Relatório de Gestão do exercício de 2010

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1 Relatório de Gestão do exercício de 2010 Florianópolis/SC, 2011.

2 Relatório de Gestão do exercício de 2010 Relatório de Gestão do exercício de 2010 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU n. 63/2010, da DN TCU n. 107/2010, da Portaria TCU n. 277/2010 e das orientações do órgão de controle interno. Secretaria de Administração e Orçamento Florianópolis/SC, 2011.

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO Informações sobre o planejamento e a gestão orçamentária e financeira da unidade Responsabilidades institucionais deste Tribunal Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais Programas de governo sob a responsabilidade deste Tribunal Execução dos programas de governo e execução física das ações realizadas Desempenho orçamentário e financeiro Indicadores e análise do desempenho Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos Pagamentos e cancelamentos de restos a pagar de exercícios anteriores Composição do Quadro de Servidores Ativos Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Composição do Quadro de Estagiários Quadro de custos de recursos humanos Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Indicadores gerenciais sobre recursos humanos Análise crítica sobre a situação dos recursos humanos Transferências efetuadas no exercício Atualização de informações no SIASG e no SICONV Declarações de bens e rendas Funcionamento do sistema de controle interno Sustentabilidade ambiental Gestão do patrimônio imobiliário Gestão de Tecnologia da Informação Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal Informações sobre a renúncia tributária Deliberações do TCU Recomendações do OCI Atos de admissão e desligamento, concessão de aposentadoria, reforma e pensão Informações contábeis da gestão Informações sobre partidos políticos Percentual de funções comissionadas ocupadas e cargos em comissão ocupados por servidores integrantes das Carreiras Judiciárias da União Demonstrativo de Sindicâncias, Comissões de Inquérito e Processos Administrativos Disciplinares Demonstrativo das Tomadas de Contas Especiais Resultado da Tomada de Contas do Almoxarifado Resultado do Inventário Geral dos Bens Móveis Demonstrativos sintéticos Informações sobre falhas e irregularidades RESULTADOS E CONCLUSÕES ANEXOS

4 1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Poder e Órgão de vinculação Poder: Judiciário Órgão de Vinculação: Tribunal Superior Eleitoral Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Denominação abreviada: TRE-SC Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público do Poder Judiciário Federal Principal Atividade: Justiça Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (48) (48) (48) Endereço eletrônico: sao-gab@tre-sc.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Rua Esteves Júnior, n. 68, Centro, Florianópolis/SC, Cep.: Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Constituição da República Federativa do Brasil (art. 92); Lei n , de 15 de julho de 1969 (Código Eleitoral), recepcionada pela Carta Magna, enquanto não regulada a matéria por lei complementar, como previsto em seu art Decreto-Lei n , de 28 de maio de 1945 (art. 6º). Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Resolução TRESC n /2003, de 17 de dezembro de 2003 (Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina); Resolução n /2007, de 17 de setembro de 2007, (Regulamento Interno de sua Estrutura Orgânica). Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina 3

5 2. INTRODUÇÃO Este relatório foi elaborado em cumprimento à Instrução Normativa n. 63, de 1º de setembro de 2010, e à Decisão Normativa n. 107, de 27 de outubro de 2010, do Tribunal de Contas da União. O presente relatório está estruturado nos moldes determinados pela Portaria n. 277, de 7 de dezembro de 2010, também do Tribunal de Contas da União. Registra-se que os itens a que se refere a referida decisão, acerca dos quais não há informações a serem prestadas, estão elencados no corpo do relatório, com as devidas anotações. Durante a gestão financeira e orçamentária do exercício de 2010, observaram-se os princípios administrativos que norteiam a Administração Pública, em especial aqueles especificados no caput do art. 37 da Constituição Federal, art. 3º da Lei n , de 21 de junho de 1993 (Lei que disciplina as Licitações e os Contratos Administrativos), e alterações posteriores, e art. 69 da Lei n , de 29 de janeiro de 1999 (que regulamenta o Processo Administrativo). Foram cumpridas também as disposições contidas na legislação financeira e orçamentária vigente, tendo sido respeitados, de forma mais específica, os ditames fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e pela Lei Orçamentária Anual. Foram igualmente observados os princípios de eficiência, racionalidade administrativa e economicidade. As contratações de serviços e as aquisições de materiais realizadas por este Órgão obedeceram aos ditames das Leis n /1993 e /2002, tendo sido realizadas licitações nas modalidades Tomada de Preços e Pregão, nas formas eletrônica e presencial. As dispensas e inexigibilidades de licitação realizadas durante o exercício de 2010 foram, igualmente, processadas com observância às normas regulamentadoras. No que tange às despesas realizadas com pessoal, ao encargo da Secretaria de Gestão de Pessoas, foram observadas as normas legais vigentes, bem como as instruções remetidas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Ainda, releva tecer algumas considerações sobre as atividades desenvolvidas no exercício de Dentre as relevantes realizações que se verificaram no exercício de 2010, destacamse: 4

6 Projeto Eleições 2010 Registra-se a conclusão, com sucesso, do Projeto Eleições 2010, fruto do trabalho conjunto de todas as unidades que compõem a Secretaria do Tribunal, que abarca todas as atividades de preparação, execução e avaliação do pleito do último ano. A metodologia utilizada consiste, inicialmente, no mapeamento, no ano que antecede o pleito, de todas as atividades e recursos necessários à sua execução. O trabalho de acompanhamento é realizado por equipe multidisciplinar desde a primeira atividade, o que permite mitigar riscos e rever ações em face da ocorrências de fatos supervenientes à sua elaboração. Por fim, é realizada a avaliação dos trabalhos, registrando, em especial, as lições aprendidas e consequentes sugestões de melhoria. Prestação jurisdicional Registra-se que no ano de 2010 foram realizadas 122 sessões judiciais, 44 sessões administrativas, 5 sessões solenes e 3 sessões extraordinárias, totalizando 174 sessões plenárias, tendo sido assinados acórdãos e 45 resoluções. Destaca-se que, durante o período eleitoral, as decisões proferidas em sessão encontravam-se disponíveis para consulta do público externo em até duas horas após o julgamento dos processos e respectivas assinaturas. Infra-estrutura Imobiliária A Justiça Eleitoral catarinense vem migrando, ano após ano, para instalações independentes, o que se reflete no número de mudanças de endereços de zonas eleitorais, 8 apenas neste exercício, bem como nos números absolutos, visto que, das 105 zonas eleitorais do Estado, 35 estão instaladas em imóveis próprios e 38 em prédios locados. A esse respeito, cabem destacar as seguintes realizações: a ocupação do imóvel destinado a abrigar os Cartórios da 29ª e 84ª Zonas Eleitorais São José; a conclusão da reforma do prédio destinado a abrigar o Cartório da 64ª Zona Eleitoral Gaspar, também instalado. 5

7 Além disso, nesta gestão foi elaborado o projeto de reforma do imóvel que abrigará o Cartório da 62ª Zona Eleitoral Imaruí e estão em fase de elaboração projetos de reforma de outros 8 imóveis, que abrigarão 9 zonas eleitorais. Encontram-se em andamento as obras de construção de imóvel para abrigar o Cartório da 11ª Zona Eleitoral Curitibanos e de reforma dos Cartórios da 10ª, 92ª e 98ª Zonas Eleitorais Criciúma. Ainda, foi contratada a execução da reforma do imóvel ocupado pela 3ª, 88ª e 89ª Zonas Eleitorais, com sede em Blumenau. Idênticos esforços têm sido desenvolvidos para a adequação imobiliária da Sede do Tribunal a suas novas necessidades, decorrentes do incremento de servidores e da reestruturação administrativa. Nesse aspecto, foi concretizada a mudança do Arquivo deste Tribunal para espaço construído no município de São José, o que permitirá a conclusão da adequação dos espaços da Sede do Tribunal em Gestão de procedimentos licitatórios e contratos Neste exercício foi realizado o maior número de procedimentos licitatórios da história deste Regional, 153 (cento e cinquenta e três) no total, os quais, a exemplo de 2010, foram concluídos antes do período de recesso do Judiciário, sendo que, pela primeira vez, não houve abertura de licitações no mês de dezembro. Nessa seara, relevante destacar a elaboração do planejamento de contratações para 2011, publicado na Intranet deste Tribunal, iniciativa que permitirá aperfeiçoar ainda mais a gestão e a manutenção dos indicadores de desempenho no patamar desejado. Programa de Desenvolvimento Organizacional No campo da capacitação de servidores, merece destaque a realização do Módulo III Liderança e Equipes do Programa de Desenvolvimento Organizacional aprovado pela Direção- Geral, em atendimento ao disposto no art. 6º, inciso III, da Resolução TSE n , de 2007, num total de 14 (catorze) turmas, com o objetivo de alcançar todos os servidores da sede e das Zonas Eleitorais. Ainda, a previsão de encerramento deste Programa dar-se-á com a execução do Módulo IV Saúde Ocupacional no ano de Governança de Tecnologia da Informação No exercício de 2010 foi contratada consultoria especializada em Governança de Tecnologia da Informação, em especial para a implantação de processos do framework Cobit e apoio à elaboração do Planejamento Estratégico de TI. 6

8 Deu-se início à elaboração da Política de Segurança da Informação PSI. Foi criada uma Comissão e contratada capacitação para um grupo multidisciplinar de servidores, que apoiarão o desenvolvimento dessa política. O incremento de maturidade no desenvolvimento de software prosseguiu em Após a certificação em 2009 no nível G do MPS-Br (única no judiciário brasileiro), foi contratada consultoria para visando à certificação nível F. Em relação à implantação do modelo ITIL, foram implantados os processos Central de Incidentes e Serviços, Gerenciamento de Mudanças e Configuração. Alguns servidores do quadro alcançaram a certificação ITIL Foundation. O uso de assinaturas digitais vem ganhando dimensão no Tribunal com a adoção pelo Diretor-Geral e Secretários de certificados ICP Brasil, na emissão de comunicações oficiais, portarias e, futuramente, no processo eletrônico. Guia do Eleitor Cabe destacar a elaboração do Guia do Eleitor que lançado em agosto de 2010, com base nos valores institucionais do TRESC de promover a conscientização política e difundir conceitos relacionados ao exercício da cidadania, contou com a tiragem de exemplares, distribuídos aos Cartórios Eleitorais, escolas e eleitores do Estado. 7

9 3. DESENVOLVIMENTO 3.1. Informações sobre o planejamento e a gestão orçamentária e financeira da unidade Responsabilidades institucionais deste Tribunal 1 a) Competência institucional A Missão Institucional foi definida nos seguintes termos: "Garantir a legitimidade do processo eleitoral e o livre exercício do direito de votar e ser votado, a fim de fortalecer a democracia." Esta definição atende a plano nacional de uniformização determinado pelo Tribunal Superior Eleitoral, e ocorreu por meio da Resolução TRE/SC n /2009, que institui o Planejamento Estratégico Corporativo No interesse de uma abordagem ampla, entretanto, faz-se necessário mencionar a existência de definição de competências gerais dos Tribunais Regionais Eleitorais no Código Eleitoral (Lei n /1965, artigos 29 e 30), e de competências específicas do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina em seu Regimento (Resolução TRESC n /2003, artigos 18 e 19). b) Objetivos estratégicos Alinhados à Missão Institucional, os Objetivos Estratégicos foram uniformizados nacionalmente no âmbito dos Tribunais Regionais Eleitorais e divididos em 8 temas gerais, a saber: Orçamento, Infraestrutura e Tecnologia, Gestão de Pessoas, Responsabilidade Social, Atuação Institucional, Alinhamento e Integração, Eficiência Operacional, Sociedade. O detalhamento e encadeamento dos temas gerais e seus objetivos podem ser melhor compreendidos por meio do diagrama a seguir: 1 Informações prestadas pela Assessoria de Planejamento Estratégico e Gestão. 8

10 3.1.2 Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais 2 a) Análise do andamento do plano estratégico deste Tribunal O Planejamento Estratégico Corporativo do TRE/SC é resultado da adoção do plano unificado definido no âmbito da Justiça Eleitoral em 2009, com objetivos e metas comuns a todos os Tribunais Regionais Eleitorais, e planos de ação desenvolvidos conforme a realidade de cada um deles, para o período Suas principais metas são as referentes às atividades finalísticas da Justiça Eleitoral, tanto no que diz respeito à Prestação Jurisdicional (em quesitos como a redução da taxa de congestionamento e o índice de agilidade no julgamento) quanto à realização de eleições (adoção de planejamento integrado, redução de percentual de urnas substituídas), que conduzem a métricas de efetividade como o Nível de Confiança na Justiça Eleitoral ou o Nível de Informação no Momento do Voto. Também estão presentes, em uma visão ampla de responsabilidade pública, metas relacionadas a aspectos sócio-ambientais, como a adoção de uma agenda ambiental e a promoção da cidadania por meio de projetos sociais. 2 Informações prestadas pela Assessoria de Planejamento Estratégico e Gestão. 9

11 O ano de 2010 foi o inicial do período, e muitas das atividades realizadas foram de estruturação para o posterior cumprimento das metas, considerando a realização concomitante das Eleições 2010 e a necessidade de cumprimento imediato das Metas Prioritárias 2010 do Poder Judiciário, definidas em iniciativas promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça. Mesmo assim, as ações realizadas em 2010 para o atendimento das metas do Planejamento Estratégico foram suficientes para cumprir e até mesmo superar várias das metas definidas para o ano. Embora não esgotem a lista de resultados positivos no primeiro ano do período a que se referem, são representativas do sucesso alcançado as ações estratégicas 03 (Política de TI), 11 (Aperfeiçoamento Gerencial), 13 (Agenda Ambiental), 19 (Gestão do Projeto Eleições), 23 (Métricas de Qualidade no apoio à prestação jurisdicional), 24 (Acompanhamento de feitos). As demais ações encontram-se em situações variadas: em preparação, em andamento, aguardando definições superiores, entre outras. A expectativa de orientações centralizadas do Tribunal Superior Eleitoral sobre a gestão coordenada deste planejamento nacionalmente uniformizado no âmbito da Justiça Eleitoral é o ponto a ser destacado como o possível grande impulsionador de resultados superiores nos anos vindouros. b) Análise do plano de ação deste Órgão referente ao exercício a que se referir o relatório de gestão Considerando que o exercício de 2010 foi o ano inicial do período coberto pelo Planejamento Estratégico, havendo portanto identidade entre os intervalos temporais a que se referem ambas as questões, reitera-se a informação que consta no item anterior. 10

12 Programas de governo sob a responsabilidade deste Tribunal Execução dos programas de governo e execução física das ações realizadas a) Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Identificação do Programa de Governo Código no PPA: 0570 Denominação: Gestão do Processo Eleitoral Tipo do Programa: Finalístico Objetivo Geral: O programa Gestão do Processo Eleitoral contempla os meios materiais e financeiros necessários para o desenvolvimento das ações voltadas a materialização da jurisdição eleitoral em todo o País, estando agrupado em um único programa as ações fins e aos meios, pois estas guardam grande relação. Este programa envolve ações diversas que se relacionam de forma a criar condições logísticas que possibilitem a realização de pleitos eleitorais e o atendimento jurisdicional no território nacional. Objetivos Específicos: Propiciar a realização de pleitos eleitorais e aperfeiçoar os níveis de atendimento jurisdicional. Gerente: Patrícia Maria Landi da Silva Bastos Responsável: Eduardo Cardoso Público Alvo: Eleitores, partidos políticos e sociedade. Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Dotação Inicial Final Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a Pagar não processados Valores Pagos Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Ordem Indicador (Unidade Índice atingido medida) Data Índice inicial Índice final previsto no no exercício exercício 1 Hora 27/04/2009 9,00 8,93 Fórmula de Cálculo do Índice: Média do somatório dos tempos gastos na apuração por unidade da federação. Texto : Prazo Médio de Apuração Eleitoral Análise do Resultado Alcançado Texto : O índice apurado considera o primeiro turno das Eleições Gerais de No segundo turno, o prazo de apuração foi reduzido para 4,59 horas. Ordem Referência Indicador (Unidade medida) Data Índice inicial Índice final Índice previsto exercício no Índice atingido no exercício 2 Segundo 27/04/ ,00 68,20 Fórmula de Cálculo do Índice: Tempo Médio de Apuração de Votação em Urnas Informatizadas. Texto: Prazo Médio de Votação Por Eleitor Análise do Resultado Alcançado Texto: O tempo médio de votação de um eleitor é dado pelo tempo decorrido entre o eleitor habilitado e o evento de voto computado, considerando todos os cargos em disputa na Unidade da Federação. Não são considerados, para efeitos de cálculo do tempo médio de votação, os eleitores que tiveram a votação suspensa. O tempo médio de votação em cada Unidade da Federação é dado pelo somatório dos tempos de votação de cada um dos eleitores, divido pelo quantitativo de eleitores votantes. No primeiro turno foram considerados eleitores, e, no segundo turno, O índice de referência foi balizado pela previsão de tempo a ser gasto por eleitor em Eleições Municipais (dois cargos: prefeito e vereador). Em decorrência da escolha de 6 candidatos nas últimas eleições, considera-se o crescimento do tempo decorrido um fato dentro da normalidade. No segundo turno, o tempo médio de votação nacional atingiu 14,3 segundos. Fonte: SIAFI e SIGPLAN 11

13 Identificação do Programa de Governo Código no PPA: 0089 Denominação: Previdência de Inativos e Pensionistas da União Tipo do Programa: Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais Objetivo Geral: O desequilíbrio dos regimes previdenciários dos servidores públicos nas três esferas de governo representa um obstáculo ao ajuste das contas públicas, reduzindo a viabilidade de um ambiente macroeconômico favorável ao desenvolvimento. Com as Emendas Constitucionais nº 20/1998 e nº 41/2003 e com a Lei nº 9.717/98, novas regras foram definidas para organização da Previdência Pública, dando ênfase ao caráter contributivo e à necessidade de equilíbrio financeiro e atuarial, tornando-a distinta da política de pessoal. A Previdência Pública vinha funcionando como uma extensão da política de pessoal, com base no princípio de que o vínculo empregatício por si só assegura o benefício previdenciário. A partir de agora, a União, como as outras esferas de governo, tem limitado a 12% de sua receita corrente os gastos com inativos e pensionistas e deverá observar a relação de 2/1 entre a sua contribuição como empregador e a dos segurados. A determinação, constante da Lei nº 9.717/98, do registro individualizado das contribuições de cada servidor e dos entes estatais permitirá ainda, a implementação da correlação efetiva entre contribuições e benefícios. Objetivos Específicos: Assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores inativos da União e seus pensionistas e dependentes. Gerente: Responsável: Público Alvo: Servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, servidores inativos, dependentes e pensionistas. Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00 Dotação Despesa Despesa Restos a Pagar Valores Inicial Final Empenhada Liquidada não processados Pagos , , , , , ,25 Texto : Metas Físicas e Financeiras: No ano de 2010 foram concedidas 5 (cinco) aposentadorias no TRESC, sendo que todas foram por tempo de serviço. Destaca-se que a previsão de novas aposentadorias ficou prejudicada em virtude de nenhuma ter sido caracterizada como compulsória. Neste caso a decisão pelo pedido de aposentadoria partiu do servidor. Fonte: SIAFI e SIGPLAN Índice de Utilização Orçamentária: 99,7575% O índice de Utilização Orçamentária busca conhecer se o orçamento da Unidade Gestora foi elaborado de forma adequada, sem super dimensionamento de gastos. Do resultado, pode-se constatar que 99,7575% do orçamento líquido foi efetivamente utilizado, contrapondo-se à Despesa Realizada somada com as inscrições em Restos a Pagar, que constituíram o montante de R$ ,24 (cento e trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, setecentos e cinco reais e vinte e quatro centavos), com a Despesa Autorizada, que foi de R$ ,04 (cento e trinta e seis milhões, quinhentos e onze mil, setecentos e trinta e nove reais e quatro centavos).tal percentual reflete uma previsão orçamentária coerente com a programação dos gastos a realizada durante o exercício financeiro de Índice de Despesas Diretas com Pessoal: 80,2059% O Índice de Despesas Diretas com Pessoal objetiva avaliar a participação das despesas realizadas com pessoal no total das despesas do exercício. Durante o exercício, 80,2059% das despesas realizadas classificadas como Despesas Correntes e Despesas de Capital, que constituíram o montante total de R$ ,24 (cento e 12

14 trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, setecentos e cinco reais e vinte e quatro centavos), foram aplicações diretas realizadas com Pessoal e Encargos Sociais, que resultou em R$ ,62 (cento e nove milhões, duzentos e vinte e quatro mil, novecentos e um reais e sessenta e dois centavos). Como podemos observar, a programação e execução orçamentária deste Tribunal se concentra na despesa com pessoal e encargos sociais, enquanto os créditos orçamentários destinados a outros custeios e capital são utilizados basicamente na manutenção do órgão. Cabe ressaltar, inclusive, cabe ressaltar que o valor destinado a investimentos é inferior a 1% de toda programação orçamentária. Índice de Despesas Diretas com Outras Despesas Correntes: 19,7941% O Índice de Despesas Diretas com a execução em Outras Despesas Correntes objetiva avaliar a participação das despesas realizadas com a manutenção do órgão e Benefícios aos servidores no total das despesas do exercício. Durante o exercício, 19,7941% das despesas realizadas, classificadas como Despesas Correntes e Despesas de Capital, que constituíram o montante total de R$ ,24 (cento e trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, setecentos e cinco reais e vinte e quatro centavos), foram gastos R$ ,62 (vinte e seis milhões, novecentos e cinqüenta e cinco mil, oitocentos e três reais e sessenta e dois centavos) na categoria Outras Despesas Correntes. Índice de Despesas Diretas com Despesas de Capital: 0,7358% O Índice de Despesas Diretas com Imobilizações reflete a participação das imobilizações diretas no total das despesas do exercício. Da análise, confrontando-se as aplicações diretas realizadas com Investimentos, no montante de R$ ,00 (um milhão, dois mil e oitenta e dois reais), incluindo os valores inscritos em restos a pagar, com o montante de Despesas Correntes e Despesas de Capital realizadas durante o exercício, no total de R$ ,24 (cento e trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, setecentos e cinco reais e vinte e quatro centavos), verifica-se que 0,7358% do total de despesas realizadas constituiu aplicações diretas em investimentos. Índice de Inscrição de Restos a Pagar: 6,3112% O índice de Inscrição de Restos a Pagar objetiva avaliar se os créditos orçamentários estão sendo utilizados no exercício de competência. Da análise, confrontando os recursos inscritos em Restos a Pagar, que constituíram o montante de R$ ,35 (oito milhões, quinhentos e noventa e quatro mil, seiscentos e trinta e dois reais e trinta e cinco centavos), com as Despesas Realizadas no exercício mais os valores 13

15 inscritos em restos a pagar no total de R$ ,24 (cento e trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, setecentos e cinco reais e vinte e quatro centavos), verifica-se que 6,3112% deste valor serão liquidados no exercício de b) Execução Física das ações realizadas pela UJ Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida Meta prevista Meta realizada Meta a ser realizada em A HB A A 3 Pessoas A 3 Pessoas A 3 Pessoas A 3 Pessoas A 3 Pessoas A 3 Pessoas Fonte: SIDOR e SIGPLAN Análise crítica 4091 Capacitação de Recursos Humanos A previsão inicial do quantitativo físico tomou por base o número de servidores do quadro do TRESC. No entanto, o quantitativo físico registrado na coluna realizado considerou o número de participantes nos treinamentos, ou seja, considerou-se a participação de servidores em mais de um curso. Para o exercício de 2011 a previsão física considerou o número de servidores do TRESC Assistência Médica e Odontológica: Foi previsto, para o exercício de 2010, o atendimento mensal de 1286 beneficiários, sendo este o número de inscritos no Plano de Assistência a Saúde deste Tribunal no momento da elaboração da proposta orçamentária para o exercício de No entanto, o número de atendimento médio mensal foi de 1400 beneficiários, em virtude da posse de novos servidores e do acréscimo no número de dependentes. A meta a ser realizada em 2011 tomou por base o número de inscritos no programa de saúde deste Tribunal no mês de março de 2010, época da elaboração da proposta orçamentária Auxílio Pré-Escolar: Foi previsto inicialmente o atendimento mensal a 83 dependentes de servidores, sendo que ao final do exercício financeiro de 2010 foram atendidos 93. Para atender a este aumento de 10 dependentes, não previstos, foi solicitado crédito adicional. Verifica-se que, diante do 14

16 aumento não previsto de 10 beneficiários deste benefício no ano de 2010, a previsão física para o ano de 2011 ficará abaixo da provável execução Auxílio Transporte: O quantitativo de 18 beneficiários previsto para 2010 tomou por base a execução física mensal quando da elaboração da proposta orçamentária para No entanto, após a publicação da Resolução TSE n /2009 o número de beneficiários reduziu, finalizando o mês de dezembro/2009 com 4 servidores. No ano de 2010 esse quantitativo estabilizou em 5 servidores beneficiários. Em virtude da existência de cargos vagos, a previsão para 2011 foi de 8 beneficiários Auxílio Alimentação: A meta física mensal prevista de 490 beneficiários não foi atendida em virtude da existência, em dezembro de 2010 de 17 (dezessete) cargos vagos no TRESC Previdência de Inativos e Pensionistas da União: No ano de 2010 foram concedidas 5 (cinco) aposentadorias no TRESC, sendo que todas foram por tempo de serviço. Destaca-se que a previsão de novas aposentadorias ficou prejudicada em virtude de nenhuma ter sido caracterizada como compulsória. Neste caso a decisão pelo pedido de aposentadoria partiu do servidor. Aquisição de imóveis Modalidade Cidade Valor Início Fim Aquisição Capinzal ,00 01/ /2010 Aquisição Imbituba ,00 01/ /2010 Aquisição Itapema ,00 01/ /2010 Aquisição Jaraguá do Sul ,00 01/ /2010 Aquisição Mafra ,00 01/ /2010 Aquisição Mondaí ,00 01/ /2010 Aquisição Orleans ,00 01/ /2010 Aquisição Pinhalzinho ,00 01/ /2010 Aquisição Rio Negrinho ,00 01/ /2010 Aquisição Santa Cecília ,00 01/ /2010 Aquisição São Joaquim ,00 01/ /2010 Aquisição São José do Cedro ,00 01/ /2010 Aquisição Tijucas ,00 01/ /2010 Aquisição Trombudo Central ,00 01/ /2010 A esse respeito, registra-se a constatação no exercício de 2008, de que a aquisição de imóveis já edificados para a instalação de cartórios eleitorais não se demonstrou uma alternativa 15

17 eficaz para o saneamento dos problemas relativos à infra-estrutura imobiliária, visto que a grande maioria dos imóveis adquiridos em anos anteriores ainda está pendente de reforma, em razão, especialmente, de limitações orçamentárias. Nesse aspecto, decidiu-se suspender a aquisição de novos imóveis, priorizando-se a reforma daqueles já adquiridos e ainda não ocupados, motivo pelo qual as ações acima, apesar de constarem no PPA , não foram incluídas no Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2010 por esta unidade. Construção de imóvel Construção Centro Treinamento ,00 01/ /2011 A construção do Centro de Treinamento da Justiça Eleitoral fazia parte de projeto de construção de imóvel para abrigar as zonas eleitorais do município de São José, o Arquivo, o Almoxarifado e o Depósito de Urnas deste Tribunal A primeira etapa do referido projeto teve a execução iniciada pouco mais de um mês antes da elaboração do PPA , motivo pelo qual a referida ação foi contemplada. Posteriormente, concluiu-se que o custo da referida construção demonstrava-se elevadíssimo frente ao benefício que seu uso esporádico traria a esta unidade, motivo pelo qual se deixou de incluir a ação no Projeto de Lei Oçamentária Anual de

18 Desempenho orçamentário e financeiro a) Programação Orçamentária da Despesa Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO TRIBUNAL REGIONAL ELETORAL DE SANTA CATARINA Quadro A Programação de Despesas Correntes Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesas Correntes 1 Pessoal e Encargos 2 Juros e 3- Outras Despesas Origem dos Créditos Orçamentários Sociais Encargos da Dívida Correntes Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO LOA PLOA LOA Suplementares Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações CRÉDITOS Total Fonte: SIAFI Quadro A Programação de Despesas Capital Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa de Capital 5 Inversões 6- Amortização da Origem dos Créditos 4 Investimentos Financeiras Dívida Orçamentários Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO LOA PLOA LOA Suplementares Especiais Abertos Reabertos Extraordinários Abertos Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações CRÉDITOS Total Fonte: 17

19 Quadro A Quadro Resumo da Programação de Despesas Valores em R$ 1,00 Origem dos Créditos Orçamentários LOA CRÉDITOS Despesas Correntes Despesas de Capital 9 Reserva de Contingência Exercícios Exercícios Exercícios Dotação proposta pela UO PLOA LOA Suplementares Especiais Extraordinários Créditos Cancelados Outras Operações Total Fonte: SIAFI A diferença do valor da dotação proposta pela unidade orçamentária em relação ao PLOA se dá em função dos limites concedidos à Justiça Eleitoral pela Secretaria de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, sendo que, após os limites definidos faz-se necessária a readequação de toda a programação orçamentária da unidade, elegendo-se prioridades de execução dos itens previstos pelo órgão. A utilização da execução orçamentária do ano anterior como base para definição dos limites orçamentários é outro fator dificultador do planejamento do órgão. Entende-se que uma análise mais criteriosa das justificativas da proposta orçamentária de cada unidade deveria ter um peso mais do que a mera execução de exercício anterior. No que se refere às suplementações orçamentárias, julga-se que a principal razão para serem necessárias decorre do fato de a programação ser realizada em abril do ano anterior ao exercício a que se refere, sujeitando o órgão às necessidades que possam decorrer de fatos supervenientes. 18

20 Quadro A Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Valores em R$ 1,00 Natureza da Movimentação de Crédito UG concedente ou recebedora Classificação da ação Despesas Correntes 1 Pessoal e 2 Juros e Encargos Encargos Sociais da Dívida 3 Outras Despesas Correntes Movimentação Concedidos , ,89 Interna Recebidos , ,82 Movimentação Concedidos Interna Recebidos ,11 Movimentação Externa Concedidos Recebidos Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Interna Movimentação Externa Concedidos Recebidos Concedidos Recebidos UG concedente ou recebedora Classificação da ação Despesas de Capital 4 Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Amortizaçã o da Dívida Movimentação orçamentária a Justiça Eleitoral, incluindo o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina realiza eleições a cada 2 anos e para prover tal evento a unidade gestora é contemplada com créditos orçamentários denominados de provisão, ou seja, o orçamento é centralizado na setorial orçamentária (Tribunal Superior Eleitoral). No ano de 2010 os créditos orçamentários descentralizados ao TRESC, para a realização do pleito eleitoral, representaram 9,18% dos créditos autorizados por meio da Lei Orçamentária Atual. A realização das eleições de 2010 no estado de Santa Catarina transcorreu normalmente, não havendo dificuldade de disponibilização de créditos orçamentários por parte da setorial orçamentária. 19

21 Quadro A Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade ,14 Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outros Fonte: SIAFI b) Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ Quadro A Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação Convite Tomada de Preços Concorrência Pregão Concurso Consulta Registro de Preços Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade ,14 Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outros Fonte: SIAFI 20

22 Quadro A Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Despesa Despesa RP não Grupos de Despesa Empenhada Liquidada processados Valores Pagos Despesas de Pessoal 11 Vencimentos e Vantagens Aposentadorias e Reformas Obrigações Patronais Demais elementos do grupo Outras Despesas Correntes 39 Outros Ser. Terceiros - PJ Locação de Mão de Obra Auxílio Alimentação Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI Quadro A Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Grupos de Despesa 4 Investimentos Despesa Despesa RP não Valores Pagos Empenhada Liquidada processados , Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI Quadro A Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Licitação Convite - Tomada de Preços - Concorrência - Pregão Concurso - Consulta - Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos - - Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras Fonte: SIAFI 21

23 Quadro A Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Grupos de Despesa 1 Despesas de Pessoal Despesa Despesa RP não Valores Pagos Empenhada Liquidada processados Outras Despesas Correntes , Demais elementos do grupo Fonte: SIAFI Indicadores e análise do desempenho 3 Secretaria Judiciária Nome do indicador Objetivo do indicador Tipo Área responsável Fórmula de cálculo e método de medição Fonte dos dados Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2010 Taxa de congestionamento no TRESC Permite medir a relação entre o número de processos baixados, autuados e pendentes de julgamento no período de referência (1 ano) Eficiência SJ/CRIP Quociente do número de processos baixados sobre a soma do número de processos autuados e processos pendentes de julgamento. TC = 1 (PB / (PA + PPJ)) Relatório extraído do SADP Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada , , , Análise crítica do resultado do indicador em 2010 O indicador acima se aplica à atividade dos Juízes do TRESC, pois mede a eficiência da atividade jurisdicional. Há que se considerar uma diminuição da taxa de congestionamento neste Tribunal ao se analisar os três resultados, mesmo entre os anos de 2008 e Importante observar que a forma de cálculo dos processos em tramitação foi alterada para atender ao CNJ já no ano de 2010, diminuindo ainda mais a taxa de congestionamento do ano com relação aos anteriores. 3 Informações a cargo das respectivas unidades 22

24 Nome do indicador Objetivo do indicador Tipo Área responsável Fórmula de cálculo e método de medição Fonte dos dados Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2010 Percentual de disponibilização de documentos Conhecer do percentual de documentos disponibilizados pela CGI, em relação do total do site, auxiliando na tomada das seguintes decisões: 1) reorganizar o conteúdo no site; 2) desenvolver novas formas de disponibilização da informação; 3) gerenciar a informação disponibilizada; 4) dimensionar os servidores na SGED para os períodos críticos Eficiência SJ/CGI Percentual de documentos disponibilizados no site pela CGI, em relação ao total do TRESC PDCGI = DDCGI / DDTotal * 100 Seção de Serviços On-line Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada ,19% 5,79% 17,34% Análise crítica do resultado do indicador em 2010 Os percentuais analisados demonstram considerável aumento na produção de conteúdo de legislação, jurisprudência e acervo bibliográfico em anos eleitorais, se comparados àqueles apresentados em anos não eleitorais. Entretanto, há que se considerar que os anos eleitorais de natureza municipal demandam maior produção de páginas e/ou oferecimento de serviços em face daqueles de natureza estadual/federal. Tal fato decorre do maior número de requisições advindas de todo o Estado (Juízes e Cartórios Eleitorais). Da mesma forma, em números absolutos, as eleições municipais superam as estaduais, a exemplo do número de candidatos inscritos para os pleitos. Nome do indicador Objetivo do indicador Tipo Área responsável Fórmula de cálculo e método de medição Fonte dos dados Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2010 Percentual de acesso aos documentos mantidos pela CGI Conhecer o percentual de acessos aos documentos mantidos pela CGI, em relação do total do site, auxiliando na tomada das seguintes decisões: 1) reorganizar o conteúdo no site; 2) desenvolver novas formas de disponibilização da informação; 3) gerenciar a informação disponibilizada; 4) dimensionar os servidores na SGED para os períodos críticos Eficiência SJ/CGI Percentual de acessos aos documentos disponibilizados pela CGI, em relação ao total do site PACGI = ADDCGI / ADDTotal * 100 Seção de Serviços On-line Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada ,38% 9,93% 12,41% Análise crítica do resultado do indicador em 2010 Os percentuais analisados demonstram considerável aumento no acesso aos serviços de legislação, jurisprudência e acervo bibliográfico disponibilizados em anos eleitorais, se comparados aos anos não eleitorais. Entretanto, há que se considerar que os anos eleitorais de natureza municipal, além de despertarem maior interesse da sociedade do que os de natureza estadual/federal, despertam a participação de um número maior de envolvidos, já que há uma descentralização dos eventos eleitorais. Da mesma forma, considerando a descentralização das eleições, há um maior interesse das agremiações partidárias em nível municipal, que são em maior número, se comparado às eleições estaduais, cujos trabalhos são centralizados por um único comitê estadual para cada agremiação partidária. 23

25 Nome do indicador Objetivo do indicador Tipo Área responsável Fórmula de cálculo e método de medição Tempo médio para anotações de julgamento Medir o tempo necessário para o registro das informações de julgamento dos processos em que houve assinatura da decisão em sessão Eficiência SJ/COSE (Coordenadoria de Sessões) TM = (TA1 + TA2 + TA TAn)/n onde TM = tempo médio; TA = tempo necessário para anotação do julgamento de cada processo com decisão assinada; n = número de processos com decisão assinada. Fonte dos dados Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2010 A medição considera o tempo decorrido entre o momento em que o processo entrou fisicamente na COSE após a assinatura da decisão em sessão (marcador inserido no sistema por um servidor) e o momento em que o setor de destino da tramitação recebeu o processo (marcador automático do sistema). Relatório extraído do SADP Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada h22min - - Análise crítica do resultado do indicador em Somente foram considerados os processos julgados entre 08/07/2010 (quando foi incluído o marcador de que o processo entrou na COSE) e 31/12/ O indicador revela somente o trabalho da COSE, setor responsável pelas anotações de julgamento. 3. Em razão de erro na inserção do marcador, foram retirados do cálculo os seguintes processos julgados em 2010: RCED 47, RE , RCand , RE 1165, RE , PC e RC Para fins de medição de tempo, somente foram consideradas horas úteis do dia (das 12h às 20h). 5. A medição não considera o tempo entre o momento em que a decisão é assinada em sessão e o momento em que o processo é fisicamente recebido na COSE, ainda que haja registros de julgamento efetuados nesse intervalo. Legenda: SJ Secretaria Judiciária; CRIP Coordenadoria de Registro e Informações Processuais; SADP Sistema de Acompanhamento de Processos e Documentos; TRESC Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina; CNJ Conselho Nacional de Justiça; TC Taxa de congestionamento; PB Processos baixados; PA Processos autuados; PPJ Processos pendentes de julgamento. PDCGI Percentual de disponibilização de documentos pela CGI DDCGI Documentos disponibilizados pela CGI DDTotal Documentos disponibilizados pelo TRESC PADCGI Percentual de acesso aos documentos disponibilizados pela CGI ADDCGI Acessos aos documentos disponibilizados pela CGI ADDTotal Acessos aos documentos disponibilizados pelo TRESC 24

26 Secretaria de Administração e Orçamento Nome do Indicador Duração dos pregões Objetivo do Indicador Verifica a agilidade na condução dos procedimentos licitatórios, na modalidade Pregão Tipo Indicador de eficiência Área responsável Coordenadoria de Material e Patrimônio/SAO Para o cálculo do tempo médio de duração dos pregões, é considerada a data da formalização do procedimento até a data de julgamento do certame pelo Pregoeiro. São Fórmula de cálculo e computados os pregões em que houve empresas contratadas, incluindo, neste quantitativo, método de medição procedimentos cuja contratação resultou de dispensa de licitação fundamentada no art. 24, V, da Lei n /93. Fonte dos dados Banco de dados da CMP/SAO Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2010 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada Análise Crítica do Resultado do indicador em 2010 O índice ficou em 64 dias, sendo que a maioria (52%) foi concluída com menos de 60 dias. Registra-se, contudo, forte elevação no quantitativo de pregões concluídos em mais de 60 dias, motivada: a) pela necessidade de adequação de projetos básicos, termos de referências e, principalmente, editais licitatórios aos ditames da Res. TSE n /2010, que regulamentou a contração de serviços no âmbito da Justiça Eleitoral; b) pela edição do Decreto n /2010, que alterou as regras licitatórias para bens de informática; c) pelo expressivo aumento no número de procedimentos licitatórios formalizados em 2010; e d) pela exigência de ser composta a planilha de custos somente por empresas com regularidade fiscal, fato que resultou em maior número de dias para conclusão da pesquisa de mercado. O gráfico abaixo representa a variação deste índice nos últimos anos. Tempo médio de duração (dias) Dias Exercício Tempo médio de duração (dias) 25

27 Nome do Indicador Índice de conclusão de procedimentos licitatórios Objetivo do Indicador Avaliar a obtenção de resultado final nos procedimentos licitatórios Tipo Indicador de eficiência e efetividade Área responsável Coordenadoria de Material e Patrimônio/SAO Para o cálculo, é considerado o número de procedimentos licitatórios em que houve Fórmula de cálculo e empresas contratadas, incluindo, neste quantitativo, procedimentos cuja contratação método de medição resultou de dispensa de licitação fundamentada no art. 24, V, da Lei n /93. Fonte dos dados Banco de dados da CMP/SAO Evolução dos resultados do indicador Meta para o exercício de 2010 Resultado nos exercícios anteriores Prevista Realizada % 94,12% 95,52% 100% Análise Crítica do Resultado do indicador em 2010 Verifica-se aumento quantitativo e percentual de licitações concluídas com sucesso em 2010 na comparação com 2009, bem como redução nas licitações revogadas e anuladas, permanecendo muito próximo o número de licitações desertas ou frustadas. O gráfico abaixo representa a variação deste índice nos últimos anos. Conclusão licitações Percentual 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00 75, Exercício 26

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