PROPOSTA PEDAGÓGICA. Escola SENAI Frederico Jacob. ELABORAÇÃO DATA APROVAÇÃO DATA Coordenação Pedagógica

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1 PROPOSTA PEDAGÓGICA Escola SENAI Frederico Jacob ELABORAÇÃO DATA APROVAÇÃO DATA Coordenação Pedagógica MAIO/2013 Sidnei Roberto M. Petrin 31/05/2013 Grupo de Trabalho

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3 SUMÁRIO 1. Apresentação Contexto histórico e a evolução da Escola na Indústria e na Comunidade Identificação dos problemas e necessidades locais relacionados à educação profissional Recursos institucionais, humanos, tecnológicos e físicos Conciliação da necessidade de Educação Profissional à vocação e à capacidade instalada da Escola Aprimoramento do processo pedagógico Legislação, Normas, Políticas e Diretrizes Públicas e Institucionais Propósitos relativos à formação dos alunos Planejamento Estratégico Institucional Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI-SP Conclusão Referências

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5 1. APRESENTAÇÃO Esta Proposta Pedagógica constitui o compromisso educacional da Escola SENAI Frederico Jacob em relação aos alunos, à indústria, às famílias e à comunidade, bem como reflete o modelo de ensino adotado e a qualidade de formação almejada. Tem caráter estratégico e é parâmetro essencial para planos, projetos e atividades de educação e de tecnologia da Unidade. Foi elaborada de acordo com a Resolução 40/00 de 22 de dezembro de 2000 e com as diretrizes da Proposta Educacional do SENAI / SP. Toda a prática educacional tem por base certas apostas teóricas. Aceitas tais apostas, é importante ganhar o maior número delas. A amplitude das incertezas e a complexidade das noções implicadas não são os menores obstáculos, ao contrário, um dos maiores desafios é conquistar o maior número de parceiros nessa luta e caminhar em conjunto. É necessário coletivizar incertezas, reconhecer os próprios limites e os limites da instituição e, dentro desses limites, avançar o máximo possível... PERRENOUD,

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7 2. CONTEXTO HISTÓRICO E A EVOLUÇÃO DA ESCOLA NA INDÚSTRIA E NA COMUNIDADE Em 1952, surgia uma nova Unidade do SENAI/SP, desenvolvendo cursos na área da Construção Civil nos Cursos de Aprendizagem Industrial Pedreiro, Eletricista Instalador, Instalador de Água, Gás e Esgoto e também no curso de especialização Mestre de Obras. Denominada até então de Escola SENAI da Construção Civil, atuou da forma descrita acima até o final de 1971, quando os referidos cursos foram transferidos para outro local. No primeiro semestre de 1972, a Escola foi adaptada para receber a área de Plástico. As atividades tiveram início em julho de 1972 com o curso de Ferramentaria de Moldes para Plásticos e o Curso Técnico de Plástico, sendo estes transferidos em 1987 para outra Unidade do SENAI/SP. Em abril de 1975, a Escola recebeu o nome de Escola SENAI Frederico Jacob. A escolha desse nome é uma homenagem a Frederico Jacob, um grande incentivador da implantação do Curso Técnico na área de Plástico, que ganhou destaque na indústria do plástico, na presidência do Sindicato da Indústria de Materiais Plásticos do Estado de São Paulo e como membro da FIESP. De 1987 a 1989, a Escola passou por outra adequação, desta vez para ministrar cursos voltados à área de Manutenção Industrial. A necessidade de mão de obra qualificada / especializada para o segmento da Manutenção Industrial, levou empresários a buscarem no SENAI solução para esse problema que resultou na criação em fevereiro de 1990, dos Treinamentos Ocupacionais de Especialização (TOE) nas áreas de Manutenção Mecânica e Eletrônica. Em seguida, passaram a ser desenvolvidos para alunos oriundos do Curso de Aprendizagem Industrial, os cursos de especialização Mecânico de Manutenção Eletroeletrônica e Mecânico de Manutenção de Máquinas Industriais, de 800 horas, os quais foram substituídos, a partir de 2008, pelos Cursos de 7

8 Aprendizagem Industrial Mecânico de Manutenção e Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica, com 1600 horas. Em 2006, a unidade passou a desenvolver também o Curso de Aprendizagem Industrial Agente Administrativo, em sistema dual SENAI/SABESP, além dos Cursos Técnicos de Manutenção Mecânica e de Manutenção Eletroeletrônica, sendo este último substituído, a partir de 2009, pelo Curso Técnico de Eletroeletrônica, para adequar o título ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de nível médio no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, atendendo à Deliberação 79/08 do Conselho Estadual da Educação. Em 2007, foi implantado o Projeto Especial do Curso Técnico de Manutenção Mecânica para a empresa UNILEVER, em Indaiatuba, em parceria com o Centro de Treinamento SENAI Comendador Santoro Mirone - CT 5.63 ( Indaiatuba) e com a Escola SENAI Roberto Mange CFP 5.01 (Campinas). Em 2008, a Unidade implantou outro Projeto Especial, desta vez em conjunto com o CFP 1.15, para atender à empresa Avon, visando a formação de 02 turmas de Técnico em Manutenção Mecânica. Ainda em 2008, alinhada às orientações do Departamento Regional, a Escola passou a desenvolver seus trabalhos em articulação com o SESI, ofertando cursos técnicos aos alunos matriculados no ensino médio do SESI. Em 2012, dois novos cursos de aprendizagem industrial foram implantados na Unidade, para atender à empresa MRS Logística S.A., da área de transportes sobre trilhos: Eletricista de Manutenção de Locomotivas e Mecânico de Manutenção de Locomotivas e Vagões. Além desses cursos, a Escola oferece Cursos de Formação Inicial e Continuada Escola e Formação Inicial e Continuada Empresa, Serviços de Assessoria, 8

9 Assistência Técnica e Tecnológica e disseminação de informação técnica e tecnológica, atendendo às indústrias, à comunidade e à própria instituição. No ano de 2002, em sintonia com o Departamento Regional e em conjunto com outras Unidades, a Escola SENAI Frederico Jacob iniciou o processo de implantação do Sistema de Gestão da Qualidade baseado na Norma ISO 9000 obtendo a Certificação ISO 9001: 2000 em dezembro de Em dezembro de 2008 a Escola foi certificada também na ISO Completando a reflexão sobre o histórico da Escola, vale ressaltar sua gestão, sem dúvida, um fator crítico de sucesso para obtenção dos resultados esperados. Ao longo de sua trajetória, a Escola SENAI Frederico Jacob contou com a gestão dos seguintes diretores na fase de Manutenção Industrial: Prof. Aleardo Baraldi Filho De 01/03/1987 a 01/07/1988 Prof. Ivo Bocatto De 01/07/1988 a 12/10/1991 Prof. Jorge Pereira da Silva De 12/10/1991 a 01/02/1992 (interino) Prof. Bernardo Martin De 01/02/1992 a 31/05/1999 Prof. Norton Pereira De 01/06/1999 a 31/07/2007 Prof. José Heroino de Sousa. De 01/08/2007 a 30/06/2009 A partir de 01/07/2009, passou a ser gestor da Unidade o Prof. Sidnei Roberto Maziero Petrin. 9

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11 3. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS E NECESSIDADES LOCAIS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A Escola SENAI Frederico Jacob situa-se na Zona Leste, uma região onde se desenvolvem atividades econômicas diversificadas como: comércio varejista e atacadista, indústria de transformação e de manufatura, além de inúmeros tipos de serviços. O bairro em que se situa conta com boa infra-estrutura viária e fácil acesso às principais rodovias como a Dutra, a Fernão Dias e a Ayrton Senna. A comunidade está provida de boa estrutura de ensino fundamental e médio, com a existência de grande número de escolas públicas e particulares. Além disso, a população conta com diversas instituições que oferecem o curso superior: FATEC/LESTE, USP/LESTE, UNICID E UNIP. Os alunos da Unidade são provenientes, predominantemente, da região Leste e de municípios vizinhos, como Guarulhos, Suzano e outros. Estes procuram a escola para iniciar sua formação profissional ou melhorar seu desempenho no mercado de trabalho, escolhendo os cursos de acordo com o seu interesse e necessidade. Observa-se nessas regiões nos últimos anos uma grande movimentação rumo ao desenvolvimento, com a construção de novas vias de acesso e integração às demais regiões da Grande São Paulo. Essas mudanças trazem consigo o crescimento da população e a expansão da indústria na região, gerando novas demandas por profissionais qualificados. Para atender à realidade analisada neste texto, a Unidade Escolar oferece às empresas e à comunidade, diversas opções de formação profissional, conforme relação de cursos oferecidos pela Escola, relacionados no item Conciliação das Necessidades de Educação Profissional. 11

12 Na montagem e reformulação de Cursos Regulares, após ser detectada a necessidade de um novo perfil profissional para o mercado são realizados estudos e levantamento de dados por um Comitê Técnico Setorial com a participação de representantes de empresas, técnicos da Gerência de Educação do SENAI-SP, técnicos da Escola, representantes de Sindicatos, etc. que desenvolvem o perfil profissional de conclusão, com as competências exigidas atualmente pelo mercado de trabalho. Findada a fase de estudo, inicia-se a operacionalização da montagem do novo curso. Para os Cursos de Formação Continuada Escola e Formação Inicial e Continuada Empresa, os novos programas partem das necessidades da indústria. A partir de 2010, todos os cursos ofertados nessa modalidade foram normalizados e seus planos reestruturados. 12

13 4. RECURSOS INSTITUCIONAIS: HUMANOS, TECNOLÓGICOS E FÍSICOS 4.1 Recursos Humanos Para desenvolver suas atividades, a Unidade conta com profissionais qualificados e especializados em suas áreas de atuação. São os profissionais que exercem atividades de docência e os que oferecem suporte pedagógico direto, incluídas as atividades de direção ou de administração escolar, apoio técnico ou de orientação. A direção da unidade é o núcleo gerencial responsável pela definição, decisão, implementação e avaliação do desenvolvimento das ações administrativas e pedagógicas. Para fins de aprimoramento do processo educacional, de assistência ao aluno e integração Escola Família Empresa Comunidade a escola conta com as seguintes funções auxiliares: 1. Equipe Escolar - formada por representantes das áreas pedagógica, técnica, administrativa, da qualidade, do corpo docente e pelo coordenador de estágio. Objetivo: Discutir os processos desenvolvidos na Escola, encaminhando alternativas de solução. 2. AAPM - Associação de Alunos, Ex-alunos, Pais e Mestres. Objetivo: Apoiar a gestão da Escola no alcance de suas metas e promover a integração entre Escola e Comunidade. 3. NPA/ADC - Núcleo de Prevenção de Acidentes e de Apoio à Defesa Civil. Objetivos: a) orientar, sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da sua participação ativa na prevenção de acidentes e na segurança do trabalho; b) atuar para a preservação do meio ambiente e promover ações educativas relacionadas às diversas dimensões da qualidade ambiental; 13

14 c) identificar os problemas, ameaças e vulnerabilidades da região em que a escola se localiza e atuar como apoio à Defesa Civil, em campanhas para prevenir e minimizar riscos e em ações de ajuda às vítimas de desastres. 4.2 Recursos Físicos e Tecnológicos A Escola está localizada em uma área de 7.824,00 m², sendo 3.608,00 m² de área construída. Esse espaço inclui: administração, treinamento, coordenação, salas de aula, biblioteca, quadra poliesportiva, cantina e refeitório, auditório estacionamento, pátio, oficinas e laboratórios. Os laboratórios e oficinas estão estruturados para capacitar alunos na prática de tecnologias relacionadas aos diferentes elos da Manutenção Industrial. 14

15 5. CONCILIAÇÃO DAS NECESSIDADES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À VOCAÇÃO E À CAPACIDADE INSTALADA DA ESCOLA Tendo em vista a análise realizada anteriormente quanto às características regionais e às necessidades do setor da Manutenção Industrial no que tange a formação de mão de obra especializada, a Escola conciliou sua vocação de habilitação / qualificação profissional, com sua capacidade instalada, procurando oferecer ao setor e à comunidade respostas educacionais que contribuam para a preparação de profissionais qualificados, por meio dos seus cursos regulares, formação inicial e continuada, atendimento técnico e tecnológico e atendimento especial à comunidade. 5.1 Ofertas educacionais e serviços oferecidos São diversas as opções de cursos que a Escola oferece para jovens e adultos que desejam ingressar ou permanecer no mercado de trabalho. A Escola realiza processo seletivo aberto para preenchimento das vagas disponíveis, nos seus cursos regulares, Técnico e Aprendizagem Industrial. Ao candidato que possuir o pré-requisito e for aprovado no processo seletivo é garantida a vaga. Os cursos são gratuitos e planejados de forma a atender as necessidades da indústria e da comunidade. Na Formação Inicial e Continuada, as inscrições são realizadas on-line ou no balcão de atendimento, até o limite das vagas disponíveis. Estes procedimentos asseguram a igualdade de oportunidades de acesso à Educação Profissional Cursos Regulares Curso de Aprendizagem Industrial 15

16 Facilita a inserção no mercado de trabalho e serve de base para a continuidade de estudos em diferentes cursos de educação profissional. É gratuito e destinado a candidatos que tenham concluído o ensino fundamental. A Unidade oferece os cursos de Aprendizagem Industrial Mecânico de Manutenção, Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica, Agente Administrativo sistema dual SENAI/SABESP, Eletricista de Manutenção de Locomotivas e Mecânico de Manutenção de Locomotivas e Vagões - sistema dual MRS/SENAI. Para ingressar neste tipo de curso o candidato deve prestar exame de seleção e ter, no mínimo, 14 anos na data de início do curso e, no máximo, idade que lhe permita concluí-lo antes de completar 24 anos, se encaminhado formalmente por empresa contribuinte do SENAI. Havendo vagas remanescentes, poderão se inscrever candidatos originários da comunidade, que deverão ter 14 anos na data de início do curso e, no máximo, idade que lhe permita a conclusão antes de completarem 18 anos. Para a formação de turmas dos cursos em sistema dual, a inscrição e a seleção são realizadas pelas próprias empresas, que enviam à Escola os nomes dos alunos selecionados. O aluno cumpre uma carga horária de 1600 horas, sendo 4 horas diárias, com duração de 4 semestres. Ao final do curso será emitido um Certificado de Conclusão do Curso de Aprendizagem Industrial Curso Técnico O Curso Técnico proporciona a habilitação profissional em áreas tecnológicas específicas do setor industrial. É gratuito e corresponde à educação profissional de nível técnico prevista na regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 16

17 A Escola SENAI Frederico Jacob oferece os seguintes cursos nesse nível de formação profissional: Curso Técnico de Manutenção Mecânica e Curso Técnico de Eletroeletrônica. As vagas são ofertadas inicialmente para alunos que estejam cursando o ensino médio no Sesi, conforme Projeto EBEP, apresentado pelos Departamentos Nacionais e Regionais do SESI e do SENAI, que prevê a articulação da educação básica do SESI (EB) com a Educação Profissional do SENAI (EP). Havendo vagas remanescentes, após indicação dos interessados em matricular-se no SENAI, estas serão oferecidas à comunidade. A duração do curso técnico é de quatro semestres, seguidos ou não de estágio supervisionado, por este não ser obrigatório. Ao final do curso, ou após a conclusão do estágio, o aluno receberá o Diploma de Técnico, podendo com ele obter o CREA Cursos de Formação Inicial e Continuada Escola/Empresa Tais cursos têm como objetivo principal oferecer a jovens e a adultos a oportunidade de obterem um certificado de iniciação profissional, qualificação profissional, aperfeiçoamento ou especialização. Constituídos em módulos, possibilitam a composição de um itinerário de formação profissional, conforme exigências do mercado de trabalho. Sua oferta é planejada pela Unidade e pode atender a programas especiais como o PRONATEC, o Via Rápida, entre outros. Os cursos oferecidos abrangem principalmente as seguintes áreas: Manutenção Metalmecânica Eficiência Energética Eletroeletrônica 17

18 Tecnologia da Informação Gestão Logística Qualidade / gerenciamento Segurança / transporte Formação Inicial e Continuada Convênios No sentido de colaborar para o fortalecimento e o desenvolvimento da comunidade onde está inserida, a escola realiza programas educativos em diversas áreas, na forma de convênios com entidades, como o PCFP Programa Comunitário de Formação Profissional, destinado a maiores de 16 anos. Para auxiliar as entidades, a Unidade oferece apoio técnico e pedagógico contínuo, preparando o corpo docente no planejamento de ensino, orientando a equipe técnica e administrativa na organização dos ambientes de ensino e na estruturação e funcionamento dos cursos/programações, registrando os participantes, acompanhando-lhes a freqüência e o aproveitamento e expedindo certificados aos concluintes que a eles façam jus Educação de Jovens e Adultos Novo Telecurso Profissionalizante O objetivo do programa é proporcionar ao educando possibilidades de desenvolver competências necessárias para o exercício da cidadania, qualificação para o trabalho e habilidade para resolução de problemas a partir da reflexão e da criatividade e, além disso, oferecer oportunidade de educação continuada que permita seu autodesenvolvimento. 18

19 5.1.5 Educação a Distância O SENAI/SP oferece opções de cursos profissionalizantes a distância, relacionados a diferentes áreas, quase todos acompanhados por tutoria especializada. Em alguns casos, os cursos combinam a estratégia de ensino a distância com atividades concentradas presenciais, para a prática de oficina. Havendo demanda para essa modalidade de educação, esta Unidade desenvolverá os cursos disponíveis, sob a supervisão do Núcleo de Educação a Distância. 5.2 Serviços A Unidade oferece, ainda, os seguintes serviços: - Assessoria Tecnológica, nas áreas: Eletroeletrônica; Eficiência Energética; Informática; Mecânica; Qualidade, - Assistência Técnica, nas áreas: Eletroeletrônica; Mecânica; Reforma de Máquinas - Testes Laboratoriais, nas áreas: Eletroeletrônica; Mecânica 19

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21 6. APRIMORAMENTO DO PROCESSO PEDAGÓGICO Com vistas a aprimorar constantemente o processo de ensino-aprendizagem, a Unidade desenvolve projetos educacionais que contemplam o potencial dos seus recursos humanos, a atualização dos equipamentos, melhoria dos seus recursos didáticos, reestruturação de "layout" em alguns setores e atualização dos seus laboratórios. As estratégias de ensino são planejadas de modo a permitir ao aluno envolvimento nos processos de ensino e de aprendizagem. Como exemplo, destaca-se o desenvolvimento de projetos integradores, facilitando a aquisição de capacidades técnicas, hábitos, atitudes e valores inerentes ao trabalho, previstos nos planos de cursos, tais como o estudo e pesquisa em grupo, uso adequado de equipamentos de proteção, obediência às normas de segurança, saúde e meio ambiente e atitudes sociais como liderança, trabalho em equipe e bom relacionamento interpessoal, necessárias para uma vida profissional bem sucedida. O acompanhamento da ação docente, a pesquisa de satisfação, as sugestões para a melhoria, as reuniões da equipe escolar, as reuniões periódicas com o corpo docente, as reuniões com os pais, empresas e instituições, fornecem os elementos para as ações de aprimoramento do processo pedagógico. Essas ações visam organizar, coordenar e incentivar trabalhos em equipe, orientar alunos e familiares na promoção de atitudes, coordenar o planejamento de ensino e avaliação do rendimento escolar e monitorar o seu desenvolvimento, resolver problemas do cotidiano da prática educativa, identificar discrepância de desempenho e propor soluções para superá-las, além de coletar, analisar e interpretar informações quantitativas e qualitativas sobre o ensino. Com o objetivo de integrar os pais dos alunos na dinâmica escolar, a Coordenação Pedagógica, com o apoio de outros representantes da Equipe 21

22 Escolar, realiza reuniões com familiares e/ou responsáveis pelos alunos, prestando-lhes informações sobre a Proposta Educacional do SENAI/SP, Proposta Pedagógica da Unidade, sobre o trabalho de orientação e prevenção desenvolvido na área da saúde e segurança no trabalho, o regulamento interno, as normas disciplinares, e outros esclarecimentos sobre a Unidade Escolar. Os pais também recebem informações sobre o perfil profissional exigido no mercado de trabalho e a grade curricular do curso. Nesta ocasião, a Escola reforça, por meio de palestras, a importância da participação dos pais na vida escolar do aluno e na superação de possíveis dificuldades, visando fortalecer os laços familiares. 6.1 Encaminhamentos de alunos para a empresa A Unidade divulga regularmente junto às empresas a disponibilidade de alunos e ex-alunos para contratação como aprendiz, estagiário ou como funcionário. Para realizar esses encaminhamentos, a Escola mantém cadastro atualizado dos alunos e ex-alunos dos Cursos de Aprendizagem Industrial, Cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada e, conforme o perfil funcional desejado para a vaga, indica-os para processos seletivos nas empresas. 6.2 Formas de integração com a comunidade, empresas, famílias e alunos A Unidade participa de reuniões com empresas, associações da área da manutenção, do "fórum para desenvolvimento da região", de incubadoras de bases tecnológicas, procurando integrar a educação profissional a outras formas de educação, ao trabalho, à ciência e tecnologia, visando formar, qualificar e requalificar os cidadãos no sentido amplo, favorecendo o desenvolvimento contínuo das aptidões para a vida produtiva. 22

23 Além dessa interação, a Unidade relaciona-se com o mercado de trabalho de diferentes formas: Semana da Tecnologia da Manutenção; Contato com empresas para encaminhamento de alunos aprendizes; Visitas técnicas a empresas; Visitas de acompanhamento de estágio (CT); Visitas de acompanhamento sistema dual; Para envolver a família no processo educacional, a Unidade realiza periodicamente reuniões com os pais, visando mantê-los informados sobre a situação escolar dos alunos e sobre os procedimentos administrativos e pedagógicos implementados. São realizadas, ainda, com periodicidade variável, reuniões com os representantes dos Cursos Regulares, objetivando facilitar a comunicação e a integração entre Escola e alunos. 6.3 Atividades Complementares A Escola promove, anualmente, a Semana da Tecnologia da Manutenção. O evento, dirigido à comunidade, a técnicos, empresários, estudantes, empresas e entidades de ensino, tem como objetivo divulgar informações sobre a tecnologia da manutenção, por meio de palestras, mini-cursos, exposição de produtos, demonstrações de técnicas de manutenção. São também atividades complementares ao ensino todas as comemorações de datas cívicas como: 1º de maio, 21 de abril, 7 de setembro, 15 de novembro, etc; datas especiais como: Dia da Indústria, Dia do Professor, Dia Mundial de Luta contra a AIDS e outras. Temas transversais tais como saúde e segurança no trabalho, higiene, educação ambiental, cidadania, respeito aos idosos, qualidade de vida e outros, são desenvolvidos regularmente durante os períodos letivos, por meio de atividades 23

24 diversificadas, promovidas pela Coordenação Pedagógica e por outros membros da Equipe Escolar. Nesta linha de ação são realizados os seguintes eventos anualmente: 1. SIPAT - (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho) onde são abordados temas relacionados a conscientização da importância da prevenção de Acidentes. 2. SIMAM - (Semana Interna Meio - Ambiente) que visa conscientizar, desenvolver e manter atividades relacionadas com a conservação do meio - ambiente e utilização dos recursos naturais e seu reaproveitamento. Palestras de orientação profissional são também ministradas a todos os alunos formandos, com o objetivo de: despertar a consciência da necessidade do desenvolvimento de um projeto profissional. orientar quanto à maneira adequada para elaborar, enviar e manter atualizado o currículo profissional. orientar quanto à postura adequada no processo de entrevista para emprego. Como atividades complementares aos cursos Técnico e de Aprendizagem Industrial, são promovidas visitas técnicas e visitas a feiras industriais, voltadas principalmente ao setor da manutenção. 6.4 Avaliação interna e externa A avaliação dos serviços educacionais oferecidos pela Unidade é realizada de diversas formas, incluindo pesquisa de satisfação dos clientes, avaliação dos resultados, acompanhamento da ação docente e sistema permanente de avaliação educacional, realizada pela Auditoria Educacional, órgão do Departamento Regional, de acordo com os artigos 35 e 36 do Regimento Comum das Unidades Escolares. 24

25 Ainda no âmbito da avaliação interna, a Unidade participa do Sistema de Avaliação de Egressos SAPES, com foco na avaliação da trajetória dos exalunos, há muito tempo concebido e praticado e, mais recentemente, do Avalia Ação, com foco na aplicação de provas de execução aos alunos, com a finalidade de subsidiar o planejamento e o desenvolvimento do ensino. Externamente a Unidade participa do Programa de Avaliação da Educação Profissional - PROVEI, realizado por instituições externas de reconhecida competência, cujo objetivo é avaliar a qualidade do ensino oferecido. A Unidade é auditada também nos processos do Sistema de Gestão da Qualidade por empresa contratada pelo Departamento Regional, a qual certifica os serviços de Educação Profissional baseado na norma ISO 9001:2000. O desempenho global da Escola é analisado criticamente pela equipe escolar, conforme diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade. Após análise, os resultados são amplamente divulgados e ações de melhoria são implantadas, quando necessário. 6.5 Acolhimento Cursos Técnicos Inicia-se com a divulgação do Curso na comunidade e nas empresas, processo que é realizado de forma corporativa. A Escola faz contato com Escolas Públicas da região, distribuindo cartazes e folhetos como forma de divulgação do período de inscrição para os Cursos Técnicos. Envolve os alunos na divulgação, solicitando que levem cartazes e folhetos, quando for o caso, às Escolas Públicas onde cursam o Ensino Médio, possibilitando aos alunos formandos opção de conhecer o Ensino Técnico. Antes do início das aulas, os alunos recebem informações sobre a Proposta Pedagógica e o Manual do aluno, onde constam os direitos e deveres, normas de funcionamento da Escola e o sistema de avaliação e de promoção adotados. No 25

26 decorrer do curso continuam sendo acompanhados, recebendo informação e orientações importantes para seu desempenho escolar Cursos de Aprendizagem Industrial Inicia-se com a divulgação do Curso na comunidade e empresas, processo que é realizado de forma corporativa. A Escola faz contato com Escolas Públicas da região, distribuindo cartazes e folhetos como forma de divulgação do período de inscrição para os Cursos de Aprendizagem Industrial. Envolve os alunos na divulgação, solicitando que levem cartazes e folhetos, quando for o caso, às Escolas Públicas onde cursam o ensino Médio. Antes do início das aulas, os alunos recebem informações sobre a Proposta Pedagógica e o Manual do aluno, onde constam os direitos e deveres, normas de funcionamento da Escola e o sistema de avaliação e de promoção adotados. No decorrer do curso continuam sendo acompanhados, recebendo informação e orientações importantes para seu desempenho escolar Cursos de Formação Inicial e Continuada - Escola Empresa Qualquer cliente interessado em cursar uma das programações oferecidas que procure a Unidade é orientado pelo Assistente Administrativo da Secretaria por meio de prospectos ou outros materiais informativos sobre as modalidades de atendimento oferecidas pela UFP ou por outra unidade do SENAI. Ficam à disposição do cliente em potencial, as seguintes informações sobre a programação de seu interesse: Data de realização; Minuta do conteúdo do programa; 26

27 Pré-requisitos exigidos, tais como: escolaridade mínima, outros cursos e/ou processo seletivo de candidatos, quando aplicável; Preço e condições de pagamento (no caso de programação com ressarcimento) Itinerário de Formação Profissional Prosseguimento de estudos; Tipo de certificado a ser entregue ao final da programação; Informações sobre a Unidade Escolar e outras de seu interesse. Após a orientação, se o cliente confirmar o seu interesse por uma programação da Unidade será realizada a sua inscrição no curso. No primeiro dia de aula, os alunos são orientados pelos próprios docentes, quanto às atividades desenvolvidas na Escola e seu regulamento interno abordando os seguintes assuntos: Objetivo do programa; Conteúdo do programa; Carga horária, assim como os dias não letivos (quando aplicável) Forma de desenvolvimento das aulas; Instalações e equipamentos a serem utilizados; Entrega do Manual do Aluno; Aspectos de segurança, quando aplicável; Sistemas de avaliação, notas e freqüência às aulas; Metodologia e técnicas de ensino adotadas; Outros esclarecimentos pertinentes. 6.6 Acompanhamento e avaliação das metas e resultados Os indicadores de desempenho do sistema de gestão da qualidade são monitorados e analisados pela equipe escolar, com base nos dados parciais e na periodicidade por ela definida, visando prevenir a ocorrência de desvios em relação às metas estabelecidas. A análise de resultados também possibilita a 27

28 identificação de tendências, que poderão resultar em ações preventivas e também para compor o plano de metas. Dentro do acompanhamento dos Indicadores da Qualidade a Escola utiliza sistemas de monitoramento que funcionam como motivadores para que os alunos participem do alcance dos resultados esperados. Quanto ao Aproveitamento Médio Escolar: semestralmente a Escola premia os alunos que conseguiram notas finais iguais ou superiores à meta definida para a essa variável de controle. Esta premiação consiste em um Certificado de Qualidade, conferido a todos aqueles que alcançaram esta meta. Quanto à Frequência: regularmente a Escola monitora a frequência dos alunos, buscando levantar as causas das ausências e auxiliá-los na solução dos problemas. Quanto à Evasão: tão logo um aluno deixe de freqüentar as aulas, docentes, coordenação e equipe de apoio se mobilizam em busca de informações, visando identificar fatores que estejam interferindo no rendimento escolar e identificar possíveis situações restritivas do prosseguimento dos estudos. A partir dos levantamentos são desenvolvidas ações que permitam ao aluno e à família contornar dificuldades. Dentre elas, utilizando recursos da AAPM e após estudo sócio-econômico familiar, estão o auxílio condução e até mesmo alimentação, ajudando o aluno no prosseguimento de seus estudos. Quanto aos alunos empregados e em estágio: Os membros da Equipe Escolar mantêm relacionamento constante com as indústrias do setor da Manutenção e de Eletroeletrônica, buscando entre outros aspectos, abertura de vagas, aumentando desta forma o número de alunos empregados ou em estágio. Quanto à Satisfação dos Clientes: periodicamente é realizada uma pesquisa de satisfação dos clientes através do Questionário de Satisfação - Participante. As 28

29 sugestões / reclamações são analisadas e, na medida do possível, a Escola realiza as correções necessárias. 29

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31 7. LEGISLAÇÃO 1, NORMAS, POLÍTICAS E DIRETRIZES PÚBLICAS E INSTITUCIONAIS Para elaborar sua proposta pedagógica, a Unidade manteve em foco os objetivos e as diretrizes apontadas na Proposta Educacional do SENAI-SP, a legislação vigente que rege a aprendizagem e a educação profissional e, ainda, a missão definida pela própria instituição, que é a de promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira. Suas ações são pautadas nas Políticas definidas pela Instituição, conforme preconiza o texto abaixo: Políticas de Gestão do SENAI-SP O SENAI-SP, no cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, o desenvolvimento de seus recursos humanos e o fortalecimento da relação com os clientes e partes interessadas. Política da Qualidade e Meio Ambiente Atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços. Manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros. Preservação do meio ambiente, por meio da prevenção à poluição e do uso consciente de recursos. Política de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Desenvolvimento dos serviços técnicos e tecnológicos. Produção de soluções técnicas e inovações para o mercado. 1 Criado pelo Decreto Federal nº 4.048, de 22/01/1942, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, é entidade jurídica de direito privado, com sede e foro na capital da República. Lei Federal nº /00 que altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e regulamentações decorrentes. Lei Federal nº 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB e ao conjunto subsequente de legislação complementar. Como define a LDB, em seus Art. 12 e 13, é incumbência dos estabelecimentos de ensino elaborar e executar sua proposta pedagógica. 31

32 Atuação em rede e busca sistemática de referenciais externos. Reconhecimento da inovação como um ativo valioso da organização. Promoção de linguagem comum de inovação na instituição. Conforme sua Proposta Educacional, a educação profissional do Departamento Regional do SENAI/SP deve ser ministrada com base nos seguintes princípios: a) igualdade de condições para o acesso e permanência nas escolas da rede; b) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte, o saber, a ciência e a tecnologia; c) pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; d) respeito e tolerância às etnias e diferenças culturais; e) coexistência no desenvolvimento de cursos e de programas nas escolas, nas empresas e em instituições conveniadas, diretamente relacionadas com o setor industrial; f) atendimento às demandas de formação inicial ou qualificação profissional, incluindo a aprendizagem industrial, de cursos técnicos de nível médio e de cursos superiores de graduação e de pós-graduação, possibilitando, ainda, alternativas diversificadas de educação continuada; g) gratuidade nos Cursos de Aprendizagem e nos Cursos Técnicos ministrados nas Escolas da rede; h) valorização dos recursos humanos, com prioridade aos profissionais da educação; i) gestão democrática da Educação Profissional, considerando a legislação e as normas que regem o SENAI; j) valorização, avaliação e reconhecimento da experiência extra-escolar; k) garantia de padrão de qualidade; I) vinculação entre a Educação Profissional, o trabalho e as práticas sociais. Sensibilizada em formar profissionais competentes, capazes de atender aos perfis esperados pelas empresas, a Escola visa ao aprimoramento do ensino e da tecnologia educacional e ao fortalecimento profissional da região onde se encontra inserida, assumindo a responsabilidade de: 32

33 permitir a jovens e adultos a aquisição das condições de acesso ao trabalho; formar cidadão produtivo, que possa contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. estruturar uma oferta de formação diversificada e de qualidade, capaz de responder eficazmente às necessidades das empresas e de pessoas que buscam: a) inserção no mercado de trabalho; b) aperfeiçoamento ou especialização em suas funções; c) reconversão e requalificação profissional; d) inserção no mercado como prestadores de serviços; 33

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35 8 PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS Esta Escola desenvolverá suas ações de acordo com os princípios estabelecidos no Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, em seu artigo 4 o : igualdade de condições para o acesso e permanência na unidade escolar; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; respeito e tolerância às etnias e diferenças culturais; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extra-escolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; valorização do profissional da educação. Assim, ao ofertar seus serviços educacionais, a Escola: permitirá o acesso aos processos seletivos a todos os interessados que atenderem aos requisitos estabelecidos pelas orientações e diretrizes legais e institucionais vigentes; incentivará seus docentes a promover, em todos os momentos de seu trabalho, situações de aprendizagem significativa, visando, além da formação profissional, ao desenvolvimento pleno do educando, sem, contudo, desconsiderar a experiência extra-escolar; orientará seus alunos a tratar com respeito colegas, docentes e demais funcionários, sem distinção e preconceitos de qualquer natureza; orientará todos os envolvidos nos processos administrativo e educativo a tratar com respeito os alunos, sem distinção e preconceitos de qualquer natureza; continuará investindo na melhoria e manutenção da qualidade de ensino, por meio do acompanhamento da ação docente e da oferta de oportunidades de desenvolvimento e capacitação de seus recursos humanos; incentivará a adoção de metodologias de ensino que estabeleçam o vínculo entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 35

36 8.1 Referenciais para a ação docente O entendimento de que o conjunto de atividades e experiências vividas constitui o seu currículo, evidencia o relevante papel dos profissionais que nela atuam, em especial, o dos docentes, cuja ação não se restringe aos espaços da sala de aula, do laboratório ou da oficina. Quanto ao papel docente, dois pontos merecem destaque: primeiro, o de que a ação docente não é individual nem isolada; segundo, o de que o docente tem o direito e a responsabilidade de participar de decisões da escola, seja pela representação individual, seja por representação de seus pares, para uma efetiva apreensão do contexto em que se insere, atua e, portanto, influencia. Essas questões demandam envolvimento em atividades que permeiam as funções de ensinar e aprender, ampliando o papel docente e gerando conseqüente crescimento dos alunos. Esse envolvimento é concretizado pela participação em atividades como elaboração da proposta pedagógica, conselhos de classe, planejamento de atividades com foco em temas transversais, promoção de atividades culturais, esportivas e de lazer, comitês de estudos de necessidades específicas, relacionados, por exemplo, à inovação tecnológica. O que se propõe para a realidade do SENAI/SP considera a sua especificidade de instituição que promove a educação para o trabalho e a cidadania, não abordando as habilidades mais evidentes do oficio de ensinar e que permanecem atuais, normalmente sintetizadas na expressão dar aula. Dessa forma, os docentes deverão estar preparados para: a) participar do desenvolvimento de ações de formação profissional, desde a análise das necessidades até a avaliação dos resultados; b) estimular a pesquisa, a criatividade, seja pela sua percepção seja pela busca do inédito e o desenvolvimento de comportamentos éticos; c) suscitar o desejo de aprender, explicitando a relação entre o saber, o trabalho e o desenvolvimento, favorecendo a definição de projetos pessoais dos alunos; 36

37 d) inserir-se nos trabalhos programados pela escola, participando da promoção de atividades correlatas ao ato de ensinar, fazendo evoluir o envolvimento dos alunos; e) utilizar novas tecnologias, explorando as potencialidades didáticas dos cursos e dos programas; f) desenvolver o senso da responsabilidade, de solidariedade e o sentimento de justiça; g) administrar a própria formação continuada. Conforme apresentado no item referente ao Plano de Desenvolvimento de Pessoal, deste documento, a unidade efetua o monitoramento da capacitação dos recursos humanos, enfatizando o acompanhamento das inovações tecnológicas para toda a equipe escolar e corpo docente. 8.2 Concepções de aprendizagem O corpo docente da unidade trabalha com os alunos visando o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais exigidas pelas indústrias, previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. As ações de planejamento de ensino e avaliação do rendimento escolar têm como referenciais as informações contidas no plano de curso e nos elementos curriculares, onde são definidos os objetivos que norteiam toda e qualquer ação docente para cada unidade curricular. 8.3 Bases metodológicas Na era da globalização, o profissional necessita de um maior número de competências para se posicionar no mercado de trabalho e deve ter habilidade para aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Dessa forma, a Escola SENAI "Frederico Jacob" preocupa-se em contemplar em seu currículo formas de contribuir para o desenvolvimento dessas 37

38 competências, seja com os alunos dos cursos regulares, Aprendizagem e Técnico, ou de cursos de Formação Inicial e Continuada, seja na possibilidade de aproveitamento de estudos. Baseado nas novas exigências de mercado e nas concepções de aprendizagem, o DR-SP, com a colaboração da Unidade, elabora o Plano de Curso e os Elementos Curriculares para os cursos regulares. Estes orientam a ação docente quanto às bases metodológicas. Na elaboração do Plano de Ensino, o docente considera que a metodologia de ensino aplicada desenvolva no aluno: criatividade, participação e senso crítico; assimilação da interdependência de conteúdos entre teoria e prática; e diálogo contínuo. Para que se atinja o mencionado acima, o docente pode utilizar-se das tecnologias da informação como meio de acesso aos novos conhecimentos. Por meio de eventos como a Semana da Tecnologia da Manutenção, Olimpíada do Conhecimento, exposições, visitas a empresas e feiras, incentivo à participação em concursos e exposição de trabalhos, é proporcionado aos alunos e colaboradores o exercício da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento criativo, a arte, o saber, a ciência e a tecnologia. Desenvolvem-se em sala de aula e oficinas ações educativas que contemplam a construção do conhecimento a partir da vivência anterior dos alunos, ou seja, as competências vividas são parâmetros para o novo aprendizado. O ensino valoriza a interdisciplinaridade e a resolução de problemas como forma de permitir ao aluno fazer associação de vários saberes, de várias áreas do conhecimento, tendo em vista um problema a ser resolvido. 38

39 A Taxionomia de Bloom, cujo foco é a elaboração de objetivos de ensino e o desenvolvimento de diferentes níveis de desempenho, serve também como orientação para o desenvolvimento das competências do aluno. No decorrer do curso, os alunos têm assegurado o direito a participar do processo de recuperação de conteúdo e de compensação de ausências, conforme critérios definidos pela Escola. A Escola busca envolver os colaboradores no desenvolvimento do seu Plano Anual de Trabalho e com isso melhora o desempenho das ações educacionais. O processo de decisão das questões mais abrangentes da Escola é definido em equipe composta por representantes dos diversos setores e os resultados obtidos são analisados em conjunto, procedimento que sustenta a democratização da estrutura escolar. Todas as decisões consideram a legislação vigente e as normas que regem o SENAI. 39

40 40

41 9. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL O Departamento Regional do SENAI São Paulo tem seu planejamento estratégico alinhado às demais instituições do Sistema Indústria, desta forma fundamenta-se em quatro direcionamentos corporativos: Representatividade: exercício da liderança nacional da indústria na defesa de seus interesses e reconhecimento, pela sociedade, do papel de agente fundamental do desenvolvimento do Brasil; Transparência: definição clara dos objetivos institucionais das entidades, medição de seu desempenho e comunicação de seus resultados; Foco no cliente: garantia de que suas atividades institucionais respondam às necessidades prioritárias dos clientes nas áreas de atuação de cada entidade; Alto desempenho institucional: maximização dos resultados da atuação institucional por meio do uso eficaz dos recursos disponíveis. O desenvolvimento dos serviços de educação e a prestação de serviços da Escola alinham-se aos referenciais de excelência do Departamento Regional e visam à construção do saber, integrando o trabalho, a educação e a tecnologia. Esses três elementos contribuem para a formação de um profissional que atenda ao competitivo mercado de trabalho. Tendo em vista as contínuas mudanças do mercado de trabalho e sendo o setor da Manutenção Industrial, importante segmento de absorção de mão de obra, a Escola preocupa-se constantemente com a renovação de suas práticas pedagógicas, bem como de suas estruturas tecnológicas e físicas procurando novas formas de transmitir o conhecimento. Para desenvolver as ações educacionais com qualidade, a Unidade conta com um corpo docente especializado e em constante aperfeiçoamento, por meio da participação em cursos, treinamentos, exposições e feiras, e com uma equipe de apoio às ações educacionais composta por: Direção, Coordenação Técnica e Coordenação Pedagógica, Serviço de Apoio ao Ensino, Serviço de Manutenção, 41

42 Secretaria, Biblioteca, Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil e Coordenador de Estágio. O desenvolvimento dos recursos humanos é planejado anualmente. As habilidades necessárias para o desempenho de suas funções são criteriosamente analisadas chegando-se a um levantamento dos cursos, treinamentos e eventos a serem previstos para o ano seguinte como forma de complementar a sua formação. Outra forma de promover o constante aperfeiçoamento dos colaboradores é o incentivo à pós-graduação e ao mestrado e doutorado. Para manter sua representatividade, transparência, foco no cliente e alto desempenho, a Escola desenvolve estreito relacionamento com entidades de classe, sindicatos e empresas do setor da Manutenção Industrial que fornecem informações sobre as necessidades e expectativas deste mercado, auxiliando no direcionamento das ações e no planejamento de novos cursos a serem desenvolvidos para capacitar, qualificar, requalificar e especializar profissionais para o mercado. 42

43 10. REGIMENTO COMUM DAS UNIDADES ESCOLARES DO SENAI SÃO PAULO A partir do momento em que efetua a matrícula em um dos cursos da Escola, o aluno passa a ter o desenvolvimento escolar acompanhado e avaliado. Com o objetivo de dispensar a todos que ingressam na Unidade o mesmo tratamento, utilizando os mesmos critérios, a Unidade segue as diretrizes, regulamentos e normas definidas no Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI/SP, em que se destacam aspectos pedagógicos e comportamentais que se referem fundamentalmente à vida escolar do aluno Aspectos pedagógicos Avaliação Na ação docente percebe-se a necessidade de integração entre planejamento de ensino e avaliação do rendimento escolar. O processo avaliativo será sistemático e contínuo, dada a necessidade de uma avaliação realizada de forma organizada, mediante o emprego de instrumentos e técnicas diversificados, de conformidade com a natureza das competências propostas para a educação profissional, e com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O processo subsidiará as ações de orientação ao educando e a melhoria contínua de seu desempenho. Nos cursos regulares, o docente aplica as avaliações, determinando níveis de desempenho, conforme previsto no Plano de Ensino e Cronograma de Desenvolvimento dos Planos de Ensino. Os resultados são registrados no Controle de Rendimento Escolar. 43

44 Ao término do Período de Avaliação 2 previsto no Calendário Escolar, o docente registra uma nota síntese no documento Controle de Rendimento Escolar. Nesse momento, faz também a apuração da assiduidade, que é registrada no Diário de Classe e transcrita também para o Controle de Rendimento Escolar. Nos cursos de Formação Inicial e Continuada, o docente pode avaliar o aluno por meio de provas teóricas e ou práticas ou por observação do desempenho. A nota e a freqüência obtidas são registradas no relatório de desenvolvimento do respectivo curso Promoção Nos cursos regulares, será considerado promovido ou concluinte de estudos o aluno que, ao final do período letivo, obtiver, em cada unidade curricular ou módulo, nota final (NF) expressa em números inteiros, igual ou superior a 50 (cinqüenta), numa escala de 0 a 100, e frequência mínima de 75% do total de horas-aula de cada unidade curricular. Nos Cursos de Formação Inicial e Continuada Escola será considerado participante certificado o aluno que ao final do curso obtiver nota final igual ou superior a 50 e freqüência mínima de 75% da carga horária total. Exceção a essa regra verifica-se no Curso de NR10 Formação ou Reciclagem, em que a nota mínima deve ser igual ou superior a 85 e a frequência 100%. Nos Cursos de Formação Inicial e Continuada Empresa será considerado participante certificado o aluno que ao final do curso obtiver freqüência escolar mínima de 75% da carga horária total. 2 A unidade estabeleceu para os cursos regulares, a partir do 1 o semestre de 2012, apenas um período de avaliação para os turmas com regime semestral e dois períodos para as turmas com regime anual. 44

45 Recuperação de estudos Em todos os cursos desenvolvidos na Unidade, a recuperação, parte integrante do processo de construção do conhecimento, deve ser entendida como orientação contínua, imediata e concomitante com o processo de aprendizagem, devendo ocorrer: de forma pontual, sempre que o docente divulgar os resultados da avaliação. Ao aluno que obtiver nota inferior a 50 (cinqüenta), deverá proporcionar recuperação dos conteúdos avaliados cujo resultado foi insuficiente. O aluno receberá do docente, em dia e horário marcados, as orientações necessárias para sanar suas dúvidas. Após este procedimento o docente definirá dia e horário para realização de outra avaliação ou entrega de atividade. de forma contínua, em sala de aula ou laboratório, sempre que for constatada uma dificuldade do aluno no conteúdo desenvolvido. O docente dará atendimento ao aluno que dele necessitar, esclarecendo dúvidas, utilizando para isso, diferentes recursos que auxiliem o aluno a compreender e superar aquela etapa, estando, desta forma, preparado para prosseguir o componente. de forma contínua e imediata, sempre que for observada nas atividades práticas, ao término da operação ou tarefa executada pelo aluno, a não aquisição das capacidades necessárias para o prosseguimento dos estudos Retenção Para os Cursos Técnicos e Cursos de Aprendizagem Industrial será considerado retido, ao término de cada período letivo, o aluno que: não obtiver, em cada componente curricular, nota final (NF) igual ou superior a 50 (cinqüenta), numa escala de 0 a 100. ultrapassar o limite de vinte e cinco por cento de faltas nas aulas dadas em um ou mais unidades curriculares e não atender ao acordo firmado com o docente, para compensação de ausências e recuperação de estudos. 45

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