Mortalidade de crianças usuárias de creches: riscos e papel do enfermeiro na prevenção

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1 REVISÃO Mortalidade de crianças usuárias de creches: riscos e papel do enfermeiro na prevenção Thalita Dutra Paiva Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Damaris Gomes Maranhão Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Foi realizada uma pesquisa bibliográfica associada à pesquisa de artigos jornalísticos sobre acidentes e mortalidade de crianças usuárias de creches, identificando as causas e medidas preventivas. A base de dados para a revisão bibliográfica foram artigos científicos com publicação de 1990 a Apesar da escassez de trabalhos voltados para essa abordagem, os dados obtidos mostraram que existe um déficit na formação de profissionais que cuidam das crianças. Assim, a presença do profissional de enfermagem permite a elaboração de programas de orientação acerca de acidentes na infância, visando uma ação preventiva. Descritores: Mortalidade Infantil; Creches; Acidentes na Infância. Paiva TD. Maranhão DG. Mortalidade de crianças usuárias de creches: riscos e papel do enfermeiro na prevenção. INTRODUÇÃO As creches ou centros de educação infantil, conforme são denominados na atualidade, são serviços que compartilham com as famílias os cuidados e educação das crianças menores de três anos ou, em alguns serviços, podem estender este atendimento até os cinco anos de idade (1). A maioria das creches públicas oferece serviços em período integral, embora na rede privada as famílias possam optar por meio período. A maioria das crianças, usuárias da rede pública, permanece cerca de oito a doze horas diárias nas creches, em uma fase de maior vulnerabilidade (2). O atendimento das crianças desta faixa etária em ambiente coletivo, em uma fase da vida onde são mais dependentes dos adultos, psíquica e biologicamente vulneráveis, em um ambiente diferente de casa, pode aumentar o risco de adoecerem ou se acidentarem. Nesse ambiente, as crianças estão mais susceptíveis aos acidentes, pois além da vulnerabilidade ocasionada pela própria idade, a mudança do domicílio para a creche pode induzir um alto grau de tensão, interferindo nos seus padrões normais de resposta (3). Embora os autores acima afirmem que teoricamente as crianças estão mais suscetíveis aos acidentes no ambiente da creche, a observação empírica evidencia que pelo contrário, os acidentes são mais freqüentes e mais graves no ambiente domestico e no trânsito, talvez porque as creches tenham um espaço mais seguro para a criança. Os acidentes podem ser controlados e evitados por meio de planejamento de um ambiente adequado às crianças das diversas faixas etárias, educação básica e continuada dos profissionais que cuidam e educam as crianças. Considerando que as creches não são similares, mas, podem variar no que se refere ao ambiente físico, a composição e formação da equipe, a razão adulto-criança, a organização da rotina, ao projeto pedagógico que inclui os cuidados cotidianos, é necessário pesquisas que aprofundem o conhecimento sobre o tema em diversos modelos de creche. O interesse por este tema surgiu após a mídia divulgar vários casos de morte de crianças usuárias de creches privadas ou públicas, causando grande comoção nos profissionais que atuam no setor e nos familiares de crianças que utilizam este tipo de serviço, associado ao fato da autora deste artigo trabalhar em uma creche privada no cargo de educadora. A ampla divulgação dos fatos, às vezes de forma sensacionalista, contribui mais para o pânico dos familiares e para 188

2 reiterar o preconceito histórico relativo a este tipo de serviço, do que para esclarecer os interessados. Os educadores e pais das crianças muito sensibilizados pelas noticias necessitavam serem orientados sobre os reais riscos, medidas preventivas específicas, como identificar os sinais de complicações e quando encaminhar as crianças ao serviço de saúde e manobras de suporte básico de vida. Antes de tudo é preciso identificar se os acidentes deste tipo são freqüentes, em qual faixa etária, local, horário, fatores agravantes. Assim, o objetivo deste trabalho é realizar uma pesquisa bibliográfica associada à pesquisa de artigos jornalísticos sobre acidentes e mortalidade de crianças usuárias de creches, identificando as principias causas, medidas preventivas. METODOLOGIA Revisão de literatura de periódicos indexados nas bases de dados Lilacs e Scielo a partir das palavras chave mortalidade infantil, creches e acidentes na infância, publicados em língua portuguesa, no período de 1990 a Foram selecionados e analisados 10 artigos. Destes, apenas um foca a mortalidade em creche, foco da revisão. Além dos artigos científicos foram pesquisados artigos jornalísticos sobre morte de crianças em creches, publicados on-line, onde foram sendo selecionados os artigos que traziam o conteúdo referente a acidentes em creches que resultavam em óbito da criança. Tais informações, tanto dos artigos científicos quanto jornalísticos, forneceram a base científica para a elaboração da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO A preocupação com a saúde escolar faz parte de um movimento social amplo ocorrido durante o século XVIII na Europa, quando se configura o ambiente da aprendizagem no que hoje se denomina escola (4). A autora também aponta que com o desenvolvimento industrial a partir do século XIX, a escola procurou suprir as necessidades da sociedade repercutindo na educação com a diversidade de escolas: elementares, secundárias, técnicas, profissionais,de ensino superior, entre outras. Nesse contexto, Ferriani (5) destaca que o elevado índice de mortalidade infantil na época passou a ser preocupante na sociedade, e assim, o atendimento ao escolar e a supervisão das instituições educacionais passaram a fazer parte do cenário social. As creches como instituições de educação para crianças menores de cinco anos, fazem parte desde a promulgação da Constituição Brasileira de 1988, do sistema de ensino básico no país, mas não tem sido incluída nos programas de saúde escolar. Na prática, as creches, pela especificidade da faixa etária atendida e serviços prestados, requerem um modelo de atenção específico, com a adoção de procedimentos e cuidados adequados a cada idade, tanto no aspecto individual como coletivo, pois com essa tomada de atitude ocorre a redução dos riscos e uma acentuada melhora na qualidade do atendimento prestado à criança (6). Um dos papéis das professoras em Instituições Infantis é o de acolher e cuidar das crianças das diversas idades no ambiente coletivo, o que implica em uma organização especifica de atitudes e procedimentos de cuidados e educação, uma vez que a criança pequena está em processo de crescimento e aquisição de novas competências, além da ampliação da rede de interações e da adaptação a novos espaços e rotinas (3). Os estudos sobre mortalidade de crianças em creches são raros, embora haja vários sobre morbidade. O único artigo localizado e publicado em língua portuguesa é resultante de uma pesquisa realizada por enfermeira na rede publica de creches paulistanas no período de 1995 a 1999, onde foram descritos os comportamentos de mortalidade de crianças usuárias de creches. Autores destacam que poucas pesquisas são realizadas nesta área no Brasil, todavia enfatizam que as informações disponíveis têm se mostrado eficazes na elaboração de programas com um foco mais específico, mais voltado para a criança e sua segurança na creche. Os mesmos autores obtiveram os dados da pesquisa a partir das Fichas de Notificação de Óbito, as quais, na época da pesquisa eram parte integrante do Sistema de Informação de Mortalidade da Rede de Creches da Secretaria Municipal de Assistência Social do Município de São Paulo. Em pesquisa realizada foram consideradas as seguintes variáveis: Sexo, Idade ao morrer, Sazonalidade, Escolaridade materna, Tempo de permanência na creche, Causa básica da morte (agrupados de acordo com a Classificação Internacional de Doenças CID 10). Os autores concluíram que a vacinação, as boas práticas de higiene e a promoção do nível educacional das mães garantiriam a saúde das crianças, sendo que as principais causas de mortalidade de crianças que freqüentavam a rede pública no período foram: - Doenças Respiratórias (36,8%); - Doenças Infecciosas e Parasitárias (31,8%); - Causas Externas (13,5%) relativas a acidentes e violências; - Doenças do Sistema Nervoso (9,4%); - Pneumonias (80%) estando em associação com as doenças respiratórias, as quais atingiram a marca de 36,8%. O ambiente da creche, onde convivem várias crianças, favorece a transmissão de agentes causadores de doenças. Os autores concluem por outro lado que as mortes por causas externas como acidentes e violências, na maioria das vezes, não ocorrem na creche, mas em casa (6). Em conformidade com os mesmos autores, a maior taxa de mortalidade de crianças matriculadas em creches está entre os menores de três anos de idade, e entre as crianças que freqüentam a creche há menos de seis meses, provavelmente, pela vulnerabilidade agravada pelo período de adaptação quando inicia o contato com outras crianças, e talvez por falta de uma maior integração entre serviços educacionais e de saúde. Este dado científico também possibilita uma reflexão cri- 189

3 tica sobre os dados coletados nos artigos jornalísticos publicados online, e também em relação a outros autores que deduzem que os acidentes ocorrem mais nas creches, quando na verdade este ambiente, quando bem planejado protege as crianças do risco no ambiente domestico ou na comunidade (Quadro 1) A Folha on-line (2008) trouxe uma reportagem onde o foco foi a morte de um menino de sete meses que estava em uma creche particular. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta para complicações respiratórias causadas por meningite. Os responsáveis pela creche classificam como tragédia o acontecimento, e destacam que todas as medidas de precaução foram tomadas em relação à criança. Este mesmo caso foi destacado pelo Condepe (Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Humana) o qual pediu uma instauração de inquérito policial para apurar as causas da morte da criança, levando-se em consideração outros fatores além da meningite, tais como maus tratos e omissão de socorro. A Folha on-line também destacou o caso de uma criança que morreu em uma creche em Ourinhos (), após ser alimentada e colocada no berço para dormir. Foi aberto inquérito para apurar a causa da morte. O Diário Catarinense (SC) (2008) relata o arquivamento do caso de uma criança que morreu em uma creche mantida por uma ONG no estado de Santa Catarina em Blumenau. A criança encontrada morta na creche teve seu corpo exumado para coleta de amostras para exames, todavia a demora no envio das amostras impossibilitou a realização dos mesmos, já que o período correto seria logo após a morte da criança. Sem esses resultados o caso foi arquivado. O Instituto Médico Legal (IML) apontou a asfixia como causa da morte em laudo realizado em 2009 de uma criança que morreu em uma creche na periferia do estado de São Paulo. Além da asfixia mecânica o laudo também apontou broncopneumonia, onde o vômito ou secreção pulmonar causou a asfixia. O site Jus Vigilantibus (2008) relatou que o Município de Muriaé foi condenado a pagar uma indenização por danos morais aos pais do bebê que morreu em 2006 no berçário municipal, após ingerir um mingau que estava na sua mamadeira. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou como causa da morte asfixia causada por broncoaspiração. A médica que atendeu a criança relatou que a mesma projetou uma secreção semelhante ao mingau com o qual havia sido alimentada. Embora os dados jornalísticos não possam ser considerados evidencias cientificas eles revelam que há necessidade de investigação sobre o tema e que medidas preventivas são necessárias. O engasgo, a aspiração de vômitos ou refluxo aparecem nestes casos relatados pela mídia como a principal causa de morte de criança no ambiente de creche, embora os vômitos ou refluxo possa ter sido desencadeado por infecções. O quadro também permite observar o caso de criança que morreu no hospital após ter sido removida da creche e apresentar sucessivas convulsões; sendo uma por complicações de varicela; e outras por complicações de meningite; confirmando que uma das principais causas de morte nestas crianças é por doenças infecciosas e podem ser prevenidas por vacinação, diagnostico precoce e assistência adequada. A comparação dos dados da pesquisa deixa em evidência os fatores de causas externas, os quais não são relevantes em creches quando comparados com as causas infecciosas IDADE Região Creche Data Causas 4M Muriaé Pública Ag/2006 Broncoaspiração 4M Blumeau SC ONG Set/2007 Causa desconhecida 12M Ourinhos Irregular Jul/2008 Parada cardiorrespiratória 7M - Capital Zona Norte Particular Jul/2008 Refluxo? Meningite? Parada cardiorrespiratória? 2 A Embu- Irregular Ag/2008 Engasgo 6M Ribeirão Preto Zona Sul Desconhecida Set/2008 Aspiração? Parada cardiorrespiratória? Morte no Hospital 13 paradas. 12M São Paulo Irregular Set/2008 Varicela 2 a Vila Medeiros Zona Norte 3M Jaguaré - zona oeste 5M Embu-guaçu 5M - capital Zona leste Clandestina Set2008 Engasgo? Parada cardíaca? Clandestina Fev/2009 Sufocamento Desconhecida Mar/2009 Insuficiência respiratória Desconhecida Mar/2009 Asfixia mecânica? Bronqueopneumonia? Quadro 1. Crianças que morreram no ambiente da creche segundo idade, tipo de creche, região do país, data e provável causa divulgados pela imprensa. 190

4 ou decorrentes de suas complicações. A principal causa externa de mortalidade em creches parece ser a aspiração ou engasgo, embora todos estes dados apontem para a necessidade de mais pesquisas com desenhos que possam investigar os principais riscos no ambiente da creche que inclui a qualidade do cuidado oferecido à criança, integração com serviços de saúde e protocolos com critérios claros sobre afastamento temporário de crianças que adoecem e primeiros cuidados prestados pelos professores e a inclusão ou não de profissionais de enfermagem neste contexto. Ferrari e Goya (6) realizaram revisão de literatura sobre fatores de riscos na infância, onde procuraram mostrar a importância dos mesmos, sendo eles ambientais, socioeconômicos, estando relacionados com a morbidade e também mortalidade em crianças por pneumonia. Os resultados da revisão trouxeram que vários fatores encontram-se implicados nos índices de morbidade e mortalidade, especialmente nas creches, por conta de pneumonia, sendo relevantes os fatores referentes à idade (menos de 06 meses), ao peso (menos de 2,500g), o desmame precoce, desnutrição e episódios ocorrentes de pneumonia. Assim a implementação de medidas de educação, prevenção e correção são de suma importância para o controle e decréscimo do índice de morbidade e mortalidade infantil decorrente de pneumonia. Ximenes etal (7) objetivaram identificar fatores de risco em creches, sendo estes contribuintes para de agravos de saúde, tais como os pisos que contribuem para quedas, brinquedos pequenos que podem causar sufocamento, o uso coletivo de determinados objetos (copo) podendo causar problemas dermatológicos. Dessa forma a orientação dos responsáveis assume papel de destaque, uma vez que promove um ambiente mais saudável, seguro e menos propenso aos agravos à saúde da criança. Goldbaum e Nesti (8) descreveram o aumento do risco para aquisição de doenças infecciosas estando estas associadas ao cuidado voltado para a criança fora da residência, e também a eficácia de medidas preventivas de transmissão de doenças em ambiente escolar e nas creches. O estudo realizado pelas autoras trouxe dados que apontaram que as crianças que recebem cuidados fora de casa, ou seja, em creches ou escolas, apresentam um risco até três vezes maior de contrair alguma infecção. Tal risco tem associação com as características das creches e na adoção de prevenções mais simplificadas. Dessa forma, as autoras destacam a importância na adoção de medidas preventivas para controle de tais doenças. Tais medidas estão voltadas para o treinamento dos funcionários, além da adoção de medidas de higiene e coordenação do ambiente no qual a criança se encontra. Em estudo realizado na Creche e Casa da Criança Mansão da Paz, localizada no interior do Rio Grande do Sul, o foco foi averiguar e identificar o conhecimento das cuidadoras acerca dos acidentes na infância e suas possíveis formas de prevenção. As pesquisadoras entrevistaram onze cuidadoras, as quais não tinham nenhuma formação específica, sendo que algumas haviam realizado o curso de auxiliar de creche, mas a maioria trazia a experiência de cuidar dos próprios filhos. A análise dos dados evidenciou déficits na formação dos profissionais que trabalhavam com as crianças, ou seja, no que tange aos acidentes que podem ocorrer no dia a dia, as mesmas se mostraram despreparadas para socorrer as crianças, uma vez que não tem o conhecimento apropriado para tais situações. Apesar das conquistas na área da educação infantil, que conferiram direitos específicos à criança, tornando-a personagem central, tais conquistas nem sempre se traduzem em práticas educativas intencionais, coerentes com os fundamentos teóricos e as experiências vividas por seus atores (3). As autoras da pesquisa acima apontam que em relação as cuidadoras, estas valorizam uma ação focada na criança, especializada e voltada para oferecer o melhor, porém na prática não é isso o que ocorre, já que essas profissionais recebem práticas educativas aquém das necessidades do diaa-dia. Percebe-se que a sua competência está relacionada ao percurso de aprendizagem próprio; sendo as experiências adquiridas dentro da creche, na prática profissional, muitas vezes mais relevante que a formação inicial destas e ter filhos ajuda em certos aspectos práticos, como a identificação de algumas doenças e o uso de métodos de cuidados utilizados em casa (3). Veríssimo e Martins (9) voltaram seu estudo para a identificação de conhecimentos e práticas de pessoas que trabalham em creches, fazendo referência aos quesitos e prevenção, detecção e manejo de situações que implicam em riscos para as crianças, como afogamentos, quedas, ingestão de pequenas peças de brinquedos, pequenas alterações no quadro de saúde, entre outros. O estudo apontou para o fato de que as funcionárias conhecem e identificam esses agravos, destacando ainda situações que contribuem com esses quadros de saúde da criança. Assim as autoras apontaram para a importância do treinamento dos funcionários das creches para esse tipo de ação, onde o mesmo pode contribuir de forma significativa na prevenção de acidentes na creche. Segundo Veríssimo e Martins (9) atualmente as creches estão alocadas no setor da educação, sendo preconizado, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que a formação mínima de docentes para atuar na Educação Infantil seja de nível médio, modalidade magistério ou normal. Entretanto, as mesmas autoras também apontam que existem grandes variações na formação e capacitação profissional entre as trabalhadoras responsáveis pelo atendimento direto às crianças nesses locais. Isto se reflete nas diferentes denominações atualmente atribuídas a elas, tais como auxiliar de desenvolvimento infantil (àquelas que não têm formação específica) ou professora de desenvolvimento infantil (as que têm formação específica e foram aprovadas em concurso), adotadas na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O conhecimento e a prática das cuidadoras de Institu- 191

5 ições de Educação Infantil frente aos acidentes na infância devem ser levados em conta pelos pais, ao escolherem o local onde seu filho permanecerá. Guimarães (10) em seu estudo aponta para a importância de orientar funcionários de uma creche em Belo Horizonte (MG/2003) acerca de acidentes que podem ocorrer em conformidade com cada faixa etária. A pesquisa trouxe dados que destacam os acidentes como causas importantes da mortalidade infantil nas creches, onde as crianças têm acesso a escadas e mesmo em brinquedos sem condições estruturais. Dessa forma, a importância de criar um modelo de prevenção, o qual pode ser um instrumento de grande utilidade na redução dos acidentes e consequentemente da mortalidade infantil nas creches. CONCLUSÃO Embora a mortalidade infantil em creches tenha se tornado um assunto de relevância na sociedade, e tenha tido destaque na mídia, os estudos que abordam esse tema ainda são escassos na nossa literatura. Fatores de risco e que predispõe a acidentes parecem ser um foco que merece atenção por parte dos profissionais que atuam nas creches. Outras causas, tais como as infecções respiratórias, também alarmam pelos índices de ocorrência entre os óbitos infantis. Todavia as causas mais freqüentes dos acidentes nas creches são asfixia por engasgo com sucos, mingaus e aspiração de pequenos objetos, entre outras. A falta de informações e um preparo mais aprimorado dos profissionais nas creches e mesmo aos pais, deixam margens para os acidentes na infância, sendo necessário um programa de prevenção. Esse método preventivo pode ser realizado pelo profissional de enfermagem, o qual pode assumir uma postura diferenciada e dinâmica em relação à minimização de acidentes e mortes na infância dentro das creches. REFERÊNCIAS 1. Ministério da Educação (BR). Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: Ministério da Educação; Rezende MA. Uma proposta de cuidado à criança em creches e pré-escolas: A busca de superação dos determinantes históricos e sociais brasileiros. Acta Paul Enferm Souza J, Sousa LD, Gomes GC, Silvani CB. Prevenção de acidentes em uma Instituição de Educação Infantil: O conhecimento das cuidadoras. Rev Enferm UERJ Ferriani MGC. A inserção do enfermeiro na saúde escolar. São Paulo: Edusp; Vico ESR, Laurenti R. Mortalidade de crianças usuárias de creches no município de São Paulo. Rev Saúde Pública Ferrari GF, Goya A. Fatores de risco para mortalidade por pneumonia em crianças. Rev Paul Pediatr Ximenes LB, Victor JF, Ribeiro MNA, Lima KM, Nery HB. O ambiente físico da creche influenciando o processo saúde-doença na primeira infância. Rev Enferm U Goldbaum M, Nesti MMM. Creches e pré-escolas e as doenças transmissíveis. Rev Pediatr Veríssimo MLOR, Martins J. Conhecimentos e práticas de trabalhadoras de creches municipais relativas ao cuidado da criança com infecção respiratória aguda. Rev Enferm U Guimarães J A. Prevenção de acidentes dirigida a crianças da creche Olívia Tranquitella. 7º Encontro de Extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,

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