GUIA DE MANEJO DE PRAGAS CEBOLA/ALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GUIA DE MANEJO DE PRAGAS CEBOLA/ALHO"

Transcrição

1 GUIA DE MANEJO DE PRAGAS CEBOLA/ALHO Tradução: Rayane Gonçalves Melo

2 Insetos e Ácaros ÁCAROS DO BULBO (6/08) Nomes Científicos: Rhizoglypus spp., Tyrophagus spp. DESCRIÇÃO DAS PRAGAS Os ácaros do bulbo têm aparência branca-amarelada, lustrosa, inchada e tamanho que varia de 0,5 a 1 mm de comprimento. Têm quatro pares de pequenas patas marrons e parecem minúsculas pérolas com patas. Geralmente estão presentes em colônias, habitando áreas danificadas sob a lamela da raiz dos bulbos da cebola ou bulbilhos de alho. Têm uma grande variedade de hospedeiros, alimentam-se em diversos tipos de bulbos, raízes e tubérculos e podem infestar bulbos armazenados ou na lavoura. No campo, os ácaros do bulbo podem sobreviver na vegetação em processo de apodrecimento até que esta esteja completamente decomposta. DANO Os ácaros do bulbo danificam os bulbos ao penetrarem nas escamas mais externas do tecido, permitindo que organismos que causam a podridão penetrem. Essa praga é mais prejudicial quando o crescimento da planta é retardado pelo clima ameno e pela umidade. Os ácaros do bulbo podem reduzir as culturas, impedir o crescimento da planta e promover o apodrecimento dos bulbos armazenados. Nas cebolas semeadas, eles podem cortar a radícula antes que a planta se estabeleça.

3 MANEJO Controle Cultural A rápida rotação de uma cultura para outra ocasiona a sobrevivência de ácaros na vegetação de cultivos anteriores remanescente no solo. As couves em apodrecimento, especialmente a couve-flor, podem hospedar populações muito elevadas de ácaros do bulbo. Deixe a terra em pousio para permitir a completa decomposição da matéria orgânica, o que irá reduzir as populações do ácaro. Evite o plantio de culturas sucessivas de cebola e alho. A irrigação por inundação ou chuvas fortes durante o inverno podem reduzir a quantidade de ácaros no solo. Os produtores de alho devem insistir na limpeza dos bulbilhos-semente. O tratamento do alho-semente com água quente antes do plantio pode reduzir a infestação por ácaros. Decisões de Monitoramento e Manejo Não há nenhum método específico de monitoramento disponível. Use um microscópio para observar os fragmentos de vegetações não decompostas presentes no solo, bem como cebolas ou alhos voluntários que podem apresentar ácaros. Os tratamentos geralmente são preventivos e devem ser considerados para campos com grande quantidade de massa vegetal ou que tiveram problemas com ácaros do bulbo anteriormente. Não existem limiares de tratamento. MOSCAS MINADORAS (6/08) Nome Científico: Liriomyza spp. DESCRIÇÃO DAS PRAGAS

4 Os adultos são pequenas moscas de coloração amarelada à preta. As fêmeas perfuram a folha para se alimentar da seiva da planta e para depositar os ovos no tecido foliar. Os ovos eclodem dentro de 2 ou 4 dias e as pequenas larvas de cor amarela à branca abrem um túnel no tecido foliar. As larvas maiores podem se alimentar dentro das folhas ocas das cebolas ou alhos e, assim, produzem as características minas, que são visíveis na parte externa da folha. As larvas saem da folha logo após o término de seu desenvolvimento e empupam no solo ou nas axilas foliares das plantas. Muitas gerações ocorrem por ano. DANO O dano causado pelas moscas minadoras nas cebolinhas verdes é principalmente estético, mas a contaminação pelas pupas e larvas é um problema. Os danos às cebolas secas e ao alho são de pouca preocupação, a menos que as populações cheguem a um nível tão elevado que matem prematuramente a folhagem. MANEJO Controle Biológico Os inimigos naturais, especialmente as vespas parasitas, são comumente encontrados diminuindo a quantidade de moscas minadoras. Porém, as vespas parasitas são bastante suscetíveis a pulverizações com inseticidas e podem não ser importantes em lavouras onde inseticidas já foram usados. Controle Cultural As moscas minadoras atacam uma grande variedade de culturas na região costeira da Califórnia. A grande proximidade com algumas culturas, tais como de alface, aipo ou

5 espinafre, aumenta o potencial de danos causados pelas moscas minadoras nas cebolas. Também é importante que os campos destinados ao cultivo de cebola que tiveram anteriormente alguma dessas culturas suscetíveis sejam trabalhados cuidadosamente e seja deixado um espaço de tempo suficiente passar antes de efetuar o plantio nesses campos, de modo que as pupas presentes no solo apareçam. Métodos Organicamente Aceitáveis Os controles biológicos são freqüentemente eficazes no controle dessa praga nas culturas de cebola e alho organicamente produzidas. Raramente as largadas suplementares e inundativas de parasitas são economicamente justificáveis. Controles culturais como os descritos acima são muito importantes. Produtos de neem são permitidos como materiais de uso restrito. Decisões de Monitoramento e Manejo Não há um limiar estabelecido para a mosca minadora nas cebolas. Haja vista que as grandes populações de adultos nem sempre chegam a grandes populações de larva, suas decisões de manejo devem ser baseadas no nível de infestação das larvas nas plantas. LARVAS DE INSETOS (6/08) Nomes Científicos: Mosca da semente do milho: Delia platura Mosca da cebola: Delia antiqua DESCRIÇÃO DAS PRAGAS

6 Os adultos da espécie Delia são pequenas moscas de coloração acinzentada e um pouco menores que as moscas domésticas. Quando estão em repouso, mantêm as asas cruzadas uma sobre a outra. As larvas são branco-amareladas, ápodas e medem cerca de 10 mm de comprimento. Uma análise microscópica é necessária para a distinção entre espécies. As moscas depositam os ovos na superfície do solo próximos às plantas que estão germinando. As larvas se alimentam de plântulas em desenvolvimento e, no caso da mosca da cebola, no bulbo em fase de crescimento. A pupação das larvas maduras acontece no solo. Ocorrem várias gerações por ano. As larvas preferem solos ricos em matéria orgânica, onde podem sobreviver e se mover para as sementes. As moscas da semente do milho são encontradas em todas as regiões produtoras de alho e cebola da Califórnia. As moscas da cebola são mais restritas aos climas mais amenos da região litorânea. As larvas são pragas que atingem principalmente a cebola e geralmente não causam prejuízos econômicos para o alho. DANO As larvas das moscas da semente do milho atacam a plântula, alimentando-se de raízes em desenvolvimento e do epicótilo. Seu dano é geralmente restrito ao estádio bastante primário da plântula. As moscas da cebola provocam dano similar, mas podem continuar a se alimentar do bulbo em desenvolvimento durante os estádios posteriores de crescimento. Isso resulta no aumento do apodrecimento dos bulbos armazenados. MANEJO Controle Cultural Evite o plantio em solos com alto nível de matéria orgânica não decomposta, tais como campos que procederam recentemente à cultura de pastagem ou a uma grande quantidade

7 de plantas daninhas. Em solos nos quais foi utilizado esterco animal, proporcione tempo suficiente para que o adubo se decomponha antes do plantio. Evite o plantio sucessivo de rotações da cultura de cebola. As lavouras de cebola plantadas no início da primavera, quando o solo está com a temperatura muito amena para uma rápida germinação e emergência, são mais suscetíveis a danos. Se previstas infestações sérias, espere até que o solo esquente na primavera ou, se possível, plante no outono enquanto o solo ainda está quente. Quando fizer o plantio, use uma corrente de arrasto ou um instrumento similar atrás da máquina de semear para cobrir a fileira de sementes. Decisões de monitoramento e manejo Nenhum método específico de monitoramento foi desenvolvido. Entretanto, estimativas de atividade da mosca adulta obtidas por meio de armadilhas cromotrópicas amarelas têm sido usadas em outras partes da Califórnia para ajudar a determinar a necessidade e o tempo de tratamento. O uso de armadilhas cromotrópicas amarelas também pode ser útil em outras áreas de cultivo da Califórnia onde as cebolas são plantadas no verão ou no outono. Os tratamentos para as moscas da cebola e da semente do milho são preventivos e devem ser uma alternativa para campos ricos em matéria orgânica ou material orgânico não decomposto, bem como àqueles que tiveram problemas com larvas de insetos anteriormente. TRIPES (6/08) Nomes Científicos: Tripes da cebola: Thrips tabaci Tripes das flores: Frankliniella occidentalis

8 DESCRIÇÃO DAS PRAGAS Os tripes são insetos muito pequenos e delgados que são vistos melhor com uma lupa: os tripes da cebola adultos medem cerca de 1,3 mm de comprimento e os tripes das flores são ligeiramente maiores, medindo 1,5 mm. A característica mais distintiva dos tripes são os dois pares de asas que são cobertas por longas franjas. Os adultos apresentam coloração entre amarelo claro e marrom claro. Nos estádios mais jovens, o corpo apresenta a mesma forma, mas eles são mais claros e não têm asas. Quando são observados em um microscópio, o tripes das flores pode ser diferenciado do tripes da cebola pelos seus olhos vermelhos e pelas antenas seguimentadas em 8 partes, enquanto os olhos do tripes da cebola são cinzas e as antenas têm 7 segmentações. Tanto o tripes da cebola quanto o da flor têm uma grande variedade de hospedeiros, incluindo cereais e plantas dicotiledôneas. Ambas as espécies atacam as cebolas, mas acredita-se que os tripes da cebola são mais predominantes e nocivos. Também podem ser um problema para o alho, mas geralmente não são uma praga tão importante quanto é para a cebola. Os tripes da cebola se desenvolvem em condições quentes e secas e geralmente são mais prejudiciais em áreas onde essas condições climáticas prevalecem na maior parte do período produtivo. DANO Os tripes são os insetos-pragas mais comuns e importantes a atacarem as cebolas e são encontrados em qualquer local da Califórnia em que se cultive cebolas. A elevada população de tripes pode reduzir tanto a produção quanto a qualidade das cebolas. Os tripes

9 são mais prejudiciais quando se alimentam durante o período de formação prematura do bulbo e durante o desenvolvimento da planta. A cicatriz foliar é um problema sério nas cebolas imaturas. Os tripes têm aparatos de raspagem e sucção na boca e se alimentam raspando a superfície das folhas e sugando a seiva liberado pela planta. Alimentam-se sob as dobras foliares e nas folhas interiores protegidas que estão próximas ao bulbo. Quando o índice populacional está elevado, os tripes também podem ser encontrados se alimentando na superfície de folhas expostas. Tanto os adultos quanto as ninfas causam danos. Quando as folhas estão seriamente danificadas, toda a lavoura assume uma aparência prateada. As cicatrizes severas também criam uma porta de entrada para patógenos foliares. MANEJO Controle Biológico Os inimigos naturais, incluindo ácaros predadores, minúsculas espécies de Orius e hemeróbios, são freqüentemente encontrados se alimentando de tripes. Entretanto, esse tipo de recurso é muito suscetível a pulverizações com inseticidas e pode não ser interessante em áreas onde já houve a utilização de inseticidas. Controle Cultural Se possível, evitar o plantio de cebolas perto de campos de cultivo de grãos porque a quantidade de tripes em cereais aumenta na primavera. A irrigação por aspersão e as chuvas promovem a supressão das populações de tripes, mas tratamentos ainda são freqüentemente necessários.

10 Métodos Organicamente Aceitáveis Os controles biológico e cultural, bem como pulverizações com a solução de Entrust de spinosad são aceitáveis para a aplicação em culturas organicamente certificadas. Decisões de controle e manejo Apesar da alimentação do tripes durante o estádio imaturo do bulbo ser o mais prejudicial à produção, o tripes deve ser controlado antes que as cebolas cheguem a esse estádio, de modo que as populações não excedam os níveis passíveis de um controle adequado. As cebolas podem suportar populações mais elevadas de tripes quando a época da colheita se aproxima, porém no caso de cebolas podadas manualmente o tripes pode ser extremamente importuno para os pontos de produção e o tratamento próximo à colheita pode ser necessário. Para se fazer uma avaliação superficial dos níveis de infestação dos tripes, retire amostras aleatórias de folhas e faça a avaliação do número de tripes e do dano sob as dobras foliares. Entretanto, um meio bem mais confiável de avaliar as populações de tripes é tirar, aleatoriamente, uma amostra da planta toda. Assim, as folhas podem ser separadas e, usando uma lupa, todos os tripes das folhas centrais perto do bulbo podem ser contados, bem como aqueles encontrados sob as dobras foliares. Retire amostras de pelo menos cinco plantas de quatro áreas distintas da lavoura. Um tratamento limiar confiável ainda não foi desenvolvido, porém, um limiar de 30 tripes por planta de meia-estação (baixo para plantas muito novas e alto para plantas mais velhas) tem sido usado com sucesso para bulbos secos de mesa e cebolas em processo de secagem.

11 No processamento das cebolas, monitore o tripes examinando o crescimento de toda a parte superior da cebola e conte a quantidade tripes. Selecione 10 amostras de plantas de quatro áreas do campo. Faça amostras semanalmente, ou mais freqüentemente quando a quantidade exceder 20 tripes por planta. Calcule a média de tripes por planta em duas datas sucessivas de amostras. Divida a média pelo número de dias entre as amostras para chegar ao número de tripes por planta ao dia ou tripes-dia. Some os tripes-dia ao dia de amostra para chegar ao valor cumulativo de tripes-dia (CTD) durante o crescimento da cultura. Pesquisas indicam que uma perda de produção significativa ocorre quando 500 a 600 CTD ou mais são acumuladas. Isso equivale a uma quantidade de 50 a 60 tripes por planta/dia durante 10 dias, 25 a 30 tripes por planta/dia durante 20 dias e assim por diante. A negociabilidade de cebolas verdes (aquelas de mesa com as folhas pregadas) é drasticamente reduzida pela cicatrizes causadas pelo tripes; aplique tratamento ao primeiro sinal da alimentação do tripes. Nas cebolas desenvolvidas para semeadura, o tripes pode reduzir a produtividade e a qualidade do cultivo de semente durante a produção desta, mas ainda não foi estabelecido nenhum tratamento limiar. Enquanto a resistência aos inseticidas de organofosfato não foi avaliada na Califórnia, já foi documentada em outros estados e suspeita-se de sua ocorrência na Califórnia. Portanto, alterne inseticidas de diferentes famílias químicas quando diversos tratamentos são necessários durante uma safra. Uma cobertura completa é essencial para o controle, já que a maioria dos tripes se alimentam em áreas protegidas das plantas. MICRO-ÁCARO-DO-ALHO (1/07) Nome Científico: Eriophyes tulipae

12 DESCRIÇÃO DA PRAGA Os micro-ácaros-do-alho são organismos microscópicos, brancos e vermiformes e têm cerca de 0,25 mm de comprimento. As patas são minúsculas e localizadas próximo à cabeça. Esses ácaros se alimentam dos bulbos de liliáceas, grãos de cereais e gramíneas silvestres. São menores e mais alongados que os ácaros do bulbo, que têm forma globular. DANO Esse ácaro é uma praga que ataca principalmente bulbos armazenados. Ao se alimentar causa a dessecação das cebolas e alhos mantidos em armazéns. O micro-ácaro-do-alho é um vetor de organismos que causam o apodrecimento no campo e no produto armazenado. Altas infestações no campo provocam estrias necróticas e retorcimento nas folhas de alho e reduzem a resistência da planta, bem como a produção. MANEJO Controle Cultural Os campos em que há a rotação de cultura entre cebola ou alho e milho ou sorgo apresentam índices mais elevados de micro-ácaros-do-alho. A irrigação por inundação ou as fortes chuvas de inverno podem reduzir as populações no campo. Evite plantios consecutivos de cebola ou alho. O tratamento do alho-semente com água quente diminui a infestação nas sementes. Infestações leves a moderadas também podem ser controladas durante o processo comum de secagem antes do armazenamento. Decisões de Manejo e Monitoramento

13 Métodos de monitoramento não foram desenvolvidos. A superfície do bulbilho-semente de alho pode ser examinada no microscópio para determinar a presença de ácaros, mas nenhum tratamento químico é recomendado. Doenças PODRIDÃO-MOLE BACTERIANA (1/07) Patógenos: Erwinia carotovora ssp. carotovora, E. chrysanthemi, Pseudomonas gladioli e Enterobacter cloacae SINTOMAS A podridão-mole bacteriana é caracterizada pelo amolecimento e retenção de água de uma ou mais das escamas centrais mais espessas do bulbo. O tecido afetado é inicialmente amarelo, tornando-se marrom conforme a doença progride ao longo do bulbo. O pseudocaule de bulbos infectados pode estar chocho quando pressionado. Esses organismos geralmente aparecem no período anterior ou no momento da colheita, bem como no armazenamento. OBSERVAÇÕES SOBRE AS DOENÇAS A podridão-mole bacteriana é um problema que afeta principalmente as cebolas, mas não o alho. A presença de água é essencial para a entrada e propagação da bactéria. Folhas lesionadas e velhas são o meio pelo qual a bactéria entra no bulbo. Os patógenos são transmitidos pelo solo e podem ser propagados pela água da irrigação. MANEJO

14 Controle Cultural Evite a irrigação por aspersão quando as cebolas começarem a bulbificar (a bulbificação ocorre aproximadamente quando o bulbo está com o diâmetro duas vezes maior que o pseudocaule). Faça a colheita somente quando os talos da cebola estiverem bem maduros. Prepare-se para a secagem rápida seguida à poda, principalmente se a temperatura estiver alta. PODRIDÃO BASAL (1/07) Patógeno: Fusarium oxysporum f. SP. Cepae SINTOMAS As plantas afetadas pela podridão basal apresentam um amarelamento progressivo e a seca do ponteiro nas extremidades das folhas. As raízes afetadas variam sua coloração entre marrom escuro e rosa escuro. Um crescimento fúngico esbranquiçado algumas vezes é evidente na base dos bulbos infectados. Quando um bulbo infectado é cortado verticalmente, é aparente uma coloração marrom na lamela de tecidos do caule. Posteriormente, o tecido do caule apresenta buracos e uma casca seca. Sob condições de clima seco, a lamela do caule e as escamas secas mais externas se rompem. A podridão basal pode continuar na armazenagem. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA O fungo sobrevive por um tempo indefinido no solo. A infecção ocorre por meio de feridas ou próximo a cicatrizes de raízes velhas na base do bulbo. A doença é favorecida por temperaturas do solo variando entre 13,8 e 32,2 ºC, sendo adequadas as temperaturas de

15 26,1 a 27,7 ºC. A podridão basal prevalece mais em cebolas transplantadas do que em cebolas de semeadura direta. MANEJO Controle Cultural Evite campos com histórico de problemas com a podridão basal e, nessas áreas, promova a rotação de culturas pelo período de 3 a 4 anos sem cultivos de cebolas, alhos e alhos-poró. Controle os insetos do solo e as doenças foliares. Faça a cura apropriada das folhas antes de armazenar. Armazene em temperaturas amenas, pois a infecção é favorecida por temperaturas elevadas. MOFO-PRETO (1/07) Patógeno: Aspergillus niger SINTOMAS O mofo-preto ocorre tanto em cebolas quanto em alhos. O fungo é primeiramente evidente na parte superior ou lateral do bulbo, onde a doença ou ferimento tenha causado um rompimento na pele. O fungo se desenvolve entre as escamas secas e mortas da parte externa e as escamas centrais mais espessas do bulbo. As escamas invadidas ficam inicialmente aquosas. Sob temperaturas secas as escamas doentes secam e murcham. Massas de esporos de cor preta são visíveis entre as escamas externas. As escamas doentes também podem ser invadidas pela bactéria da podridão-mole, fazendo com que todo o bulbo seja deteriorado pela a podridão-mole aquosa.

16 OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA O mofo-preto ocorre mais comumente onde as cebolas ou alhos são cultivados em condições quentes e secas, tais como áreas de deserto da Califórnia. Afeta mais as culturas de cebola do que de alho. O fungo sobrevive em matéria orgânica em decomposição, tais como nos restos culturais. MANEJO Não há produtos químicos para o controle direto do mofo-preto. Pesquisas indicam que um bom programa de controle de fungicidas para doenças foliares reduzirá a incidência do mofo-preto. O armazenamento em temperaturas entre 12,8ºC e 0,6ºC é recomendado para conter o desenvolvimento do mofo-preto. O manejo dos bulbos de modo a evitar machucálos também reduz os ferimentos e locais onde os fungos possam invadir. PODRIDÃO DO MOFO-AZUL (6/08) Patógeno: Penicillium spp. SINTOMAS O mofo-azul geralmente aparece durante a colheita e armazenagem. Os sintomas iniciais incluem áreas aquosas na superfície das escamas externas. Posteriormente, um bolor pulverulento de cor verde a verde-azulado pode se desenvolver na superfície das lesões. Áreas infectadas das escamas espessas são de coloração castanho-amareladas ou cinzas quando cortadas. Nos estádios avançados, os bulbos infectados podem desintegrar-se em uma podridão aquosa.

17 OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA Muitas espécies de Penicillium podem causar o mofo-azul. Esses fungos são saprófitos comumente encontrados em restos culturais e tecidos velhos das plantas. A invasão dos bulbos da cebola e do alho geralmente acontece pelas feridas, machucaduras ou tecido não curado do pseudocaule. Uma vez dentro do bulbo, o micélio se desenvolve pelas escamas espessas, posteriormente formando muitos esporos na superfície das lesões e feridas. Condições adequadas incluem temperaturas moderadas, variando de 21 a 25ºC e alta umidade relativa. MANEJO Evite ferimentos e danos ocasionados por insetos nos bulbos. Colha e maneje os bulbos da cebola causando o mínimo de ferimentos e lesões e, o mais importante, cure imediatamente os bulbos para que os pseudocaules estejam secos. Armazene os bulbos a temperatura de 5ºC ou menos com uma baixa umidade relativa. PODRIDÃO CINZENTA (6/08) Patógeno: Botrytis cinerea SINTOMAS A podridão cinzenta ocorre nas cebolas. Manchas afundadas nas folhas geralmente são os primeiros sinais da infestação. As manchas são pequenas, de 0,5mm a 6mm de comprimento, e tendem a ser ovais. Estas, às vezes, apresentam uma auréola verde-clara e podem ter uma aparência aquosa. A epiderme em volta das manchas pode ficar prateada.

18 Quando há numerosas quantidades de manchas, os ponteiros foliares secam e folhas inteiras podem necrosar. COMENTÁRIOS SOBRE A DOENÇA Os esporos de Botrytis cinerea pousam nas superfícies das folhas e, na presença de umidade, germinam e produzem enzimas que matam o tecido foliar. O fungo danifica a folha ao manchá-la. As superfícies das folhas precisam estar molhadas de orvalho ou chuva por longos períodos (20 horas ou mais) para que o mofo acinzentado se desenvolva. A temperatura adequada para germinação dos esporos é 15ºC e para o crescimento do micélio deve ser de 21,1 a 26,1ºC. MANEJO Controle Cultural Isole os campos de semeadura das culturas de cebolas de mesa e campos em tratamento, pois os bulbos são a maior fonte de inóculos de esporo. Para reduzir a quantidade de inóculos no solo use o esquema de rotação de 3 anos sem culturas de Allium e destrua o refugo de cebolas voluntárias durante esse período. Controle Químico Monitore os campos e aplique um tratamento ao primeiro sinal das manchas na folha. PODRIDÃO AQUOSA (6/08) Patógeno: Botrytis allii

19 SINTOMAS Nas cebolas, a podridão aquosa geralmente aparece durante a armazenagem, apesar da infecção se originar no campo. Os sintomas iniciais geralmente começam no pseudocaule, onde o tecido afetado amolece, fica aquoso e marrom. Em uma atmosfera úmida, o crescimento de uma espécie de feltro cinza aparece nas escamas apodrecidas e os micélios podem se desenvolver entre estas. Os escleródios podem posteriormente se desenvolver no pseudocaule e às vezes entre as escamas. No alho, os sintomas aparecem no campo próximo ao fim da safra ou durante a armazenagem. As plantas infectadas no campo podem atrofiar devido às folhas externas necrosadas ou necróticas. O tecido afetado é aquoso inicialmente, mas depois fica seco e necrosado. Os escleródios se formam no pseudocaule ou se aderem às escamas externas podres do bulbo. Tanto na cebola quanto no alho, as infecções iniciais podem ser latentes e os sintomas se desenvolverem somente quando as folhas envelhecerem e necrosarem. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA A podridão aquosa afeta o alho, a cebola, o alho-poró e a echalote. O fungo permanece nas cebolas mortas e no tecido do alho e, por longos períodos, como escleródios no solo. Os escleródios germinam com a umidade e produzem conídios liberados no ar, que pousam nos tecidos, germinam e infectam quando as condições são favoráveis. A maior incidência da infecção ocorre em temperaturas amenas, variando entre 10 a 24ºC e com umidade predominante. O fungo está associado ao alho e à cebola onde quer que sejam cultivados e é um típico colonizador de tecidos velhos. MANEJO

20 Durante o período de crescimento da safra, diminua os danos causados por insetos e doenças no bulbo. Evite a aplicação pesada e tardia de adubação nitrogenada. Faça a colheita das cebolas e alhos somente quando as plantas estiverem adultas e que os pseudocaules estiverem bem curados. Maneje as safras causando o mínimo de ferimentos e lesões. Evite a irrigação no período de safrinha para permitir que o tecido seque antes da colheita. O tecido do pseudocaule deve estar bem curado antes que a safra seja armazenada. Cebolas saudáveis devidamente armazenadas são raramente afetadas. Armazene os bulbos à temperatura de 5 ºC ou menos, com baixa umidade relativa do ar e boa circulação. MÍLDIO (6/08) Patógeno: Peronospora destructor SINTOMAS O míldio pode infectar a cebola e o alho. A primeira evidência da doença é uma pequena eflorescência aveludada e de cor acinzentada a púrpura na superfície das folhas mais velhas. O tecido foliar sob a eflorescência ganha uma tonalidade verde-clara, depois amarelada e por fim torna-se necrótico. Uma área vasta de touceiras amareladas de plantas infectadas, com poucos ou muitos metros de diâmetro, pode ser o primeiro sintoma a ser percebido no campo. O amarelado freqüentemente aumenta na direção dos ventos dominantes. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA O míldio pode se desenvolver de uma infecção inicial causada por esporos presentes no ar em uma epidemia muito rapidamente, se as condições de umidade e temperatura (1,5 a 7

21 horas de molhamento foliar em 6 a 27ºC) forem favoráveis. Os esporângios podem percorrer longas distâncias no ar úmido, mas morrem rapidamente em condições secas. As fontes iniciais da doença podem ser os bulbos infectados, mudas e restos culturais. MANEJO Controle Cultural Use bulbos, mudas e sementes não contaminadas. Faça um rotação de 3 anos sem culturas de Allium nos campos onde ocorreram a doença. Destrua as plantas voluntárias de Allium dentro e nas adjacências do campo e armazéns. Localize os campos de cultivo de cebola onde há uma boa circulação de ar para promover a secagem rápida das folhas. Atualmente existem cultivares de cebola roxa (por exemplo, a Cv. Calred cultivada na Califórnia) que são resistentes ao míldio. Controle Químico Pulverize aos primeiros sinais da doença; os fungicidas podem ser aplicados durante 7 dias, se necessário. Para todos os fungicidas é importante a cobertura completa da folhagem para o controle do míldio. MOSAICO DO ALHO (1/07) Patógeno: diversos vírus do gênero potyvírus SINTOMAS Os sintomas do mosaico do alho incluem mosaico (de moderado a severo), manchas cloróticas, queda e estrias nas folhas. Os sintomas geralmente são mais acentuados nas

22 folhas jovens. As plantas infectadas apresentam subdesenvolvimento e o tamanho do bulbo reduzido. COMENTÁRIOS SOBRE A DOENÇA Haja vista que o alho é propagado vegetativamente, diversos vírus estão comumente presentes em todos os alhos. O nome mosaico do alho tem sido aplicado a vários vírus distintos em países diferentes e isso tem causado algumas confusões. Porém, há uma tendência a se referir ao mosaico do alho como uma doença causada por um ou mais vírus pertencentes ao grupo dos potyvírus (Cv. Onion yellow dwarf virus (OYDV), Cv. Leek yellow stripe virus (LYsV) e vários outros). Além de serem dispersados pela reprodução vegetativa, esses potyvírus também podem ser transmitidos por diversos afídeos. MANEJO Linhagens sadias devem ser produzidas de culturas de ápices meristemáticos e reproduzidas em áreas livres do alho-comum para prevenir a reinfecção por insetos. O uso dessas linhagens sadias pode resultar em uma produtividade substancialmente mais elevada. IRIS YELLOW SPOT (1/07) Patógeno: Iris yellow spot virus (IYSV) SINTOMAS Os sintomas do Cv. iris yellow spot na cebola incluem lesões de coloração amarelada à palha nas folhas e escapos. Pintas ou lesões secas e alongadas podem assemelhar-se aos

23 ferimentos ocasionados pelo tripes. As lesões podem ser romboidais (isso raramente acontece nas folhas, é mais comum nos escapos). Na safrinha, as hastes florais e folhas infectadas podem aparecer. O vigor da planta e o tamanho do bulbo podem diminuir. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA O patógeno é um tospovírus que é transmitido pelo tripes da cebola, Thrips tabaci. O vírus infecta a maioria das espécies de Allium, apesar de se acreditar que o alho não é um hospedeiro. Também infecta algumas plantas ornamentais (íris, lisianthus) e algumas plantas daninhas (estramônio, tabaco, beldros). A maior incidência da doença acontece tipicamente perto das adjacências do campo. As plantas sadias, diferentemente, podem apresentar poucos sintomas e manter um crescimento satisfatório, enquanto as plantas estressadas podem morrer. A doença é errática, mas é mais comum no Vale Imperial da Califórnia. MANEJO Mantenha a boa fertilidade do solo e sua umidade adequada para reduzir o estresse da planta. Mantenha um saneamento adequado, remova e destrua plantas infectadas juntamente com o monte de restolho. Elimine as plantas daninhas de dentro e das cercanias das cultuas de cebola, principalmente as cebolas voluntárias e alhos selvagens. Controle Químico A severidade da doença está associada às populações de tripes; o controle do TRIPES DA CEBOLA ajudará a reduzir a incidência dessa doença.

24 NANISMO AMARELADO DA CEBOLA (1/07) Pagógeno: onion yellow dwarf virus OYDV (vírus do nanismo amarelado da cebola) SINTOMAS Em cebolas jovens, os primeiros sintomas do nanismo amarelado são estrias amareladas nas bases das primeiras folhas verdadeiras. Todas as folhas que se desenvolvem depois desses sintomas iniciais apresentam sintomas variando de estrias amarelas a folhas completamente amareladas. As folhas às vezes ficam enrugadas e achatadas e tendem a cair. Os bulbos ficam com o tamanho reduzido. Esse vírus faz parte do complexo de vírus que causa o MOSAICO DO ALHO. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA O vírus do nanismo amarelado da cebola é um potyvírus que tem uma lista limitada de hospedeiros (cebolas, alhos, chalotas e alguns alhos ornamentais). Sobrevive nos bulbos e mudas e também pode ser transmitido durante a reprodução vegetativa. Apesar de o vírus não passar para a semente, a semente de plantas infectadas é de baixa qualidade. Pode sobreviver em cebolas voluntárias. É disseminado de planta para planta pelo pulgão-verdedo-pessegeiro, Myzus persicae e outros afídeos de forma não-persistente. MANEJO O controle dos afídeos não previne a doença porque eles rapidamente transmitem os vírus quando se movem pela cultura em busca dos hospedeiros preferidos. Use a verdadeira semente da cebola ao invés de mudas. Use procedências livres de vírus para o plantio (no

25 alho, a indexação do vírus e a cultura do ápice meristemático eliminam o vírus). Retire as plantas infectadas. Não há controle químico para essa doença. RAÍZ ROSADA (6/08) Patógeno: Phoma terrestris SINTOMAS O principal sintoma da raiz rosada é, como o nome sugere, a raiz de coloração rosada. A princípio, as raízes infectadas ficam rosa claro, depois escurecem para vermelho ou roxo, murcham, ficam pretas e morrem. A descoloração vermelha rosada pode se propagar pelas escamas do bulbo. Novas raízes também podem ser infectadas. Se a infecção continuar, as plantas atrofiam. A doença raramente resulta na morte da planta. A infecção é limitada às raízes e às escamas mais externas do bulbo. Muitas espécies fracas de Fusarium também podem causar a raiz rosada, particularmente nas raízes velhas; o diagnóstico da raiz rosada pode ser dado com precisão somente em plantas com o crescimento ativo. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA A raiz rosada é, principalmente, um problema que acomete a cebola; o alho é infectado pelo organismo da raiz rosada, mas a doença raramente ocorre em um nível economicamente importante. O fungo é um habitante comum dos solos que penetra diretamente nas raízes das cebolas; ferimentos não são necessários para ocorrer a infecção, mas as plantas fracas são mais suscetíveis. O patógeno pode persistir no solo indefinidamente; quanto mais

26 tempo as cebolas ficam crescendo no campo, mais destrutiva a doença se torna. O fungo pode se propagar pela água e no equipamento sujo. A temperatura ideal para o desenvolvimento da doença varia de 23,89 ºC a 29,44 ºC. MANEJO A prevenção e o controle incluem: evitar cultivar repetidamente cebola no mesmo solo; o uso de variedades resistentes; o bom cultivo do solo e a fertilidade; o controle de insetos e outras doenças para manter as plantas saudáveis; e a fumigação do solo de semeadura. Haja vista que muitas culturas são hospedeiras do patógeno, a rotação não é um controle efetivo, mas as rotações de longo prazo sem cebola pelo período 5 anos ou mais são mais recomendadas porque a cada cultura de cebola a incidência de doença aumenta. Plantar cebolas depois de cereais também pode ser arriscado, pois o potencial de inoculação geralmente se torna maior com os cereais do que com as cebolas. Variedades resistentes à doença estão disponíveis, mas muitas variedades populares não têm essa característica; além disso, muitas variedades resistentes conseguem resistir em algumas localidades, mas em outras não, dependendo do isolado de fungo que estiver presente. A fumigação com metam-sódico ou a cloropicrina pode ser efetiva contra alguns tipos de isolado de fungos, mas não é efetiva contra muitos mais nocivos. Também não é sempre econômica, a menos que uma produção de semente de alto valor esteja sendo cultivada. A solarização se mostrou efetiva em áreas como o Vale de San Joaquin (Califórnia), onde cebolas são plantadas no outono depois de um período de pousio de verão.

27 MANCHA PÚRPURA e ESTENFILIOSE (6/08) Patógenos: Mancha púrpura: Alternaria porri Estenfiliose: Stemphylium vesicarium SINTOMAS A mancha púrpura e a estenfiliose ocorrem primeiramente nas cebolas como uma queimadura com o formato oval e lesões púrpuras profundas nas lâminas foliares. Listras amareladas, que ganham a coloração marrom, prolongam-se pela lâmina em ambas as direções da lesão. Nos estágios avançados, as lesões podem rodear e matar as folhas e os ramos das sementes. Áreas concêntricas podem se desenvolver dentro das lesões. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA A estenfiliose é mais comum que a mancha púrpura na Califórnia, mas o sintomas são idênticos para as duas doenças e são manejadas da mesma forma. Essas doenças são favorecidas pela abundância de orvalho nas áreas desérticas e pela tempo nebuloso e chuvoso em outras regiões; as temperaturas favoráveis para o desenvolvimento da doença estão na média dos 21,1 ºC. Os esporos são transportados pelo ar. Na Califórnia, essas doenças são frequentemente associadas às lesões do míldio na cebola; elas ocorrem menos comumente no alho. A infecção das hastes florais podem reduzir a produção das sementes e a sua qualidade. MANEJO Controle Químico

28 O tratamento contra o míldio também controla a mancha púrpura e a estenfiliose. Essas doenças geralmente não são um problema depois do fim a estação chuvosa, exceto no Vale Imperial, onde elas podem causar danos até a época da colheita sob condições de alta umidade e abundância de orvalho no período noturno. FERRUGEM (6/08) Patógeno: Puccinia porri SINTOMAS A ferrugem é uma doença que afeta principalmente o alho, apesar de a cebola, alhos-poró, chalotas e espécies silvestres do Allium também serem hospedeiros. Pústulas pequenas e ovais de cor avermelhada a laranja-claro se desenvolvem nos limbos foliares. Urediosporos avermelhados presentes no ar são abundatemente produzidos dentro das lesões. Ao fim do período de crescimento da safra, as lesões podem parecer escuras porque teliósporos pretos se desenvolvem dentro das pústulas. As folhas altamente infectadas ficam amareladas e podem morrer prematuramente. Quando a infecção é severa, o tamanho e a qualidade do bulbo são reduzidos. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA A ferrugem é uma doença esporádica que geralmente ocasiona pouco ou nenhum prejuízo econômico. Porém, desde 1998, a ferrugem tem causado danos severos a algumas áreas produtoras de alho. Evidentemente, a doença só prejudica as cebolas quando estas são plantadas próximas a lavouras de alho altamente infectadas. O fungo provavelmente sobrevive durante o inverno no alho ou em plantações voluntárias de Allium.

29 MANEJO Faça a rotação sem o plantio de Allium de 2 a 3 anos e destruir as plantas voluntárias de Allium durante este período. Os fungicidas podem ser usados se mais que algumas poucas pústulas se desenvolverem nas plantas. Podridão Bacteriana da Escama (1/07) Patógeno: Pseudomonas (Burkholderia) cepacia SINTOMAS Folhas isoladas afetadas pela podridão bacteriana da escama murcham e secam. Internamente, as folhas desenvolvem uma podridão mole e aquosa. As escamas espessas associadas com as folhas infectadas apodrecem, de modo a formar um anel viscoso de cor castanha-amarelada no bulbo. Anéis adjacentes podem continuar saudáveis. O pseudocaule dos bulbos infectados parece macio quando pressionado. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA A podridão bacteriana da escama atinge tanto a cebola quanto o alho, mas geralmente é um problema somente para a cebola. O patógeno, que sobrevive no solo, é borrifado nas folhas e no pseudocaule das cebolas durante a chuva ou durante a irrigação por aspersão. As bactérias entram pelos ferimentos e tecidos aquosos. Uma vez estando na folha, as bactérias continuam a crescer debaixo da lâmina, dentro do bulbo. Temperaturas quentes favorecem o desenvolvimento da doença; a temperatura ideal para o desenvolvimento da doença é acima dos 29,4ºC.

30 MANEJO Controle Cultural Mude de irrigação por aspersão para irrigação por sulcos quando as cebolas começarem a bulbificar (a bulbificação ocorre aproximadamente quando o bulbo está com o diâmetro duas vezes maior que o pseudocaule). Certifique-se que os talos das cebolas estão bem maduros antes de fazer a colheita. Prepare-se para a secagem rápida seguida à poda, principalmente se a temperatura estiver alta. PODRIDÃO BRANCA (6/08) Patógeno: Sclerotium cepivorum SINTOMAS As folhas das plantas infectadas com o patógeno da podridão branca apresentam amarelecimento, quedas das folhas e murchidão. A queda das folhas começa na base, de modo que as folhas velhas são as primeiras a caírem. Uma deterioração semi-aquosa das escamas do bulbo é ocasionada. As raízes também apodrecem e a planta pode ser facilmente arrancada do solo. Associada à podridão está um crescimento peludo esbranquiçado, o micélio fúngico, que se desenvolve ao redor da base do bulbo. À medida que a doença progride, o micélio se torna mais compacto, menos visível, com numerosos corpos pretos e esféricos (esclerotos) formando uma camada de micélio. Esses esclerotos, os corpos estacionários do patógeno, têm o tamanho aproximado da cabeça de um alfinete ou de uma semente de papoula. As plantas podem ficar infectadas em qualquer estádio de

31 crescimento, mas na Califórnia, os sintomas geralmente aparecem da meia-estação à colheita. OBSERVAÇÕES SOBRE A DOENÇA O patógeno permanece como estruturas pequenas e inativas, chamadas escleródios, no solo. Os escleródios podem sobreviver por mais de 20 anos, ainda que na ausência de uma planta hospedeira. A severidade da doença depende da quantidade de escleródios no solo quando do plantio. Até mesmo um escleródio a cada 10 quilogramas de solo pode iniciar a doença. Somente um escleródio por quilograma de solo pode causar uma perda substancial pela doença e de 10 a 20 escleródios por quilograma resultam na infecção de praticamente todas as plantas. Os escleródios podem se disseminar por através de um campo ou de campo para campo pela água das enxurradas, pelos equipamentos ou pelo material das plantas, incluindo as escamas carregadas pelo vento. Os escleródios permanecem inativos na ausência de cebola ou outra cultura de Allium. Sua germinação é estimulada pelos exsudatos e extratos da raiz de Allium que se entendem no solo por aproximadamente 1,27cm da raiz. O desenvolvimento da doença é favorecido por condições de umidade do solo e frio. A temperatura que favorece a infecção varia de 10 ºC a 23,8 ºC, sendo a temperatura adequada de 15,5 ºC a 18,3 ºC. Em solos com temperaturas acima de 25,5 ºC, a doença é notadamente inibida. As condições de umidade do solo que são favoráveis para o crescimento da cebola e do alho também são ideais para o desenvolvimento da podridão branca.

32 MANEJO Os controles mais efetivos contra a podridão branca são a abstenção e o saneamento. Uma vez que o solo foi infectado, os tratamentos químicos são necessários para a produção de cebola e alho. Controle Cultural Não desloque os bulbos estragados, lixo ou terra de um campo infestado para um não infestado. Sempre limpe o equipamento antes de movê-lo de um campo para outro. A semente de cebola não é propensa a carregar escleródios, mas plantas transplantadas e mudas podem. No alho, a doença é comumente introduzida no campo por meio dos bulbilhos-semente. O meio mais eficiente de evitar esse tipo de contaminação da doença é plantar somente quando estes estão limpos e têm origem conhecida, sem antecedentes com a podridão branca. Entretanto, o fungo é vulnerável em temperaturas acima de 46,1 ºC. Portanto, mergulhar a semente de alho na água quente irá a reduzir bastante a quantidade de patógenos e é uma boa medida preventiva, apesar de não erradicar completamente o fungo. Do mesmo modo, temperaturas acima de 48,8 ºC podem matar o alho, sendo, assim, fundamental o controle minucioso da temperatura. Se a doença for observada, a suspensão da irrigação pode minimizar os danos, mas não parar a doença. Além disso, siga um programa de rotação por longo período e não faça o cultivo consecutivo de Allium e outras culturas de Allium. Somente a rotação não será suficiente para controlar a podridão branca porque os escleródios podem sobreviver mais de 20 anos no solo, mas isso ajudará a prevenir o desenvolvimento do patógeno.

33 Métodos organicamente aceitáveis Controle cultural e tratamentos do extrato de alho. Decisões de Manejo O fungo da podridão branca produz esporos não funcionais. Ele se propaga somente pela produção de escleródios redondos, com o tamanho da semente de papoula, produzidos nas raízes de plantas hospedeiras apodrecidas. Os escleródios germinam somente em resposta à exsudação da raiz peculiar ao gênero Allium. A reação específica entre os escleródios e as exsudações sugere um possível uso de estimulantes da germinação de esclerócios para controlar a doença da podridão branca. Se produtos contendo as exsudações da raiz forem aplicados no solo na ausência de uma cultura de Allium, os escleródios podem ter sua germinação enganada. Na ausência de um hospedeiro, o micélio de escleródios em germinação persiste de alguns dias a muitas semanas, dependendo da temperatura do solo e, então, morrem depois de esgotar as reservas nutritivas. Os produtos naturais de Allium, ou certos produtos artificiais do refinamento do petróleo (por exemplo, diallyl disulfide) aplicados no solo também podem estimular a germinação dos escleródios. Na ausência do cultivo de Allium, esses compostos resultam na alta mortalidade do fungo, o que permite que o cultivo subsequente de cebola e alho tenha sucesso. Para usar o extrato de alho, aplique pelo menos um ano depois que todos os cultivos de Allium, inclusive de Alliums voluntários, forem removidos do campo. As condições adequadas para a germinação dos escleródios ocorrem quando a temperatura do solo está entre 15 ºC e 17,7 ºC; esse também é o melhor momento para aplicar o extrato de alho.

34 Nematóides (6/08) Nomes científicos: Nematóide dos caules e bulbos: Ditylenchus dipsaci Nematóide das galhas das raízes: Meloidogyne hapla, M. incógnita, M. javanica e M. chitwoodi Nematóide das raízes em coto: Paratrichodorus sp. DESCRIÇÃO DAS PRAGAS Os nematóides parasitas de plantas são nematelmintos microscópicos que vivem no solo e no tecido das plantas e se alimentam destas perfurando e sugando o conteúdo celular com um estilete em forma de agulha. O nematóide dos caules e bulbos vive dentro das plantas, alimentando-se dos caules, folhas e bulbos. Consegue sobreviver sem água e suporta a dissecação por vários anos. Os nematóides das galhas das raízes vivem dentro das raízes; os juvenis de segundo estádio são dotados de mobilidade e os outros estádios são sedentários. O nematóide das raízes em coto vive no solo e se alimenta das raízes. O nematóide das lesões radiculares, tem tido sua ocorrência relatada em cebolas e alhos em outros estados onde impede o crescimento e rendimento dessas produções. DANO O nematóide dos caules e bulbo e Nematóide das galhas das raízes causam danos substanciais e têm maior incidência na Califórnia. O nematóide dos caules e bulbo penetra no bulbilho em fase de germinação e destrói o tecido ao mover-se pelo em busca de alimento. A sucção do conteúdo celular pelos nematóides e suas secreções salivares causam a morte das células. O nematóide das galhas das raízes pode ocasionar um déficit de

35 crescimento e reduzir a cultura. O nematóide das raízes em coto estagna o crescimento das plantas. SINTOMAS Os sintomas descritos abaixo podem indicar um problema com nematóides, mas não são um diagnóstico, pois também podem ter outra causa. As plantas infestadas pelo nematóide dos caules e bulbos têm o tecido retorcido e intumescido com uma aparência esponjosa; as plantas apresentam déficit de crescimento e folhas finas e curtas, frequentemente com manchas marrons ou amareladas. O tecido do bulbo começa a amolecer no pseudocaule e gradualmente na parte interna; as escamas têm aparência acinzentada e os bulbos dissecam e racham na base sob condições secas. Em condições de umidade, invasores secundários como as bactérias, os fungos e as moscas da cebola, induzem à podridão-mole e estragam os bulbos. A infestação de nematóides das galhas das raízes pode ocasionar o déficit de crescimento, a cultura irregular e produz galhas nas raízes. As galhas induzidas pela M. hapla geralmente são pequenas e difíceis de ver, enquanto que as produzidas por outras espécies de nematóides das galhas das raízes são maiores. As raízes acometidas pelo nematóide das raízes em coto são extremamente pequenas com a coloração amarela a marrom. AVALIAÇÃO DO CAMPO É crucial saber as espécies de nematóides presentes e a densidade populacional para tomar as decisões de manejo. Se um campo ou cultura anterior teve problemas causados pelos nematóides que também são pragas da cebola ou do alho, as populações desses nematóides pode ser alta o suficiente para causar danos às mudas.

36 Se as espécies de nematóides não forem previamente identificadas, tire amostras do solo e encaminhe ao laboratório de diagnóstico para identificação. Divida o campo em blocos amostrais entre ,2m² a ,1m² cada, que são representativos da história da plantação, os danos da cultura ou a textura do solo. Certifique-se de recolher amostra de solo da região da raiz (15,2cm a 45,7cm de profundidade) e inclua amostras de plantas suspeitas. Tire várias subamostras aleatoriamente de um bloco, misture-as e faça uma amostra composta por 1 litro de cada bloco. Coloque amostras de cada bloco em sacos plásticos separados, lacre-os e coloque um rótulo com seu nome na parte de fora, endereço, localidade e a cultura atual/anterior, bem como a plantação que pretende cultivar. Mantenha as amostras em temperatura moderada (não congele) e transporte o mais rápido possível para um laboratório de diagnóstico. Entre em contato com seu agrônomo para mais detalhes sobre a amostragem, para ajudar a encontrar um laboratório para extrair e indentificar os nematóides e para ajudar a interpretar os resultados da amostra. MANEJO Práticas culturais. Determine a história da plantação ou campos a serem plantados com alhos-semente, cebola transplantada ou mudas de cebola. Se não se sabe de caso de infestação do campo por pragas de nematóide em cebola e alho, certifique-se, ao plantar alho, que os bulbilhos estejam limpos e não infestados. Os bulbilhos de alho podem ser testados por laboratórios particulares na Califórnia ou pelo Califórnia Department of Food and Agriculture (Departamento de Alimentos e Agricultura) para determinar se estão infestados. Produzir culturas que não são hospedeiras, como cenouras e alface por vários anos ajuda a reduzir as populações de nematóides dos caules e bulbos e geralmente não é

37 viável em campos com os nematóides das galhas das raízes e os nematóides das raízes em coto devido a sua grande quantidade de hospedeiros. Evite infestar novos campos, limpando o maquinário e equipamento com água e previna o deslocamento de solo infestado. Cultivares resistentes. Atualmente não existem cultivares resistentes disponíveis. Decisão de tratamento. Tratar os bulbos com água quente mostrou erradicar os nematóides dos bulbilhos de alho. Entre em contato seu agrônomo da região para informações mais atualizadas. A fumigação antes do plantio pode ser efetiva em campos de cebola. Plantas daninhas MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS (6/08) Cebolas e alhos são cultivos de crescimento lento e raízes rasas que podem sofrer severas perdas de campo devido à competição com as plantas daninhas. Suas folhas estreitas e eretas não competem bem com as plantas daninhas. Além disso, seu longo período de crescimento os torna suscetíveis a grandes quantidades de plantas daninhas. As cebolas são plantadas em altas densidades e não espaçadas para o maior aproveitamento possível do campo por acre. São plantadas de 4 a 6 fileiras de sementes no topo dos canteiros, que têm de 101,6cm a 106,7cm de distância de sulco para sulco. Haja vista que o topo do canteiro tem somente 55,9cm a 61cm de extensão, não há espaço para cultivar a

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP

PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP PLANTIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA. INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA - ILP Autores: Eng.º Agr.º José Alberto Ávila Pires Eng.º Agr.º Wilson José Rosa Departamento Técnico da EMATER-MG Trabalho baseado em: Técnicas

Leia mais

Fruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha

Fruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Código de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais

Código de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

Rotação milho e soja para aumento do rendimento

Rotação milho e soja para aumento do rendimento Rotação milho e soja para aumento do rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.

Leia mais

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,

Leia mais

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DAS ORQUÍDEAS

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DAS ORQUÍDEAS MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS DAS ORQUÍDEAS Cibele Mantovani 2013 Sumário Introdução 2 Podridão Negra Pythium ultimum 3 Murcha ou Podridão de raiz e pseudobulbo Fusarium oxysporium 5 Antracnose Colletotrichum

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Unipampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2015/2

Unipampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2015/2 Unipampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2015/2 Limpeza e desinfecção das colméias Importante para: - qualidade de vida das abelhas - boa produção

Leia mais

DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS

DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS DOENÇAS DAS CRUCÍFERAS Anotações de aula Profa. Marli F.S. Papa DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS PODRIDÃO NEGRA. Principal doença de crucíferas cultivadas, principalmente de repolho, couve e couve-flor.

Leia mais

Transporte e Armazenamento Bem Sucedido de Chapa de Aço Galvanizada

Transporte e Armazenamento Bem Sucedido de Chapa de Aço Galvanizada GalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association 6. Uso de Chapa de Aço com Revestimento Metálico GalvInfoNote Transporte e Armazenamento Bem Sucedido de Chapa de Aço Galvanizada 6.1 Introdução

Leia mais

Doenças e Pragas da Videira. Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti

Doenças e Pragas da Videira. Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti Doenças e Pragas da Videira Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti 1-INTRODUÇÃO DOENÇAS PARASITÁRIAS: Fungos, Bactérias, Vírus, Nematóides, etc. DOENÇAS NÃO PARASITÁRIAS: Resulta das condições

Leia mais

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o

Leia mais

ARQUIVO DO AGRÔNOMO Nº 7 - DEZEMBRO/94

ARQUIVO DO AGRÔNOMO Nº 7 - DEZEMBRO/94 Foto 1. Deficiência de nitrogênio: clorose nos folíolos das folhas mais velhas com posterior necrose e queda. Foto 2. À esquerda, planta com nutrição normal; à direita, planta deficiente em nitrogênio.

Leia mais

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013.

Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. Ano II 20 de maio de 2013. Relatório semanal de 13 a 20 de maio de 2013. A Ampasul participou do 11º Encontro dos cotonicultores da região de Paranapanema/SP e pode ver que naquela região os produtores

Leia mais

DOENÇAS DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum Willd. Spend.) Schum.

DOENÇAS DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum Willd. Spend.) Schum. DOENÇAS DO CUPUAÇUZEIRO (Theobroma grandiflorum Willd. Spend.) Schum. Maria Geralda de Souza; Olívia Cordeiro de Almeida; Aparecida das Graças Claret de Souza Embrapa Amazônia Ocidental, Rodovia AM-010,

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

BAYCUTEN N I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. clotrimazol acetato de dexametasona

BAYCUTEN N I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. clotrimazol acetato de dexametasona I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BAYCUTEN N clotrimazol acetato de dexametasona FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO USO ADULTO E PEDIÁTRICO USO TÓPICO Baycuten N é apresentado em bisnagas contendo 20, 30

Leia mais

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat KLERAT O Melhor raticida dose única KLERAT mata todos os roedores, incluindo aqueles resistentes a outros raticidas anticoagulantes, com a MENOR DOSE DO MERCADO.

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO

MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO MANUAL DO USUÁRIO PRANCHA DE CABELOS CADENCE CHIARO PRO Obrigado por adquirir a Prancha de cabelos Chiaro PRO um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este

Leia mais

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda

Leia mais

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da

Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Floresta Temperada é um bioma típico do hemisfério norte situado abaixo da Taiga, mais precisamente no leste da América do Norte, Europa, leste da Ásia (Coreia, Japão, e partes da China), sul da Austrália

Leia mais

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura 1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são

Leia mais

A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.)

A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) A Cultura do Feijão-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.) Aspectos gerais Família: Fabaceae (ex) Leguminosae Mesma espécie do feijoeiro comum Qualquer cultivar de feijão pode ser usada para colheita de vagens,

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES

Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES Modelo TS-243 ESCOVA GIRATÓRIA ARGAN OIL + ION MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES IMPORTANTES As instruções de segurança devem sempre ser seguidas para reduzir riscos. É importante ler com cuidado todas as

Leia mais

Até 10 horas. Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.

Até 10 horas. Não, é um meio pouco propício para ser contagiado. GRIPE A (H1N1) Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa? Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos? Até 10 horas. Torna o vírus inativo e o mata (desde que seja feito

Leia mais

Principais Doenças Fúngicas Na Cultura do Alho

Principais Doenças Fúngicas Na Cultura do Alho Principais Doenças Fúngicas Na Cultura do Alho Marco Antônio Lucini Engenheiro Agrônomo Curitibanos, setembro de 2009. PRINCIPAIS DOENÇAS FÚNGICAS NA CULTURA DO ALHO Marco Antônio Lucini 1 O Brasil é um

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Condições de Instalação e Uso

Condições de Instalação e Uso [M06 11102011] 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167

PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 PRANCHA DE CABELOS MODELLE CADENCE PAC167 Obrigado por adquirir a Prancha de Cabelo Modelle Cadence, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É Muito importante ler atentamente este manual de

Leia mais

DOENÇAS DO PESSEGUEIRO

DOENÇAS DO PESSEGUEIRO DOENÇAS DO PESSEGUEIRO DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS 1. FERRUGEM 1 SINTOMAS. folhas:. sup. superior:. manchas angulares, amarelas, pequenas. sup. inferior:. pústulas arredondadas, recobertas de massa pulverulenta

Leia mais

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE Área de dispersão do vetor Aedes aegypti Originário da África tropical e introduzido nas Américas durante a colonização

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG

CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores

Leia mais

Qualidade de grãos de milho

Qualidade de grãos de milho 55ª Reunião Técnica Anual do Milho 38ª Reunião Técnica Anual do Sorgo 19 a 21 de Julho de 2010 (Vacaria, RS) Qualidade de grãos de milho Composição do grão de milho Proteína 9% Óleo 4% Açucares 1,7% Minerais

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Modelo TS-558 PRANCHA ALISADORA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções

Leia mais

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que

3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,

Leia mais

Tipos de Sistema de Produção

Tipos de Sistema de Produção Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados

Leia mais

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*

IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,

Leia mais

SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1

SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1 SUMÁRIO CUIDADOS DO JARDIM NO VERÃO 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 1 CUIDADOS DO JARDIM NA PRIMAVERA 1 Adubação: 1 Irrigação: 1 Poda: 2 Limpeza: 2 CUIDADOS DO JARDIM NO OUTONO 2 Limpeza: 2 Adubação:

Leia mais

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É?

COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? ECO-ESCOLA PROJETO: Na Natureza tudo se transforma COMPOSTAGEM DOMÉSTICA, O QUE É? É um processo de reciclagem de matéria orgânica (de cozinha, da horta, do jardim ) realizado através de microrganismos

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos

Ser humano e saúde / vida e ambiente. Voltadas para procedimentos e atitudes. Voltadas para os conteúdos Atividade de Aprendizagem 10 Dengue: aqui não! Eixo(s) temático(s) Ser humano e saúde / vida e ambiente Tema Água e vida / reprodução e ocupação de novos ambientes / saúde individual e coletiva Conteúdos

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

Como crescer soja em Moçambique

Como crescer soja em Moçambique Como crescer soja em Moçambique A soja é uma excelente safra de levantar em sua fazenda A soja é muito nutritivo e é um bom substituto para a carne. Ela pode ser feita em vários tipos diferentes de alimentos,

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento

Leia mais

TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE

TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE José de Barros França Neto - Engenheiro Agrônomo, Ph.D., Pesquisador da Embrapa Soja, Caixa Postal 231, CEP 86001-970 Londrina, PR, Brasil -

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. A presença de pus ou de vermelhidão ao redor do umbigo sugere infecção e deve ser avaliada pelo profissional de saúde.

Leia mais

MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE

MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE Moringa é especialmente promissor como fonte de alimento nos trópicos, porque a árvore está na folha completa no final da estação seca, quando outros alimentos são geralmente

Leia mais

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas Projeto 10.000 Hortas na á frica Projecto de hortas w w w. s l o w f o o d f o u n d a t i o n. c o m As hortas são um sistema em contínua evolução que responde às solicitações: do ambiente externo, das

Leia mais

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS)

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) 1. INTRODUÇÃO Uma outra praga que vem assumindo um certo grau de importância é conhecida como o bicudo da cana-de-açúcar de ocorrência restrita no Estado de São Paulo,

Leia mais

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches

PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.

Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando

Leia mais

COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA

COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA COMO TRATAR A ÁGUA DA PISCINA CAPACIDADE DA PISCINA Antes de iniciar qualquer tratamento na sua piscina, deve conhecer qual a capacidade (vol.) de mesma. Desta forma, poderá calcular exatamente as dosagens

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201

MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 MANUAL DO USUÁRIO PIPOQUEIRA CADENCE POP201 Obrigado por adquirir a Pipoqueira Cadence POP201, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2. Manual de instalação, uso e manutenção.

ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2. Manual de instalação, uso e manutenção. ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2 Manual de instalação, uso e manutenção. Parabéns, ao adquirir o Ecofogão, você tem em mãos uma das tecnologias mais simples, eficiente e limpa atualmente disponível, para o

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/olericultura/hortalicas... Página 1 de 6 Olericultura Produção Orgânica de Hortaliças Nome Hortaliças : Produção Orgânica Produto Informação Tecnológica Data Abril - 2000 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre

Leia mais

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção

Leia mais

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO

DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro

Leia mais

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO

DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO DESSO CARPETES EM PLACAS / EM ROLO LIMPEZA E MANUTENÇÃO 1. ANTES DA INSTALAÇÃO 1.1 Tratamento anti-manchas Um tratamento anti-manchas é um tratamento protetor resistente a manchas adicionado nas fibras

Leia mais

? COFIRA LIMPE DEPACHE O eu Guia de Exportação de Contêineres Marítimos para a ova Zelândia ? COFIRA LIMPE DEPACHE Contêineres Marítimos Limpos e em Contaminação Instruções para Carregadores e Exportadores

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes PRAGAS DO ALGODOEIRO Germano Leão Demolin Leite Vinicius Matheus Cerqueira Bom dia pessoal! Hoje vamos falar

Leia mais

VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.

VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com. VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.br (14) 3332-3388 Localização NOVA AMÉRICA S/A CITRUS (Fazenda Guacho) Nº plantas:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa

BOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez

Leia mais

Deterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão"

Deterioração dos Grãos Armazenados Os Ganhos da Exaustão Deterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão" Reduzir as perdas qualitativas e quantitativas é um desafio constante dos Armazenadores e, para isso, investem continuamente em tecnologias que

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

Capacetes de Segurança H-700

Capacetes de Segurança H-700 Dados Técnicos Página 1 de 8 Capacetes de Segurança H-700 DESCRIÇÃO GERAL: O capacete de segurança H-700 é composto de: Casco ventilado (com ou sem tira refletiva) ou sem ventilação (com ou sem tira refletiva),

Leia mais

Cólera e Escarlatina

Cólera e Escarlatina Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA

Leia mais

CORES Além das cores de catálogo pode-se obter outros tons misturando as cores entre sí.

CORES Além das cores de catálogo pode-se obter outros tons misturando as cores entre sí. TINTA ACRÍLICA PREMIUM MACTRA é uma tinta acrílica fosca com excelente desempenho. Sua FÓRMULA EVOLUTION oferece ótima cobertura, secagem rápida, fácil aplicação e baixo odor, proporcionando uma pintura

Leia mais

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de

O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural

COLEÇÃO 100% 18% 51% Reciclável Conteúdo Reciclado. Natural COLEÇÃO 51% Natural 100% 18% Reciclável Conteúdo Reciclado 3683032 3683033 3675040 3675044 COLEÇÃO SET 24025672 24025673 24025674 24024001 24024002 Base antiderrapante presente em todas as cores da coleção

Leia mais