Propostas de temas de Trabalho de Projeto. Mestrado em Economia FEUC
|
|
- Alessandra Viveiros Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propostas de temas de Trabalho de Projeto Mestrado em Economia FEUC Nota: a lista que se segue não é exaustiva. Os alunos podem e devem mostrar autonomia na escolha de temas para desenvolvimento no Trabalho de Projeto e contacto com potenciais orientadores, docentes da FEUC. Orientador/docente Adelino Fortunato <adelino@fe.uc.pt> Antonio Portugal Duarte <portugal@fe.uc.pt> António Rafael Amaro <aamaro@fe.uc.pt> Carlos Carreira <ccarreir@fe.uc.pt> Tema(s) proposto(s) - As concessões a empresas privadas da gestão dos sistemas de abastecimento de água aos consumidores residenciais em Portugal: balanço e perspectivas - Integração versus separação vertical no sector da energia: os contornos de um debate - A ideia de plafonamento nos sistemas públicos de Segurança Social: experiências na Europa e suas implicações práticas e teóricas - Pensões mínimas e pensões do regime nãocontributivo: desenvolvimento económico ou atenuação da pobreza? - O Consenso de Washington e o processo de transição e de alargamento a Leste. - Deflação na Europa. - A moeda Chinesa (Renminbi) como moeda de reserva internacional e a nova arquitetura do Sistema Monetário Internacional. - China e as Guerras Cambiais. - A problemática de escolha de regimes cambiais. - O processo de integração europeu e os novos desafios para a Europa Comunitária. - Crise das dívidas soberanas. - Desempenho macroeconómico em Economias em Desenvolvimento e em Transição. - Vantagens comparativas e fatores de competitividade externa. - Endividamento externo e endividamento das famílias. - Economia Portuguesa: Turismo; Agricultura; Doença Holandesa ; Desemprego Jovem; Consumo Privado/Procura Interna; Poupança; I&D e IDE. Crescimento económico e distribuição da riqueza nos países desenvolvidos. 1
2 Carlota Quintal Daniel Murta Eduardo Barata > Fátima Sol Helder Sebastião Joana Matos Dias Transportes e Organização Industrial: aspetos de organização de mercados, concorrência e regulação nos transportes. Organização Industrial: oligopólio, teoria de jogos e concorrência imperfeita. - Mercados financeiros internacionais: Eficiência informacional e interdependências. - Ativos derivados: avaliação e cobertura - Seleção e avaliação de portefólios. 1- Previsão de consumos de gás pretende-se desenvolver modelos de previsão baseados em séries temporais para consumo de gás de clientes residenciais, industriais e comerciais com depósito de gás. Orientação: Maria João Alves e Joana Dias 2- Deteção de valores anómalos em séries temporais pretende-se detetar e desenvolver técnicas de correção de valores anómalos relacionados com consumos de gás de clientes residenciais, industriais e comerciais com depósito de gás. Os dados são recolhidos por sensores num sistema de telemetria. Orientação: Joana Dias e Maria João Alves João Paulo Barbosa de Melo <jpbm@fe.uc.pt> João Sousa Andrade <jasa@fe.uc.pt> 1. Análise das experiências de QE. Trabalho que depois do enquadramento da razão de ser do QE será sobretudo de natureza histórica e descritiva. Pressupõe também que o estudante reflita sobre o futuro do QE. 2. Volatilidade do consumo no período précrise e durante a crise. Estudo a fazer para um conjunto de países onde se estudará o papel do consumo na evolução macroeconómica com relevo para as determinantes do consumo. Será dado relevo às análises de causalidade e da 2
3 possibilidade de o consumo determinar a evolução do emprego. 3. Haverá uma dimensão ótima para o Estado? A questão foi colocada por Barro num modelo de LP. A atual crise levou muitos economistas a levantar a questão do sobrepeso dos atuais Estados na Europa. Será que podemos identificar uma dimensão ótima? 4. Estudo da oferta de moeda. Procura-se com este trabalho identificar as determinantes da oferta de moeda e desta forma poder avaliar o que distingue o período pós crise do sub-prime do período anterior. João Pedroso <jpedroso@fe.uc.pt> João Tolda <jtolda@fe.uc.pt> Jorge Bateira < jbateira@hotmail.com> José Reis <jreis@fe.uc.pt> José Soares Fonseca jfonseca@fe.uc.pt Nota: durante o 2º semestre do presente ano letivo este docente gozará de licença sabática, pelo que não estará disponível para orientar Trabalhos de Projeto. Lina Coelho <lpdc.feuc@gmail.com> Luís Moura Ramos <lmramos@fe.uc.pt> Regulação e Supervisão Bancária. Análises comparadas de indicadores de capacidades inovadoras de diferentes países. - Seleção de carteiras de ativos financeiros e avaliação de desempenho ex post - Avaliação de desempenho de fundos de investimentos - Análise aplicada sobre modelos de equilíbrio para a avaliação de ativos financeiros - Instrumentos de dívida, risco de taxa de juro e estratégias de imunização; - A relação de interdependência entre as taxas de juro, o rating e o credit default premium dos instrumentos de dívida - Produto bancário e rentabilidade dos bancos num contexto de instabilidade financeira - Regras de solvabilidade de Basileia III e eficácia das almofadas de capital contracíclicas. Desigualdades de género, desigualdades de rendimento, pobreza. Modernização administrativa em regiões de baixa densidade 2º semestre Em regiões de baixa densidade o acesso aos serviços públicos está por vezes dificultado dados os custos associados à distância, limitações nas vias de comunicação e a inexistência de serviços de transporte adequados. A modernização administrativa tem contemplado o recurso às tecnologias de 3
4 informação e comunicação como forma de garantir o acesso efetivo aos serviços públicos sem um aumento significativo dos custos. Este trabalho pretende caracterizar económica e socialmente zonas remotas da região Centro de Portugal com vista a identificar as potencialidades resultantes da utilização de redes de nova geração para melhorar a qualidade do acesso aos serviços públicos por parte dos cidadãos e das empresas. Com base na revisão bibliográfica a efetuar, procurar-se-á ainda analisar a viabilidade da quantificação dos benefícios daí resultantes. Luís Cruz <lmgcruz@fe.uc.pt> Luís Peres Lopes (perlopes@fe.uc.pt) Margarida Antunes <mantunes@fe.uc.pt> Maria Adelaide Duarte (maduarte@fe.uc.pt) Maria Clara Murteira <murteira@fe.uc.pt> Maria Conceição Pereira <mpereira@fe.uc.pt> Maria Elisabete Ramos <mgramos@fe.uc.pt> 1. Maria João Alves <mjalves@fe.uc.pt> Economia da felicidade. Comportamentos financeiros dos consumidores". Cooperação entre empresas e direito da concorrência 2. Pequenas e médias empresas e regulação da concorrência 3. Redes entre empresas e os desafios à regulação da concorrência 4. Cartéis entre empresas e efeitos na economia 5. Abuso de posição dominante: como medir a dominância? 6. Crescimento das empresas e regras sobre concentração de empresas 7. Preços predatórios e abuso de posição dominante 8. Concorrência e o mercado de energia 1- Previsão de consumos de gás pretende-se desenvolver modelos de previsão baseados em séries temporais para consumo de gás de clientes residenciais, industriais e comerciais com depósito de gás. Orientação: Maria João Alves e Joana Dias 4
5 2- Deteção de valores anómalos em séries temporais pretende-se detetar e desenvolver técnicas de correção de valores anómalos relacionados com consumos de gás de clientes residenciais, industriais e comerciais com depósito de gás. Os dados são recolhidos por sensores num sistema de telemetria. Orientação: Joana Dias e Maria João Alves Maria Rita Martins <rvmartin@fe.uc.pt> Marta Simões <mcsimoes@fe.uc.pt> Micaela Andreia Alegria Antunes <micaela@fe.uc.pt> Nuno Silva <nunos@fe.uc.pt> Paulino Teixeira <pteixeira@fe.uc.pt> Pedro Bação <pmab@fe.uc.pt> Pedro Godinho (pgodinho@fe.uc.pt) Identificação de fontes de crescimento económico e respetivos mecanismos de transmissão em amostras alargadas de países e em países específicos, nomeadamente: - capital humano; - inovação e difusão tecnológica; - desigualdade na distribuição do rendimento; - mudança estrutural; - instituições. 1. Importância do comércio externo para o crescimento 2. Estrutura produtiva sectorial e crescimento económico 3. Fundos Estruturais e convergência 1) Econometria com séries temporais, especialmente modelos de previsão. 2) Macroeconomia, especialmente: 2.1) aspectos macroeconómicos do comportamento da economia portuguesa; 2.2) política orçamental e dívida pública; 2.3) o funcionamento de uniões monetárias; 2.4) taxas de câmbio e desempenho económico; 2.5) o papel do sector financeiro na economia. Impactos económicos da internet da banda larga 2º semestre
6 Os avanços tecnológicos recentes alteraram profundamente o tecido económico e social gerando novas oportunidades e facilitando o acesso a um conjunto de serviços por parte de regiões anteriormente afastadas dos locais onde estes são disponibilizados. No entanto, o elevado custo destas infraestruturas não tem permitido a sua disseminação por algumas regiões pouco povoadas, acentuando assim assimetrias préexistentes. Este trabalho pretende identificar o impacto económico da introdução da internet de banda larga, nomeadamente sobre o emprego e a produção, através de uma revisão bibliográfica e da identificação de uma metodologia que permita estimar estes efeitos no caso português. Pedro Ramos <pnramos@fe.uc.pt> Rodrigo Martins <rodrigom@fe.uc.pt> Vitor Castro <vcastro@fe.uc.pt> Vitor Neves <vneves@fe.uc.pt> Nota: durante o ano letivo este docente gozará de licença sabática, pelo que não estará disponível para orientar Trabalhos de Projeto. Coimbra, 25 de janeiro de 2016 Pela Coordenação do Mestrado em Economia, Marta Simões - Macroeconomia e Política: Os ciclos politico-económicos. - A economia do comportamento de voto. - Economia do crime. (i) Análise de duração de eventos: ciclos económicos, ciclos bolsistas, ciclos políticos e desemprego. (ii) Regras de politica monetária e política orçamental. (iii) Impacto económico de consolidações orçamentais. (iv) Aplicações com modelos de duração e de escolha discreta. Trabalhos que se insiram nas áreas da História do Pensamento Económico (especialmente a história do pensamento económico recente em Portugal) e Metodologia da Economia (em particular questões relacionadas com a distinção positivo-normativo). 6
Propostas de temas de Trabalho de Projeto
Propostas de temas de Trabalho de Projeto Mestrado em Economia FEUC Março 2017 Nota: a lista que se segue não é exaustiva. Os alunos podem e devem mostrar autonomia na escolha de temas para desenvolvimento
Leia maisDisciplina Turma Dia Hora início Duração Sala Docente Curso Informações. Maria Teresa dos Reis Pedroso de Lima
Segunda-feira 08:30 1h Anfiteatro 1.1 Quinta-feira 08:30 1h Anfiteatro 1.1 Terça-feira 11:30 1h Anfiteatro 3.1 Quinta-feira 10:30 1h Anfiteatro 3.1 Maria Teresa dos Reis Pedroso de Lima Maria Teresa dos
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisGuimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020
Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da
Leia maisANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)
PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da
Leia maisPDR 2014-2020 - Relação entre as Necessidades e as Prioridades / Áreas foco DR
Aumentar a capacidade de gerar valor acrescentado no setor agroflorestal de forma sustentável Aumentar a produção, a produtividade dos fatores e a rentabilidade económica da agricultura Melhorar a distribuição
Leia maisSeminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)
Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA
Leia maisEDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves
Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisA intervenção do Instrumento JESSICA
A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisPedro Couto Holding Fund Officer JHF Portugal. pedro.couto@eib.org 14/01/2011 1
Pedro Couto Holding Fund Officer JHF Portugal pedro.couto@eib.org 14/01/2011 1 Agenda Características JESSICA O que se espera dos diversos intervenientes Exemplos de tipologias, projectos e despesas "Jessicáveis
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014
ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com
Leia maisMINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES
APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisApoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV
Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS
Leia maisPROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ECONOMIA DA ENERGIA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
PÓS-GRADUAÇÃO ECONOMIA DA ENERGIA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 2015-2016 2 PÓS-GRADUAÇÃO ECONOMIA DA ENERGIA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COORDENAÇÃO Eng.º Nuno Ribeiro da Silva Prof.
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisA ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012
A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisPortugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas
Portugal 2020, oportunidades para a eficiência energética nas empresas SEMINÁRIO: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA / OPORTUNIDADES Carlos Almeida, Diretor-Geral de Energia e Geologia 5 de março de 2015
Leia maisConcurso Tecnologia e Inovação Portuguesa
Concurso Tecnologia e Inovação Portuguesa Artigo 1.º - Enquadramento A Mundiventos Consultoria e Organização de Eventos Lda, tem vindo a desenvolver um ambicioso e cada vez mais inadiável projeto para
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisCondicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa
Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia maisÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL
ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9
Leia maisCIRCULAR. O período de candidaturas decorre entre 1 de dezembro de 2014 e 28 de fevereiro de 2015.
CIRCULAR N/REFª: 08/2015 DATA: 09/01/2015 Assunto: Reconhecimento PRÁTICAS RS Exmos. Senhores, Pelo eventual interesse, informa-se que a Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE) acaba de lançar
Leia maisLinhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE
Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário
Leia maisANEXO À INSTRUÇÃO N.º 28/2013 (BO n.º 12, 16.12.2013) MERCADOS Mercados Monetários
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 28/2013 (BO n.º 12, 16.12.2013) Temas MERCADOS Mercados Monetários Anexo II Anexo IV Requisitos do Plano de Ação O Plano de Ação compreende um conjunto de requisitos gerais e específicos
Leia maisCONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:
CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisParcerias Público-Privadas
Parcerias Público-Privadas Conteúdo 1. Análise custo benefício 2. Valor pelo dinheiro 3. Categorias de riscos 4. Análise de riscos no Banobras 5. Benefícios das Parcerias Público Privadas 2 1. Análise
Leia maisEstrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas
Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisDisciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DA ÁREA DE GESTÃO Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira Sociedade e Cultura no Mundo Contemporâneo As mudanças nas relações entre
Leia maisNORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016
NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO. Valores
SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico da Província de Inhambane para o período 2011-2020 (PEP II) é parte integrante do processo provincial de planificação do Governo, com a finalidade de promover o desenvolvimento
Leia maisCurso de Especialização Pós Graduada em Reabilitação de Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios.
1. DESIGNAÇÃO DO CURSO: Infraestruturas Eletrotécnicas e Mecânicas em Edifícios. 2. DEPARTAMENTO: Departamento de Engenharia Eletrotécnica 3. ÁREA CIENTÍFICA PREDOMINANTE DO CURSO: Engenharia Eletrotécnica
Leia maisAbrantes, 18 de Fevereiro de 2016
Abrantes, 18 de Fevereiro de 2016 Enquadramento A MédioTejo21 foi fundada em 29 de Maio de 2009 pelos municípios de Abrantes, Alcanena, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova,
Leia maisCimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3
Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante
Leia maisRUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis
RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA
A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisHABILIDADES CONTEÚDO METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS HORA/ AULA I - CONCEITOS BÁSICOS DA GEOGRAFIA: II - PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO:
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE CH ANO 1ª 68 2012 COMPETÊNCIAS: Compreender
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisAno letivo de 2012-2013. Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo. Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez
Ano letivo de 2012-2013 Curso de 2º ciclo em Comunicação e Jornalismo Diretor Prof. Doutor Carlos Camponez Objetivos e estrutura curricular / Caracterização do ciclo de estudos O 2.º Ciclo procura responder
Leia maisPotencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a
Potencial humano com prioridade para intervenções no âmbito do emprego privado e público, da educação e formação e da formação avançada, promovendo a mobilidade, a coesão social e a igualdade de género,
Leia maisInternacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015
Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisMICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO
MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO O QUE É O MICROCRÉDITO? O microcrédito é um pequeno empréstimo bancário destinado a apoiar pessoas que não têm acesso ao crédito bancário, mas querem
Leia maisMUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO
A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
ASAMBLEA PARLAMENTARIA EURO-LATINOAMERICANA EURO-LATIN AMERICAN PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO-LATINO-AMERICANA ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE EURO-LATINO-AMÉRICAINE PARLAMENTARISCHE VERSAMMLUNG
Leia maisINQUÉRITO AO EMPREGO CATÓLICA PORTO 2014. Apresentação síntese de resultados. Mestrado em Psicologia
INQUÉRITO AO EMPREGO CATÓLICA PORTO 2014 Apresentação síntese de resultados Mestrado em Psicologia CATÓLICA PORTO 47% 78% 60% 64% 91% 94% Rigor na informação prestada Elevadas taxas de resposta 22% Instituto
Leia maisGestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia
Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da
Leia maisQuímica Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial
Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial 2010 Günter W. Uhlmann Introdução Plano de Ensino Apresentação da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e critérios para avaliação
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020
Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisINOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisUrbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino
Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA
Leia maisO NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO
15 de outubro 2013 O NOVO REGIME DO SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO Motivados pelas exigências constantes do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica celebrado entre
Leia maisFazer Acontecer a Regeneração Urbana. Plano de Regeneração Urbana. Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA
Fazer Acontecer a Regeneração Urbana Plano de Regeneração Urbana Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA Artigo 1º. Enquadramento REGENERAÇÃO URBANA UM NOVO IMPULSO, é uma iniciativa
Leia maisaplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Instrumentos financeiros
aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas são
Leia maisEscola Superior de Desporto de Rio Maior. Seminário. Ano Lectivo 2007/2008
Ano Lectivo 007/008 ÂMBITO DA DISCIPLINA Iniciação à investigação em Desporto, no sentido de contribuir para a promoção e desenvolvimento das áreas socio-profissionais ministradas na ESDRM, utilizando
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia maisProfico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda.
Profico Projetos, Fiscalização e Consultoria, Lda. Rua Alfredo da Silva, 11B 1300-040 Lisboa Tlf. +351 213 619 380 Fax. +351 213 619 399 profico@profico.pt www.profico.pt INDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL DA PROFICO...
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisTrabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira
Leia maisConferência Prós e Contras sobre o Setor da Construção Civil e Obras Públicas na unidade curricular de Economia e Gestão
Conferência Prós e Contras sobre o Setor da Construção Civil e Obras Públicas na unidade curricular de Economia e Gestão Emília Malcata Rebelo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Resumo Apresentação
Leia maisICES Índice de Confiança Empresarial Sustentare Terceiro Trimestre (Jul/Ago/Set) 2015 Joinville e Norte de Santa Catarina
ICES Índice de Confiança Empresarial Sustentare Terceiro Trimestre (Jul/Ago/Set) 2015 Joinville e Norte de Santa Catarina Resultados - ICES O questionário da pesquisa para a formatação do Índice de Confiança
Leia maisMecanismo de Avaliação e Satisfação de Clientes
Mecanismo de Avaliação e Satisfação de Clientes 1 Enquadramento As organizações, independentemente do setor de atividade ou dimensão, todos os dias enfrentam clientes e consumidores mais exigentes, seja
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL
RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL Julho de 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso
Leia maisBenchmarking Europeu sobre a
Benchmarking Europeu sobre a Qualidade de Serviço Qualidade de Serviço Comercial, Investimentos e Incentivos à Melhoria do Desempenho na Madeira Lisboa, 23 de Junho de 2009 2 3 4 5 Enquadramento da EEM
Leia maisEscolha o eu! Para cada objetivo, um percurso.
Trilhas Para cada objetivo, um percurso. Escolha o eu! O Projeto Trilhas da Escola de Negócios é voltado para estudantes de todos os cursos da PUCPR que tenham o desejo de desenvolver competências em áreas
Leia maisUM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL
UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisPROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012
PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisENEIDA, LDA. SERVIÇOS DE ENGENHARIA
ENEIDA, LDA. SERVIÇOS DE ENGENHARIA 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A Eneida, Lda. Serviços de Engenharia (Eneida) é uma empresa de engenharia de instrumentação e controlo (I&CI),
Leia maisRELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras
RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras Data de Realização: 23 de Janeiro de 2013 Local: Auditório da Câmara Municipal de Torres Vedras Hora: 9-13h N.º Participantes: 23 INTRODUÇÃO O Energy Lab de Torres
Leia mais