CURIOSIDADES CULTURAIS ENCONTRADAS EM FESTAS DE CASAMENTO CRENÇAS POPULARES E FATOS HISTÓRICOS

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1 CURIOSIDADES CULTURAIS ENCONTRADAS EM FESTAS DE CASAMENTO CRENÇAS POPULARES E FATOS HISTÓRICOS Leonardo de Britto 1 Thiago El Ghoz de Lara 2 RESUMO O universo de eventos sociais está repleto de particularidades e costumes difundidos historicamente, tornando cada realização ímpar. Levando esta questão a fundo, o presente trabalho tem por finalidade apresentar curiosidades culturais reproduzidas em um dos inúmeros segmentos de festas sociais, neste momento representado pelo casamento, bem como expor crendices populares e fatos históricos que marcam todo o ritual de realização de uma festa de união conjugal. Esse estudo foi desenvolvido a partir de pesquisa bibliográfica, tendo como fundamentação teórica alguns pressupostos da organização de eventos. Palavras-chave: Eventos Sociais; Curiosidades; Casamento; Crendices Populares. 1 Leonardo de Britto Pós graduando em Eventos - Universidade TUIUTI do Paraná Licenciado pleno em Educação Física - Universidade Federal do Paraná leonardo.debritto@gmail.com 2 Thiago El Ghoz de Lara Pós graduando em Eventos - Universidade TUIUTI do Paraná Licenciado pleno em Educação Física - Universidade Federal do Paraná thiago.lara@r7.com

2 1. INTRODUÇÃO A organização de festas e eventos hoje em dia, deixou de ser apenas um motivo para reunir pessoas, apresentar produtos ou introduzir amigos e/ou familiares à sociedade, a organização de eventos tornou-se um negócio lucrativo para empresas. Estas empresas se especializam e aprofundam-se, para poder atender aos pedidos de clientes cada vez mais exigentes, levando em conta também os modismos que cada evento vem passando, seguindo tendências e propostas apresentadas por profissionais do ramo. Apesar de toda essa grandeza e ostentação hoje demonstradas nos eventos sociais, principalmente os casamentos, fez com que os eventos perdessem algumas simbologias, em alguns casos até do por que da comemoração. Os casamentos estão deixando de ter seu significado maior, juntamente com seus costumes. Tornando-se apenas um evento para as empresas especializadas, que diversas vezes esquecem o que o cliente almeja, para fazer o seu trabalho, não levando em conta que esta é a união de duas pessoas, que intencionam ficar juntas pelo resto de suas vidas. Com esse pensamento e também querendo aprofundar-nos nesse tema, para poder atender a futuros clientes e organizar o casamento dos sonhos de cada um, é que apresentaremos nesse artigo o significado de alguns costumes presentes na maioria dos casamentos hoje em dia, vistos em nossa sociedade, presentes também em diversas religiões, fato que não diferenciaremos neste trabalho. Mostraremos um pouco de cada cultura, para poder entender o porquê de tais atos e símbolos, que perduram em algumas culturas por séculos, e são executados em alguns casamentos, sem o seu significado real ou apenas para reproduzir o costume. Os detalhes desta união de duas pessoas são muito importantes, para diferenciá-los de outras festas que podem acontecer todos os anos como aniversários, reuniões de amigos, festas de empresas, entre outras. Entendido esses pontos, queremos com esse artigo trazer e real significado dos momentos de uma festa, para municiar os organizadores de eventos da atualidade. Neste momento visamos descrever os caminhos metodológicos utilizados para condução deste trabalho. Para tanto, foi utilizado essencialmente à revisão bibliográfica dos assuntos abordados. (BARBALHO, MORAES, 2003).

3 A fundamentação teórica atribui, essencialmente, credibilidade ao trabalho, faz referência às pesquisas e aos conhecimentos já construídos e publicados, situando a evolução do assunto e, assim, dando sustentação ao tema que está sendo estudado. É a análise do estado da arte do problema abordado. (BARBALHO, MORAES, 2003). Faz-se essencial destacar que não se trata de uma simples transcrição de pequenos textos ou citações, mas sim de uma sistematização de ideias, fundamentos, conceitos e proposições de vários autores, apresentados de forma lógica, encadeada e descritiva, demonstrando que foram estudados e analisados pelo autor. Nesse sentido, deve-se efetuar o levantamento bibliográfico junto a diferentes fontes documentais, como livros, obras de referência, periódicos científicos, teses, dissertações, monografias, artigos, dentre outros. (BARBALHO, MORAES, 2003). 2. O UNIVERSO DOS EVENTOS 2.1. DEFINIÇÃO DE EVENTO Para entender a estrutura e características de um casamento é necessário, a priori, conhecer como funciona a estrutura organizacional de um evento, independente de seu objetivo, sendo assim, o evento vem da capacidade do homem de criar, nascendo de uma ideia, e vai ganhando forma, contemplando desde as menores realizações até eventos internacionais. Hoje, é um forte veículo de comunicação de amplo apelo em todas as camadas sociais. Evento é um acontecimento previamente planejado, com objetivos claros e diretos com um perfil marcante, seja ele, social, esportivo, religioso, filantrópico entre outros, sendo um conjugado de ações que segue uma sequência coesa de preceitos e conceitos administrativos, com o objetivo de alcançar resultados estipulados pelo organizador de eventos. Portanto pode-se afirmar que o evento no Dicionário Aurélio definido como acontecimento ou sucesso tem como característica principal propiciar uma ocasião extraordinária ao encontro de pessoas, com finalidade específica, a qual constitui o tema principal do evento e justifica sua realização. (GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos, São Paulo, 2004, p.03).

4 Acreditamos que a manifestação do homem em forma de eventos, seja uma necessidade histórica, provavelmente vindo da necessidade de congregar pessoas, viverem em sociedade, compartilhar emoções, homenagear feitos, apresentar alguém ou algo, entre outros. Segundo Luiz Carlos Zanella (2003, p.13), Para quem organiza, evento significa muito trabalho, iniciativa, criatividade, competência e resultados. Para quem participa, significa congraçamento e integração, gerando e consolidando vínculos e relações de caráter profissional e pessoal. Intencionando esclarecer um pouco mais das possibilidades de eventos encontrados nos dias de hoje, vamos levantar a tipologia deste universo TIPOS DE EVENTOS Os eventos podem ser qualificados de uma forma ampla em diversas modalidades, de acordo com a natureza de cada proposta, objetivo, grau de instrução dos participantes, nível social, área, amplitude, sendo assim, classificados em eventos comerciais, esportivos, sociais, gastronômicos, culturais, técnicos, políticos, turísticos, religiosos, etc. Os eventos pertencem a duas categorias, ficando entre: institucional - quando visa criar ou firmar o conceito e a imagem da uma empresa/organização, governo ou pessoa, ou promocional - quando objetiva a promoção de um produto ou serviço de uma empresa/organização, governo ou pessoa, apoiado ao marketing, visando retorno financeiro e posicionamento de mercado. Dentro dessas categorias, existem ainda as áreas de interesse conforme descrição abaixo: a) Artístico Voltados ao mundo da arte e todas suas manifestações, como: desfiles, amostras, concursos, concertos, etc. b) Comercial Buscando fortalecer marca e estabelecer relação de venda e consumo, como: leilão, feira, convenção, etc. c) Científico Visando produção de conhecimento, como: congresso, seminário, etc. d) Cultural Difundir costumes e características de um grupo determinado, como: curso, fórum, painel, etc.

5 e) Esportivo Fomentar a prática esportiva e/ou recreativa através da prática de atividade física, como: competição, torneio, etc. f) Gastronômico Divulgar e comercializar os costumes alimentares característicos de cada região, como: banquete, coquetel, festival, etc. g) Histórico Fortalecer datas importantes, como: aniversário, inauguração, comemoração, etc. h) Político Trata de assuntos ligados a política, como: reunião, debates, etc. i) Religioso Trata de assuntos religiosos, independente de credo, como: cerimonial, conclave, encontros, etc. j) Social Visando congraçamento entre pessoas, como: baile, formatura, casamento, etc. Sendo que para a construção deste artigo, estaremos abordando com detalhes uma categoria dos eventos sociais - denominada casamento - trazendo conceitos e costumes diretamente ligados a este tipo de evento. 3. HISTÓRICO DO CASAMENTO Foram os antigos romanos que instituíram o casamento como um ato oficial, mas apenas no século VIII que começaram as tradições dos casamentos realizados em igrejas. Após a formatação dos manuais elaborados no Concílio de Trento, realizado na Itália entre 1545 e 1563, que a igreja católica criou as regras do matrimônio, sendo que algumas destas perduram até hoje, como a indissolubilidade do casamento e que o sim deve ser dito na presença de um padre e de testemunhas. Segundo Patrícia Lopes Dantas (2011), o casamento é construído com o crescimento sucessivo da humanidade, já que a constituição de família e a união conjugal são partes que compõe a realidade social. As pessoas atravessavam rituais de corte com um companheiro e adentravam em casamentos que eram obrigados a durar por toda vida. Esta união aspirava, além da procriação, questões relacionadas à importância do patrimônio, conquista de bens e acordos políticos entre a classe dos nobres. O noivo "comprava" a noiva, e constituía o casamento como um ato de aquisição, configurava-se também por uma união forçada onde, na maioria das

6 vezes, o homem dominava a mulher, esse casamento era conciliado pelos pais do casal. O essencial não era o amor entre os casais e sim o apoio da estabilidade social, o que por sua vez constituía o papel do casamento. Servia-se como parte fundamental na economia e organização das tarefas da vida, uma vez que as funções do casamento eram compostas da criação de filhos e transmissão de valores aos mesmos. O casamento possui grande significado religioso mesmo após a chegada do novo milênio, é uma festa que expressa o respeito e o amor entre duas pessoas, é também um acontecimento espiritual muito forte. 4. COSTUMES E FATOS HISTÓRICOS BOLO O bolo, uma das partes mais presentes nos casamentos atuais, além de fazer parte dos doces e da sobremesa da festa, tem também um simbolismo para os noivos. Tradicionalmente, o bolo deve ser cortado pelos dois noivos ambos segurando a faca cortam a primeira fatia, sendo a noiva a primeira a experimentar, depois o noivo e os convidados receberão uma fatia dessa sobremesa de honra. O corte do bolo é também a hora do brinde com champanhe, que irá celebrar a união, e por isso, o momento que os noivos são chamados para cortar o bolo é um dos mais especiais e marcantes da festa, esse momento pode ser antes ou depois da janta, dependendo das tendências mais atuais. A tradição de oferecer bolos em datas especiais é antiga e sua origem mais provável vem do uso do trigo, ingrediente principal da massa, que é também símbolo de prosperidade e fertilidade, se tornando um verdadeiro amuleto de sorte para o casal. O simbolismo da distribuição de algo doce pelos noivos é um simbolismo antigo, como por exemplo, nas cerimônias de casamento da Grécia Antiga os convidados recebiam biscoitos feitos com a mistura de gergelim e mel, remetendo ao casamento que tem seus momentos doces e salgados.

7 Segundo uma tradição romana, partir um pequeno pedaço de pão sobre a cabeça da noiva era uma maneira de desejar fertilidade e também um símbolo para ela ser abençoada com abundância em seu matrimônio. Durante a Idade Média, era costume que os convidados levassem pequenos bolos para os noivos. Cada um dos bolos era colocado sobre o outro para que os noivos tentassem se beijar sobre eles sem derrubá-los para dar sorte. Dessa forma curiosa, surgiram os bolos de noiva em andares. Finalmente, no século XVII, na culinária francesa, surgiram os bolos de casamento mais parecidos com os que conhecemos atualmente: diversas camadas, recheios elaborados, com ricas decorações e outros ornamentos. E até hoje é mantido o ritual de dividi-lo entre familiares e amigos, compartilhando a alegria da nova aliança entre famílias e desejando boa sorte aos recém-casados. 3 VESTIDO DA NOIVA O vestido da noiva é culturalmente visto como um dos momentos mais importantes da cerimônia, quando a noiva adentra com o seu vestido nunca antes visto. A cor branca do vestido de noiva só foi popularizada no século XVII, na Inglaterra, através da rainha Vitória em sua união com o primo, o príncipe Albert. E esta moda da cor branca no vestido de noiva lançada por ela permanece até os dias atuais. Antes disso, especialmente na Idade Média, não havia cor específica para a cerimônia; a cor mais usada era o vermelho. O vestido branco acabou sendo o preferido, por simbolizar a castidade e a pureza. Na Grécia e em Roma, existem relatos de que as pessoas usavam roupas brancas em celebrações importantes, como o nascimento e o casamento. 4 3 Em < content=outras&id=520>. Acesso em 17 de Maio de Em < content=outras&id=520>. Acesso em 17 de Maio de 2012

8 INFLUÊNCIA DAS FASES DA LUA A influência das fases da lua para o casamento tem origem na idade média aonde alguns povos acreditavam que união na Lua Nova ou na Lua Crescente traria uma união mais duradoura ao casal. O significado da Lua-de-mel tem origem no povo germânico, pois era costume se casar na Lua Nova. Na cerimônia, os noivos bebiam uma mistura de água com mel para proporcionar boa sorte. Os judeus acreditam que casar na Lua Crescente é prenúncio de felicidade. 5 O NOIVO NÃO PODE VER A NOIVA COM O VESTIDO ANTES DA CERIMÔNIA A tradição de que o noivo não poderia ver a noiva com o vestido antes do casamento se remete a tempos primitivos, aonde através de uma tradição milenar, aonde ninguém poderia ver a noiva antes de ela pertencer ao grupo das mulheres casadas. Em alguns países árabes (especialmente entre os muçulmanos) o casamento é literalmente celebrado pelos homens, seja pelo pai da noiva (que espera em outra sala) e o seu pretendente e futuro marido. Somente depois é que a noiva e o futuro marido se encontram. A tradição também ensina que o homem não pode tocar em nada que pertença à noiva, a não ser objetos de vidro e ouro, para não quebrar o encanto do matrimonio. 6 JOGAR ARROZ NOS NOIVOS Tem origem asiática, onde o arroz é sinônimo de prosperidade. A tradição de atirar grãos de arroz sobre os noivos, após a cerimônia nupcial, teve origem na China, onde um Mandarim quis mostrar a sua riqueza, fazendo com que o casamento da sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz. Hoje atiramos arroz 5 BUONFIGLIO, Monica. Histórias e Curiosidades sobre Casamentos, 2005 < Acesso em 20 de Maio de Em < Acesso em 16 de Maio de 2012

9 aos noivos à saída da igreja como sinônimo de fertilidade, felicidade e prosperidade. 7 BUQUÊ DE FLORES O buquê da noiva, um artigo indispensável hoje em dia com muitas flores, um arranjo bem feito, ainda combinando as cores com a decoração da igreja e até da festa, para os antigos gregos e romanos era formado por uma mistura de alho e ervas ou grãos. Esperava-se que o alho afastasse os espíritos maus e as ervas ou grãos garantissem uma união frutífera. Remetendo-se ainda a Idade Média, o buquê das noivas tinha uma função de disfarçar o odor da noiva, pois nessa época os banhos não eram diários. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce". A tradição também conta que a mulher solteira que pegar o buquê da noiva, será a próxima a se casar, sendo que atualmente as noivas pedem que sejam feitos dois buquês, um para usar na cerimônia e guardar após a festa, e outro para jogar para as convidadas solteiras. 8 Além desta opção, no Brasil, sendo o Santo Antônio considerado como o santo casamenteiro, as noivas podem comprar um buquê de Santo Antônios, aonde um boneco do santo é colocado em uma haste, e jogado para as solteiras, porém esse proporciona esperança as mais solteiras, pois em cada buquê se encontras seis ou sete Santos Antônios, que quando jogados se espalham entre as convidadas, e está surgindo uma nova possibilidade, onde a noiva pode optar por jogar um sapo de pelúcia ao invés do buquê de flores, que simboliza quem será a próxima felizarda a transformar um sapo em príncipe. 7 LIMA, Carolina Souza. Casamento, Histórias, Tradições e Curiosidades. < Acesso em 17 de Maio de Em < Acesso em 15 de Maio de 2012

10 UTILIZAÇÃO DE ALIANÇA O uso da aliança tem várias representações e significados além do próprio significado da palavra, que significaria a união de uma ou mais pessoas em prol de um mesmo objetivo. Na Sagrada Escritura, o relacionamento de Deus com os homens aparece repetidamente em termos de aliança do latim foedus, também conhecido como bérith em hebraico e diathéke em grego. Acredita-se que uso de alianças no terceiro dedo da mão esquerda no casamento servia para selar o matrimônio e vem da tradição cristã, do século XI, acreditava-se que nesse dedo havia uma veia que ia direto ao coração. 9 Outro significado dado à aliança é pelo ouro metal nobre característico para este simbolismo material nobre e brilhante em formato circular, onde não existe início e nem fim, sendo que duas alianças unidas formam o símbolo do infinito. BRINDE O brinde se originou na antiguidade, mais ou menos lá próximo aos bárbaros que sempre ficavam em festas comemorando as cabeças que foram cortadas, e sempre que se selavam um pacto, Um brinde ocorria. O brinde naquela época se originou, pois como nunca estavam em casa, e na maioria das vezes comemoravam em territórios inimigos as festas eram preparadas por serviçais capturados ou do anfitrião da festa, e como a guerra pelo poder era grande, as chances de uma tentativa de envenenamento também era, por isso, sempre antes de beber os reis batiam uma caneca na outra, para que assim o líquido de uma caneca caísse na outra e vice-versa, assim caso alguém tentasse envenenar o outro rei, ambos morreriam. Depois disso o brinde se tornou sinal de confiança, afinal, o que eu bebo, é o que a outra pessoa irá beber Em < Acesso em 16 de Maio de Em < Acesso em 17 de Maio de 2012

11 MÊS DA NOIVA O mês de maio é tradicionalmente conhecido como o mês das noivas. Isso ocorre devido às influências de países do hemisfério norte. Neles, a chegada do mês de maio é comemorada com flores, pois é o início da primavera. As flores representam à feminilidade e são elementos associados ao amor no casamento. Além de ser o mês das noivas, maio também é o Mês das Mães e o Mês de Maria, todos esses elementos fazem com que muitos casais sigam a tradição e escolham celebrar o seu casamento neste mês. 11 Outra teoria defende que o mês adotado como o mês das noivas é maio pelo fato de ser o mês seguinte a Páscoa data cristã onde ocorria um dos poucos banhos que eram tomados na época com isso aproveitava-se um momento de maior higiene para mascarar o mau cheiro exalado pelas pessoas. PRETO NO ALTAR Em épocas passadas à cor preta era associada a coisas negativas, significando tristeza, lamentação, morte ou o mal. Essa é a razão pelas quais as pessoas evitam usar roupas pretas em ocasiões alegras e festivas como o casamento, principalmente em cima do altar onde o preto significa luto. No entanto, com o tempo, este crença foi se enfraquecendo e muitas pessoas consideraram absolutamente normal a utilização da cor em seus trajes. Num passado próximo existiram casamentos onde a cor dos vestidos das madrinhas eram pretos. 12 Ainda hoje existem mães de noivas ou noivos que usam a cor preta em seus vestidos como forma de protesto ao casamento da filha ou filho. NOME DAS AMIGAS NA BARRA DO VESTIDO Segundo uma tradição baiana a noiva pode escrever o nome das amigas na barra do vestido com o simples objetivo de ajudar as amigas solteiras a acharem um companheiro e subirem ao altar. 11 Ascom UFPA. < Acesso 16 de Maio de Em < Acesso em 16 de Maio de 2012

12 Algumas noivas escrevem os nomes mesmo com uma caneta, do lado de dentro da barra, outras preferem bordar cada um dos nomes ou mesmo costurar uma fita de cetim, para não escrever diretamente no vestido. 13 VÉU DA NOIVA Este ainda é um tema que tem o seu significado alterado ao longo dos tempos. Primeiro, se considerava que o véu era essencial para esconder a noiva de outros pretendentes ou possíveis admiradores. Tempos depois, uma visão mais romântica sobre o apetrecho concluiu que o que estava escondido (como o rosto da noiva) se tornava mais valioso. Hoje em dia a versão mais recente associa o véu à juventude e pureza, por isso, na maioria das vezes, só é utilizado por noivas que se casam pela primeira vez. 14 DOTE Hoje em dia não é muito comum, mais algumas religiões e povos ainda seguem esta tradição, como o povo cigano, judeu, libanês, sírio e árabe, sendo um costume antigo que consiste no estabelecimento de uma quantia de bens e dinheiro oferecida a um noivo pela família da noiva, para acertar o casamento entre os dois. Embora bem mais raro, também há culturas onde o noivo entrega à família da noiva ou à própria noiva um dote. Uma mulher que não possuía dote era preterida pelos noivos na escolha para se casar. Apesar de ser mais comum entre as camadas mais ricas da sociedade, o dote também era um costume dos menos abastados, o que muitas vezes colocava a família da noiva em grandes dificuldades financeiras. Na Inglaterra, o costume do dote durou até o final do século XIX e na Alemanha parece ter persistido até pouco depois da Primeira Guerra Mundial. Na Europa contemporânea já se extinguiu quase completamente, resistindo ainda em pequenas localidades rurais da Grécia, Irlanda, Itália, Espanha, Portugal e Malta. A 13 Em < Acesso em 16 de Maio de Em < Acesso em 20 de Maio de 2012

13 Índia não o abandonou. Alguns estudos acompanharam o seu declínio em países da América de língua espanhola. 15 ATRASO DA NOIVA O atraso da noiva não segue uma tradição. O motivo da noiva chegar atrasada (cinco a dez minutos) seria para ter certeza que o cortejo já entrou na igreja e que o noivo a está esperando no altar. Os atrasos muito além dos quinze minutos, hoje em dia são considerados falta de respeito com o noivo, familiares e convidados, tendo até igrejas cobrando multa pelo atraso da noiva. 16 LUA DE MEL A representação da lua de mel hoje em dia tem um caráter diferente de antigamente, aonde atualmente os noivos partem normalmente em viagem para descansar após as festividades do casamento. A noite de núpcias que ocorreria no período da Lua de Mel era muito importante antigamente, pois como acreditava-se que a noiva teria que casar virgem, era o momento para a sua primeira noite com o marido e grande possibilidade de gerar o seu primeiro filho nessa noite. O termo Lua de Mel pode ter origem no povo germânico, pois era costume se casar na Lua Nova e na cerimônia, os noivos bebiam uma mistura de água com mel para proporcionar boa sorte. O costume também poderia ter nascido em Roma: os convidados pingavam gotas de mel na porta de entrada da casa dos noivos para que estes tivesse uma "vida doce". 17 ALGO NOVO, ALGO VELHO, ALGO EMPRESTADO E ALGO AZUL O costume que vem da Idade Média, na qual se acreditava que usar algo novo era o símbolo do começo de uma nova etapa. Um acessório velho pela relação da noiva com o que foi sua vida antes deste dia, para o que vai ser após o matrimônio, usar algum artefato da avó ou da mãe para representar e ter como 15 Em < Acesso em 16 de Maio de Em < Acesso em 20 de Maio de Em < Acessado em 20 de Maio de 2012

14 exemplo casamentos que deram certo. Algo emprestado significa a união e confiança de uma amizade. Uma joia ou roupa de cor azul, já que a cor representa a fidelidade dos noivos. 18 O uso de uma peça azul pela noiva tem também o sentido de "cortar a inveja" das moças solteiras CURIOSIDADES GERAIS Além de todas essas tradições milenares, que vêm através dos tempos influenciados os casamentos, existem também alguns fatos reais e atuais com relação à união matrimonial. Um dos casamentos mais caros do mundo foi realizado pelo Sheik Rashid Al Maktoum, dos Emirados Árabes Unidos, em 1981 que custou de 20 milhões de dólares. O homem que mais casou na história se chamava Giovani Viglioto, de Nova York: foram 104 vezes, entre 1949 e 1981, em 15 países. Já o casamento com recorde de noivos e noivas na história aconteceu em Seul, na Coréia do Sul, em 1992, entre 60 mil membros da Igreja da Unificação. Para acomodar tantas pessoas, o casamento foi celebrado no Estádio Olímpico da capital. Algumas curiosidades também são encontradas no Brasil, aonde o menor casal brasileiro é formado por um casal que têm um tipo de nanismo raro que afeta o desenvolvimento dos ossos, e ao contrário da maioria dos anões possuem uma estrutura corporal equilibrada. Ela tem 92.5 cm de altura e ele, 89.5 cm. O Casamento mais longo do Brasil foi registrado por um casal que permanecem juntos na atualidade (2012) depois de 73 anos, o noivo com 97 anos de idade e a noiva com 99 anos, continuam lúcidos e com boa saúde. Já o casamento mais rápido do mundo foi de uma popstar americana, que permaneceu casada por 55 horas com o seu amigo de infância, no dia 3 de Janeiro de No entanto, no dia seguinte seus advogados entraram com um pedido de anulação da cerimônia. Por sua vez, o casamento mais longo do mundo registrado 18 Em < Acessado em 16 de Maio de Em < Acesso em 17 de Maio de 2012

15 pelo Guiness Book foi o de Thomas Morgan e Elizabeth, ambos nascidos em 1786 e casados em 04 de maio de 1809, no Reino Unido. O casamento durou 81 anos e 260 dias, até a morte de Elizabeth falecer em 1891, com 105 anos e 02 dias. O vestido de noiva mais caro do mundo foi criado por Renee Strausse para a Martin Katz Jewerlers e é composto por centenas de diamantes. Avaliado em mais de 12 milhões de dólares, quem teve a honra de usar o precioso traje, foi a modelo Lisa Harrington, em 2006, na Califórnia. 20 Seguindo ainda algumas tradições antigas, o povo Hindu, acredita que chover no dia do casamento é considerado um sinal de sorte. No Japão, o casal de noivos bebe nove goles de saquê, tornando-se marido e mulher a partir do primeiro gole. Na Índia, o irmão do noivo joga flores sobre o casal no fim da cerimonia para protegê-los do mal. Na China, a cor do amor é o vermelho e durante a cerimonia do casamento, o casal bebe vinho com mel com dois copos atados por uma fita vermelha. Na Alemanha, a noiva transporta o sal e pão no seu bolso para assegurar recompensa e o noivo transporta grãos de cereais para dar saúde e sorte. Na Turquia, antes da noiva sair da igreja, pede as suas amigas solteiras para escreverem os seus nomes na sola dos seus sapatos. Depois da noite de dança, a tradição dita que a assinatura da pessoa que estiver mais gasta será a próxima pessoa a casar. Os Ingleses acreditam que se a noiva encontrar uma aranha no vestido de casamento, esta trará sorte ao casamento. Na Holanda, planta-se um pinheiro fora da casa dos recém-casados como símbolo de fertilidade e sorte. Na França acredita-se que para adoçar a união, as noivas devem colocar um pouco de açúcar dentro de suas luvas. De acordo com o folclore Inglês, o sábado é considerado o dia mais azarento, o que acaba tendo certa graça, pois é o dia mais procurado e popular para se casar; No Egito, para dar boa sorte as mulheres egípcias beliscam a noiva no dia do casamento. Já no Oriente Médio, as noivas pintam motivos henna (tinta corporal não permanente) nas mãos e nos pés para que as proteja do mau-olhado; Uma noiva Sueca costuma colocar uma moeda de prata (oferecida pelo seu pai) e uma moeda de ouro (oferecida pela sua mãe) em cada sapato, assegurando que ela nunca passará sem eles. 20 LIMA, Carolina Souza. Casamento, Histórias, Tradições e Curiosidades. < Acesso em 17 de Maio de 2012

16 Na África do Sul, os pais da noiva e do noivo, ambos, transportam fogo, simbolizando a passagem do fogo dos seus corações para acender o fogo dos corações dos recém-casados. 21 O simbolismo de o noivo carregar a noiva no colo é oriental. Acredita-se que os gênios ruins (que atacam apenas as mulheres) ficam a espera da noiva na porta do quarto nupcial. O marido protege a esposa carregando-a, para evitar que ela "pise" em algo ruim CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse artigo teve como objetivo principal demonstrar com fatos históricos e literários o real motivo da realização e reprodução de alguns costumes e atos encontrados ainda hoje em festas de casamentos, e que acabam sendo realizados, em alguns casos, sem saber do seu motivo. Quisemos demonstrar neste proposto um estudo histórico para que esses atos não sejam apenas repetidos por empresas especializadas e organizadoras de eventos, que muitas vezes não sabem da origem de cada detalhe. Fazendo com que os valores agregados a cada costume se perca através do tempo, e com isso negando seu real simbolismo. Percebendo também, com toda a construção e levantamento dos materiais para fundamentação deste artigo, que grande parte do que se tem registrado sobre tema tem valor empírico, não conseguindo sustentar algumas realizações de forma concreta e fundamentada cientificamente, mas que possuem grande importância, pois já estão enraizados na modalidade de festas sociais abordadas neste artigo. Com estes baseamentos, tais empresas poderiam explicar aos noivos todos os detalhes, para que eles possam decidir se querem fazê-lo ou não, dando assim a oportunidade de escolha a eles, tendo em vista que o evento representa a união deles, e não somente uma festa com símbolos apenas encenados, porém sem sentido. Neste estudo conseguimos conhecer e aprender um pouco mais do universo imenso das festas de casamento e perceber o quão importante os costumes culturais realizados no mundo inteiro, interferem nas festas que ocorrem em todo o 21 Em < Acesso em 15 de Maio de Em < Acesso em 17 de Maio de 2012

17 planeta. Ainda mais hoje em dia, em que tudo o que acontece esta quase que instantaneamente na internet para conhecimento que qualquer um. Então podemos concluir que manter os reais valores dos costumes apresentados, é necessário estudar os povos e religiões existentes no mundo e repassar as realidades de cada ato para os casais de noivos interessados em realizar uma festa de casamento. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBALHO, Célia Regina Simonetti, MORAES, Suely Oliveira. Guia para Normalização de Relatórios Técnicos Científicos. Manaus: EdUA, 2003, p BUONFIGLIO, Monica. Histórias e Curiosidades sobre Casamentos, 2005 < Acesso em 20 de Maio de 2012 DANTAS, Patrícia Lopes. História do Casamento. Disponível em: < Acesso em: 30 de maio de GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004, p.03. LIMA, Carolina Souza. Casamento, Histórias, Tradições e Curiosidades. < Acesso em 17 de Maio de MENEZES, Inês. Origem das Tradições do Casamento. < Acesso em 16 de Maio de 2012) ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003, p.13.

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