A REFORMA EDUCACIONAL DOS ANOS 90 E O ENSINO DE SOCIOLOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA XII CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA GRUPO DE TRABALHO: 06 EXPERIÊNCIAS DE ENSINO DE SOCIOLOGIA: METODOLOGIA E MATERIAIS DIDÁTICOS A REFORMA EDUCACIONAL DOS ANOS 90 E O ENSINO DE SOCIOLOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Trabalho elaborado para apresentação no XII Congresso Brasileiro de Sociologia JOSEFA ALEXANDRINA DA SILVA

2 A REFORMA EDUCACIONAL DOS ANOS 90 E O ENSINO DE SOCIOLOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Introdução Esta comunicação tem como objetivo analisar os reflexos da reforma educacional proposta pelos organismos financeiros internacionais, no Estado de São Paulo, um dos estados mais importantes do ponto de vista político e financeiro do Brasil. A motivação inicial para realização deste trabalho vem do interesse em compreender os descaminhos do ensino de Sociologia no ensino médio no Estado de São Paulo, a partir da segunda metade da década de 90. O fio condutor da análise remeteu à análise do sentido da reforma educacional, compreensão da maneira como o governo centralizou e controlou as escolas e concomitantemente descentralizou gastos, jogando para as escolas a responsabilidade de arrecadar fundos para sua manutenção. Do ponto de vista metodológico, o estudo tomou como referência os professores de Sociologia que atuam nas Escolas da Diretoria Centro, Norte I e Norte II, da Secretaria de Estado da Educação. A formulação da amostra levou em consideração a viabilidade de contactar docentes. O objetivo desta análise é partir da ótica dos professores, da realidade do cotidiano da sala de aula e das carências do sistema educacional. Neste sentido, busca-se dar voz ao professor, que tem sido a voz não ouvida da reforma educacional. Deste modo. A pesquisa se insere na análise das políticas educacionais e seu impacto sobre o professor e sua prática. Para isso, analisamos os relatos de práticas educativas. A realização deste trabalho contribuiu para compreender de uma forma mais sistemática os interesses políticos embutidos na reforma e para aprofundar reflexão sobre a crise docente e das possibilidades de mudança social a partir da luta pela defesa do ensino público de qualidade e sobre o papel da Sociologia neste processo.

3 1. Características da Reforma Educativa no Brasil A reforma educativa no Brasil ainda está em curso e tem caminhado no sentido de desmantelamento do sistema público de educação e crescimento do setor privado. Em meio ao argumento de que os sistemas educativos não se encontravam em condições de enfrentar os desafios da globalização e das exigências sociais por uma sociedade mais inclusiva e democrática, a partir de 1995 é impulsionada a reforma educativa, que buscou alterar as estruturas do sistema educacional. A conciliação entre a ampliação dos direitos conquistados pela nova Constituição, com a Lei de Diretrizes e Bases, somadas a uma concepção político-ideológica de fortalecimento do neoliberalismo e da adequação dos indivíduos à lógica e funcionamento do mercado, levou o governo a implementar medidas que visavam redução dos gastos com educação, piorando as condições de trabalho e estabelecendo um cerco ideológico sobre os docentes. Entre as medidas tomadas pelo governo federal, a partir de 1995, para se imiscuir dos gastos com educação encontra-se o processo de municipalização do ensino 1, busca de parcerias com empresas privadas, programas de correção de fluxo marcado pela supressão da repetência, criação de ciclos, aceleração de aprendizagem. Entre as medidas de caráter político-ideológico se encontra a criação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, que não foi discutido com os docentes, não levou em consideração as diferenças regionais e impôs a veiculação dos conteúdos e valores desejados pelo governo. Os PCN s têm assumido o papel de curriculum oficial e sua aplicação em sala de aula é mensurada anualmente pelo sistema nacional de avaliação do MEC. No Estado de São Paulo, nos anos 90, tem início a processo de implementação das políticas de ajuste no setor educacional. Destaca-se neste processo o programa de reorganização física, organização de ciclos, criação de um sistema de avaliação externo, o 1 É importante destacar que no Brasil a maioria dos municípios não possui recursos e se mantêm quase que exclusivamente com repasses de verbas do governo federal. Em São Paulo, o processo de municipalização não teve o êxito esperado. Somente agora, no ano de 2005, com a posse de um prefeito alinhado com os princípios políticos da reforma, o governo estadual vem investindo no fechamento de escolas estaduais e na transferência de alunos para a rede municipal. No início deste ano 14 escolas foram fechadas na cidade de São Paulo.

4 SARESP, programas de correção de fluxo, redução do número de horas/aula semanal de 30 para 25 horas. 2 Neste período foi aprovado uma novo plano de carreira e a política salarial foi substituída por uma política de bonificação, dada através de critérios políticos, que tem resultado em intensificação do trabalho. A reforma não traz em seu bojo a criação de instâncias democráticas de deliberação, circulação de idéias e projetos com a participação real dos docentes. 3 As medidas da reforma educativa vieram como determinações, obrigação e nunca em forma de debate com os docentes. O processo de descentralização é marcado pela centralização das decisões e estabelecimento de um controle central sob o número de alunos matriculados, imposição de matriz curricular e encaminhamento diferenciado de verbas para as escolas, de acordo com interesses políticos. Ou seja, nas escolas onde os docentes assumem uma postura contestatória, diminuem as verbas. No processo de enxugamento do sistema educacional público, o governo conta com o apoio dos grandes grupos que controlam os meios de comunicação. Desde modo, a imprensa tem contribuído para disseminar a idéia de que a decadência da escola pública é culpa dos docentes, que são mal preparados, preguiçosos, não possuem compromisso com o aluno etc. O fechamento de escolas é justificado como uma conseqüência natural da qualidade do ensino ministrado pelos docentes. Deste modo, se os docentes não ministram aulas interessantes, reproduzem práticas arcaicas, possuem conhecimentos defasados diante das constantes mudanças nos valores e costumes do mundo atual, é de se esperar que os alunos procurem escolas mais interessantes. O processo de desqualificação do trabalho docente abordado por SUAREZ e STUBRIN coloca em evidência a violência simbólica imposta pela reforma educacional. A violência a que me refiro, é a que busca desqualificar os saberes docentes, a que busca impor mudanças 2 Esta medida foi revogada pela SEE-SP no início deste ano. A supressão da Sociologia no curriculum das escolas era justificada pela impossibilidade de equaciona-la em uma matriz curricular que restringia o número de horas/aula à 25 por semana. 3 A ausência de instâncias democráticas de deliberação é uma realidade no Estado, onde a autonomia dos Conselhos de Escola não é respeitada. O exemplo claro é a imposição de uma matriz curricular no início deste ano, que de um lado ampliou o número de horas/aula de 25 para 30 horas (atendendo reivindicação dos docentes), mas para deixar explícito que quem manda é o governo, foi imposta uma grade que desrespeita a autonomia escolar.

5 na cultura escolar, levando os docentes a desacreditarem do seu próprio saber e jogando-os cada vez mais para uma posição de subordinação. Neste sentido, concluo que o sentido da reforma educacional no Estado de São Paulo é transformar a escola pública em mais uma instância de reprodução das desigualdades sociais, rebaixando o nível de ensino a níveis nunca vistos anteriormente. O professor é o foco central da reforma, busca-se mudar o professor e não o aluno. 2. O ensino da Sociologia no Estado de São Paulo A presença da Sociologia como disciplina do currículo médio tem oscilado de acordo com a conjuntura política do país. Desde modo, a partir de 1925, a disciplina têm sido inserida e retirada do currículo de acordo com as conveniências político ideológicas dos governantes. Nos anos 80, com o início do processo de redemocratização da sociedade brasileira, a Sociologia passa a ser vista como disciplina importante para a formação do cidadão e começa a ser reabilitada pelos programas curriculares como disciplina optativa. No Estado de São Paulo, os órgãos governamentais ligados à educação oferecem cursos de atualização para os professores de Sociologia e, em 1985, realizam concurso para ingresso de professores na rede estadual de ensino. A aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, estabeleceu como uma das finalidades centrais do ensino médio a construção da cidadania e em seu artigo 36, afirma: o domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia são necessários ao exercício da cidadania. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais elaborados pelo MEC a importância do ensino de Sociologia é assim expresso: tendo em vista que o conhecimento sociológico tem como atribuições básicas investigar, identificar, descrever, classificar e interpretar/explicar todos os fatos relacionados à vida social, logo permite instrumentalizar o aluno para que possa decodificar a complexidade da realidade nacional (MEC 1999: 318).

6 Após a promulgação da LDB, a Sociologia esteve presente na parte diversificada do currículo de muitas escolas no Estado de São Paulo. 4 A extinção da equipe de Sociologia da CENP e a transferência das atividades de formação continuada para as oficinas pedagógicas contribuíram para a dispersão dos professores de Sociologia da rede, e conseqüentemente, a dispersão das práticas pedagógicas. A partir destas considerações iniciais, decantam-se algumas questões consideradas fundamentais para esta pesquisa: 1. Que representações de seu ofício possuem os professores de Sociologia, que se encontram atuando de forma isolada nas suas escolas? 2. Que explicações encontram para o fato da Sociologia ser considerada disciplina fundamental para a formação do cidadão e ao mesmo tempo se encontrar desprestigiada no curriculum? 3. Os professores buscam atuar em coletivos sindicais? 4. Como tem administrado sua formação? 5. Como têm sido sua prática pedagógica? Que métodos utilizam? Seguem os PCN s? A partir dessas questões, buscamos fazer um levantamento de quem eram os docentes que ministravam aulas de Sociologia na rede estadual e constatamos que nem mesmo a Secretaria de Estado da Educação tinha estes dados. Após levantamento minucioso em dados do quadro de remoção de 2004 contatamos que 1200 aulas eram ministradas semanalmente nas escolas públicas estaduais na cidade de São Paulo.. Para tornar a pesquisa viável, tomamos como referência as regiões Centro-Norte I e Norte II e entrevistamos 35 professores. Constatamos que somente 17% dos docentes que ministravam aulas de Sociologia eram concursados e se dedicavam exclusivamente à docência desta disciplina. Os demais, eram licenciados em Ciências Sociais mas ministravam outras disciplinas como história e geografia. A partir dos dados do questionário constatamos: 1. Dos 35 entrevistados, somente 02 afirmaram que atuam como docentes de Sociologia por acreditarem que a disciplina é fundamental na formação do 4 Em lefvantamento preliminar junto à Secretaria de Estado da Educação, constatamos que nem mesmo o governo sabe em quantas e quais escolas a disciplina é ministrada.

7 cidadão e portanto, atribuem ao seu ofício um caráter político. Os demais entrevistados afirmaram que a disciplina não é fundamental e seus conteúdos por ser dados de forma interdisciplinar. 2. Dos 35 entrevistados, somente 01 conseguiu estabelecer relação entre a reforma educacional e o desaparecimento da Sociologia na grade da maioria das escolas. 3. Dos 35 entrevistados, 07 participavam das instâncias da APEOESP, nenhum deles é filiado ao Sindicato dos Sociólogos ou Associação dos Sociólogos do Estado de São Paulo. 4. Dos 35 entrevistados, 12 buscavam obter novos conhecimentos através dos cursos da Secretaria da Educação voltados para outras áreas como História e Geografia. Os demais buscavam novos conhecimentos com leitura de jornais, livros e revistas. 5. Com relação ao método pedagógico utilizado, todos procuram seguir os PCN s considerados pelos entrevistados como guia norteador da prática. Além de seguir os PCN s, constatamos que nenhum professor segue livre didático, e procuram tratar dos conceitos sociológicos a partir das questões presentes no cotidiano. A partir dos dados acima, foi possível inferir que a maioria dos professores de Sociologia da região pesquisada, não conseguiram estabelecer relação entre o banimento da Sociologia na maioria das escolas com as políticas educacionais adota pelo governo nos últimos anos. O que chama atenção nas falas, é a recorrência com que os docentes afirmavam ser chamados pela direção e coordenação para discutir projetos de melhoria do ambiente escolar, como projetos de combate à violência, ao uso de drogas, auto-afirmação feminina, conscientização quanto aos problemas da gravidez precoce etc. Desde modo, constatamos que no meio escolar há uma expectativa de que a presença de um sociólogo possa contribuir para busca de soluções para os problemas cotidianos presentes. Assim, o professor de sociologia passa a atuar como sociólogo dentro da escola. Quanto à participação política em instâncias sindicais e/ou partidárias, as falas indicam uma consciência da necessidade de participação política e valorizam a mobilização política

8 da categoria de professores e não a articulação em torno das instâncias representativas dos Sociólogos. Em uma fala...é importante atuar na APEOESP pois é um sindicato de massas, somente como professores da rede teremos condições de intervir politicamente. A busca de novos conhecimentos é uma questão primordial para uma parcela do grupo, que concebe o conhecimento como caminho para libertação dos grilhões da ignorância. Porém, os meios possíveis para a aquisição de novos conhecimentos é limitado, tendo em vista que a maioria dos docentes se submete à uma jornada de aproximadamente 30 h/a semanais. A busca do aprimoramento profissional se dá através da busca de informações atualizadas em jornais e revistas (que depois são utilizados como recursos de aula). Em termos metodológicos, os professores entrevistados não organizam suas aulas em termos de aulas expositivas, pois concebem que a principal estratégia para trabalhar os conteúdos consiste na explicação dos conceitos. Dos entrevistados, 04 utilizam como recurso os debates e 17 utilizam vídeos. A bibliografia utilizada para o embasamento do curso é constituída por textos jornalísticos e revistas. Os conceitos básicos das Ciências Sociais são trabalhados de forma aleatória, sem utilização de referencias explícitos podendo comprometer o rigor científico. Desde modo, concluímos que diante das condições que os professores têm para realizar seu trabalho, os docentes tem atuado no sentido de construção do conhecimento atualmente exigido pela sociedade. CONCLUSÃO A reforma educativa buscou modificar a estrutura do sistema escolar, o curriculum e a própria cultura organizacional. Ao separar a concepção da execução das políticas educacionais, tem reforçado a localização dos professores em um lugar de subordinação e desqualificação social. A queda vertiginosa dos salários tem levado a categoria à uma perda do espaço de reconhecimento social. A reforma educativa foi movida por uma concepção político-ideológica de adequação dos indivíduos à lógica do mercado, levando ao empobrecimento da grade curricular.

9 A Sociologia, ao se encontrar na parte diversificada, em caráter opcional, indica que para o governo o conhecimento nesta área não é importante para o perfil de cidadão que se busca formar. Assim, concluo que é preciso resgatar o ofício docente, concebendo o trabalho docente como militância política. REFERENCIAS ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre. Petrópolis: vozes, 2000 BORBALAN, Jean-Claude Ruano. L education un objet de recherches: dossier edition no.142. Revue Ciencias Humaines, Octobre, Paris: France BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999 GENTILI, Pablo et SUÁREZ, Daniel. La conflictividad en América Latina. OLPED/LPP, Octobre, 2004 in: KRAWCZK, Nora et BRUNSTEIN, Raquel. Sindicalismo e governo: uma agenda para o diálogo sobre a reforma educativa. O caso do Estado de São Paulo/Brasil. In: LEER, Roberto. Conflitos educacionais: contexto e notas metodológicas para estudo. LPP, Noviembre, 2004 in: SUÁREZ, Daniel et STUBRIN, F. Lo efectos pedagógicos de las reformas de los 90 : descalificación docente y control tecnocrático. Noviembre, in:

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