PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DOS SERVIDORES DO IFRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DOS SERVIDORES DO IFRO 2014-2018"

Transcrição

1 PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DOS SERVIDORES DO IFRO

2

3 EDITORIAL Presidente da República Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antônio de Oliveira INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA Reitor Écio Naves Duarte Pró-Reitor de Extensão Dauster Souza Pereira Pró-Reitora de Ensino Silvana Francescon Wandroski Pró-Reitor de Planejamento e Administração Natanael de Carvalho Pereira Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Jackson Bezerra Nunes Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Uberlando Tiburtino Leite Diretor de Gestão De Pessoas Kelly Cristiane Catafesta Diretor de Tecnologia da Informação Jhordano Malacarne Bravim Câmpus Ariquemes Osvino Schimidt Câmpus Cacoal Juliano Cristhian Silva Câmpus Colorado do Oeste Carlos Henrique dos Santos Câmpus Ji-Paraná Vonivaldo Gonçalves Leão Câmpus Porto Velho Calama Mercia Gomes Bessa Coelho Câmpus Porto Velho Zona Norte Miguel Fabrício Zamberlan Câmpus Vilhena Maria Fabíola Moraes da Assumpção Santos Assessores Especiais da Reitoria Clayton Eduardo dos Santos Gersoney Tonini Pinto Roberto Bagattini Portella Assessoria de Comunicação e Eventos Viviane Cristina Camelo EQUIPE PROPESP Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Uberlando Tiburtino Leite Coordenadora de Pesquisa e Inovação Giselle Cavalcante Saldanha de Andrade Coordenadora de Pós-Graduação Rosa Martins Costa Pereira Pedagoga/Supervisão Gisele Caroline Nascimento dos Santos Técnica em Assuntos Educacionais Solimaria Pereira Lima Administradora Denise Araújo de Oliveira Coordenadora de Área de Gestãode Processos Educacionais PIBID Auzeni Maria Alves Nunes Coordenadora do Programa Ciência Sem Fronteiras Elizangélica Fernandes da Silva Assistente Administrativo Fabiano Martins da Silva Coordenação Geral de elaboração do PLANFOR Rosa Martins Costa Pereira

4 APRESENTAÇÃO A qualificação de servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, em nível stricto sensu, e o consequente impacto nas atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em suas diferentes unidades é uma preocupação e compromisso institucional, abraçado não apenas pelos gestores, mas também pelos próprios servidores. No I Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão (I ENPEX) realizado em agosto de 2013 constatou-se a necessidade de fortalecer os grupos de pesquisa existentes e propiciar a criação de novos grupos que pesquisem problemáticas da educação, ciência e tecnologia no contexto amazônico, assim como, a necessidade de investir na integração das ações, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. 4 Ao considerar que a integração deve acontecer inicialmente no interior da própria Instituição, o presente PLANO DE FORMAÇÃO DOUTORAL (PLANFOR) do IFRO não contempla apenas os Servidores Docentes, mas, também, os Técnicos- Administrativos; uma vez que está em tramitação na Instituição o Plano de Apoio à Formação Acadêmica de Servidores do IFRO, proposta elaborada, em agosto de 2013, de forma conjunta pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPESP) e Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP). Ainda que atualmente seja mínimo o número de técnicos-administrativos do IFRO que estejam cursando doutorado (apenas um), é interesse da instituição proporcionar o desenvolvimento das pessoas como um todo, independente de sua categoria profissional. Portanto, este Plano tem como princípio a ideia de que o desenvolvimento da ciência e da tecnologia passa, necessariamente, pelo investimento na formação de pessoal, sejam Professores que atuam nas salas de aulas, sejam Técnicos que assessoram, nos Câmpus e na Reitoria, as atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, sistematizando ou propondo políticas institucionais.

5 SUMÁRIO Lista de Tabelas e Gráficos...8 Lista de Quadros...9 Lista de Siglas Bases do Plano Institucional de Formação de Servidores Procedimentos para Elaboração do Planfor Demandas para Bolsas de Doutorado Demandas por Área de Conhecimento Demanda por Tempo de qualificação e Defesa Demanda por Localização da Instituição de Destino e Auxílio Moradia Compromissos Institucionais Planejamento Acadêmico-Institucional Políticas de Ensino Políticas de ensino para os cursos técnicos de nível médio e de graduação Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência PIBID/IFRO: Atuação E Perspectivas Ciência sem Fronteiras Políticas de Pós-Graduação Políticas de Formação Inicial e Continuada Políticas de Extensão Breve descrição dos objetivos e metas para Extensão no IFRO Metas para Extensão no IFRO Pesquisa no IFRO: Política, Ações, Projetos/Bolsas Vigentes e Perspectivas...45

6 2.8 Comitê de Ética em Pesquisa e Inovação do IFRO Política de Atuação e Ações do Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal de Rondônia NIT/IFRO Plano de Gestão de Pessoas Síntese das Políticas de Qualificação de Docentes e Técnicos Administrativos Resumo das Ações Institucionais de Expansão e de Qualificação do Quadro Docente Previstas para os Próximos Cinco Anos Cronograma das Ações de Qualificação do Quadro Docente para o Período de Cinco Anos Áreas Estratégicas a Serem Contempladas pelo Programa Prodoutoral Linhas de Pesquisa Existentes no IFRO Área de Concentração: Ciências Agrárias Área de Concentração: Ciências da Saúde Área de Concentração: Ciências Exatas e da Terra Área de Concentração: Ciências Biológicas Área de Concentração: Ciências Sociais Aplicadas Área de Concentração: Linguística, Letras e Artes Área de Concentração: Ciências Humanas Prodoutoral: Áreas Estratégicas para o IFRO Definição dos Objetivos e Metas do PLANFOR da Instituição Processo Seletivo dos Participantes do Programa Solicitação de Apoio no Âmbito do Programa Prodoutoral Plano de Avaliação e de Acompanhamento de Desempenho da Instituição e dos Bolsistas Condições de Infraestrutura, de Apoio e de Financiamento...92

7 10 Instrumentos Obrigatórios a Serem Anexados ao PLANFOR Termos de Compromisso a Serem Anexados ao PLANFOR Referências Apêndices...97 APÊNDICE I Quadro-Resumo de Indicadores, Objetivos e Metas...98 APÊNDICE II Conformidade entre o PLANFOR e o Regulamento do Programa de Formação Doutoral Docente Prodoutoral...99 APÊNDICE III Modelo de Plano de Avaliação e Acompanhamento de Servidores em Formação - Doutorado APÊNDICE IV Relação Nominal de Servidores Doutorando do IFRO APÊNDICE V Solicitação de Apoio Financeiro APÊNDICE VI Contribuições para o Aperfeiçoamento do PLANFOR APÊNDICE VII Termo de Compromisso Institucional APÊNDICE VII Projetos de Pesquisa dos Doutorandos do IFRO

8 LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS Tabela 1 Matrículas Gráfico 1 - Situação Funcional dos Servidores em Formação...20 Gráfico 2 Bolsas de Pesquisa...24 Gráfico 3 - Distribuição de Doutorandos por Área de Conhecimento...24 Gráfico 4 - Demanda por Bolsas para Doutorandos com formação em curso...26 Gráfico 5 - Distribuição Espacial das Instituições de Destino...26 Gráfico 6 - Levantamento das Ações de Capacitação Gráfico 7- Levantamento das Regiões de Destino das Capacitações Gráfico 8 - Distribuição de Grupos de Pesquisa por Área de Conhecimento 71

9 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Quantitativo de Doutores do IFRO por Área...20 Quadro 2 - Quantitativo de Mestres do IFRO por Área...21 Quadro 3 - Quantidade de Doutorandos por Área de Conhecimento...25 Quadro 4 Localização das Instituições de Destino...27 Quadro 5 Quantitativo de Cursos por Nível e Modalidade...35 Quadro 6 Subprojetos PIBID...36 Quadro 7 Detalhamento das Despesas PIBID...37 Quadro 8 Metas do CsF...39 Quadro 9 - A Pós-Graduação Lato Sensu do IFRO...41 Quadro 10 - Projetos Aprovados no Programa Pesquisador Iniciante IFRO Quadro 11 Projetos Aprovados no PIBIC...50 Quadro 12 Projetos Aprovados no PIBITI...50 Quadro 13 Projetos Institucionalizados no PIBIC...51 Quadro 14 Projetos Institucionalizados no PIBITI...51 Quadro 15 Projetos Institucionalizados no Campus Ariquemes...52 Quadro 16 Projetos Institucionalizados no Campus Cacoal...53 Quadro 17 Projetos Institucionalizados no Campus Ji-Paraná...55 Quadro 18 Projetos Institucionalizados no Campus Porto Velho Calama...61 Quadro 19 Projetos Institucionalizados no Campus Porto Velho Z. Norte..62 Quadro 20 Projetos Institucionalizados na Reitoria...62

10 Quadro 21 Ações de Qualificação 2014/ Quadro 22 - Critérios para Concessão de Bolsa Tempo de serviço...90 Quadro 23 - Critérios para Concessão de Bolsa Adequação às linhas de formação e atuação no IFRO...90 Quadro 24 Instituição de Destino e Fases do Trabalho...91 Quadro 25 Previsão de Bolsas 2014/ Quadro 26 Critérios e Pontuações...91 Quadro 27 - Plano de Trabalho de Investimentos do IFRO

11 LISTA DE SIGLAS ASCOM CAPES CCsF Cefets CEPI CGP CNPq CONEP CONIF CONPEX CPI CPIBID CPOSG CPOSG CsF DGP DINTER EaD EJA ENPEX EPT FAPERO Assessoria de Comunicação e Eventos Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior Coordenação do Ciência sem Fronteiras Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica Comitê de Ética em Pesquisa e Inovação Coordenação de Gestão de Pessoas Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Comissão Nacional de Ética em Pesquisa Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica Congresso de Pesquisa e Extensão Coordenação de Pesquisa e Inovação Coordenação do PIBID Coordenação de Pós-Graduação Coordenação de Pós-Graduação Ciência sem Fronteiras Diretoria de Gestão de Pessoas Doutorado Interinstitucional Educação a Distância Educação de Jovens e Adultos Encontro de Dirigentes de Ensino, Pesquisa e Extensão Educação Profissional e Tecnológica Fundação de Amparo a Pesquisa de Rondônia 11

12 12 IES IFES IFRO MCTI MEC MINTER NAPNEs NII NIT PAC PDI PIBIC PIBID PIBITI PIPEX PLANFOR PNDL PRODIN Prodoutoral PROEJA PROEN PROEX PROPESP REDI SETEC Instituição de Ensino Superior Instituições Federais de Ensino Superior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Educação Mestrado Interinstitucional Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas Núcleo de Internacionalização Institucional Núcleo de Inovação tecnológica Plano Anual de Capacitação Plano de Desenvolvimento Institucional Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica no Ensino Médio Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência Programa Institucional de Bolsas de Inovação Tecnológica Programa de Internacionalização da Pesquisa e Extensão Plano de Formação Doutoral Plano Nacional do Livro Didático Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Programa de Formação Doutoral Docente Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade da Educação de Jovens e Adultos Pró-Reitoria de Ensino Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Revista de Desenvolvimento e Inovação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

13 SINAES TCC TIC UFRRJ UNESCO UNIR Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Trabalho de Conclusão de Curso Tecnologias da Informação e da comunicação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Universidade Federal de Rondônia 13

14 14

15 1 BASES DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE SERVIDORES A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica teve seu início no ano de 1909, com a criação de 19 (dezenove) Escolas de Aprendizes e Artífices, que antecederam os conhecidos Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Cefets). Desde seu início, as Escolas Técnicas foram vistas como uma política governamental para ascensão social por meio do trabalho e, progressivamente, foi-se construindo uma identidade vinculada à criação e disponibilização de ciência e tecnologia. Criado pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) é uma autarquia federal, vinculada ao Ministério da Educação (MEC). O IFRO tem se especializado na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino para os diversos setores da economia, na realização de pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e serviços, com estreita articulação com os setores produtivos e com a sociedade, dispondo de mecanismos para educação continuada. 15 Desde 2009, ano do início do processo de expansão da Rede Federal, o Instituto Federal de Rondônia tem vivido um processo de significativa expansão e de consolidação das suas atividades. Em 2009, apenas as Unidades de Ji-Paraná e de Colorado do Oeste já tinham iniciado suas atividades. Em 2013, após apenas 5 (cinco) anos de implantação, a configuração da Instituição é esta: uma Reitoria; 7 (sete) Câmpus implantados e em funcionamento (Ariquemes, Cacoal, Colorado do Oeste, Ji-Paraná, Porto Velho Calama, Porto Velho Zona Norte e Vilhena); e um Câmpus em implantação (Guajará-Mirim). Essa expansão arrojada, tanto da estrutura física quanto quadro de pessoal e das ações institucionais, trouxe desafios importantes para essa nova Instituição (que possui unidades situadas em locais que variam de centros urbanos à faixa de fronteira internacional, que desenvolve ações e projetos com temáticas e demandas variadas da agropecuária à indústria e serviços), com destaque para a elevada discrepância no nível de titulação dos Servidores. Essa situação é historicamente enfrentada pelas Instituições localizadas na Região Norte e, principalmente, no Estado de Rondônia em comparação ao restante do país. Ao considerar que a integração deve acontecer inicialmente no interior da própria Instituição, o PLANO DE FORMAÇÃO DOUTORAL (PLANFOR) do IFRO não contempla apenas os Servidores Docentes, mas, também, os Técnicos-Administrativos; uma vez que está em tramitação na Instituição o Plano de Apoio à

16 Formação Acadêmica de Servidores do IFRO, proposta elaborada, em agosto de 2013, de forma conjunta pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPESP) e Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP). O Plano de Apoio à Formação Acadêmica dos Servidores do IFRO parte do princípio de que o desenvolvimento da ciência e da tecnologia passa, necessariamente, pelo investimento na formação de pessoal, sejam Professores que atuam nas salas de aulas, sejam Técnicos que assessoram, nos Câmpus e na Reitoria, as atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, sistematizando ou propondo políticas institucionais. O apoio à formação de pessoal proposto pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por meio do Programa de Formação Doutoral Docente (Prodoutoral), propõe um esforço compartilhado entre a CAPES e as IFES para estimular a elaboração e a implementação de estratégias para a melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão. Outro objetivo do Prodoutoral é apoiar esforços institucionais para a capacitação, visando à consolidação de grupos de pesquisa e à formação de programas de pós-graduação, especialmente em Instituições localizadas nas regiões menos desenvolvidas do País. 16 Consciente da importância de se investir na formação de seus Servidores para o alcance dos citados objetivos, o IFRO tem realizado diferentes ações para qualificação, tanto em cursos de curta duração mais voltados às demandas setoriais, quanto na formação acadêmica inicial e continuada. Atualmente, o maior número de doutores do IFRO concentra-se na área de Ciências Agrárias e no Câmpus Colorado do Oeste, unidade mais antiga do Instituto. A expansão da rede federal com a consequente criação de novos câmpus em diferentes municípios de Rondônia e com diferentes perfis de pesquisa e demandas sociais, apresenta hoje um desafio fundamental para o crescimento da instituição, exigindo, portanto, não apenas o fortalecimento de grupos de pesquisa existentes e apoio aos doutores existentes, mas também um grande esforço institucional para apoiar a formação de doutores em outras áreas do conhecimento. Nesse sentido, este Plano de Formação Institucional foi elaborado com base nas seguintes diretrizes: a. Institucionalização da Formação Inicial e Continuada do Quadro de Servidores Institucionalizar a formação continuada dos Servidores é uma necessidade da qual as instituições não podem se abster, sob pena de desvalorizar profissionalmente as pessoas que nela trabalham, prejudicando e dificultando o crescimento institucional e o compromisso social para o qual a instituição fora criada. Além disso, é fato que, se não receber apoio institucional durante o seu processo

17 formação, especialmente em cursos de longa duração (como os Stricto sensu), o Servidor fará opção por outra Instituição que o faça; e, por conseguinte, levará consigo toda a experiência acumulada e investimentos anteriores feitos para sua capacitação, obrigando a Instituição anterior a renovar seu quadro, o que, na maioria das vezes é feito com pessoal com capacidade técnica limitada para o desenvolvimento das atividades institucionais. Em Relatório sobre a Ciência, a UNESCO aponta a existência de um fenômeno conhecido como evasão de cérebros, resultante da incapacidade de uma instituição em competir com pacotes atrativos de compensação oferecidos por outras instituições aos profissionais com titulação mais elevada (CRUZ, 2010). Isto é, os profissionais mais titulados são atraídos para outras instituições em razão da ausência de uma política interna de valorização, o que dificulta consideravelmente o fluxo do conhecimento e seu desenvolvimento 1. Desse modo, ao contribuir para a formação de um Especialista, Mestre ou Doutor, o IFRO estará cumprindo sua missão institucional, segundo a qual, além de instrumentalizar pessoas para ocupações especializadas, a Instituição deverá agregar à preparação para o trabalho uma formação acadêmica capaz de impulsionar o avanço científico e tecnológico. Atualmente, o Instituto Federal de Rondônia possui 709 (setecentos e nove) Servidores, sendo 325 (trezentos e vinte e cinco) Docentes e 382 (trezentos e oitenta e dois) Técnicos-Administrativos. A institucionalização da formação dos Servidores no IFRO não está restrita apenas ao quadro Docente, mas a todos os Servidores da Instituição. No Instituto, há Técnicos-Administrativos realizando pesquisas em parceria com Docentes, liderando grupos de pesquisa e coordenando projetos institucionalizados. Entretanto, a titulação desses profissionais ainda está bem aquém do desejável para uma Instituição de ensino com o porte e a importância do IFRO. Com o objetivo de melhorar esse quadro, o IFRO investirá não apenas na qualificação de Servidores Docentes, mas também de Técnicos-Administrativos, concebendo que o crescimento da instituição depende da formação de todos. 17 b. Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão Tão propalada como o tripé da educação de qualidade, a integração desses três componentes fundamentais no processo educativo ainda é um desafio para a maioria das instituições. Observa-se que grande parte da dificuldade em se integrar tais componentes advém da dificuldade de as pessoas e, em maior parte, as instituições, compreenderem o que significa integrar. Só há necessidade de integrar o que foi dividido historicamente, e por isso, é fruto de uma ação deliberada e intencional de separação. Entretanto, o mesmo 1 PEREIRA, Rosa M. C. Anais do I Seminário de Dissertações e Teses. Porto Velho: IFRO, 2011.

18 instrumento, a intencionalidade, pode ser utilizado para realizar a integração. Fala-se tanto em formação integrada, ensino médio integrado ao técnico, integração entre grupos de pesquisa... Mas, o que é integrar? Integrar, segundo Garcia, Moura e Ramos (2007) 2, é compreender as partes no seu todo ou da unidade no diverso, não significa, portanto, subjugação de alguma parte à outra. Não se pode, desse modo, integrar quando se pensa que o ensino é mais importante do que a pesquisa ou a extensão. Para integrar é preciso compreender ensino, pesquisa e extensão como elementos indissociáveis no processo educativo, isto é, que possuem características peculiares presentes em uma totalidade social. A ausência de qualquer um desses elementos culmina em uma formação fragmentada e que não atende mais às demandas do século XXI. 18 As primeiras tentativas realizadas pelo IFRO para integrar alguns desses elementos aconteceu em 2013, com a realização do I Encontro de Dirigentes de Ensino, Pesquisa e Extensão (I ENPEX, agosto de 2013) e do I Congresso de Pesquisa e Extensão do IFRO (I CONPEX, outubro de 2013). Foram ações importantes que mobilizaram alunos do Ensino Médio à Pós-Graduação, professores, técnicos, escolas da rede pública e outros parceiros. Entretanto, sabe-se que os resultados desses eventos são processo e não produto. Por este motivo, esta é uma das diretrizes do PLANFOR, realizar a integração entre ensino, pesquisa e extensão, inclusive na própria formação e atuação dos Servidores. c. Reestruturação dos Grupos de Pesquisa No IFRO, os grupos de pesquisa foram criados com base nas demandas dos próprios Servidores, sem um planejamento institucional e integrado das áreas. Isso ocasionou a criação de linhas de pesquisa meio que personalizadas, que eram enfraquecidas a medida que os Servidores que as tinham proposto saíam da Instituição. Outra consequência negativa é que boa parte dos grupos e das linhas de pesquisa não está alinhada com os objetivos da Instituição nem com as demandas do IFRO e para a região. Desse modo, por meio deste Plano e das ações integradas entre a Coordenação de Pesquisa e Inovação e a Coordenação de Pós-Graduação, ambas vinculadas à Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, pretende-se reestruturar os Grupos de Pesquisa, iniciando pelo diagnóstico de suas atividades e produções científicas, além da regulamentação das atividades desenvolvidas pelos grupos de pesquisa certificados pelo IFRO. Contudo, para a reorganização dos grupos de pesquisa já existentes no Instituo, com a revisão das suas linhas de pesquisa e da sua atuação, é indispensável o apoio institucional aos mesmos, por meio da disponibilização de estrutura física, 2 GARCIA, Sandra Regina de Oliveira; MOURA, Dante H.; RAMOS, Marise N. Educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio. Brasília: MEC, (Documento Base)

19 bibliografia, condições de estudo e de desenvolvimento de trabalhos de campo e de divulgação científica, por meio de ações rotineiras, previstas no planejamento anual das Pró-Reitorias e dos Câmpus e de editais específicos, buscando diuturnamente a integração entre ensino, pesquisa, extensão e gestão. 1.1 PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANFOR Ao considerar que as informações referentes aos Servidores que estão com a formação em curso (mestrandos e doutorandos) não constavam em suas fichas funcionais individuais, impossibilitado, assim, que as Coordenações locais de gestão de pessoas pudessem realizar um levantamento da situação real de formação no IFRO, a Coordenação de Pós-Graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (CPOSG/PROPESP) realizou um levantamento, utilizando o aplicativo Google Docs, com a finalidade de conhecer o quantitativo em formação, as áreas e as demandas de Servidores que atualmente estão cursando Pós-Graduação Stricto sensu(mestrado ou Doutorado). Uma síntese desse levantamento será apresentada nas próximas linhas. O IFRO possui atualmente 34 (trinta e quatro) Servidores cursando doutorado e 76 (setenta e seis) cursando mestrado, totalizando 108 (cento e oito) Servidores em processo de formação Stricto sensu. Responderam ao formulário enviado para todos os servidores por meio do institucional, via aplicativo Google Docs, 86 (oitenta e seis) servidores, sendo 26 (vinte e seis) doutorandos e 60 (sessenta) mestrandos. Isto significa que dos 108 (cento e oito) servidores em formação apenas 22 (vinte e dois) não participaram do levantamento, entretanto, realizamos o cruzamento entre os dados levantados pelo aplicativo com o quadro de pessoal que solicitamos a cada câmpus e reitoria. 19 Responderam ao levantamento, 26 (vinte e seis) dos 32 (trinta e dois) doutorandos, e 60 (sessenta) dos 76 (setenta e seis) mestrandos do Instituto; o que pode ser considerada uma boa participação, principalmente dos doutorandos. Destaca-se que, dos 34 (trinta e quatro) servidores do IFRO que estão cursando doutorado atualmente, apenas 1 (um) é Técnico-Administrativo. Por este Plano, a Instituição deseja incluir os Técnicos-Administrativos para concessão de bolsas no Prodoutoral e, caso esta demanda não seja aceita para esta edição do Programa, a inclusão dos Técnicos permanece como proposta aos gestores do Programa. Ressalta-se que este PLANFOR já prevê, como compromisso institucional do IFRO, a valorização e o investimento da formação de todos os Servidores da Instituição, independentemente do seu cargo. Ao considerar a crescente disponibilidade de cursos de Pós-Graduação ofertados por Instituições públicas e privadas e as proposições de parcerias futuras

20 a serem celebradas pelo IFRO com a finalidade de elevar a titulação de seus Servidores, o quantitativo de mestrandos e doutorandos deverá aumentar substancialmente a partir de É importante destacar também que, dos 86 (oitenta e seis) Servidores que estão cursando Pós-Graduação Stricto sensu e responderam ao formulário, apenas 12 (doze), o que corresponde a 14% do total, possuem afastamento integral, conforme se pode observar no gráfico abaixo: Gráfico 1 - Situação Funcional dos Servidores em Formação Afastamento Integral 14% Afastamento Parcial 7% 20 Sem Afastamento 79% Fonte: CPOSG/PROPESP, nov Constatou-se, também, a existência de 6 (seis) Servidores em afastamento parcial, que corresponde a 7% do total de Servidores em formação Stricto sensu. Essa informação, aparentemente, pressupõe a ocorrência de uma flexibilização de carga horária de trabalho pela gestão das Unidades de lotação para que os Servidores possam desenvolver as atividades do curso. Contudo, essa flexibilização, de forma geral, tem ocorrido por meio de acordos informais, realizados entre esses Servidores e suas chefias imediatas; ou por regulamentações, também não- -oficiais, definidas na(s) Unidade(s) de lotação desses Servidores. Quadro 1 - Quantitativo de Doutores do IFRO por Área Agrárias Exatas e Letras, Linguística da Terra Biológicas Humanas Saúde Engenharias e Artes Multidisciplinar Sociais Aplicadas TOTAL Fonte: CPOSG/PROPESP, nov

21 Quadro 2 - Quantitativo de Mestres do IFRO por Área Agrárias Exatas e Letras, Linguística da Terra Biológicas Humanas Saúde Engenharias e Artes Multidisciplinar Sociais Aplicadas TOTAL Fonte: CPOSG/PROPESP, nov Ao considerar o expressivo número de Servidores do IFRO em formação e o reconhecimento pela Instituição da importância da formação Stricto sensu para o aperfeiçoamento das ações institucionais, uma das diretrizes deste Plano de Formação é a institucionalização da formação dos Servidores a fim de regulamentar, de forma mais clara e equânime, o afastamento dos Servidores para cursar Mestrado e Doutorado. Para isso, tramita na Instituição o Plano de Apoio à Formação Acadêmica dos Servidores, documento que objetiva nortear e operacionalizar uma das linhas de desenvolvimento da Política de Capacitação da Instituição, descrita no item 3, alínea c, definida como Educação Formal, e que trata da elevação do nível de escolaridade dos Servidores nos diferentes níveis da educação formal. Com relação ao auxílio financeiro recebido pelos Servidores para desenvolver as atividades da formação, dos 86 (oitenta e seis) Servidores participantes do levantamento, apenas 20% (17 Servidores) deles recebem bolsas de pesquisa. Além disso, todas as bolsas são financiadas por agências de fomento, especialmente pelo CNPq e CAPES. 21 Gráfico 2 Bolsas de Pesquisa Recebem Bolsa 20% Não Recebem Bolsa 80% Fonte: CPOSG/PROPESP, nov

22 Desse modo, com base nas informações coletadas por meio do levantamento, o IFRO, até o momento, não tem concedido auxílio financeiro, sob a forma de bolsa de pesquisa, aos Servidores em formação. Essa constatação, aliada à ausência de uma regulamentação que dê suporte institucional tanto aos Servidores quanto aos gestores, possibilita inferir que o IFRO deverá avançar nas suas ações de incentivo à formação/ qualificação de seus Servidores, a exemplo do que tem feito boa parte dos Institutos Federais, que já possuem alguma forma de incentivo e regulamentação dessas ações. Outro aspecto importante constatado pelo levantamento, é que a maioria dos Servidores do IFRO em formação ou já realizaram a qualificação ou estão com qualificação prevista para Isto significa que, em breve espaço de tempo, o IFRO terá um aumento significativo no número de Servidores com titulação Stricto sensu, mesmo sem que o Instituto tenha desenvolvido políticas adequadas e necessárias de incentivo, de forma equânime, à formação dos seus Servidores. 22 Faz-se necessário, portanto, que o IFRO institucionalize o apoio à formação acadêmica dos seus Servidores efetivos, que deverá se dar por meio de instrumentos de gestão que incentivem a autoestima e o sentimento de pertencimento do Servidor à Instituição, com a percepção de que a mesma apoia o desenvolvimento pessoal e profissional do seu quadro de pessoal. A situação de insegurança, gerada pela falta de uma política clara de formação Stricto sensu dos Servidores em serviço, tem prejudicado o clima organizacional, pois, se por um lado, não se oferece suporte aos Gestores para tomar decisões equânimes e fundamentadas, por outro, promove um clima de vigilância entre os próprios Servidores, o que os desestimula a continuar estudando ou a buscar, por conta própria, a elevação da sua titulação. Por ser o IFRO uma Instituição educacional e científica, faz-se necessário pensar em uma política de formação em serviço, tanto para os Servidores que estão desenvolvendo suas atividades em salas de aulas quanto para aqueles que estão, como Técnicos ou Gestores, construindo os marcos norteadores para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão na Instituição. Afinal, ingressar no IFRO ou em qualquer instituição de ensino deve significar para o Servidor uma abertura e avanço em sua carreira, e não um retrocesso ou estagnação. Somente assim, a Instituição conseguirá cumprir sua Missão institucional. Ao considerar que o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) aponta a carência, no estado de Rondônia, de profissionais habilitados para atuar no quadro funcional do IFRO (PDI, 2009, p. 23) como um dos entraves ao cumprimento da missão do Instituto, este Plano assenta-se na necessidade de definir

23 uma politica interna de apoio e valorização da formação acadêmica de Servidores, em especial no nível de pós-graduação, e, paralelamente, fomentar o desenvolvimento e a publicação de pesquisas a partir das seguintes diretrizes: a. O Incentivo e o apoio à formação de Servidores em cursos de ensino médio, graduação e pós-graduação, mobilizando estratégias gerenciais para assegurar a contínua formação acadêmica e profissional de seus servidores; b. O estímulo a uma postura institucional de investigação científica e diálogo intercultural como formas produção de conhecimento e aprendizagem; c. A divulgação, o incentivo e a criação de possibilidades para a capacitação lato e Stricto sensu dos servidores da Instituição, como expressão do compromisso do IFRO e do servidor com a educação pública de qualidade; d. O fomento à vinculação de servidores do IFRO em grupos de pesquisa da instituição; e. O incentivo à produção acadêmica dos grupos de pesquisa homologados pelo IFRO; 23 f. O incentivo à criação e atualização contínua dos currículos lattes de Servidores como interface acadêmica da identidade institucional do IFRO; g. Fundamentação de decisões com base em procedimentos isonômicos para todos os Servidores da Instituição, com base nas linhas prioritárias institucionais; h. Ampliação à cooperação técnica e acadêmica com instituições de ensino, pesquisa e pós-graduação; i. Fomentação à socialização do conhecimento produzido em Programas de iniciação científica, em cursos de graduação, pós-graduação e em outras possibilidades de formação; j. Elevação do índice de publicação dos Servidores do IFRO; k. Criação de condições para a oferta de cursos de Pós-Graduação Stricto sensu pelo IFRO.

24 1.2 DEMANDAS PARA BOLSAS DE DOUTORADO A demanda atual de bolsas de Doutorado do IFRO é de 32 (trinta e duas) bolsas. Contudo, esse número sofrerá aumento significativo nos próximos anos em razão de vários Servidores da Instituição estarem, nesse momento, participando de seleção em Programas de Doutorado. Além disso, o IFRO está articulando parcerias com outras instituições que possuem programas de pós-graduação consolidados para a oferta de Doutorado aos seus Servidores. Essa realidade irá demandar uma revisão anual deste Plano de Formação, prevista no Capítulo III da Portaria n. 140, de 02 de outubro de Além disso, é preciso considerar o período de abrangência do Plano, que é de 5 anos, o que reforça ainda mais a necessidade de revisão de nossas demandas por formação e por bolsas de Doutorado vinculadas ao Prodoutoral. No gráfico 3 apresentamos a distribuição do percentual e quantitativa de doutorandos por área de conhecimento. Gráfico 3 - Distribuição de Doutorandos por Área de Conhecimento 24 Ciências Agrárias 19% Letras, Linguística e Artes 9% Multidisciplinar 6% Ciências Biológicas 16% Engenharias 3% Ciências Humanas 22% Ciências Exatas e da Terra 22% Ciências da Saúde 3% Fonte: CPOSG/PROPESP, nov Essa demanda tem como base apenas os servidores aprovados em cursos de doutorado até novembro de 2013, em atendimento ao regulamento do PRODOUTORAL, Portaria n.140, de 02 de outubro de 2013, Cap. V, II.

25 Quadro 3 - Quantidade de Doutorandos por Área de Conhecimento IFRO - Doutorandos por Área Ciências Biológicas 5 Ciências Humanas 8 Ciências da Saúde 1 Ciências Agrárias 7 Ciências Exatas e da Terra 7 Engenharias 1 Letras, Linguística e Artes 3 Multidisciplinar 2 TOTAL 34 Fonte: CPOSG/PROPESP, nov Demandas por Área de Conhecimento 25 As Áreas de Conhecimento cursadas pelos Servidores em doutoramento do Instituto indicam a prevalência das Ciências Humanas e Ciências Agrárias, ambas com 24% do total de doutorandos; sendo, portanto, as áreas com maiores demandas para bolsas. As áreas de Ciências Biológicas e Ciências Exatas e da Terra também possuem expressividade (16% e 12%, respectivamente). As áreas de Letras, Linguísticas, Artes e Multidisciplinar demandam, cada uma, 8% das bolsas de doutorado do IFRO. A área de Engenharias e de Ciências da Saúde, por sua vez, com percentuais semelhantes (ambas 4%), são as que apresentam as menores demandas por bolsa s Demanda por Tempo de qualificação e Defesa Ao considerar todos os Servidores do IFRO que encontram-se atualmente em processo de Doutoramento e tendo com base o ano da qualificação e defesa da tese, a demanda anual de bolsas para apoiar a formação desses Servidores, distribuída no período de 2014 a 2018, está apresentada no gráfico 4.

26 Gráfico 4 - Demanda por Bolsas para Doutorandos com formação em curso Fonte: CPOSG/PROPESP, nov Observa-se na figura acima a progressiva diminuição da demanda por bolsa de doutorado, considerando que estes Servidores já estão aprovados e com a formação em andamento. Em 2014 há a maior demanda do período (30 bolsas), em 2015 (24 bolsas), em 2016 (14 bolsas), em 2017 (6 bolsas) e em 2018 (1 bolsa), considerando a progressiva conclusão do curso dos servidores que atualmente estão cursando doutorado Demanda por Localização da Instituição de Destino e Auxílio Moradia É importante registrar que dos 34 (trinta e quatro) Servidores em formação apenas 5 (cinco) estudam no Estado de Rondônia. Os demais estão vinculados a Programas de Pós-Graduação localizados em Estados como a Bahia, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Recife, Pará, Amazonas, Santa Catarina, Goiás, Rio de Janeiro, Goiás, Paraíba e até mesmo em outro país, como é o caso do Uruguai (gráfico 5). Gráfico 5 - Distribuição Espacial das Instituições de Destino Rondônia 1 1 Brasília Bahia 1 Paraíba Goiás Pernambuco 1 Minas Gerais 1 Pará Amazonas Paraná Rio Grande do Sul Fonte: CPOSG/PROPESP, nov São Paulo 1 Rio de Janeiro 1 Santa Catarina Mato Grosso Fora do Brasil

27 Quadro 4 Localização das Instituições de Destino Estados Quatitativo Rondônia 5 Brasília 1 Bahia 1 Paraíba 1 Goiás 1 Pernambuco 1 Minas Gerais 1 Pará 1 Amazonas 3 Paraná 4 Rio Grande do Sul 6 São Paulo 2 Rio de Janeiro 1 Santa Catarina 1 Mato Grosso 3 Fora do Brasil 2 TOTAL Fonte: CPOSG/PROPESP, nov O Estado do Rio Grande do Sul é onde está localizado o maior número de instituições de destino dos Servidores do IFRO que estão cursando doutorandos fora do Estado de Rondônia. Assim, há 5 Servidores em doutoramento em Instituições localizadas em Rondônia. As demais instituições de destino estão assim distribuídas: 4 no Paraná; 6 no Rio Grande do Sul; 2 no Amazonas; 3 em Mato Grosso; 2 em Vila Real (Portugal); e 1 em cada um dos Estados da Bahia, Paraíba, Goiás, Pernambuco, Pará, São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. 1.3 COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS Exige-se que as Instituições de Ensino Superior possuam um quadro de docentes adequado ao atendimento em cada curso, com formação em dois eixos: horizontal, por onde se distribuem as diferentes áreas; e o vertical, em que progridem os níveis de escolaridade, da Educação Básica à Pós-Graduação. Superar esses dois eixos é um grande desafio e exige investimentos adequados à realidade de cada instituição. No IFRO soma-se ainda o desafio de aliar a formação técnica e humana nas disciplinas dos cursos técnicos, tecnológicos, pós-graduação e nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

28 Para assegurar o cumprimento integral de sua missão institucional, como centro de excelência de formação crítica e investigativa das ciências, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia assume compromisso institucional com a formação de servidores a ser consolidado por meio de Programas Institucionais de Formação Inicial e Continuada com base em suas Políticas atuais e futuras para desenvolvimento de pessoas. 1. Investimento em processos de formação com base na concepção de formação humana e na integração de todas as dimensões da vida no processo educativo. 2. Formação para a autonomia intelectual dos sujeitos. 3. (Re) Construção dos conhecimentos e outras práticas sociais do servidor para a autonomia diante do trabalho. 4. Definição e garantia das fontes de financiamento público para dar suporte à política de formação, com definição de critérios claros no Planejamento Anual dos Câmpus e da Reitoria, com ampla divulgação entre os servidores Potencialização de criação e fortalecimento dos grupos de pesquisa existentes com o fim de promover a relação entre ensino, pesquisa e extensão, especialmente, nas áreas e linhas em que o IFRO não possui grupo ou linha de pesquisa. 6. Investimento em ações que integrem as pró-reitorias e câmpus a fim de ampliar o processo formativo de servidores para além da aquisição de técnicas didáticas de transmissão de conteúdos e de técnicas de gestão. 7. Integração entre a educação profissional e tecnológica e a educação básica. 8. Focalização nas dimensões trabalho, ciência e cultura como eixos integradores da formação de pessoas. 9. Articulação com outras instituições nacionais ou internacionais, considerando as necessidades de formação, bem como, as condições e demandas didático-pedagógicas de suas unidades. 10. Investimento em projetos inovadores de ensino, pesquisa e extensão que focalizem o desenvolvimento das capacidades dos alunos de, ao longo da vida, interpretar, analisar, criticar, refletir, rejeitar ideias fechadas, aprender, buscar soluções e propor alternativas, potencializadas pela investigação e pela responsabilidade ética assumida diante das questões políticas, sociais, culturais e econômicas. 11. Transformação das ações de formação do IFRO em um projeto institucional de formação integrada para docentes e técnicos administrativos, uma experiên-

29 cia de democracia participativa e de recriação permanente, independente da área de conhecimento, categoria profissional e unidade de lotação. 12. Reconhecimento institucional dos servidores em formação, independente se o Programa é fruto de parcerias institucionais ou se foi proposto pelo IFRO. 13. Elaboração de Propostas para a formação de profissionais que já estão em exercício, de quem está em processo de formação e de quem ainda iniciará a formação como futuro profissional da educação profissional e tecnológica. 14. Realização de projetos conjuntos de pesquisa utilizando-se de recursos humanos e de infraestrutura disponíveis em diferentes instituições de educação superior, incluída a Rede Federal de educação profissional e tecnológica, visando à produção de pesquisas científicas e tecnológicas e a formação de recursos humanos pós-graduados. 15. Organização gradativa dos Cursos de Pós-Graduação Lato sensu do IFRO em Programas Stricto Sensu, visando à formação educacionalmente de professores e técnicos da rede pública de ensino e o atendimento aos arranjos produtivos locais. 16. Priorização de pesquisas que invistam no desenvolvimento local e na inovação Possibilizar, dentro da Carga Horária de técnicos administrativos, o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, como já acontece entre os professores. 18. Estimular a criação de grupos de pesquisa e Programas de Pós-Graduação que envolvam e integrem a educação profissional e tecnológica, assim como os sistemas estaduais e municipais de educação. 19. Investimento na formação de formadores com o objetivo de contribuir para a constituição de um quadro de profissionais nessa área educacional. 20. Disseminação de informações sobre Programas, Cursos, Ações de Formação Continuada, bem como, oportunidades de publicação e participação em eventos a Docentes e Técnicos Administrativos. 21. Regulamentação de Plano Institucional de Apoio à Formação Acadêmica de Servidores. 22. Criação de espaços físicos para reuniões de grupos de pesquisa e estruturação dos espaços existentes, com condições de acesso à internet e com bibliografia atualizada.

30 23. Realização de parcerias para a oferta de línguas estrangeiras para servidores e alunos do IFRO. 24. Fortalecimento dos periódicos existentes com investimento na sua qualificação pela CAPES e incentivo para a criação de mecanismos de publicação das pesquisas desenvolvidas por servidores e alunos. Esses compromissos institucionais devem nortear o planejamento de todas as Pró-reitorias e Câmpus do Instituto Federal do Rondônia a partir de 2014 a fim de se alcançar as seguintes metas no prazo de 5 anos: a. 1 (um) Periódico qualificado por área de conhecimento; b. Implantação de, no mínimo, 3 (três) Programas de Pós-Graduação Stricto sensu em estreita relação com as atividades dos grupos de pesquisas; c. Realização de Programas institucionais conjuntos entre ensino, pesquisa e extensão. d. Implantação de Bibliotecas setoriais, por área de grupos de pesquisa, inclusive na Reitoria. 30 e. Aumento em 50% na produção qualificação de servidores do IFRO acima de B1. f. Criação de projetos integrados com Secretarias Estaduais, Municipais e outros parceiros sob coordenação de servidores doutores e mestres do IFRO. g. Participação em Editais universais das agências de fomento para consolidar ações e financiar projetos. h. Titular em cursos de mestrado e doutorado, no mínimo, 10 servidores nas áreas prioritárias de pesquisa. i. Realizar depósito de, no mínimo, 3 (três) patentes. j. Estabelecer, no mínimo, 2 (duas) cooperações técnicas internacionais para missões de estudo e desenvolvimento da pesquisa, ensino e extensão; k. Diminuir em, no mínimo 50%, a disparidade interna de formação Stricto sensu entre os servidores do IFRO. 2 PLANEJAMENTO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL O IFRO tem como missão promover educação científica e tecnológica de excelência, por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão, para a for-

31 mação de cidadãos comprometidos com a sustentabilidade da sociedade. (PDI/ IFRO, 2009, p. 10). É uma instituição que se destaca por seus excelentes resultados em tão pouco tempo de atuação instituição. Com base em seus valores institucionais busca consolidar-se atuando com o Ensino Médio integrado, concomitante, integrado Educação de Jovens e Adultos (EJA), técnico subsequente, cursos tecnólogos, bacharelados, licenciaturas e pós-graduação. Em 2013 alcançou a marca de alunos que participam de seus cursos nas modalidades presencial (6.377 alunos) e a distância (5.186 alunos), desde o ensino médio à pós-graduação, como se pode observar na tabela abaixo: Tabela 1 Matrículas Dados de Matrículas 2013 MODALIDADE EAD PRESENCIAL Técnico integrado Técnico concomitante Técnico integrado EJA 0 13 Técnico concomitante EJA 0 22 Técnico subsequente Licenciatura Tecnologia Bacharel Form. Inicial e Continuada Especialização TOTAL Fonte: PRODIN/IFRO, nov POLÍTICAS DE ENSINO As políticas de ensino do IFRO são definidas conforme as diretrizes dispostas em sua Lei de criação Lei No , de 29/12/2008 (BRASIL, 2008), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos programas, projetos e planos que desenvolve, seja por proposição ou adesão. Essas políticas têm por objetivo geral promover a educação de excelência. Por finalidade, atender a demandas, necessidades e interesses locais; e, por estratégia, integrar o ensino com a pesquisa e a extensão, para produzir e difundir conhecimentos.

32 Fotografia 1 - Formatura no Câmpus Ji-Paraná Fonte: ASCOM/IFRO. De acordo com o PDI do Instituto (IFRO, 2009, p. 30), 32 As políticas definidas para o ensino da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) no IFRO estão pautadas: Em um paradigma que supere a sobreposição entre campos do conhecimento e campos da profissionalização; Na investigação científica a fim de promover o desenvolvimento da ciência e tecnologia, da inovação tecnológica com o compromisso com a democratização das conquistas e benefícios da produção do conhecimento na perspectiva da cidadania e da inclusão; No fortalecimento da relação entre a EPT e a Educação Básica, introduzindo o Jovem no universo temático do Mundo do Trabalho/Ciência/Tecnologia, Trabalho e Cultura como dimensões indissociáveis; Na aproximação da Educação de Jovens e Adultos (EJA) à EPT (PROEJA). Estas linhas de políticas foram elaboradas tendo em vista a inclusão social e produtiva, as relações entre educação com a sociedade e cultura, a formação para a liberdade, autonomia e responsabilidade, e o desenvolvimento de competências. Para tanto, propõe-se uma organização curricular, nos cursos, que garanta o cumprimento das linhas de perfil de conclusão, atenda às especificidades e complexidades de cada área e nível e promova o atendimento à emancipação do sujeito e ao desenvolvimento do setor produtivo. Os projetos pedagógicos de curso são elaborados com base nos seguintes princípios, dispostos no artigo 104 do Regimento Geral do IFRO:

33 estética da sensibilidade, política da igualdade, ética da identidade, inter e transdisciplinaridade, contextualização, flexibilidade e educação como processo de formação na vida e para a vida, a partir de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, educação, tecnologia e ser humano. Nesta concepção, valorizam-se os procedimentos dialéticos de formação, a atualização científica, a capacidade de intervenção no meio social e, especificamente, no meio produtivo, para induzir desenvolvimento Políticas de ensino para os cursos técnicos de nível médio e de graduação Na dimensão quantitativa das políticas de ensino, propõe-se como diretriz geral o cumprimento das metas estabelecidas no artigo 8º da Lei /2008, que estabelece o mínimo de 50% das vagas para os cursos técnicos de nível médio e 20% para as licenciaturas nas áreas, sobretudo, de ciências, matemática e educação profissional da Educação Básica. Na dimensão qualitativa, é preciso promover eficiência e eficácia pela garantia da ocupação de vagas e conclusão dos cursos, respectivamente, com progressivas taxas de aproveitamento. No campo metodológico, as políticas são descritas como estratégias, a saber: a. Estruturação das Unidades do IFRO, para atendimento às necessidades dos alunos nos cursos e suporte aos profissionais envolvidos; b. Interiorização das Unidades no Estado, a fim de atender a todas as comunidades possíveis, em especial as de maior vulnerabilidade social, com propostas de formação indutoras do desenvolvimento regional; c. Captação de profissionais com as formações específicas para atendimento às necessidades locais; d. Promoção do ingresso de alunos por meio de processos seletivos próprios ou adesão aos já existentes na Rede Federal de Educação; e. Desenvolvimento de uma educação inclusiva, tendo em vista tanto as legislações vigentes quanto os princípios de atendimento no IFRO; f. Elaboração de currículos com itinerários formativos e procedimentos de ensino e aprendizagem condizentes a uma educação emancipatória e de qualidade;

34 g. Acompanhamento continuado e formativo do processo de ensino e aprendizagem; h. Normatização do ensino com vistas à garantia da legalidade, da mobilidade, da boa execução dos currículos e da flexibilização nos processos formadores; i. Incentivo à aplicação prática dos conceitos apreendidos, por meio de atividades de extensão e pesquisas, valorizando-se neste processo o estágio; j. Atendimento aos requisitos de qualidade instruídos pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes) e outros, correlatos, tanto para a graduação quanto para o ensino técnico de nível médio; k. Fomento às bibliotecas e aos programas de distribuição e disponibilização de materiais didáticos, como no que se refere ao Plano Nacional do Livro Didático (PNLD); l. Distribuição eficiente, contextualizada e estratégica de atividades complexas e diversas ao longo de cada período letivo, regulada pelos calendários acadêmicos; 34 m. Valorização da pesquisa e difusão do conhecimento, por meio de eventos e incentivos; n. Integração entre os setores de gestão, por meio de eventos e aproximações de rotina entre os gestores, a exemplo do Encontro de Dirigentes de Ensino do IFRO; o. Incentivo e promoção da formação continuada dos docentes e equipe de apoio pedagógico e/ou administrativo, em cursos de extensão, semanas pedagógicas, eventos e outras estratégias de formação; p. Articulação com os setores internos e as instituições externas, para a melhoria dos serviços, como já acontece com a oferta de Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio; q. Institucionalização da educação a distância pela implantação de um Câmpus temático, tendo em vista os requisitos de qualidade exigidos pelo Ministério da Educação; r. Desenvolvimento de programas de assistência estudantil para a permanência e êxito; s. Garantia da certificação profissional, devidamente registrada, para aqueles que concluem regularmente os cursos ofertados;

35 t. Incentivo à promoção da verticalização do ensino, da Educação Básica à Pós-Graduação, por meio de programas próprios e associados. Todas estas políticas convergem das ou para as demais linhas de desenvolvimento do ensino no IFRO. Representam as concepções de formação da Instituição, fundadas na identidade institucional, lógica de formação, interface entre os Câmpus e transdisciplinaridade, conforme prevê o artigo 106 do Regimento Geral do Instituto. A convergência maior é para a indução e o desenvolvimento de arranjos produtivos, culturais e sociais locais, como política permanente, que precisa ser fomentada. A regulação interna da qualidade dos cursos deve promover este alcance. Para atendimento a estas políticas, o IFRO tem diversificado sua oferta de cursos, incentivado a inclusão nos processos seletivos por meio da política de cotas, promovido a interiorização gradativa especialmente pelos polos de educação a distância, investido nas ações de permanência e êxito dos alunos e instruído os processos de formação e gestão de qualidade em seus Câmpus e Polos. 45 Quadro 5 Quantitativo de cursos por nível e modalidade NÍVEL MODALIDADE PRESENCIAIS QUANTIDADE A DISTÂNCIA TOTAL Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Médio Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio Cursos Técnicos Concomitantes ao Ensino Médio Subtotal 1 (Cursos Técnicos - 70,37%) 38 5 Cursos Superiores de Tecnologia Graduação Licenciaturas Pós- Graduação Bacharelado Subtotal 2 (Cursos de Graduação - 14,81%) 8 Especialização Mestrados Profissionais Conveniados Subtotal 3 (Cursos de Pós-Graduação - 14,81%) 8 Fonte: PROEN/IFRO, nov TOTAL 54 4 Três cursos técnicos com oferta na modalidade Integral. 5 Alguns cursos da modalidade Integrado se repetem na Subsequente e Concomitante.

36 2.2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA PIBID/IFRO: ATUAÇÃO E PERSPECTIVAS Fotografia 2: PIBID 36 O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), financiado pela Capes, foi implantado no Instituto Federal de Rondônia em julho de 2011, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPESP). Câmpus Porto Velho Calama Ariquemes Ji-Paraná Vilhena Colorado do Oeste Quadro 6 Subprojetos PIBID Nome do Subprojeto A Educação Ambiental no Ensino de Física O Papel da Biologia na Educação Ambiental: o ensino para sustentabilidade A Educação Ambiental no Ensino de Química: construindo saberes e novas práticas A Educação Ambiental no Ensino da Matemática: construindo saberes e novas práticas Educação Ambiental e o Ensino da Biologia Nº de Coordenador de Área Nº de Supervisores Nº de Alunos Bolsistas TOTAL GERAL Fonte: CPIBID/IFRO, nov O projeto aborda a temática Educação Ambiental como Elemento Transformador do Ensino, e teve seu início com dois subprojetos nas áreas de

37 Química (no Câmpus Ji-Paraná) e Biologia (no Câmpus Colorado do Oeste) e sua ampliação, ocorrida em agosto de 2012, com a inserção de mais três subprojetos dos cursos de Física, Biologia e Matemática nos Câmpus Porto Velho, Ariquemes e Vilhena, respectivamente. O Programa, idealizado e financiado pela CAPES, disponibiliza bolsas a alunos matriculados em cursos de Licenciatura para atuação em projetos de iniciação à docência das Instituições de Educação Superior, em parceria com as escolas de educação básica da rede pública. Espera-se, com a implantação do PIBID, obter melhorias, quantitativas e qualitativas, na formação de Docentes em nível superior para a educação básica, por meio da inserção dos licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. Ao considerar a importância do PIBID para a formação de futuros Docentes em Rondônia, a Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, juntamente com a equipe de coordenação do Programa no IFRO, submeteu e aprovou nova proposta junto à CAPES, ampliando o Programa no Instituto. Dessa forma, a partir de 2014, o número bolsas para alunos passará de 66 para 130. Ao considerar os professores coordenadores e professores supervisores, o número total de bolsas do PIBID/IFRO de O novo Projeto aprovado pela Capes terá a vigência de 4 anos e orçamento anual de R$ ,00. Quadro 7 Detalhamento das Despesas PIBID TIPO DE DESPESA RECURSO (anual) Bolsas de Iniciação à Docência ,00 Bolsas de Supervisão ,00 Bolsa de Coordenação de Área ,00 Bolsa de Coordenação Institucional ,00 Bolsa de Coordenação de Área de Gestão ,00 Total Bolsas ,00 Total Custeio ,00 Total Geral ,00

38 2.3 CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento CNPq e Capes, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC. 38 O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Até o momento, ainda não foi conseguida a participação de nenhum de nossos alunos no Programa. A meta do Instituto Federal de Rondônia é conseguir, até 2015, a participação de pelo menos 4 (quatro) de seus alunos no Programa Ciência Sem Fronteiras. Ao entender que a sua consolidação como Instituição de Ensino, Pesquisa e Extensão demanda, necessariamente, o desenvolvimento de ações em parceria com Instituições internacionais com experiência no desenvolvimento de atividades nessas áreas, o Instituto Federal de Rondônia está implantando o seu Núcleo de Internacionalização Institucional (NII); por meio do qual o IFRO pretende, dentre outros objetivos, implementar e fortalecer ações de internacionalização e a sua presença do IFRO no exterior, por meio de Programa próprio de Mobilidade de Servidores e Alunos que desenvolverão atividades de ensino, pesquisa, pósgraduação e extensão. Além disso, o NII coordenará as ações de programas governamentais e de iniciativa privada que objetivem a mobilidade estudantil (CsF, Programa Santander;

39 Programa de Incentivo e Apoio à Capacitação dos Servidores no exterior; Programa próprio de Mobilidade Estudantil para ensino: graduação sanduíche, pós-graduação sanduíche; Programa de recepção de alunos e/ou pesquisadores estrangeiros, estagiários estrangeiros). Para dar início a essas ações, o IFRO está lançando o Programa de Internacionalização da Pesquisa e Extensão (PIPEX), seu Programa piloto de mobilidade estudantil que ofertará bolsas de Pesquisa e Estágio Profissional para alunos do Instituto que estiverem cursando graduação e pós-graduação Stricto sensu (mestrados e doutorados), favorecendo ao discente matriculado em pós-graduação a oportunidade vivenciar experiências de pesquisa no exterior. Serão assinados acordos e convênios com instituições internacionais que apresentem expertise em áreas de interesse para o IFRO e para o contexto de desenvolvimento regional. Quadro 8 Metas do CsF MODALIDADE Nº De BOLSAS Doutorado sanduíche Doutorado pleno Pós-doutorado Graduação sanduíche Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no Exterior Atração de Jovens Talentos (no Brasil) Pesquisador Visitante Especial (no Brasil) Total Fonte: CCsF/IFRO, nov POLÍTICAS DE PÓS-GRADUAÇÃO A formação ao longo da vida, o reconhecimento de competências profissionais e saberes e sua integração aos currículos formais são tarefas nas quais os Institutos Federais estão imersos desde a sua criação pela Lei n , de 29 de dezembro de No âmbito dos Institutos Federais, por sua identidade pública, educativa e inclusiva, a pesquisa e a pós-graduação devem ser dedicadas, especialmente, ao desenvolvimento socioeconômico local e regional. Desse modo, a verticalização do ensino, a formação continuada e a preocupação com a inserção regional é da natureza dos Institutos Federais. A Pós-Graduação é um instrumento de ensino para a continuidade de estudos e consiste na oferta de cursos ofertados após a graduação que se organizam em dois níveis: o lato sensu e o stricto sensu.

40 No Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (PDI/IFRO, 2009), a Pós-Graduação é tratada em destaque quando se aborda a necessidade de realização de Intercâmbios com instituições credenciadas pela CAPES para a implantação de mestrados e doutorados nas áreas tendências do mundo do trabalho e do cenário da educação tecnológica local, regional e nacional; bem como a ampliação do número de servidores titulados a fim de criar condições para a consolidação de uma Política Institucional de Pesquisa e Pós-Graduação. O IFRO iniciou sua trajetória na Pós-Graduação no final de 2010, com a aprovação do curso de Pós-Graduação Lato sensu em Informática na Educação do Câmpus Ji-Paraná e a aprovação, no início de 2011, da Resolução nº 11/2011, que regulamenta os cursos de pós-graduação Lato sensu no âmbito do IFRO. 40 Nesses quase quatro anos de atuação foram ofertadas 190 vagas em cursos de Especialização do IFRO, envolvendo diferentes temas formativos e câmpus: Informática na Educação (Ji-Paraná e Ariquemes); Metodologia do Ensino na Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Porto Velho Calama); Gestão Ambiental (Porto Velho Calama e Vilhena) e Geoprocessamento Ambiental (Colorado do Oeste). Além destes cursos realizados ou em andamento, o IFRO possui dois projetos de curso de especialização aprovados: Ensino de Ciências e Matemática (Ji-Paraná) e Metodologia do Ensino na Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Pró-Reitoria de Ensino - a distância) e três projetos em fase de análise/elaboração: Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade da Educação de Jovens e Adultos (Porto Velho Zona Norte); Ensino de Ciências e Matemática (Cacoal) e Proposta Curricular e Metodologia na Educação Integral (Cacoal). Desse modo, o IFRO possui 8 (oito) cursos de Pós-Graduação Lato sensu aprovados por seu Conselho Superior (CONSUP/IFRO). Desse total, 5 (cinco) foram ofertados ou estão em oferta e outros 3 (três) Projetos de Especialização estão em fase de análise e revisão pelo Câmpus proponente e pela Propesp. Portanto, com menos de dois anos de atuação no Estado de Rondônia, o IFRO já oferecia cursos de Pós-Graduação Lato sensu a seus servidores e à comunidade em geral, atendendo a diferentes municípios, chegando a quase 800 km de distância da capital Porto Velho onde a Reitoria está localizada. No quadro abaixo é possível observar a oferta de cursos Lato sensu por Câmpus/Município, modalidade, número de vagas ofertadas e ano de início de oferta.

41 Quadro 9 - A Pós-Graduação Lato sensu do IFRO CÂMPUS CURSO MODALIDADE VAGAS OFERTADAS ANO DE INÍCIO Porto Velho Calama Porto Velho Calama Gestão Ambiental Presencial Metodologia da Educação Profissional, Científica e Tecnológica Presencial Ariquemes Informática na Educação Presencial Ji-Paraná Informática na educação Presencial Vilhena Gestão Ambiental A distância Colorado do Oeste Geoprocessamento Ambiental Presencial Fonte: CPOSG/PROPESP/REITORIA. Além da Pós-Graduação Lato sensu, o IFRO tem como meta para 2014, a implantação do seu primeiro curso de Mestrado Profissional. No APCN/CAPES de 2013, o Instituto apresentou a Proposta para a oferta do Mestrado Profissional em Agricultura e Ambiente Amazônico, curso que seria implementado pelo Câmpus de Colorado do Oeste, considerando sua importante produção técnica na área de Tecnologias em Sistemas Agropecuários da Amazônia. 41 Conforme Parecer da Comissão da Área, a proposta apresentada foi considerada adequada, com destaque para o conjunto da estrutura curricular do curso que prevê objetivos, áreas de concentração e linhas de pesquisa bem definidos e articulados. Esse resultado só foi possível porque a construção da proposta foi realizada por uma equipe de Professores com reconhecida competência e efetivo compromisso institucional. A proposta não foi recomendada devido à baixa produtividade acadêmica dos docentes. Ainda assim, a proposta recebeu nota 2 (dois), o que demonstra a capacidade técnica e pedagógica, bem como, a potencialidade da instituição. Em 2014 a proposta será reapresentada com base no aumento da produtividade já constatado em 2013 e em parcerias realizadas pelo IFRO com instituições que possuem programas de pós-graduação já consolidados. 2.5 POLÍTICAS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA Todas estas políticas de ensino têm o viés da formação contextualizada, quanto às necessidades das comunidades e pessoas, e são mobilizadas segundo

42 os conceitos de formação para o mundo e o mercado de trabalho, dentro de uma linha convencional de pluralidade científica, diversidade de oportunidades, avanço na carreira escolar, intervenções qualitativas e transformações socioeconômicas. Questões como política, sociedade, região, cultura, educação, trabalho, dentre outras, são todas relevantes nas políticas de ensino do IFRO, em qualquer nível ou modalidade de formação. 2.6 POLÍTICAS DE EXTENSÃO A relação das Políticas de Extensão do IFRO e as Ações de Expansão se materializa tendo em vista que as políticas de extensão visam à intervenção na realidade, possibilitando acordos e ação coletiva entre o Instituto e a população. 42 As ações de expansão têm recebido corroborada pela Extensão por meio de uma atuação transformadora, voltada para os interesses e necessidades regionais e locais, por meio das seguintes ações: Programa Mulheres Mil Educação Inclusiva Formação Inicial e Continuada Escola de Conselhos PROEJA/FIC Penitenciária Federal (Educação Profissionalizante para jovens e adultos em ambiente de privação de liberdade) Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Estágio (Integração Escola, empresa, comunidade) Estudo dos Arranjos Produtivos Locais Programa Menor Aprendiz Criação do grupo diretório de projetos de extensão do IFRO

43 2.6.1 Breve descrição dos objetivos e metas para Extensão no IFRO As políticas de extensão no IFRO possuem os seguintes objetivos: Objetivo Geral Contribuir para o desenvolvimento da sociedade, constituindo um vínculo que estabeleça troca de saberes, conhecimentos e experiências para a constante avaliação e aperfeiçoamento da pesquisa e do ensino. Objetivos Específicos Apoiar o desenvolvimento de ações de integração entre a instituição e o mundo do trabalho, nas áreas de acompanhamento de egressos, empreendedorismo, estágios e visitas técnicas; Participar do planejamento estratégico e operacional do IFRO, com vistas à definição das prioridades na área de extensão dos campi; Acompanhar, supervisionar e instruir as atividades de extensão no âmbito do IFRO; 43 Zelar pela integração das ações de extensão às necessidades acadêmicas, e pelo cumprimento dos objetivos, programas e regulamentos institucionais, tendo em vista a inclusão social; Incentivar o desenvolvimento de programações científicas, artísticoculturais, sociais e desportivas, envolvendo os campi; Propor diretrizes e normas no tocante à gestão da extensão; Promover e apoiar ações que contribuam para a permanente articulação e integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão; Promover e supervisionar a divulgação junto às comunidades interna e externa, dos resultados obtidos através das ações de extensão; Promover políticas de aproximação dos servidores e discentes com a realidade do mundo do trabalho e dos arranjos e necessidades produtivas, sociais e culturais da comunidade regional; 3 3 Viabilizar mecanismos de acesso da sociedade às atividades desenvolvidas pela Instituição;

44 Fomentar relações de intercâmbio e realização de acordos de cooperação com instituições regionais, nacionais e internacionais; Viabilizar mecanismos de acesso e permanência da sociedade às atividades desenvolvidas pelo IFRO, especialmente dos grupos menos favorecidos pela oferta de projetos de formação; Aderir e executar as políticas nacionais e internacionais voltadas a ações de extensão; Zelar pela integração das ações de extensão às necessidades acadêmicas Metas para Extensão no IFRO Criar os padrões mínimos de funcionamento dos Departamentos de Extensão nos Câmpus; Garantir uma estrutura mínima de gestão em cada campus para atender às demandas da extensão; 44 Ampliar anualmente a previsão de recursos na matriz orçamentária para atendimento das ações de extensão; Instituir no mínimo 160 bolsas anuais de extensão com recursos do próprio orçamento da Instituição, aumentadas conforme o percentual de aumento da matriz orçamentária; Consolidar as diretrizes para a extensão, compatibilizando a visão sistêmica da rede e respeitando as peculiaridades dos campi por meio de criação de normativas da PROEX; Potencializar as ações de extensão nos Câmpus por meio de lançamento de editais disponibilizando recursos, viabilização de publicações e participação em eventos, e capacitações diretamente relacionadas à extensão, com vistas a obter alto índice nos indicadores para Matriz CONIF; Buscar em outros Ministérios e/ou órgãos de fomento mais recursos para as ações de extensão; Ampliar o número de acordos de cooperação técnico-científica por meio de articulações via Reitoria e orientações aos Câmpus; 3 3 Fortalecer a política de educação inclusiva no IFRO, implementando os NAPNEs com equipe multidisciplinar capacitada, estrutura física e pedagógica,

45 conforme os padrões mínimos estabelecidos pela política Tec Nep; Implantar sistema de acompanhamento de alunos egressos por meio de um sistema informacional que gere malas diretas via semestralmente, para alimentar o banco de dados de egressos; Maximizar a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada, incentivando o uso da carga horária docente prevista para a extensão e ensino. 2.7 PESQUISA NO IFRO: POLÍTICA, AÇÕES, PROJETOS/BOLSAS VIGENTES E PERSPECTIVAS Política Com vistas a ser uma referência na oferta de Educação Profissional, Científica e Tecnológica na Região Amazônica, o Instituto Federal de Rondônia desenvolve atividades de Pesquisa em sintonia com os arranjos produtivos locais e regionais. 45 Dessa forma, a pesquisa deve estar presente em todo o percurso da formação do educando/trabalhador e deve representar a união entre o saber, o transformar e o construir, na indissociabilidade da pesquisa, ensino e extensão. Os novos conhecimentos produzidos deverão ser colocados a favor dos processos locais e regionais de desenvolvimento. Ações O IFRO concebe que o ato de pesquisar deve estar ancorado em dois princípios indissociáveis: o Científico, que se consolida na construção da ciência; e o Educativo, que se refere à atitude de questionamento diante da realidade. Nessa perspectiva, a pesquisa tem priorizado as seguintes ações: investimento na qualificação de Servidores, estímulo à produção científica; implementação de mecanismos para difusão de conhecimentos; participação dos pesquisadores em eventos científicos; consolidação da pesquisa em todos os níveis de ensino, por meio de programas que contemplem a iniciação cientifica e fortalecimento dos grupos de pesquisa certificados pela Instituição. Dentre as atividades relacionadas às ações citadas, destacam-se: minuta do Programa de Apoio a Formação de Servidores e minuta de Regulamentação

46 das atividades de Pesquisa e Bolsas e Taxa de Bancada; duas revistas técnico/ científicas organizadas pela PROPESP (Revista de Desenvolvimento e Inovação - REDI (ISSN ) e Práticas Discursivas Amazônicas (ISSN X); e a organização e realização de eventos técnico/científicos que visam divulgar e popularizar os conhecimentos produzidos na instituição (III Circuito Científico, IV Seminário do Programa Pesquisador Iniciante, II Seminário de Pós-Graduação, II Seminário de Dissertações e Teses e o I Congresso de Pesquisa e Extensão). Revista de Desenvolvimento e Inovação e Capa com a Temática da 1ª Edição em outubro de Revista de Desenvolvimento e Inovação e Capa com a Temática da 1ª Edição em outubro de Projetos e Bolsas Vigentes O Programa Pesquisador Iniciante foi uma iniciativa criada para inserir os alunos dos cursos técnicos, técnicos subsequentes e de graduação em atividades de pesquisa. Criado no ano de 2009 envolve bolsistas e colaboradores dos Programas de Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica. O Programa Pesquisador Iniciante é por parcerias e convênios realizados com agências e empresas de fomento nas áreas afins à Pró-Reitoria é também por meio dos recursos próprios do IFRO. Atualmente o programa envolve 120 projetos desenvolvidos por 153 bolsistas. Do total de bolsistas: 130 pertencem à modalidade Bolsa de Iniciação Científica no Ensino Médio-PIBIC EM (todos mantidos com recurso do IFRO), 01 bolsista do Programa Jovens Talentos para Ciência (bolsa CAPES), 03 bolsistas pertencentes a Iniciação Científica PIBIC (todos com bolsa do CNPq) e 19 bolsistas pertencentes à modalidade Bolsa de Iniciação Tecnológica PIBITI (seis com bolsa do CNPq e 13 com bolsas do IFRO).

47 Perspectivas Futuras Como perspectivas futuras para as atividades de pesquisa temos: Ampliação do número de servidores orientadores, em todos os níveis de ensino nos programas de bolsas de iniciação científica e tecnológica por meio de capacitação dos docentes. Ampliação do numero de alunos e colaboradores no Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica no Ensino Médio (PIBIC) por meio de cotas institucionais fornecidas pelo CNPq e pela Fundação de Amparo a Pesquisa de Rondônia (FAPERO). Incentivo à publicação e divulgação de resultados de pesquisas - através do Lançamento de Edital de apoio a publicação de livros que resultem de pesquisas desenvolvidas na instituição e que sejam escritos por alunos e servidores do IFRO, editais de apoio à publicação e participação em eventos e criação de um site/blog de divulgação científica. Reestruturação dos grupos de pesquisa a partir de reuniões, criação da minuta que regulamenta as atividades dos grupos de pesquisa certificados pela instituição. 47 Realização de novos eventos de divulgação científica e tecnológica a Propesp submeteu ao CNPq o Projeto da I Mostra Científica do Estado de Rondônia, com a temática Rondônia Conectada: Educação, Ciência e Tecnologia para a Cidadania. A proposta prevê a apresentação de Projetos de Pesquisa Científica e Tecnológica, nas diversas áreas do conhecimento, desenvolvidos por alunos do ensino fundamental, médio, técnico, graduação e pós-graduação do estado; com o objetivo de integrar as instituições de ensino e de pesquisa com a comunidade em geral, possibilitando o desenvolvimento de novos conhecimentos, aplicação de novas tecnologias e, principalmente, a popularização do conhecimento produzido em nível estadual e nacional. PROJETOS APROVADOS PELA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 2013 Programa Pesquisador Iniciante Por meio do edital nº 50 de 13 de maio de 2013, foram aprovados 30 (trinta) projetos de pesquisa:

48 Quadro 10 Projetos aprovados no Programa Pesquisador Iniciante - IFRO PESQUISADOR(A) PROJETO CAMPUS Sérgio Nunes de Jesus 2. Rafael Henrique Pereira dos Reis 3. Ernando Balbinot 4. Laura Borges Nogueira 5. Juliano Alves de Deus 6. Marcos Aparecido Mateus Atiles 7. Rosa Martins Costa Pereira 8. Fabiana Alves Demeu 9. Davys Sleman de Negreiros 10. Vlademir Fernandes de Oliveira Júnior POMERANOS NO BRASIL: Da Pomerânia ao Cone Sul de Rondônia (Doutrina Costumes Língua: Uma Questão de Sobrevivência) Variedades de Cana-de-açúcar para Alimentação de Ruminantes em Colorado do Oeste-RO Avaliação de Forrageiras Tropicais para a Formação e/ou Recuperação de Pastagens na Microrregião de Colorado do Oeste-RO Ficção Estrangeira Sobre o Brasil a Prática Discursiva em Jornada pelo Rio Mar e em O Testamento Planejamento, Construção e Execução Experimental para a Prática em Física Árvore Filosófica: de Sócrates a...?: Debatendo Temas e Problemas Sobre Ciência, Sociedade e Educação A Relação Sujeito -Objeto em Heidegger Avaliação de Parâmetros Nutricionais das Silagens de Seis Genótipos de Milho Novo Eldorado: A Visão de Rondônia na Imprensa a Partir da Midiatização do Líder Paeter-Suruí Modelagem Matemática como Metodologia para o Ensino de Matemática no Instituto Federal de Rondônia Campus Porto Velho Calama Cacoal Colorado do Oeste Colorado do Oeste Porto Velho Cacoal Porto Velho Reitoria Ariquemes Cacoal Porto Velho 11. Maristela Milanski Correlação entre IMC e Aptidão Física Vilhena 12. Giselle Cavalcante Saldanha de Andrade 13. Iranira Geminiana de Melo 14. Joel Martins Braga Júnior 15. Ricardo Teixeira Gregório de Andrade 16. Xênia de Castro Barbosa Diagnóstico de Percepção Ambiental no IFRO Campus Ariquemes Estudo do Perfil de Estilo de Vida e Preferências por Atividades Físicas nas Aulas de Educação Física do Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio Condutividade Elétrica para Avaliação de Vigor em Sementes de Girassol Emissões de Gases Efeito Estufa GEEs por Veículos Relacionados ao Funcionamento de um Campus de I Cultura Escrita e Leitura: Uma Análise das Práticas de Leitura no Câmpus Porto Velho Calama Ariquemes Porto Velho Cacoal Colorado do Oeste Porto Velho

49 17. Stella Cristiani Gonçalves Matoso Caracterização Agronômica de Algumas Espécies Utilizadas para Adubação Verde nas Condições da Amazônia Ocidental Cacoal 18. Elke Leite Bezerra Avaliação de Tributos Físicos do Solo em Sistemas Agroflorestais no Município de Cacoal - Rondônia Cacoal 19. Angelita Aparecida Coutinho Picazevicz Avaliação de Tributos Físicos do Solo em Sistemas Agroflorestais no Município de Cacoal - Rondônia Cacoal 20. Luciane da Cunha Codognoto Características Agronômicas de Híbridos de Milho (Zea mays, L.) para Produção de Silagem na Região Leste Rondoniense Ariquemes 21. Aparecida Gasquez de Sousa A Geografia e o Curso Técnico em Agropecuária: uma Proposta de Integração Curricular Colorado do Oeste 22. Lenita Aparecida Conus Venturoso Fitomassa e Liberação de Nutrientes de Resíduos Vegetais Sobre o Desenvolvimento do Feijoeiro Ariquemes 23. Camila Isabel de Menezes Fraga Percepção de Educadores Quanto ao Saneamento e a Saúde Ambiental na Microrregião de Colorado do Oeste, Rondônia Colorado do Oeste 24. Lirian Keli dos Santos Políticas de Acesso e Permanência dos Estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Campus Vilhena Vilhena Aline Alves de Moraes Inclusão e Promoção de Equidade de Gênero: Reflexões Sobre o Programa Nacional Mulheres Mil numa Perspectiva Institucional Vilhena 26. Maria Cristiana de Freitas da Costa Caracterização dos Sistemas Agroflorestais SAF s em Pequenas Propriedades Rurais no Município de Cacoal, Rondônia Cacoal 27. Edslei Rodrigues de Almeida Implantação de um Horto Medicinal no IFRO/ Campus Cacoal RO como Metodologia de Ensino de Botânica na Educação Profissional de Nível Médio Cacoal 28. Isael Minson Gomes Analise Físico-química em Mel de Abelha Comercializado em Feiras-Livres do Município de Pimenta Bueno-RO Cacoal 29. Mônica do Carmo Apolinário de Oliveira A Fotografia no Ensino de História: a Imagem Vale mais que Mil Palavras Ji-Paraná 30. Ingrid Leticia Menezes Barbosa Do Ensino Médio ao Profissionalizante: Políticas Públicas em Curso no Instituto Federal de Rondônia Cacoal Fonte: CPI/PROPESP, nov

50 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica PIBIC e PIBITI Por meio do edital nº 65 de 22 de julho de 2013, foram aprovados 3 projetos na modalidade PIBIC: Quadro 11 Projetos aprovados no PIBIC PROJETO 1 Ensilagem de cana-de-açúcar utilizando aditivos químicos e absorventes de umidade.) 2 Show da Física: Teoria aplicada á prática educativa 3 Verificação da atividade antioxidante de extratos de plantas - Parte I. BOLSISTA/ COLABORADOR(A) Georgio Martins Moreira (Bolsista) Alan Devis Cavalcante de Souza (Bolsista) Alexander Duncan dos Santos Davy (Colaborador) Jeslane Ferreira da Silva (Bolsista) Fonte: CPI/PROPESP, nov Quanto aos projetos do PIBITI, também por meio do edital nº 65 de 22/07/2013 foram aprovados 6 projetos: 50 Quadro 12 Projetos aprovados no PIBITI PROJETO 1 Efeito de Trichoderma harzianum na qualidade e produtividade de melancia (Citrullus lanatus) sob cultivo mínimo. 2 Formação de pastagem com forrageiras tropicais via consorciação com a cultura da soja na microrregião de Colorado do Oeste, Rondônia. 3 Modalidades de semeadura de capins do gênero Brachiaria em consorciação com milho para produção de silagem na renovação de pastagens degradadas 4 Potencial de lixiviação de herbicida metsulfuron methyl em diferentes solos amazônicos. 5 Consorciação de cultivares de sorgo forrageiro com capins do gênero Brachiaria para produção de silagem na recuperação/ renovação de pastagens degradadas. 6 Estratégias de manejo para solos arenosos no cone sul de Rondônia. BOLSISTA/ COLABORADOR(A) Rodrigo Fonseca Passos (Bolsista) Claúdia Santos Brito (Bolsista) Silvania Ferreira Fenimam (Colaboradora) Dayenne Mariane Herrera (Bolsista) Thiago de Souza Rizzi (Colaborador) Josiel Faustino da Cruz (Bolsista) Ana Letícia Scarmucin Doerzbacher (Bolsista) Almir Gabriel Fernandes Vicente (Colaborador) Juliana Guimarães Gerola (Bolsista) Juan Ricardo Rocha (Colaborador) Fonte: CPI/PROPESP, nov

51 No ano de 2013, por meio do edital nº 65 de 22 de julho de 2013, foram institucionalizados, sem bolsa, 5 projetos na modalidade PIBIC e 6 PIBITI. Quadro 13 Projetos Institucionalizados no PIBIC PROJETO Identificação da fauna parasitária do tambaqui (Colossoma macropomum) comercializado no estado de Rondônia. Avaliação de cultivares de soja e épocas de semeadura no período de safrinha para a região do Cone Sul de Rondônia. Análise da Motivação Acadêmica dos alunos do IFRO, campus Ariquemes. Controle biológico de ninfas de cigarrinhas das pastagens pelo fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok em capim-marandu (Brachiaria Bryzantha) no municipio de Colorado do Oeste, RO. 5º Compostos orgânicos como substratos para produção de mudas de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) em Colorado do Oeste, RO. Fonte: CPI/PROPESP, nov COLABORADOR(A) Bruna de Souza Andrade Roberlan Ferreira da Silva Viviane de Souza Macedo Alysson Rossi Santos Jaqueline Maciel Aguiar Sanny Keller da Silva Dias Jessica Crepaldi da Silva Núbia Pinto Bravin 51 Quadro 14 Projetos Institucionalizados no PIBITI PROJETO Viabilidade econômica da cacauicultura no município de Colorado do Oeste-RO. Estudo da contaminação por elementos tóxicos em dois compartimentos ambientais da sub-bacia hidrográfica do rio Escondido. Georreferenciamento do imóvel rural unificado PIC PAR (IFRO Câmpus Colorado do Oeste) por meio de levantamento geodésico. Isolamento, identificação e inoculação de bactérias diazotróficas associadas à cultura do sorgo no município de Colorado do Oeste RO. Implantação de unidade demonstrativa de sistema silvipastoril no município de Colorado do Oeste RO. Desenvolvimento de armadilha para captura de insetos da ordem Blattaria possibilitando estudos dos gêneros infestantes em Ariquemes, Rondônia. Fonte: CPI/PROPESP, nov COLABORADOR(A) Kamila Cabral Mielke Rafael Pastore Silva Diones de Jesus Maques Francielly Fernandes Silva Maik Leão dos Santos Alex Barbosa Massefoni Wanderson Jacob Costa Sueli Barbosa Santos Ferreira

52 PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONALIZADOS POR EDITAIS INTERNOS EM 2013 Quadro 15 Projetos Institucionalizados no Campus Ariquemes Nº Área do Conhecimento / CAPES Projeto Edital Coordenador Pesquisadores Grupo de Pesquisa 1 Ciência de alimentos Análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais de leites fermentados com frutos amazônicos Patauá e Bacaba Edital 01/2013 Anthonioni Peron Dal Sasso (técnico) Rudimar Giordani Júnior (técnico) Alunos: Sabrina Natiele Silva dos Santos Priscila Yuki Kamiya Débora de França Ladeira Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 2 Ciência de Alimentos Química, Física, Físico-Quím. Bioq. Dos Ali. Mat. Primas Ali Levantamento do período útil de utilização de diferentes cultivares debcana-de-açucar (saccharum ssp.) debciclo curto, médio e tardio em Ariquemes Edital 01/2013 Rudimar Giordani Júnior (técnico) Fabiana Alves Demeu (docente) Alunos: Jeferson Vieira Pio Rafael Santos Lima Higor Pelissari de Oliveira Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 3 Microbiologia Avaliação Microbiológica das Silagens de Milho Híbrido Produzidas no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Rondônia Campus Ariquemes Edital 01/2013 Elaine Oliveira Costa de Carvalho (docente) Gisele Renata de Castro (docente) Alunos: Rosineide Medrado de Macedo Adrie Aparecida Biazatti Danieletto Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 4 Ciências Agrárias - Agronomia Produtividade de repolho sob cobertura morta e cultivo com adubação orgânica e aplicação de bioestimulantaes Edital 01/2013 Antonio Anicete de Lima (docente) Luciane da Cunha Codognoto (técnica) Alunos: Denise Aparecida da Silva Romário Gomes de Paula João Paulo Alves Lucas Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 5 Ciências Agrárias Medicina Veterinária Avaliação da efetividade de diferentes princípios ativos de vermífugos no combate aos principais endoparasitas de ovinos da Raça Santa Inês, no município de Ariquemes, Rondônia Edital 01/2013 Claiton Baes Moreno (docente) Fabiana Alves Demeu (docente) Alunos: Marcos Paulo de Oliveira Veiga Sérgio Twardowski Filho Taynara da Rocha Silva

53 Luciano dos Reis Venturoso (docente) 6 Ciências Agrárias - Agronomia Taxa de decomposição e liberação de nutrientes de diferentes resíduos vegetais Edital 01/2013 Lenita Aparecida Conus Venturoso (docente) Alunos: Anna Caroline da Silva Francisco Wanderson Novais Pereira Lislie Melissa Vigatto Strique Schmidt Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 7 Ciências Agrárias - Agronomia Características agronômicas de cultivares de soja, semeadas em duas épocas na região de Ariquemes-RO Edital 01/2013 Luciano dos Reis Venturoso (docente) Lenita Aparecida Conus Venturoso (docente) Alunos: Gabriel Alexandre Martins Rebekah Anne Freese Camila Gomes da Silva Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 8 Zootecnia Pastagem e forragicultura Avaliação de diferentes cultivares de cana-deaçúcar (Saccharum Officinarum spp.) de ciclo tardio em Ariquemes RO Edital 01/2013 Fabiana Alves Demeu (docente) Luciane da Cunha Codognoto (técnica) Alunos: Clarice de Oliveira Coelho Juliana Rosa Reigobello Lucas Vinicius Moro da Silva Agropecuária Sustentável na Região Amazônica 9 Ciências Agrárias - Agronomia Características agronômicas de híbridos de milho (Zea mays, L.) para produção de silagem na região Leste Rondoniense Edital 01/2013 Luciane da Cunha Codognoto (técnica) Fabiana Alves Demeu (docente) Alunos: Adilson de Oliveira Botelho Sena Júnior Kairo Gonzaga Leite Nilvan da Mota dos Santos Agropecuária Sustentável na Região Amazônica Fonte: Departamento de Pesquisa-Campus Ariquemes, nov Quadro 16 Projetos Institucionalizados no Campus Cacoal Nº Área do Conhecimento / CAPES Projeto Edital Coordenador Pesquisadores Grupo de Pesquisa 1 Agrárias e Biológicas Emergência e vigor de plântulas de girassol 06/2013 Joel Martins Braga Júnior Angelita Aparecida Coutinho Picazevicz (docente) Maria Cristiana Freitas da Costa (docente) Poliana Pittelkow (aluna) Tiago Júnior de Lima Moreira (aluno) Gestão agroambiental da Amazônia ocidental - IFRO

54 2 Educação Descarte de Pilhas e Baterias: a nossa responsabilidade e o que diz a legislação? 06/2013 Edslei Rodrigues de Almeida Bruna Cristiane Souza Bueno (técnica) Luana de Oliveira Araújo (aluna) Michelle Mielke Lauvers (aluna) Guilherme Buzatto Donot (aluno) Jéssica Dayane P. Cardoso (aluna) Sâmea Fabiane da Silva Macedo (aluna) Grupo de Pesquisa em Ensino, Fundamento e Aplicação das Ciências e Matemática/ GPEFACIM - IFRO 3 Humanas, biodiversidade e sociais aplicadas A percepção ambiental dos estudantes dos cursos técnicos em agroecologia, agropercuária e visitantes do IFRO/campus Cacoal. 06/2013 Clodoaldo Cristiano Reis Elisangela Hanysz Souza (professora) Luana de Oliveira Araujo (aluna) Sayara Kelly da silva dias (aluna) Poliana Pittelkow (aluna) GPMOSOS - grupo de pesquisa em motricidade humana, sociedade e saúde IFRO 4 Humanas Mídia e Política: O Processo De Agenda Setting Nas Revistas Veja, Isto É, Época, Nas Discussões Sobre A Comissão De Direitos Humanos E Minorias. 06/2013 Davys Sleman de Negreiros Matheus monteiro franchi nunes (aluno) Renata moura feitosa (aluna) GPMOSOS - grupo de pesquisa em motricidade humana, sociedade e saúde IFRO 5 Ciências Exatas e da Terra Planejamento, construção e execução experimental em física 06/2013 Juliano Alves de Deus Rafael cardoso porto (aluno) Larissa campana (aluna) Grupo de pesquisa em ensino, fundamento e aplicação das ciências e matemática/ GPEFACIM - IFRO Grupo de pesquisa 6 Exatas e da Terra Análise físico-química de mel de abelha (apis melífera) comercializado em feira-livre no município de cacoal/ro 06/2013 Isael minsón gomes Caroline Pagung (aluna) Williasmar Gonçalves dos Santos (aluno) Cesar boscato (técnico) em ensino, fundamento e aplicação das ciências e matemática/ GPEFACIM IFRO 7 Ciências da Saúde Análise das caracteristicas somatotípicas e capacidades físicas em atletas do ifro 06/2013 Rafael Ayres Romanholo Maria Victória Furlan (aluno) Michael Marçal dos Reis (técnico) GPMOSOS - grupo de pesquisa em motricidade humana, sociedade e saúde IFRO

55 8 Ciências sociais aplicadas Radio web ifro o canal do conhecimento 06/2013 Roberto Simplício Guimarães Marcelo José Marchesini (aluno) Vanessa Ângelo Pereira (aluno) Não consta. 9 Exatas e da Terra Análise físico-química de mel de abelha (apis melífera) produzido no IFRO, campus Cacoal. 06/2013 Isael Minson Gomes Janaina Proença Cândido (aluna) Edison Lorran jerdilacka coelho (aluno) Heder Inácio (técnico) Grupo de pesquisa em ensino, fundamento e aplicação das ciências e matemática/ GPEFACIM IFRO Fonte: Departamento de Pesquisa-Campus Cacoal, nov Quadro 17 Projetos Institucionalizados no Campus Ji-Paraná Nº Área do Conhecimento / CAPES Projeto Edital Coordenador Pesquisadores Grupo de Pesquisa 1 Recursos Florestais e Engenharia Florestal Produção de mudas de copaíba em diferentes substratos. Edital Interno nº 01/2012 Lorena de Souza Tavares Aluno: bolsista Leidiany Alves Nascimento Docentes: Andreza Pereira Mendonça Maria Elessandra Rodrigues Araújo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 2 Ciências exatas e da terra / Química e Meio Ambiente Análise Qualitativa da água residuária de postos de lavagem na cidade de Ji-Paraná. Edital Interno nº 01/2012 Maria Elessandra Rodrigues Araújo Aluno bolsista Josilena de Jesus Laureano Discente: Itamar Machado Docentes: Andreza Pereira Mendonça, Ana Lúcia Denardin da Rosa, Lorena de Souza Tavares Técnicas: Aline Gomes e Marcia de Azevedo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 3 Recursos Florestais e Engenharia Florestal Análise da Qualidade dos óleos de copaíba comercializados nas feiras livres em Ji-Paraná, Rondônia. Edital Interno nº 01/2012 Andreza Pereira Mendonça Aluno bolsista Jeyciane Rosa da Silva. Discentes: Suelen Fagundes Kelly dos Santos Farias Docentes: Maria Elessandra Rodrigues Araújo, Lorena de Souza Tavares. Técnica: Márcia Azevedo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia

56 4 Construção de células de produção de hidrogênio e posterios testes em motores de combustão como forma didática nos cursos ntécnicos do Instituto Federal de Rondônia Campus de Ji-Paraná. Edital Interno nº 01/2012 Vonivaldo Gonlçalves Leão Alunos bolsistas Camila Cassia Cordeiro e Euler de Souza Barros. Discentes: Aline Gomes Lopes, Geisiane Kelly Gonçalves de Oliveira, Shirley Barros de Sales Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento) 5 Recursos Florestais e Engenharia Florestal Seleção de espécies nativas para recuperação em áreas de preservação permanente no rio Machado, Município de Ji-Paraná, Rondônia. Edital Interno nº 02/2012 Lorena de Souza Tavares Alunos bolsistas Jocimar Coutinho Rodrigues Junior e Waléria Aparecida Vitorino Docente: Gilmar Alves Lima Júnior Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 6 Ciências da Computação Objetos de Apredizagem Uma necessidade Educacional. Edital Interno nº 02/2012 Ilma rodrigues de Souza Fausto Alunos bolsistas Assafy Rezende Santos. Discentes: Rafael Silva Oliveira e Paula Amanda dos Santos Mateus Desativado, em reformulação 7 Recursos Florestais e Engenharia Florestal Avaliação da qualidade do óleo artesanal de babaçu. Edital Interno nº 02/2012 Andreza Pereira Mendonça Aluno bolsista Angélica dos Santos Oliveira Discente: Jeyciane Rosa da Silva Docente: Maria Elessandra Araújo Técnica: Márcia Azevedo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 8 Recursos Florestais e Engenharia Florestal Comparação da qualidade do óleo de copaíba: in natura e armazenado. Edital Interno nº 02/2012 Andreza Pereira Mendonça Aluno bolsista Angélica dos Santos Oliveira. Discente: Jeyciane Rosa da Silva Docente: Maria Elessandra Araújo Técnica: Márcia Azevedo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 9 Informática Introdução ao Macromedia Fireworks 8.0 Edital Interno nº 02/2012 José Rodolfo Milazzotto Olivas Alunos bolsistas Lúcio Montanher Refacho e Michael Douglas Nunes Fiuza Desativado, em reformulação 10 Ciências da Natureza Educação ambiental nos cursos tecnicos integrados do Campus Ji-Paraná e seus reflexos no uso de sacolas plasticas Edital Interno nº 02/2012 Leonardo Mota de Andrade Aluno bolsista Samuel Carmo da Silva Ensino de Ciências e Matemática 11 História Imprensa e imigração em Rondônia: A violência no campo pelos discursos midiáticos dos jornais da década de 1980 Edital Interno nº 02/2012 Lourival Inácio Filho Alunos bolsistas Sheila Espíndola de matos e Damysson Henrique Bezerra da Silva Dias Desativado, em reformulação

57 12 Educação Ambiental A utilização dos jogos educativos como ferramenta didática em Educação Ambiental em uma escola comunidade de entorno da Reserva Biológica do Jaru /RO Edital Interno nº 02/2012 Dionei Foschiani Helbel Aluno bolsista Aline Cirilo Caldas Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 13 Ciências exatas e da terra / Química e Meio Ambiente Avaliação do crescimento de plantas irrigadas com água de descarte utilizada no processo de destilaçao Edital Interno nº 02/2012 Aline Gomes Lopes Alunos bolsistas Geisiane Kelly Gonçalves de Oliveira e Shirley Barros de Sales Ciências Biológicas III Química Ambiental Composição florística, fitossociologia e relação solo-vegetação em um trecho de floresta ombrófila aberta na estação experimental Ouro Preto do Oeste, Rondônia Avaliação da capacidade de autodepuração do rio Machado em Ji-Paraná- RO Edital Interno nº 02/2012 Edital Interno nº 02/2012 Gilmar Alves Lima Júnior Adalberto Alves da Silva Aluno Bolsista Lucas Hebert Durães dos Santos Docente: Lorena de Souza Tavares Alunos Bolsistas Iuri Jivago Iraiore Carvalho e Mailon Aguimar de Lima Técnica: Marcia Alessandra Azevedo Paes Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento) 16 Código e Linguagem Sequência didática: recurso metodologico para a produção e textos do gênero artigo de opinião Edital Interno nº 02/2012 Elza Moreira Alves Alunos bolsistas Gustavo Barboza da Silva e Cristiane Izidora R. da Silva Desativado, em reformulação 17 Ciências Humanas/ Sociologia A cooperação agrícola nos assentamentos da reforma agrária e a tradição camponesa Edital Interno nº 02/2012 Heldo Donat Alunos bolsistas Yara Regina Alves Machado e Gabriela Darold Vieira Ciências exatas e da terra / Química e Meio Ambiente Ensino de língua estrangeira Ciências Biológicas III Avaliação de toxidade aguda nas água do Rio Urupá, nas proximidades da captação de água do município de ji-paraná, Rondônia Metodologia do ensino da Língua Inglesa: necessidades e desafios Contribuição ao Estudo da flora do estado de Rondônia Edital Interno nº 02/2012 Edital Interno nº 02/2012 Edital Interno nº 02/2012 Aline Gomes Lopes Andréia Mendonça dos Santos Lima Gilmar Alves Lima Júnior Alunos bolsistas Fabiana de Aquino de Souza e Daiana Almeida Ventura Alunos bolsistas Gustavo Minosso Ferreira e Joicy Menta Lima Docente: Alice Cristina Souza Lacerda Melo de Souza Alunos Bolsistas Cássia Elen dos Santos Aliente e Karina de Amarante Cabral Docente: Lorena de Souza Tavares Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia

58 21 Ciências Biológicas III Implantação de um sistema silvipastoril com espécies florestais nativas de Rondônia indicadas como alternativa de recuperação de pastagens degradadas Edital Interno nº 03/2013 Gilmar Alves Lima Júnior Aluno bolsista Guilherme Momo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 22 Ciências Biológicas III Projeto estradas: Coleta, harborização e inventário florístico na região central de Rondônia Edital Interno nº 03/2013 Gilmar Alves Lima Júnior Aluno bolsista julio Herique Germano de Souza Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 23 História A questão indígena pela imprensa Rondoniense na década de 1980: Uma análise crítica da cultura da mídia na formação de Rondônia Edital Interno nº 03/2013 Lourival Inácio Filho Aluno bolsista Cinthya de Andrade Gujanwski Desativado, em reformulação 24 História A produção de documentário para o ensino de estudos regionais: Conhecendo o espaço e reconstruindo a histórioa do município de Pimenta Bueno- RO Edital Interno nº 03/2013 Reginaldo Diógenes de França Aluno bolsista Talles Justino Borges. Discentes: Rafael Alves Fuhrmam, Antônio Augusto Mafra, Willian Cesar Machado da Silva, Ramaiany Lohanny Sousa Cremer, Carla Sabrina Martir Fernads da Silva, Karen Westpal Kriiger, Luis Fernando Rocha Oliveira, Rafaela Alves Pereira Maria e Douglas Wender Lopes de Oliveira 25 Recursos Florestais e Engenharia Florestal O uso das técnicas de nucleação para recuperação ecológica da Reserva Legal do sítio Santo Antônio. Edital Interno nº 03/2013 Raimundo Gomes da silva Junior Aluno bolsista Luana Gathiká Sebirop Rodrigues da Silva Gavião. Discentes: Ariane Pereira Gatti, Kelly Félix Soares, Karina de Amarantes Cabral, Larissa Mandu de Souza e Adalberto Alves da silva 26 Física Confecção de protótipos de baixo custo: Geradores e motores elétricos. Edital Interno nº 03/2013 Adriano Mamedes Silva Nascimento Alunos bolsistas Eduardo Augusto Campos Curvo e Jaikison Bruno Melo Bomfim Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento)

59 27 Ciências Políticas e Relações Internacionais Aplicabilidade do Programa Ciência sem Fronteira no Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia de Rondônia, Campus Ji-Paraná. Edital Interno nº 03/2013 Andréia Mendonça dos Santos Lima Aluno bolsista Dham Khlisman Velozo da Silva Discentes: Antônio José de Andrade Neto e Artur Henrique Rodrigues 28 Matemática A aprendizagem na disciplina de matemática. Utilização de oficinas: inserção do lúdico como alternativa inovadora de ensino para os alunos do primeiro ano do curso técnico em florestas integrado ao ensino médio do Ifro campus Ji-Paraná. Edital Interno nº 03/2013 Érica Pàtrícia Navarro Aluno Bolsista Antônio José de Andrade. Discente: Artur Henrique Rodrigues Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento) 29 Matemática Aplicação de matemática no estudo da criptografia aliado à programação com a criação de softwares. Edital Interno nº 03/2013 Windson Moreira Candido Aluno bolsista Rafael Alves Fuhrmam. Discente: Rânila Evellin Guedes Cardoso Montovani Pereira Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento) 30 Matemática Criação de softwares de apoio didático pedagógico para o estudo de matrizes e sistemas lineares em matemática. Edital Interno nº 03/2013 Windson Moreira Candido Aluno bolsista Rânila Evellin Guedes Cardoso Montovani Pereira. Discente: Rafael Alves Fuhrmam Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento) 31 Matemática Desenvolvimento de algoritimos para análises de padrões matemáticos encontrados na natureza Edital Interno nº 03/2013 Windson Moreira Candido Aluno bolsista Asafy Rezende Santos Ensino de Ciências e Matemática (em preenchimento) 32 Agronomia Análise da capacidade de infiltração de água no solo em diferentes condições de uso do solo na cidade de Ji-Paraná, RO Edital Interno nº 03/2013 Lydia Helena da silva de Oliveira Mota Aluno bolsista Thâmara Mendonça Luz. Discente: Jocimar Coutinho Rodrigues Junior, Ana Carolina Gomes e Aline Kelly da Silva Bosi Docente: Lorena de Souza Tavares. Pesquisador externo: Hugo Mota Ferreira Leite Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia Ciências da Computação Gaming-based Learning- Uso de jogos computacionais para aprendizado de química Edital Interno nº 03/2013 Luiz Américo S. Vale Aluno bolsista Alexandre da Silva Machado. Discente: Rafael Alves Fuhrmann. Docente: Luis Fernando Lira Souto Ensino de Ciências e Matemática

60 34 Ciências Políticas e Relações Internacionais Atravessando a fronteira: A imigração no município de Ji-Paraná Edital Interno nº 03/2013 Eunice Pinheiro Aluno bolsista Luis Fernando Rocha Oliveira Desativado, em reformulação 35 Agronomia Reaproveitamento de resíduos sólidos orgânicos do feirão do produtor em Ji-Paraná RO para compostagem e seu uso como substrato para produção de mudas Edital Interno nº 03/2013 Lydia Helena da silva de Oliveira Mota Aluno Bolsista Gustavo Henrique Peralta de Oliveira. Docentes: Maria Galdizia Carvalho Assunção, Lorena de Souza Tavares. Discentes: Aline Kelly da Silva Bosi, Jocimar Coutinho Rodrigues Junior. Pesquisador externo: Mario Rodrigues Cortes Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 36 Recursos Florestais e Engenharia Florestal Qualidade do óleo de andiroba comercializado en Ji-Paraná, RO Edital Interno nº 03/2013 Andreza Pereira Mendonça Aluno Bolsista Giliard Rodrigues Bonifácio. Discentes: Angelica Oliveira, Jeyciane Rosa Docente: Maria Elessandra Araújo Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia Recursos Florestais e Engenharia Florestal Ciências exatas e da terra / Química e Meio Ambiente Avaliação da qualidade fisiológica das sementes de Enterolobium schomburgkii Avaliação in vitro da atividade antitrypanosomal da ayahuasca (Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis) e seus efeitos mutagênicos Edital Interno nº 03/2013 Edital Interno nº 03/2013 Maria Elessandra Rodrigues Araújo Renato André Zan Aluno Bolsista Edson Roberto Galvão Cuzzuol. Docente: Andreza Pereira Mendonça. Aluno bolsista Talissa Vitoriano Bezerra. Discente: Fabiana de Aquino Souza e Linara Ribeiro Docente: José Antônio Avelar. Pesquisadores externos: Dionatas Ulises de Oliveira Meneguetti, Fabiana de Aquino Souza, Linara Antônio Avelar, Dionatas Ulises de Oliveira Meneguetti Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia 39 Ciências exatas e da terra / Química e Meio Ambiente Avaliação da limitação nutricional do Ipê (Handroanthus ssp) pela técnica de diagnose por subtração Edital Interno nº 03/2013 Adalberto Alves da Silva Aluno bolsista Ariane Pereira Gatti. Discente: Deilton Wellington R. Nogueira Docente: Raimundo G, da Silva Júnior Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia

61 40 Ciências da Computação O ensino de Robótica e automação para o projeto e desenvolvimento de soluções de hardware e software para casas inteligentes Edital Interno nº 03/2013 Walter Ferreira Siqueira Aluno bolsista Magaywer Moreira de Paiva. Docentes: Walter Ferreira Siqueira, Davi Gaede Fiusa, Juliano Fischer Naves, Jones Fernandes Giacon e Adriana Aparecida Rigolon Guimarães 41 Letras/Língua Portuguesa Perfil de leitores dos alunos ingressantes e conluintes: Um estudo comparativo no Instituto Federal de Rondônia Campus Ji-Paraná Edital Interno nº 03/2013 Regiani Leal Dalla Martha Couto Aluno bolsista Jheniffer Ferreira Dantas. Discente: Luana Ferreira Vilete Docentes: Elza Moreira Alves, Dionéia Foschianni Helbel Desativado, em reformulação Fonte: Departamento de Pesquisa-Campus Ji-Paraná, nov Quadro 18 Projetos Institucionalizados no Campus Porto Velho Calama Nº Área do Conhecimento / CAPES Projeto Edital Coordenador Pesquisadores Grupo de Pesquisa 1 Ciências Biológicas II Morfologia Desenvolvimento de um quebra- cabeça em três dimensões de uma célula animal em material plástico para o ensino de biologia. N 18 de 30 de Abril de 2013 Antônio dos Santos Júnior Rafael Pissinati de Souza (Aluno) Wellisson Oliveira Gomes (Aluno) 2 Ciências Médicas e da Saúde - Educação Física e Esportes Estudo do nível de estresse dos estudantes do ensino técnico integrado ao ensino médio. N 18 de 30 de Abril de 2013 Iranira Geminiano de Melo Vitor Gregório da Silva (Aluno) 3 Ciência da Automação Desenvolvimento de uma armadilha fotográfica a partir de plataforma livre de automação. N 18 de 30 de Abril de 2013 Rafael Pitwak Machado Silva Pedro Roberto do Carmo Oliveira (Aluno) Mecatrônica e Geotecnologia 4 Geociências Avalição espacial das características geotécnicas dos solos em áreas de risco ambiental na bacia do igarapé dos Tanques N 18 de 30 de Abril de 2013 Reginaldo Martins da Silva de Souza Felipe Kelvin Lopes Vital (Aluno) Mylena Almeida da Silva (Aluno) 5 Engenharias I Engenharia Civil Identificação e caracterização de agregados utilizados em argamassas de revestimento interno de edificações de Porto Velho-RO N 18 de 30 de Abril de 2013 Valéria Costa de Oliveira Sabrina Carvalho Pereira (Aluno) Erica da Silva Lacerda (Aluno)

62 6 Ciências Médicas e da Saúde - Educação Física e Esportes Desenvolvendo a visão periférica em jovens atletas N 56 de 26 de Agosto de 2013 Juarez Alves das Neves Júnior Jônica Evelly Costa da Silva (Aluno) Meio Ambiente Educação e Saúde 7 Física Desenvolvimento e Construção de uma impressora 3D N 56 de 26 de Agosto de 2013 Mauro Guilherme Ferreira Tito Vieira Costa (Aluno) Elias Martins de Oliveira (Aluno) 8 Química Avaliação da Tradescantia Pallida como Bioindicador em salões de Beleza contaminado por gases provenientes de processo de alisamento N 56 de 26 de Agosto de 2013 Jamile Mariano Macedo Márcia Brocoli dos Santos (Aluno) Fonte: Departamento de Pesquisa-Campus Porto Velho Calama, nov Quadro 19 Projetos Institucionalizados no Campus Porto Velho Zona Norte Nº Área do Conhecimento / CAPES Projeto Edital Coordenador Pesquisadores Grupo de Pesquisa 1 Ciências Sociais Aplicadas Consumidor informado: conhecemos e exigimos nossos Direitos? Edital de Pesquisa nº 1, de 23 de agosto de 2013 Cristiano Polla Soares Jéssica Thiara Barreto de Lima (aluna) Patrícia Carqueno Costa (aluna) 2 Educação Gestão da educação a distância: indicadores para a inovação na Educação profissional e técnica Edital de Pesquisa nº 1, de 23 de agosto de 2013 Ariádne Joseane Félix Quintela Juliana Ferreira Bispo (aluna) Caíque Alcântara de Queiroz (aluno) Fonte: Departamento de Pesquisa-Campus Porto Velho Zona Norte, nov Quadro 20 Projetos Institucionalizados na Reitoria Nº Área do Conhecimento / CAPES Projeto Edital Coordenador Pesquisadores Grupo de Pesquisa 1 Ciências Humanas A Relação Sujeito - Objeto em Heidegger Edital nº 50 de 13 de maio de 2013 Rosa Martins Costa Pereira Josiel Neves da Silva (Aluno bolsista Campus Porto Velho Calama) Clara Miranda Santos (Psicóloga- DGP/ Reitoria) Samuel Dorvilus (Pesquisador colaborador) GET Grupo de Estudos em Educação, Filosofia e Tecnologias Fonte: Departamento de Pesquisa-Reitoria, nov

63 2.8 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRO As instituições brasileiras que realizam pesquisas com seres humanos são obrigadas a implantar seus Comitês de Ética em Pesquisa e Inovação. Esse colegiado, interdisciplinar, independente e de múnus público, defenderá os interesses dos sujeitos da pesquisa, em sua integridade e dignidade, e contribuirá com o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos Res. 196/96, II.4). Em 21 de junho de 2011, por meio da Resolução n 18/CONSUP/IFRO, o Instituto Federal de Rondônia aprovou o Regulamento do seu Comitê de Ética em Pesquisa e Inovação (CEPI). Contudo, conforme Carta Circular 168/2013/CONEP/CNS/GB/ MS, o registro do CEPI/IFRO só foi aprovado em setembro de 2013, após atendimento aos procedimentos exigidos pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP); e a capacitação dos seus membros, exigência do Conselho Nacional de Saúde para início das atividades do Comitê, foi realizada nos dias 3 e 4 de dezembro de Desse modo,o CEPI/IFRO já está apto para iniciar suas atividades e contribuir para o engrandecimento da pesquisa na Instituição e no Estado POLÍTICA DE ATUAÇÃO E AÇÕES DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA NIT/IFRO Ao considerar que a geração de novas tecnologias em produtos e serviços contribui de maneira decisiva para o crescimento econômico sustentado e que a indústria brasileira possui um baixo nível de inovação tecnológica, o governo federal aprovou, em 2004, a chamada Lei da Inovação (Lei nº ); segundo a qual, as instituições de pesquisa do país deverão criar Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) para gerenciamento das suas políticas de inovação tecnológica. Em atendimento a essa Lei, foi criado, em 2011, o NIT do Instituto Federal de Rondônia (Res. nº 26 /CONSUP/IFRO, de 03/10/2011), ficando o mesmo vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Apesar de sua criação ainda em 2011, as atividades do NIT/IFRO foram iniciadas somente em O NIT/IFRO possui como política norteadora de suas ações, a promoção de iniciativas que visem a aproximação da instituição com o setor privado, para fins de formalização de parcerias que resultem no desenvolvimento de novas tecnologias agregadoras de valor aos produtos e serviços nacionais. Este modelo de atuação tem obtido sucesso em economias desenvolvidas (a exemplo de Alemanha e Estados

64 Unidos) e em desenvolvimento (China), que têm obtido significativo crescimento econômico nos últimos anos. O IFRO tem desenvolvido ações para fortalecimento do seu NIT, com destaque para as seguintes: regulamentação da sua política de inovação; capacitação de seus profissionais; difusão da cultura da inovação na instituição; participação em reuniões técnicas; e construção de projeto de estruturação do Núcleo para submissão ao CNPq, por meio da Chamada Pública MCTI/ SETEC/CNPq Nº 92/ PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS 64 O Instituto Federal de Rondônia dispõe da Política de Capacitação de Servidores (Resolução nº. 7 CONSUP/IFRO, de 15/04/2011), que é institucionalizada pelo Programa de Capacitação e pelo Plano Anual de Capacitação e que baliza o desenvolvimento de ações para a formação e qualificação individual e institucional do Servidor, bem como, para a formação de um quadro de servidores aptos a ocupar cargos e funções gerenciais. (2011, p. 8). Por entender que a capacitação profissional é uma ferramenta da gestão de pessoas, a gerência dessa política no IFRO é feita pela Diretoria de Gestão de Pessoas. Por meio desse Programa o IFRO visa promover estratégias que possibilitem capacitar, atualizar e qualificar seus Servidores. Parte-se da premissa de que oportunizar o crescimento pessoal e profissional do servidor e instrumentalizá-lo, é promover a melhoria dos processos de trabalho no Instituto. 3.1 SÍNTESE DAS POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DE DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS O Plano Anual de Capacitação (PAC), elaborado pelas Coordenações de Gestão de Pessoas (nos Câmpus) e pela Diretoria de Gestão de Pessoas (na Reitoria), tem como objetivo principal promover e prover ações e estratégias de aprendizagem que possibilitem ao quadro profissional (Docentes e Técnicos- Administrativos em Educação) a aquisição e o aprimoramento de competências, habilidades e conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento profissional; refletindo a valoração do indivíduo e respondendo aos padrões de qualidade e produtividade necessários ao entendimento da sua missão institucional.

65 São objetivos da Política de Capacitação dos Servidores do IFRO: I. ampliar as ações de capacitação; II. definir condições para operacionalização do programa de capacitação; III. definir os instrumentos de levantamento das necessidades de capacitação e qualificação; IV. definir as possibilidades e os critérios de afastamento para os eventos de capacitação e qualificação; V. possibilitar a participação dos servidores em ações de capacitação que propiciem o seu desenvolvimento profissional e pessoal; VI. incentivar e apoiar o servidor em suas iniciativas de capacitação voltadas para o desenvolvimento das competências institucionais e individuais; VII. oportunizar acesso dos servidores a eventos de capacitação interna ou externamente ao seu local de trabalho; VIII. promover a capacitação gerencial do servidor e sua qualificação para o exercício de atividades de direção e assessoramento. 65 A Política de Gestão de Pessoas do IFRO, eixo norteador para a implementação da Política de Capacitação, possui os seguintes objetivos: a. promover eventos de capacitação e qualificação específicos concernentes às atividades laborais dos servidores da Instituição; b. promover eventos de capacitação e qualificação, na modalidade in company, para setores/atividades de mesma natureza nas diversas Unidades da Instituição (Câmpus e Reitoria); c. promover curso de capacitação pedagógica para os docentes, em especial, aos não possuidores de licenciatura; d. elevar o número de servidores com pós-graduação lato sensu (especialização) e Stricto sensu (mestrado e doutorado), em suas áreas de atuação; e. promover eventos de capacitação visando qualificar servidores para o exercício de atividades de direção e assessoramento; f. possibilitar a participação dos servidores em eventos científicos, tecnológicos e culturais;

66 g. promover eventos de capacitação por meio dos servidores do próprio quadro do IFRO, aproveitando e disseminando suas habilidades e conhecimentos; h. estabelecer procedimentos sistemáticos para as ações de capacitação; i. fixar bases para a elaboração do Plano Anual de Capacitação de forma transparente, com ênfase no processo participativo; j. definir normas para o custeio das ações de capacitação; k. criar oportunidades iguais para todos os profissionais que atuam nos diversos setores e unidades do IFRO; l. promover a modernização dos processos de trabalho, primando por sua qualidade; m. promover o desenvolvimento do servidor vinculado aos objetivos institucionais. 66 No gráfico abaixo são apresentados os tipos de atividades de capacitação mais solicitados em 2013 pelos Servidores, conforme levantamento das necessidades de capacitação e qualificação realizado pela Diretoria de Gestão de Pessoas e Coordenações de Gestão de Pessoas dos Câmpus. Gráfico 6 - Levantamento das Ações de Capacitação Visita Outros (Mestrado, Técnica Especialização, 9 reunião, fórum) 4 Seminário/ Semana de Formação 11 Simpósio 5 Congresso/ Conferência 36 Sem descrição do tipo de Atividade 12 Encontro 6 Cursos 135 Fonte: Levantamento realizado pela CPOSG com base nas Planilhas do PAC Ao analisar os dados do gráfico 7, percebe-se que a maioria dos eventos de capacitação para os quais os Servidores do IFRO solicitaram participação

67 em 2013 foi realizada fora do Estado de Rondônia e da Região Norte. Contudo, no mesmo gráfico, percebe-se que são poucos os Servidores que realizam capacitação fora do país. Gráfico 7- Levantamento das Regiões de Destino das Capacitações Norte Nordeste Sudoeste Sul Centro Oeste 2 Fora do país Fonte: Levantamento realizado pela CPOSG com base nas Planilhas do PAC Para aperfeiçoar o seu Programa de Capacitação de Pessoal, de modo a ampliar a participação de Servidores em cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, que resultará em fortalecimento e ampliação das ações institucionais de Ensino - em todos os níveis, de Pesquisa e Inovação, de Extensão e de Gestão, o IFRO precisará elevar o montante de recursos financeiros destinados para esse fim. Além disso, para que os Servidores participem dessas ações de capacitação de longa duração, faz-se necessária a adoção de ferramentas de gestão de pessoas que possibilitem o afastamento desses Servidores durante, pelo menos, as atividades dos cursos e deslocamentos para participação nas mesmas. 67 Entretanto, há uma ênfase que precisa ser dada à alta procura por eventos em instituições localizadas dentro da própria Região Norte. Esse é um dado importante para o planejamento de futuras parcerias regionais. 3.2 RESUMO DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DE EXPANSÃO E DE QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DOCENTE PREVISTAS PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS Por meio do Plano Anual de Gestão, que integra as diferentes ações institucionais, nos próximos 5 (cinco) anos, o IFRO irá focar nas seguintes ações de qualificação do seu quadro de pessoal: Estabelecimento de convênios para a oferta de turmas de mestrado e doutorado aos seus Servidores (atualmente 18 servidores do

68 IFRO estão em processo de formação no Mestrado Profissional em Educação Agrícola pela parceria IFRO/UFRRJ. Outros 25 Servidores iniciarão, já em dezembro de 2013, o Mestrado Profissional em Educação, ofertado pela parceria IFRO/UNIR. Outras parcerias que possibilitarão a qualificação Stricto sensu dos Servidores em estão em fase de planejamento e outras estão aguardando a abertura de edital da CAPES para MINTER e DINTER); Aprovação de Regulamentos internos de Apoio à Formação Acadêmica, à publicação e à participação em eventos relacionados à pós-graduação; Apresentação da Proposta de Mestrado Profissional em Agricultura e Ambiente Amazônico, com vagas destinas à demanda interna e externa; Regulamentação e estabelecimento de critérios claros para afastamentos para cursar mestrado e doutorado e, quando isso não for possível, modalidade de apoio ao servidor para que realize sua formação em serviço. Na Política atual de Gestão de Pessoas do IFRO, os critérios para participação de servidores em ações de capacitação são: 68 Para docentes: menor grau de titulação em vista da elevação desta; curso com relação direta à área de atuação no IFRO; maior tempo de serviço público no IFRO, exceto para servidor que ao retornar do curso, venha a contar com menor tempo para aposentadoria do que período de afastamento pleiteado; e curso com relação direta à área de formação; Para técnicos: menor grau de escolaridade formal; melhores resultados alcançados na última avaliação anual de desempenho; 3 3 maior tempo de efetivo exercício no IFRO, exceto para servidor que ao retornar do curso, venha a contar com menor tempo para aposentadoria do que o período de afastamento pleiteado.

69 Síntese das Ações: Estabelecer parcerias para atender às demandas de formação de docentes e técnicos; Regulamentar apoio à formação acadêmica, inicial e continuada; Criar mecanismo de avaliação e acompanhamento interno; Criar mecanismos de financiamentos de pesquisas individuais que ofereçam autonomia aos recém doutores; Apresentar propostas às agências de fomento em busca de cota de bolsas para mestrado e doutorado; Estabelecer e incentivar a celebração de cooperação técnica e convênios com instituições brasileiras e estrangeiras; Incentivar a fixação de pesquisadores no IFRO, por meio de concursos públicos qualificados e por meio de uma política institucional de valorização à pesquisa e ao pesquisador; Expandir a oferta de pós-graduação, considerando as potencialidades regionais; 69 Regulamentar, fortalecer, acompanhar e promover a consolidação dos grupos de pesquisa; Criar mecanismos de apoio à publicação; Priorizar projetos de infraestrutura aos grupos de pesquisa, ainda que não relacionados à pós-graduação, em um primeiro momento; Incrementar e definir, anualmente, uma maior utilização de recursos próprios para pesquisa e pós-graduação; Ofertar Programa Stricto sensu próprio; Qualificar pela CAPES os periódicos do IFRO; 3 3 Desenvolver Programa institucional de aprendizagem de língua estrangeira.

70 3.3 CRONOGRAMA DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO DO QUADRO DOCENTE PARA O PERÍODO DE CINCO ANOS Quadro 21 Ações de Qualificação 2014/2018 ANO 2014 e 2015 AÇÕES 1. Apresentar Proposta Própria de Mestrado Profissional 2. Regulamentar o Apoio à Formação Acadêmica e à publicação. 3. Apresentar propostas às agências de fomento em busca de cota de bolsas para mestrado e doutorado. 4. Regulamentar, fortalecer, acompanhar e promover a consolidação dos grupos de pesquisa. 5. Desenvolver Programa institucional de aprendizagem de língua estrangeira. 6. Estabelecer parcerias para atender às demandas de formação de docentes e técnicos. 7. Apresentar propostas às agências de fomento em busca de cota de bolsas para mestrado e doutorado. 8. Estabelecer e incentivar a celebração de cooperação técnica e convênios com instituições brasileiras e estrangeiras. 9. Criar mecanismo de avaliação e acompanhamento interno e Expandir a oferta de pós-graduação, considerando as potencialidades regionais. 2. Apresentar propostas às agências de fomento em busca de cota de bolsas para mestrado e doutorado. 3. Estabelecer e incentivar a celebração de cooperação técnica e convênios com instituições brasileiras e estrangeiras. 4. Qualificar pela CAPES os periódicos do IFRO. 5. Duplicar o número de docentes e técnicos em cursos de mestrado e doutorado. 1. Melhorar a qualificação dos periódicos e dos Programas de Pós- Graduação. 2. Propor novos Programas e Cursos. 4 ÁREAS ESTRATÉGICAS A SEREM CONTEMPLADAS PELO PROGRAMA PRODOUTORAL 4.1 LINHAS DE PESQUISA EXISTENTES NO IFRO 6 Atualmente, encontram-se registrados e em atividade no Instituto Federal de Rondônia, 16 (dezesseis) grupos de pesquisa (gráfico 8). 6 Levantamento realizado a partir de informações disponíveis do Diretório de Grupos de Pesquisa (CNPq) e informações disponibilizadas pelos próprios Grupos de Pesquisa/IFRO em novembro de 2013.

71 Gráfico 8 - Distribuição de Grupos de Pesquisa por Área de Conhecimento Ciências Humanas Ciências Agrárias Ciências da Saúde Ciências Biológicas Ciências Exatas e da Terra Ciências Sociais Aplicadas Letras, Linguística e Artes Total Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa DGP/CNPq. Levantamento realizado pela CPOSG/Propesp/IFRO em novembro de Com base em informações coletadas junto aos Servidores, as Ciências Agrárias e as Ciências Humanas foram identificadas como as áreas com maior número de grupos de pesquisa no IFRO. Além delas, as Ciências Exatas e da Terra e as Ciências da Saúde também têm apresentado crescimento considerável no número de grupos. Por outro lado, percebe-se a necessidade de ampliação de grupos ou de pesquisadores do IFRO envolvidos nos grupos de pesquisa das áreas das Ciências Biológicas, Letras, Linguística e Artes e Ciências Sociais Aplicadas. 71 A área que requer maior atenção institucional, nesse momento, é a das Engenharias, visto que não existe no IFRO nenhum grupo de pesquisa nessa área. Em razão dessa situação e ao considerar a sua importância para a Instituição (justificada pela quantidade de cursos na área das engenharias ofertados pelo IFRO), faz-se necessário que os investimentos nesta área sejam prioritários neste Plano de formação. Serão apresentadas a seguir as áreas de concentração e as linhas de pesquisa agregadoras dos grupos de pesquisas existentes no IFRO. Linha de Pesquisa 1: Agropecuária na Região Amazônica Agropecuária Familiar Produção e conservação de forragens Etologia e ecologia do pasteio de ruminantes Grupos de Pesquisa Envolvidos: Agropecuária sustentável na Região Amazônica (Ariquemes) Sistemas integrados de produção agropecuária na Amazônia Ocidental (Colorado do Oeste)

72 4.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CIÊNCIAS AGRÁRIAS É fundamental o estudo do perfil socioeconômico das famílias de agricultores familiares, identificando os principais problemas e demandas desses agricultores, de forma a facilitar o estabelecimento de objetivos para o trabalho de pesquisa, levando em consideração as características produtivas e sociais dos agricultores familiares. É necessário também buscar informações sobre as características da agropecuária regional, verificando as culturas mais exploradas pelos agricultores, bem como os métodos de adubação e conservação do solo. Além disso, as pesquisas visam Identificar as principais demandas e os principais problemas no processo produtivo. As pesquisas realizadas por estes grupos visam desenvolver estudos sobre aspectos epidemiológicos, estudos relacionados à genética, fisiologia, relação entre estrutura e função, biologia molecular, mecanismos de sobrevivência e persistência no ambiente ou no hospedeiro, mecanismos de resistência a antimicrobianos e estudo de bactérias, fungos, protozoários e helmintos em áreas específicas e contextos particulares, como a microbiologia de alimentos e ambiental. Linha de Pesquisa 2: Biologia e Conservação do Solo 72 Microbiologia Geral Saúde Pública e Ambiente Química de produtos naturais Biologia da conservação Microbiologia e manejo do solo Grupos de Pesquisa Envolvidos: Agropecuária Sustentável na Região Amazônica (Ariquemes) Gestão Agroambiental da Amazônia Ocidental (Colorado do Oeste) As pesquisas realizadas por estes grupos visam desenvolver estudos sobre aspectos epidemiológicos, estudos relacionados à genética, fisiologia, relação entre estrutura e função, biologia molecular, mecanismos de sobrevivência e persistência no ambiente ou no hospedeiro, mecanismos de resistência a antimicrobianos e estudo de bactérias, fungos, protozoários e helmintos em áreas específicas e contextos particulares, como a microbiologia de alimentos e ambiental.

73 Linhas de Pesquisa 3: Análise, Manejo e Processamento Genética Toxicológica e Citogenética Análise físico-química de produtos não madeireiros Estatística computacional Ecofisiologia de propágulos e plântulas Hidráulica hidrologia Manejo de espécies não madeireiras Uso econômico de produtos florestais não madeireiros em comunidades amazônicas Grupos de Pesquisa Envolvidos: Agropecuária Sustentável na Região Amazônica (Ariquemes) Gestão Agroambiental da Amazônia Ocidental (Colorado do Oeste) Manejo, Processamento e beneficiamento de propágulo e plantas de essências florestais da Amazônia (Ji-Paraná) Linhas de Pesquisa 4 : Tecnologias de Produção Tecnologia de produção de culturas anuais e integração lavoura-pecuária 73 Tecnologias para produção agropecuária na Amazônia Geoprocessamento aplicado ao diagnóstico ambiental Grupos de Pesquisa Envolvidos: Agropecuária sustentável na Região Amazônica (Ariquemes) Gestão Agroambiental da Amazônia Ocidental (Colorado do Oeste) As pesquisas desenvolvidas nas 3 e 4 na área de Ciências Agrárias contemplam o estudo e análise dos agroecossistemas amazônicos por meio de pesquisas e do desenvolvimento de metodologias e/ou tecnologias voltadas a elevar a eficiência produtiva com ênfase no desenvolvimento rural sustentável

74 da região. Visa a formação científica e tecnológica de profissionais com atuação nas áreas de ciências agrárias, ambientais e afins, permitindo o trabalho interdisciplinar no âmbito destas áreas de interesse para propor transformações e inovações práticas e tecnológicas relevantes à produção agropecuária local, explorando o ambiente amazônico de maneira racional. Do mesmo modo, buscam o aprofundamento no estudo e avanços científicos e tecnológicos como base para gerar alternativas e aprimoramentos eficientes do ponto de vista econômico, ambiental e social nos agroecossistemas do bioma Amazônia. Pretende investigar a sensibilidade e vulnerabilidade dos agroecossistemas amazônicos face à exploração agropecuária e intensificar as pesquisas relacionadas à adequação de tecnologias aplicadas à exploração agrícola/ambiental frente às especificidades do ambiente amazônico. Linhas de Pesquisa 1: Meio Ambiente, Educação e Saúde Meio Ambiente, Educação e Saúde 74 Educação e Meio Ambiente Saúde e Empreendedorismo Motricidade Humana e Desporto Saúde Coletiva e do Trabalhador Nutrição Aplicada a Saúde e o Desporto Saúde e Meio Ambiente Geoprocessamento e Geomorfologia Grupos de Pesquisa Envolvidos: Meio Ambiente, Educação e Saúde (Porto Velho Calama) Motricidade Humana, Sociedade e Saúde GPMOSOS (Porto Velho- Calama) Monitoramento e Qualidade Ambiental (Reitoria) 4.3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CIÊNCIAS DA SAÚDE Os estudos desenvolvidos por esses grupos têm como foco a educação, a busca pela qualidade de vida e, por outro lado, estudam a utilização de materiais alternativos recicláveis para a redução dos impactos ambientais na região amazônica Reduzir o descarte de materiais e poluição do ambiente, utilizando-os de forma sustentável.

75 As pesquisas também têm como finalidade levantar e implementar orientações a nível de educação promovendo estudos e extensão relacionados a seus recursos tecnológicos e o envolvimento em diferentes áreas de produção de conhecimento com reflexos socioeconômicos da região por atividades antropogênicas. Levantamentos e estudos em áreas nas quais educação e meio ambiente convergem, seja no âmbito cultural, no meio ambiente artificial ou do trabalho. Os estudos devem possibilitar a compreensão entre as relações das sociedades humanas com o meio natural, dentro de uma perspectiva dinâmica nos aspectos culturais, sociais, econômicos e ecológicos. Avaliar o grau de estabilidade do meio ecológico em função da predominância dos processos morfogenéticos ou pedogenéticos a fim de contribuir com o planejamento ambiental local e regional, a partir de pesquisas que busquem relacionar o uso e ocupação do solo e suas alterações ambientais ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA As atividades dos grupos de pesquisa na área de Ciências Exatas e da Terra têm como objetivo estudar tecnologias que melhorem a vida das pessoas, propondo soluções técnicas e tecnológicas aos problemas identificados. No IFRO, os grupos que atuam na área tendem a focalizar duas linhas de ação: a energia e a mecatrônica. A seguir, apresentaremos os focos de pesquisa que esses grupos têm desenvolvido por meio de projetos institucionalizados e parcerias com outras instituições.

76 Linha de Pesquisa 1: Mecatrônica e Geotecnologia Linha de Pesquisa 2: Energia Linha de Pesquisa 3: Engenharia de Software Linha de Pesquisa 4: Inteligência Artificial Mecatrônica e Geotecnologia Engenharia de Software, Robótica, Inteligência Artificial Plataformas Livres de Automação Sustentabilidade de Sistemas e Energia Limpa Utilização de materiais alternativos recicláveis para a redução dos impactos ambientais na região amazônica Grupos de Pesquisa Envolvidos: Meio Ambiente, Educação, Energia Renovável (Porto Velho Calama) Mecatrônica e Geotecnologia (Porto Velho Calama) 4.5 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 76 Linhas de Pesquisa 1: Monitoriamento Ambiental Linhas de Pesquisa 2: Educação Ambiental Linhas de Pesquisa 3: Biomonitoramento Biomonitoramento Educação e Gestão Ambiental Monitoramento Ambiental Grupos de Pesquisa Envolvidos: Monitoramento e Qualidade Ambiental (Reitoria) Meio Ambiente, Educação e Saúde (Porto Velho Calama) Gestão Agroambiental da Amazônia Ocidental (Colorado do Oeste) Motricidade Humana, Sociedade e Saúde GPMOSOS (Porto Velho-Calama) As pesquisas na área de Biomonitoramento têm como objetivo avaliar a qualidade ambiental de uma determinada área utilizando organismos vivos que respondem à poluição ambiental alterando suas funções ou acumulando toxinas.

77 Blog de Divulgação Científica A avaliação ou o diagnóstico é o ponto de partida para a investigação dos efeitos de diferentes variáveis, encontradas no ambiente, sobre os organismos vivos ou sobre a manutenção das interrelações destes organismos entre si ou com o meio abiótico, em determinado tempo e espaço. Alguns organismos são extremamente sensíveis a variações ambientais, outros tiram proveito de alterações causadas pelas atividades antrópicas, sendo considerados excelentes indicadores de qualidade do meio ambiente. Já as pesquisas que ocupam de estudos sobre a Educação e Gestão Ambiental buscam desenvolver competências e habilidades aos participantes dos projetos, a fim de que possam elaborar instrumentos para identificar a origem e a evolução dos problemas ambientais e posterior solução. 4.6 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 77 Linhas de Pesquisa 1: Desenvolvimento Sustentável Linhas de Pesquisa 2: Formação Continuada e Desenvolvimento Regional Desenvolvimento regional e qualidade de vida Desenvolvimento de tecnologias sustentáveis Formação continuada: integração de educadores e educandos Gestão empresarial e desenvolvimento sustentável Grupos de Pesquisa Envolvidos: Desenvolvimento Regional Sustentável do Cone Sul (Vilhena) Meio Ambiente, Educação e Saúde (Porto Velho Calama) As atividades de pesquisa desenvolvidas têm como finalidade elaborar e desenvolver projetos que auxiliem a população, que reside na área de abrangência do Cone Sul a Porto Velho, a fim de melhorar a qualidade de vida de vida.

78 Outro eixo importante que integra as pesquisas desses grupos se constitui nas nos estudos sobre limites e possibilidades da educação em espaços institucionais, principalmente na escola e nos dias atuais; também se propõe a estudar aspectos da formação continuada de docentes no cotidiano da escola. 4.7 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LINGUÍSTICA, LETRAS, E ARTES Linhas de Pesquisa 1: Linguagem, Educação e Cultura na Amazônia A Linguagem do Corpo: Saúde, Trabalho e suas Manifestações Culturais Cultura e Educação na Amazônia Lingua(gem) e Manifestação Social Lingua(gem) e Práticas Discursivas na Amazônia Linguagens, Cultura e Economia na Tríplice Fronteira: Brasil Peru Colômbia 78 Manejo de espécies não madeireiras História e Língua(gem) Grupos de Pesquisa Envolvidos: Lingua(gem), Cultura e Sociedade: Saberes e Práticas Discursivas na Amazônia (Cacoal) Procurar-se-á estabelecer resultados a partir dos saberes e das práticas ao identificar por meio da língua(gem) de que maneira ela é importante na constituição culturalmente do Sujeito da Amazônia e suas relações com as diversas comunidades não só ribeirinhas agricultores do Cone Sul, como também quilombolas e centros urbanos. É importante ressaltar que a colaboração de professores e acadêmicos de outras IES e outros Campi do IFRO serão importantes para o trabalho de campo: pois as comunidades que serão pesquisadas, serão agentes na integralização da pesquisa, por isso a necessidade do convite. Nesse sentido, a viabilização da pesquisa culminará em pressupostos teóricos, metodológicos e didáticos pelas teorias que serão instauradas pelos pesquisadores numa só vertente a ser analisada. Para tanto, o grupo de pesquisa criará um veiculo de informação (revista/periódico) que possa integralizar por meio de publicação, os trabalhos pesquisados pelo grupo e por outros que possam convergir na ancoragem das pesquisas no IFRO. Logo, a partir dessas abordagens, o grupo de pesquisa procurará fomentar palestras, seminários e cursos de curta e longa duração junto

79 ao IFRO, esses como processo de integralização do FIC institucional e parcerias na captação de recursos para sua realização. 4.8 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: CIÊNCIAS HUMANAS Linhas de Pesquisa 1: História e Literatura HISTÓRIA Estudos Pós-Coloniais História da América História da Ciência Literatura Hispano -Americana Grupos de Pesquisa Envolvidos: Núcleo de Estudos Históricos e Literários (Porto VelhoCalama) 79 Por se tratar de um Estado recente (criado em 1981), o estudo da História Política de Rondônia é importante para se compreender/traçar os rumos desse Estado. Também se fazem necessários estudos sobre o desenvolvimento, continuidades e rupturas das políticas públicas e das políticas econômicas voltadas para a modernização e industrialização dessa unidade federativa. Os movimentos sociais e sua atuação específica no espaço amazônico carecem de estudos, exemplo disso é o silêncio/ silenciamento de docentes das escolas públicas e pesquisadores vinculados à Universidade com relação ao massacre de Corumbiara, ocorrido em 1995 em fazenda ocupada por trabalhadores sem-terra no município de Corumbiara - RO. Importante destacar que não se trata de evento isolado, pois a violência e criminalização de movimentos sociais é constante, assim como a violência contra populações indígenas e garimpeiros. A História da Ciência e da Técnica é um elemento que está presente no cotidiano escolar dos estudantes do IFRO e enseja, justamente por se tratar de uma instituição que visa a formação humana, científica e tecnológica, reflexões constantes sobre o assunto.

80 Pesquisas relacionadas a essa linha são desafiadoras e necessárias; desafio e necessidade que assumem proporção peculiar na região amazônica, por contar com escassos arquivos, museus e centros de documentação. Linhas de Pesquisa 2: Ensino de Ciências e Matemática Ensino de Ciências e Matemática Aplicação das Ciências e Matemática Fundamentos das Ciências e Matemática Grupos de Pesquisa Envolvidos: Fundamento e Aplicação das Ciências e Matemática GPEFACIM (Cacoal) Grupo de Estudos em Educação, Filosofia e Tecnologias GET (Reitoria) 80 Aplicar os conhecimentos das Ciências e Matemática no desenvolvimento de métodos e produtos pedagógicos, socioculturais, computacionais e tecnológicos, com vista na inovação. Investigar as acepções do ensino e aprendizagem das Ciências (Biologia, Física e Química) e da Matemática em diferentes contextos históricos, socioculturais e regionais. Fundamentar os fatores epistemológicos da pesquisa em Ensino de Ciências e ensino de Matemática. Compreender as bases científicas e os princípios fundamentais que permitem a aplicação das Ciências e Matemática na produção de conhecimento, métodos, produtos e tecnologia. Linhas de Pesquisa 3: Educação a Distância Educação a Distância Gestão, Produção e Linguagens Metodologia, Formação, Currículo e Avaliação Tecnologia, Política, Sociedade e Cultura Grupos de Pesquisa Envolvidos: Grupo de Pesquisa em Educação a Distância (Porto Velho Zona Norte) Grupo de Estudos em Educação, Filosofia e Tecnologias GET (Reitoria)

81 O IFRO possui um câmpus com expertise em Educação a Distância, é o Câmpus Porto Velho Zona Norte que possui grupo de pesquisa que Investiga e aprofunda estudos em gestão, produção, linguagens, ferramentas e ambientes utilizados nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e no ensino a distância. Com uma estrutura voltada à Educação a Distância, o Câmpus Porto Velho Zona Norte, por sua conversão de Câmpus Avançado para Campus Regular, assumiu, por transferência da Pró-Reitoria de Ensino, toda a gestão administrativa e pedagógica voltada à EaD nos Campus e Polos Regionais do IFRO, que atualmente atende nove municípios, com os Cursos Técnicos em Administração, Serviços Públicos, Meio Ambiente, Reabilitação de Dependentes Químicos, Eventos, Logística e Segurança do Trabalho, além dos cursos do Programa Profuncionário, que são Cursos Técnicos em Multimeios Didáticos, Infraestrutura Escolar, Secretaria Escolar e Alimentação Escolar, atendendo mais de alunos. O Câmpus prevê uma interação homem-máquina ampla, com a utilização de laboratórios temáticos, produção de mídias para educação e, ainda, utilização de um estúdio de transmissão e gravação de aulas, a fim de atender as mais diversas regiões do Estado, por meio de propostas de formação profissional que integram as comunidades e ampliam as oportunidades de inserção no mercado de trabalho. 81 As pesquisas desenvolvidas não se restringem ao câmpus e nem somente a grupos a ele vinculados. Essas pesquisas priorizam o estudo de metodologias, formação, currículo e avaliação voltados à educação a distância, bem como, a investigação de elementos relevantes que legitimem a mediação enquanto princípio educativo. As pesquisas também articulam a relação entre tecnologia, sociedade e cultura, tendo como foco as discussões que perpassam a revolução tecnológica. No Instituto Federal de Rondônia, a reitoria foi o celeiro do primeiro Grupo de Pesquisa que integrou docentes e técnicos administrativos em pesquisas conjuntas, pois anteriormente do início dos trabalhos do grupo de pesquisa criado na reitoria, a ideia que se tinha é que pesquisa é uma atividade restrita aos câmpus. A mudança na forma de vivenciar as pesquisa não melhorou apenas a visão institucional do que é ser pesquisador, mas desenvolveu a integração de diferentes saberes e estreitou as relações entre reitoria e câmpus.

82 Linhas de Pesquisa 4: Filosofia e Educação Linhas de Pesquisa 6: Educação, Ciência e Tecnologia Filosofia, Metafísica e Educação Educação, Sociedade e Cultura Educação, Ciência e Tecnologia Grupos de Pesquisa Envolvidos: Grupo de Pesquisa em Educação a Distância (Porto Velho Zona Norte) Grupo de Estudos em Educação, Filosofia e Tecnologias GET (Reitoria) Fundamento e Aplicação das Ciências e Matemática GPE- FACIM (Cacoal) 82 As pesquisas têm como foco estudos de autores e obras clássicas de Filosofia. Problemas Metafísicos contemporâneos e as Metodologias de Pesquisa. Filosofia da Ciência e da Educação. Com relação aos estudos metafísicos, os temas investigados são estudos sobre o Ser, o Tempo, a Morte, a Verdade, métodos de pesquisa, Ciência. Também há a preocupação com a fundamentação filosófica da educação. Assim, há estudos sobre a natureza do conhecimento humano, os fundamentos das teorias do conhecimento e suas influências na educação. As linhas de pesquisa que focalizam diretamente a educação estudam Políticas Públicas: refere-se a atividades ligadas à compreensão dos determinantes da política educacional do Estado à discussão do papel do educador no interior do Estado e sua qualificação para as funções que ai possa exercer. Planejamento e Gestão Educacional: Estudos e Pesquisas sobre sistema de ensino; planejamento educacional nos níveis micro e macro. Autonomia e gestão nos vários níveis de ensino. História, Sociedade, Cultura e Educação: Estudos relacionados à: 1) historiografia e concepções teórico-metodológicas da educação; 2) aspectos temáticos e da história regional da educação; 3) história comparada da educação; 4) estudos histórico biográficos do pensamento educacional; 5)

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

2. As dimensões do plano de reestruturação

2. As dimensões do plano de reestruturação 21 2. As dimensões do plano de reestruturação B. Reestruturação Acadêmico-Curricular B.1 Revisão da estrutura acadêmica buscando a constante elevação da qualidade A Universidade Federal de Rondônia foi

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

I CONGRESSO DE PESQUISA E EXTENSÃO I CONPEX CALENDÁRIO

I CONGRESSO DE PESQUISA E EXTENSÃO I CONPEX CALENDÁRIO ANEXO B II SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO I ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DO IFRO II SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÕES E TESES De 21 a 23/10/2013 Câmpus Colorado do Oeste No final de 2010, o IFRO iniciou sua trajetória

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional

Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Modalidade a Distância Santo André-SP, junho de 2011 A quem se destina Qualificação de funcionários públicos federais, estaduais e municipais. Objetivos

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DOU de 16/01/2014 (nº 11, Seção 1, pág. 26) Institui o Plano Nacional de

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER (Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO As ações de pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas constituem um processo educativo

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências

Leia mais

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE

PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DO PCCTAE Ministério da Educação Novembro de 2013 1 SUMÁRIO 1. Apresentação 1.1 Introdução 1.2 Base Legal 1.3 Justificativa 2.

Leia mais

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional

PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional Martha Cassiolato e Ronaldo Coutinho Garcia Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, Instituições e Democracia - Diest/

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História

A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,

Leia mais

PROPOSTA DE ELEMENTOS NORTEADORES PARA A

PROPOSTA DE ELEMENTOS NORTEADORES PARA A PROPOSTA DE ELEMENTOS NORTEADORES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2011 DO IFRS Elementos norteadores para o Campus, baseados no Termo de Acordo de Metas e Compromissos 1. Índice de eficiência da Instituição

Leia mais

PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 1 - APRESENTAÇÃO Com o objetivo de estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação, compete à Pró - Reitoria

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ITINERÁRIOS FORMATIVOS: CAMINHOS POSSÍVEIS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Resumo Gabriel Mathias Carneiro Leão1 - IFPR, UFPR Rosane de Fátima Batista Teixeira2 - IFPR Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB

Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Salvador, 21 de setembro de 2015 Carta Documento: pela construção e implementação de uma Política de Educação do Campo na UNEB Nos dias 19, 20 e 21 de agosto de 2015 realizou-se no Hotel Vila Velha, em

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

PDI GERAL DO CEFET/RJ

PDI GERAL DO CEFET/RJ PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação; DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas.

2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas. Extensão ETENSÃO A implementação da politica de Extensão, no Instituto Federal do Amazonas reafirma a missão deste Instituto e seu comprometimento com o desenvolvimento local e regional promovendo a integração

Leia mais

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia

Leia mais

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO:

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Profissionais da educação: formação inicial e continuada 1.1. Implantar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Pronatec EJA: o Proeja no Pronatec

Pronatec EJA: o Proeja no Pronatec Pronatec EJA: o Proeja no Pronatec MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Brasília/DF, 02 de julho de 2013. PNE 2011-2020:

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS

Leia mais

8. Excelência no Ensino Superior

8. Excelência no Ensino Superior 8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,

Leia mais

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012

COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 COMUNICADO n o 002/2012 ÁREA DE LETRAS E LINGUÍSTICA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Letras e Linguística PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

EDITAL DE LEVANTAMENTO DE DEMANDA PARA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM TECNOLOGIA NUCLEAR IPEN/IFRO EDITAL Nº 6/IFRO/2015

EDITAL DE LEVANTAMENTO DE DEMANDA PARA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM TECNOLOGIA NUCLEAR IPEN/IFRO EDITAL Nº 6/IFRO/2015 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU TECNOLOGIA NUCLEAR EDITAL

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Art. 2º Revogar a Portaria nº 112, de 01 de agosto de 2008. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES

Art. 2º Revogar a Portaria nº 112, de 01 de agosto de 2008. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA Nº 140, DE 1º DE JULHO DE 2010 O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR -

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI ANEXO III Cronograma detalhado do PROAVI 65 PROGRAMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CRONOGRAMA COMPLEMENTAR DETALHANDO AS ATIVIDADES E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Leia mais

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

C A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DOCENTES PLANFOR Dezembro de 2008 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

plano de metas gestão 2013-2017

plano de metas gestão 2013-2017 plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Programas e ações da Capes FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Programas e ações da Capes CAPES - atribuições (Lei 11.502/2007) No âmbito da educação superior Subsidiar o Ministério da Educação na formulação de políticas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID/FAI) EDITAL N O.

EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID/FAI) EDITAL N O. EDITAL DE SELEÇÃO DOCENTE PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CIENTÍFICA (PIBID/FAI) EDITAL N O. 004/15 1. APRESENTAÇÃO A Direção-Geral das FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais