ALEITAMENTO MATERNO NA SALA DE PARTO: A EXPERIÊNCIA DA PUÉRPERA. Breastfeeding In The Delivery Room: The Puerperal Experience.

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1 ALEITAMENTO MATERNO NA SALA DE PARTO: A EXPERIÊNCIA DA PUÉRPERA. Breastfeeding In The Delivery Room: The Puerperal Experience. Vania Barbosa *; Fabiana de Souza Orlandi **; Giselle Dupas*** * Enfermeira. Departamento de Enfermagem. Universidade Federal de São Carlos. vania.barbosa@yahoo.com.br ; ** Enfermeira. Departamento de Enfermagem. Universidade Federal de São Carlos; ***Enfermeira Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Carlos. ABSTRACT Understanding the experience of breastfeeding in the delivery room. A qualitative study using the Symbolic Interactionism as theoretical reference and the thematic Content Analysis as the methodological approach. Conclusions: Referred acceptance by the puerperal women and the example that putting into practice breastfeeding in the delivery room depends on the institution s organization and the beliefs of the health professionals. RESUMO Conhecer o significado da experiência em amamentar na sala de parto. Um estudo qualitativo utilizando o Interacionismo Simbólico como referencial teórico e Análise de Conteúdo como a abordagem metodológica. Conclusões: Aceitação referida pelas puérperas é exemplo de que a colocação em prática da amamentação na sala de parto depende da organização da instituição e das crenças dos profissionais da saúde. 1. INTRODUÇÃO O leite materno oferece muitos benefícios à saúde do bebê. Quando os bebês são amamentados exclusivamente, esses benefícios são usufruídos ao máximo. Sendo assim o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno recomenda que seja exclusivo até quatro a seis meses de vida, e até dois anos ou mais junto a outros alimentos. (1) O apoio contínuo à mãe durante o trabalho de parto resulta em aumento na incidência e duração da amamentação, contato mais afetivo mãe-bebê e benefícios psicológicos. Além disso, afirmam que proporcionar o contato mãe-bebê desde o nascimento e o alojamento conjunto pode aumentar significativamente a amamentação e diminuir a incidência de falha de crescimento, abuso, negligência e abandono na infância. (2) A partir da década de 80, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) direcionaram esforços para a instituição de uma política de incentivo à amamentação. Essa política foi implementada pela criação da Iniciativa do Hospital Amigo da Criança (IHAC) através dos Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno, que foi desenvolvido durante um encontro realizado em Florença (Itália), onde produziu-se a Declaração de Innocenti, que resgata o direito da mulher de aprender e praticar a amamentação com sucesso, e recebe também o apoio da Academia Americana de Pediatria, Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia, Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria. (3) Com destaque ao passo 4, em que salienta a necessidade de ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto, é importante que a mãe, após o parto, tenha condições de desenvolver: 1. a capacidade de curtir o bebê, ou seja, sustentar física e psiquicamente o bebê; 2. a capacidade de acolher as emoções do bebê, estabelecendo um contato corporal, manejando e estimulando adequadamente e, 3. a capacidade de apresentar o mundo ao bebê, como sendo um ambiente acolhedor e protetor. (4) Um aspecto interessante a ser investigado é saber se essa prática em que a puérpera amamenta seu filho na sala de parto lhe traz satisfação e como é esta experiência para ela. Baseado no que foi discorrido até momento, busca-se com este estudo responder ao seguinte questionamento: Qual é o significado da experiência vivida pela mãe, ao amamentar seu filho logo após o nascimento, ainda na sala de parto? Colocar o recém-nascido no seio materno logo na primeira meia hora após o parto, além de trazer todos os benefícios que já citados anteriormente, resgata também o atendimento completo entre mãe e bebê, que pode ser conceituado como humanização do atendimento. O presente estudo teve como objetivo conhecer o significado da experiência da puérpera que amamentou na sala de parto, logo após o nascimento.

2 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Local Este estudo foi realizado em uma maternidade vinculada a um hospital de médio porte em uma cidade do interior de São Paulo Aspectos Éticos Os procedimentos metodológicos obedeceram os padrões estabelecidos pela Resolução nº 196/96, que trata das Normas de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. O Estudo foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de São Carlos e ao Comitê de Ética em Pesquisa da Maternidade Dona Francisca Cintra Silva, São Carlos SP. (6) 2.3. Participantes Participaram deste estudo 16 puérperas que tiveram parto normal e que amamentaram seus bebês logo após o nascimento, ainda no centro obstétrico. Delineamento do grupo amostral: puérpera ter tido o bebê por parto normal e que o amamentou ainda na sala de parto; Recém Nascido receber um Índice de Apgar igual ou maior que 7 no 5º minuto; concordar em participar da pesquisa, com assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Metodologia Este estudo teve como metodologia a pesquisa qualitativa. Acreditando que o ato de amamentar ainda na sala de parto representa para a puérpera e o bebê um momento significativo de interação e também que o significado atribuído pela puérpera a esta interação vai direcionar o ato de amamentar futuro, este estudo utilizou como referencial teórico, o Interacionismo Simbólico. Como referencial metodológico usou-se a análise de conteúdo temático. A análise de conteúdo temático é formada por um conjunto de técnicas de análise das comunicações, através de procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens. (7) 2.5. Instrumento Foi realizada uma entrevista gravada com a puérpera em local privativo, com a seguinte questão norteadora: Como foi para você amamentar seu bebê logo após o nascimento?. Além desta questão norteadora, tivemos mais duas questões: O que você sentiu ao colocar seu bebê para mamar? e Como foi esse primeiro contato com o bebê?. Essas entrevistas foram transcritas e organizadas e em seguida foram analisadas e categorizadas. 3. RESULTADOS Na análise das entrevistas, com o levantamento dos códigos e elaboração das categorias foi possível apreender significados positivos, bem como negativos na experiência em amamentação logo após o nascimento. Apresentamos as categorias representativas (Diagrama I) do significado da experiência de realizar o quarto passo preconizado pela OMS e UNICEF. VIVENDO UM MOMENTO ÚNICO ALEITAMENTO MATERNO NA SALA DE PARTO SENTINDO-SE TRANQUILA SENTINDO O BEBE RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Reconhecendo o valor nutricional do leite materno SENTINDO-SE PREOCUPADA Sentindo dor ao amamentar VALENDO A PENA TER PARTO NORMAL COMPARANDO COM EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Valorizando a experiência de amamentar logo após o nascimento Sentindo preocupação em relação a ela mesma Sentindo preocupação em relação ao bebê Conhecendo as técnicas para amamentação Facilitando a continuidade do aleitamento materno Sabendo o valor afetivo da amamentação

3 Diagrama I: Aleitamento Materno na Sala de Parto Categorias e sub-categorias que caracterizam a experiência. 4. DISCUSSÃO 41. Vivendo um momento único A experiência de realizar o contato pele-a-pele precoce e amamentação ainda na sala de parto é traduzido pelas puérperas como um momento único e marcante. É neste momento que ela pode conhecer seu filho, viver uma experiência nova, diferente e gratificante. O primeiro momento em que a mãe tem a oportunidade de ver, tocar, pegar e amamentar seu filho representa toda a espera que ocorre durante a gestação. É neste encontro íntimo e profundo entre mãe e filho, que ambos, com suas características próprias, vão se conhecendo ou se re-conhecendo, se adaptando um ao outro, e assim traçando o caminho do desenvolvimento do bebê e seu futuro. Para que este percurso seja bem-sucedido, são fundamentais algumas atitudes e comportamentos maternos, como o tocar, o olhar e o se comunicar. (8) 4.2. Reconhecendo a importância da amamentação O reconhecimento da importância da amamentação é relatado claramente pelas puérperas, pelo valor afetivo da amamentação, do valor nutricional do leite materno e pelo conhecimento das técnicas para amamentação. A vivência dessa experiência precoce aliada ao reconhecimento dos valores nutritivos e afetivos fazem com que a puérpera relate a facilidade na continuidade do aleitamento materno e também a valorização da experiência de amamentar logo após o nascimento. A amamentação oportuniza o desencadeamento da comunicação entre mãe-bebê, não sendo apenas um ato de nutrição, mas, um meio facilitador do desenvolvimento de uma interação do desenvolvimento e de vínculo sadio. (9) 4.3. Sentindo-se tranqüila A possibilidade de realizar o contato com o bebê o mais precoce possível transmite para mãe tranqüilidade e segurança, pois neste momento ela pode sentir, ver, segurar o seu bebê, e toda a ansiedade e curiosidade pode ser sanada. Essa tranqüilidade aparece quando ela tem a possibilidade de verificar se seu bebê é perfeito. Se além de perfeito fisicamente ele consegue efetivar a mamada, a mãe fica ainda mais tranqüila, porque seu filho, além de perfeito, é competente no ato de suprir suas necessidades nutritivas. A capacidade do bebê em mamar também é colocada durante as entrevistas, pois isso aparece para a mãe como mais uma perfeição de seu bebê. O contato mãe/bebê, estando implícito o toque, desde os primeiros momentos da vida do bebê tem o poder de aproximá-los, com conseqüências positivas na amamentação, pois a mãe passa a alimentar seu bebê com mais atenção e afeto e também o comportamento materno, ao deixá-la mais tranqüila e amorosa. (10) 4.4. Sentindo-se preocupada A puérpera relata sentir-se preocupada por razões diversas, que incluem aspectos relacionados a ela própria, ao bebê, bem como à sensação de dor que ela sente ao amamentar. A quantidade, qualidade do leite e as condições que ela mesmo apresenta quanto ao sucesso de amamentar também são relevantes nesta categoria. A vivência, a insegurança, bem como a ansiedade fazem parte da gestação, demonstradas em diferentes atitudes. Ao nascimento a parturiente pode apresentar ou sofrer essas sensações em diferentes intensidades. (5, 11) A ansiedade e insegurança sentidas pela mulher na gestação são intensificadas no momento do parto Comparando com experiências anteriores A comparação com experiências anteriores em amamentação demonstra que as puérperas aprovaram a prática do aleitamento materno ainda na sala de parto. Nenhuma das participantes deste trabalho teve a oportunidade de passar pela experiência de amamentar ainda na sala de parto anteriormente, o que facilitou a comparação e avaliação dessa nova prática. A vivência da amamentação é fortemente mediada pelas próprias experiências da mulher, sendo que estas experiências não se resumem somente ao fato de ela própria ter sido amamentada ou não, mas também as situações que essa mulher presenciou ao longo de sua vida. (13) 4.6. Valendo a pena ter parto normal A dor é referida pelas mães, sendo de grande intensidade até o nascimento e de pouco valor após este período. A recompensa pela dor sentida é representada pelo filho que ela deseja. A atenção e concentração que ela coloca em seu bebê no momento em que ele é entregue em seus braços pode tornar o momento mais tranqüilo e agradável. Isto é exemplificado pela indiferença em relação aos procedimentos que ocorrem após o nascimento, entre eles a episiorrafia. Ela desvia a atenção do desconforto do procedimento para o prazer de estar com o filho.

4 No momento do parto, os sentimentos de ansiedade de insegurança são intensificados devido à presença da dor física e fragilidade emocional. (11) A dor é vista pelas mulheres como indispensável, inerente ao processo de parturição. (14) É neste palco, onde surgem sentimentos variados, como medo, desespero e sofrimento, que a mulher vai encontrar-se pela primeira vez com seu filho. (12) No contexto de uma experiência emocionalmente intensa, permeada por um misto de ansiedade e alegria, acontecerá o contato pele-a-apele, o vínculo mãe e filho será iniciado, e por conseguinte a amamentação. (15) 4.7. Sentindo o bebê O momento em que a mãe toca seu bebê, o recebe em seu colo é uma descoberta. Seus sentidos encontram-se aguçados e ela torna-se capaz de reconhecer o bebê como seu, reconhece sua fragilidade, o que a mobiliza para proteger seu filho. A atenção é voltada para como ele é, como ele está reagindo quando ela o toca, o amamenta, quais suas necessidades e o que o incomoda. É neste encontro íntimo e profundo entre mãe e filho, que ambos, com suas características próprias, vão se conhecendo ou se re-conhecendo, se adaptando um ao outro, e assim traçando o caminho do desenvolvimento do bebê e seu futuro. Para que este percurso seja bem-sucedido, são fundamentais algumas atitudes e comportamentos maternos, como o tocar, o olhar e o se comunicar. (8) 5. CONCLUSÃO Este estudo possibilitou-nos conhecer os significados que a puérpera atribui à experiência de amamentar o filho na sala de parto, logo após o nascimento, por parto normal. Os significados desta experiência encontrados neste trabalho, na sua grande maioria foram positivos. O contato pele-a-pele precoce, a vivência da experiência de amamentar imediatamente após o parto, o reconhecimento da importância de amamentar, a tranqüilidade em poder ver e sentir seu filho saudável e perfeito, a aprovação desta prática em comparação a experiências anteriores, a recompensa em poder amamentar seu filho após a dor sentida durante o parto, em tocar seu bebê, exemplificam as categorias relacionadas neste trabalho. Em comparação com os significados positivos desta experiência, apenas uma categoria negativa pode ser reconhecida, representado por Sentindo-se preocupada, que apresenta como sub-categorias: Sentindo preocupação em relação ao bebê; Sentindo preocupação em relação a ela mesma; Sentindo dor ao amamentar. A preocupação é relatada em relação a ela, ao bebê, a qualidade e quantidade de leite que ela produz e com relação à dor. Esta preocupação aparece acompanhada de sua vivência, insegurança e ansiedade. A desinformação das puérperas sobre o direito de amamentar na sala de parto junto a falta de orientação pelos profissionais de saúde em relação ao direito desta prática e como realizá-la com sucesso, contribui para a diminuição do índice de bebes amamentados ainda na sala de parto e porque não dizer a diminuição e duração da prática do aleitamento materno exclusivo. Este trabalho nos mostrou que a aceitação referida pelas mães participantes é exemplo de que colocar o bebê para mamar ainda na sala de parto depende da organização das instituições em implementar esta prática e capacitar seus funcionários para realizá-la de acordo com as técnicas corretas e da melhor forma possível. Dependemos também da crença desses profissionais de saúde em relação à importância desta prática para a mãe e para seu filho. Os relatos das puérperas sobre essa experiência, conhecida neste trabalho, nos levam a acreditar cada vez mais na importância e aceitação da prática deste passo. Compreender o significado da experiência de amamentar ainda na sala de parto implica em respeitar o desejo, a cultura e o suporte social de cada mulher, que é recebida para a resolução da gestação e assistência ao puerpério imediato. Cada parto é único e a individualidade de cada mulher vai guiá-la na escolha do que considera o melhor para o seu filho e seu corpo. Isto justifica o direito de ser orientada quanto à prática do aleitamento materno na sala de parto e também respeitar sua recusa após ser orientada dos benefícios da mesma. A puérpera deve fazer parte desse momento, tendo poder de decisão sobre a primeira amamentação, sendo sujeito das suas ações. 6. REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS 1. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno. Manejo e Promoção do Aleitamento Materno: Curso de 18 horas para equipes de maternidade. Brasília; Kennell JH, Klaus MH. Bonding: recent observations that alter perinatal care. Pediatrics in Review. 1998;19(1): Montrone VG, Arantes CIS. Prevalência do aleitamento materno na cidade de São Carlos. J. pediatr. (Rio de J.). 2000;76(2):

5 4. Imamura PEA. Humanização do atendimento neonatal. In: Sociedade de pediatria de São Paulo. Manual de Neonatologia. 2.ed. São Paulo: Revinter; Rugolo LMSS, Bottino J, Scudeler SEM, Bentlin MR, Trindade CEP, Perosa GB, et al. Sentimentos e percepções de puérperas prestada pelo serviço materno-infantil de um hospital universitário. Rev. bras. saúde matern. infant. 2004;4 (4): Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Pesquisa. Resolução n. 19 de 10 de outubro de 1996: Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em seres humanos. Mundo Saúde. 1996; 21(1). 7. Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Pesquisa. Resolução n. 19 de 10 de outubro de 1996: Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em seres humanos. Mundo Saúde. 1996; 21(1). 8. Nascimento CFL, Mader CVN, Falcone VM, Nóbrega FJ. Vínculo Mãe/Bebê o momento do encontro real. In: Nóbrega FJ. Vínculo Mãe/Filho. Rio de Janeiro: Revinter; p Delgado SE, Zorzetto A. A amamentação de bebês pré-termo: um caminho possível para a construção da comunicação. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. 2003;13(1), Klaus MH, Kennel JH, Klaus PH. Vínculo: construindo as bases para um apego seguro e para a independência. Porto Alegre: Artmed; Queiroz MVO, Silva AO, Jorge MSB. Cuidado de enfermagem a puérpera em uma unidade de internação obstétrica: perspectiva de humanização. Rev. baiana enfermagem. 2003;18 (1/2), Monteiro JCS. Contato precoce e amamentação na sala de parto na perspectiva da mulher.dissertação Mestrado. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; Rezende MA, Sigaud CHS, Veríssimo MDLÓR, Dinesa AM, Bertolozzi MR. O processo de comunicação na promoção do aleitamento materno. Revista Latino-americana de Enfermagem. 2002;10 (2), Simoes SMF, Souza IEO. Vivência de parturientes: observação de enfermagem. Rev. bras. enfermagem. 1997;50(4) Sarmento R, Setubal MSV. Abordagem psicológica em obstetrícia: aspectos emocionais da gravidez, parto e puerpério. Rev. ciências médicas. 2003;12(3),

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