Carta de Apresentação

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2 Carta de Apresentação Caros Delegados, Em nome da equipe acadêmica do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, gostaria de dar as boas-vindas à todos. Eu sou Marcos Alexandre Santos, estou no 5º semestre do curso de Relações Internacionais, sendo que esse é o meu terceiro Fórum FAAP segundo como Diretor, porque ano passado fiquei na União das Nações Sul Americanas. Junto na mesa temos a Maiara Mayumi, que também está no 5º semestre do curso de Relações Internacionais, e também é o seu terceiro Fórum FAAP. Ano passado ela foi diretora na Organização Mundial da Saúde. E a Victoria Fontes, que é nossa colega no 5º semestre do curso de Relações Internacionais, sendo esse também o seu 3º Fórum FAAP, depois de ter sido diretora na Conselho Europeu. Espero que essa discussão que está tão em pauta na mídia e no fóruns internacionais seja extremamente proveitosa e de grande valia nas perspectiva pessoais de vocês no assunto. Nos vemos em Abril! Marcos, Maiara e Victoria

3 Histórico do Comitê Desde os primórdios da humanidade, conflitos assolam o mundo, mas a partir da criação e definição de Estado como um território nacional soberano, ou seja, um espaço de terra delimitado cuja jurisdição é de um governo soberano reconhecido por seus habitantes, os conflitos trouxeram um novo desdobramento, os refugiados. De acordo com a Convenção do Refugiado de , fica definido como refugiado todo aquele que possui um medo fundamentado de ser perseguido por razões de raça, religião, nacionalidade, pertencimento a um determinado grupo social ou opinião política, está fora de seu país de origem, e esta incapacitado, ou possui qualquer receio, de se valer da proteção desse país. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) foi criado em dezembro de 1950, a partir da resolução 428(V) da Assembleia Geral 2, para ajudar os Europeus a atender os refugiados resultantes da Segunda Guerra Mundial. Primariamente, de acordo com a resolução, a agência funcionaria durante um período de três anos e depois se dispersaria, pois o problema estaria resolvido. Contudo, logo ficou claro que a agência seria sempre necessária, quando nos anos 1960 teve inicio o processo de descolonização do continente africano. Os trabalhos do ACNUR são regidos pela Convenção de 1951 relacionada ao Estatuto dos Refugiados e o Protocolo de , cujo papel foi remover barreiras regionais e temporais em relação a convenção. Esse conjunto de documentos define o que são os refugiados, quais são seus direitos e as obrigações legais dos Estados em relação a esses refugiados. Assim, desde a sua criação a agência já atuou diversas vezes em todos os continentes, tanto em grandes crises na África, como as na Republica Democrática do Congo e na Somália, quanto diversas vezes na Europa,

4 nos anos 1950 na Hungria quando ocorreu a invasão soviética e novamente nos anos 1990, com as guerras nos Balcãs. As crises de refugiados, de acordo com Hein 4, são uma forma de imigração de cunho politico, de modo que o termo refugiado muitas vezes remete à mudanças políticas no Estado de origem. A estratégia da comunidade internacional para com os refugiados tem sido adaptada ao logo dos anos, o reconhecimento e definição de um refugiado veio com o final da Segunda Guerra Mundial e a criação da ONU. Contudo, a resolução criada para tratar dos refugiados, e que inclusive instituiu o ACNUR, somente se aplicava aos refugiados resultantes do conflito que teve final em Assim até 1967 quando a Convenção sobre Refugiados foi emendada, esta não protegia os refugiados presentes no resto do mundo e durante esse período cresceu tanto o número de refugiados quanto a importância [desses] dentro da política externa dos países em desenvolvimento 5. Este crescimento foi evidente no período entre 1975 e 1990, quando mais de 2,5 milhões de refugiados da Ásia, África e Oriente Médio obtiveram residência no 1o mundo [na época da Guerra Fria o mundo foi dividido entre 1o Mundo, países capitalistas desenvolvidos, 2o Mundo, países comunistas, e 3o Mundo, países em desenvolvimento] 6. Muitas são as causas que contribuíram para essas ondas migratórias, como uma mudança no sistema politico e na constituição do Estado-nação, a exemplo do que aconteceu no Kosovo após a dissolução da Iugoslávia, mas o mais alarmante é que o número de indivíduos que não são protegidos igualmente por seus Estados aumentou de tal forma que exigiu a presença constante de um órgão como o ACNUR Zolberg, A. R., Suhrke, A. A., Aguayo, S Escape From Violence: Conflict and the Refugee Crisis in the Developing World. New York: Oxford Univ. Press. 6 US Committee on Refugees World Refugee Survey. Washington, DC: US Com. Refugees.

5 Histórico do Problema Com o final da Guerra Fria, os conflitos armados entre Estados foram substituídos por conflitos baseados em questões de identidade construídos em torno de religião, etnia, nacionalidade, raça, clã, idioma ou região. Muitos desses conflitos foram sustentados pelos interesses econômicos de um ou mais partes do conflito 7. De modo que agora os conflitos não são mais entre Estados, mas dentro das fronteiras nacionais. Assim muitas das pessoas que eram direcionadas pela violência e perseguição para fugir de suas casas foram marginalizadas pelas potências que não vim como se seus interesses nacionais vitais estivessem em jogo 8, principalmente entre refugiados de países pobres, pois nos países ricos são propagados sentimentos xenófobos e de hostilidade contra aqueles que procuram asilo. Ao focarmos no Oriente Médio, sempre houve um fluxo de refugiados de origem dessa região e isso é um reflexo das constantes mudanças políticas na região, cujos resultados sempre levaram ao êxodo de uma parte da população. Alguns exemplos são o movimento de refugiados resultante do final da União Soviética quando os movimentos de auto-determinação [dos países que foram dissolvidos] resultaram em migrações em massa 9 e a criação do Estado de Israel, que provocou um êxodo de indivíduos que não se identificam como judeus. Contudo, ocorreu uma grande mudança na percepção mundial em relação aos refugiados do Oriente Médio, especialmente aqueles de religião muçulmana, assim os deslocamentos populacionais [com foco nos do Oriente Médio] são mais do que nunca percebidos como uma ameaça às estabilidades econômica, social e do meio ambiente, assim como de segurança política 10. Isso se deu em razão do atentado de 11 de Setembro e da Guerra ao Terror, uma contrainsurgência declarada pelo ex-presidente George W. Bush em resposta aos ataques da Al Qaeda e que acabaram generalizando uma visão preconceituosa para com os indivíduos da região idem UNHCR Strategy Towards 2000 (Geneva, 1997)

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7 Definição do Problema Para entender o problema algumas perguntas fundamentais são importantes e devem ser devidamente respondidas para total compreensão do tema, sendo algumas destas perguntas: o que esta acontecendo atualmente na Europa, quem são e de onde vêm os refugiados, o que causou esta atual crise, por que esta crise humanitária chegou a ter tamanha dimensão e o que deve ser feito pela Europa. Primeiramente respondendo o que vem acontecendo no continente europeu, é um crescimento acelerado de uma politica, por parte dos países e suas populações, xenofóbica, esta reação veio como consequência do aumento repentino de imigrantes vindo de regiões de conflito, segundo dados no ano de 2014 o numero de imigrantes cresceu 47% comparado com a do ano anterior, este grande fluxo atrapalhou e modificou o ritmo de todos os países que receberam refugiados, causando uma considerável desaceleração do desenvolvimento. Este refugiado vem de uma forma geral do Oriente Médio, mais especificamente de países que se encontram ou em conflito ou próximos a regiões de instabilidade, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas (ACNUR) é aquela pessoa ou grupo de pessoas que: temendo ser perseguida por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, se encontra fora do país de sua nacionalidade e que não pode ou, em virtude desse temor, não quer valer-se da proteção desse país, ou que, se não tem nacionalidade e se encontra fora do país no qual tinha sua residência em consequência de tais acontecimentos, não pode ou, devido ao referido temor, não quer voltar a ele (ACNUR, 1951, p. 2). Os principais refugiados vêm respectivamente dos países: Síria, Afeganistão, Iraque, Paquistão, Eritreia, Nigéria e Somália, sendo apenas sírios mais de 4 milhões, o maior número de refugiados. Todas as regiões mencionadas são conhecidas pela instabilidade politica e pela crescente onda de violência, e sua população não tem medo de tomar rotas perigosas para ter uma vida melhor, fazendo a travessia a pé ou em pequenos botes de baixa capacidade, mas superlotados.

8 Os motivos para a atual crise são vários, começando com a falta de comprometimento dos países europeus com os refugiados, a falta de vontade em ajuda-los e a falta de eficiência fazem com que mais e mais imigrantes ilegais tentem entrar no continente causando ainda mais problema e mais segregação por parte europeia, podemos ver este comportamento quando no ano de 2015 diversos países decidiram fechar suas portas e não receber mais refugiados. Outro grande problema são os países em crise como a Grécia, por exemplo, recebendo a maior quantidade de refugiados, o país que já tinha dificuldade de se cuidar agora precisar cuidar dos outros, o que vem mostrando resultados ruins e ineficientes. Agora provavelmente a pergunta mais importante, o por que a crise chegar no nível em que se encontra. A resposta é um pouco parecida com a anterior, mas neste caso a falta de união nos países europeus faz com que os refugiados acabam lutando ainda mais para chegar a algum lugar seguro e com as estruturas necessárias para abrigar tamanha quantidade de pessoas. Como se não fosse o bastante os lideres destes estados culpa os imigrantes pelos problemas na região, sendo que não necessariamente é culpa deles. E o que deve ser feito pela Europa é uma reestruturação política e social, devido a recentes problemas o continente tem se tornado mais conservador e excluído várias minorias de seus planos, e a população concorda, afinal capacidade em absorver tamanho fluxo de pessoas não é um real problema, tendo em vista que a Europa passa por uma crise populacional e que a quantidade de refugiados que entra no continente não superou no ano de ,06% da população total do continente. Como não é segredo a guerra civil síria, vem chocando o mundo, o conflito que já dura a 5 anos, se torna cada vez mais mortal e afeta cada vez mais pessoas na região, e o excesso de violência em todos os lados do conflito fazem com que quem mais se prejudique seja a população local, outro importante fator dentro do conflito é a pressão internacional, que apoiam todos os lados do conflito, de um lado temos os EUA e a Europa querendo o fim do conflito e a queda do atual presidente, do outro temos a Rússia fazendo pressão para que os outros países não se envolvam no conflito, causando ainda mais instabilidade.

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10 Panoramas Américas Nas Américas a questão da crise de refugiados sírios aparece como um dos pontos principais nas políticas dos ofícios de relações exteriores. No caso dos Estados Unidos, o Secretário de Estado, John Kerry, declarou, na página oficial do Departamento de Estado, apoiar a reinserção dos refugiados na sociedade do país que os acolhe, de modo a garantir condições de vida dignas para que possam se reerguer. Em números, essa ajuda elucidada pelo secretário se aproxima dos U$5,1 bilhões desde que a crise se iniciou, em No país, a agência responsável pelo acolhimento dos refugiados e pela disponibilização de recurso financeiro para os programas humanitários é a United States Agency for International Aid (USAID). De acordo com a agência, aproximadamente 3 milhões de refugiados sírios foram admitidos no país 11. Em relação à América Latina, o país que mais recebe refugiados sírios é o Brasil, abrigando 1600 refugiados sírios. A agência que cuida da legalização desses refugiados no país é o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), uma parceria do governo federal com o AC- NUR para cuidar dos mais de 7 mil refugiados de mais de 80 países que vivem no Brasil. Quanto aos refugiados sírios, a principal crítica feita ao governo brasileiro é em relação à falta de planejamento no modo de lidar com a acolhida desses no país 12. União Europeia Como principal destino escolhido pelos refugiados sírios, a União Europeia coloca a questão como prioridade de discussão. Na principal porta de entrada, a Grécia, apenas nos meses de janeiro e fevereiro de 2016, mais de 100 mil refugiados atravessaram as fronteiras gregas. O país que ainda luta com uma crise financeira e já teve sua posição na União Europeia questionada pelas outras lideranças, agora busca auxílio de seus vizinhos para que possa, tanto logística quan

11 to financeiramente, lidar com a entrada e a acolhida dos refugiados 13. Servindo apenas de passagem para países mais ao norte como a Alemanha e a Áustria, a Grécia também pede para que a Macedônia e a Turquia controlem suas fronteiras e ofereçam melhores condições de acolhimento para diminuir o fluxo de refugiados tentando atravessar as fronteiras gregas 14. Na crise de refugiados sírios, a Alemanha possui um papel muito importante de player nas discussões, já que é o principal destino escolhido para o refúgio. Ciente desse papel, o país tem sido pioneiro em estabelecer políticas de recebimento e distribuição de refugiados entre os países da União Europeia. A chanceler Angela Merkel, propôs um acordo de distribuição por cotas entre os países que assinaram o Tratado de Schengen 15, com o objetivo de desafogar as fronteiras do sul da Itália que estavam recebendo uma grande quantidade de imigrantes vindos por mar 16. No começo do mês de fevereiro de 2016, Alemanha e Turquia assinaram um acordo de gerenciamento de refugiados que previa o controle das fronteiras tanto pela Turquia quanto pela Alemanha de modo a conter as tensões fronteiriças nos países próximos, como a Grécia, além de oficializar um pedido de auxílio para que as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) possam oferecer recursos nesse gerenciamento acordado html 15 Assinado no ano de 1985 em Luxemburgo, o Tratado de Schengen pressupões a liberdade de circulação de pessoas entre os países que decidiram abrir suas fronteiras. Outra cláusula do tratado é a livre circulação de informação entre os órgãos policiais, tendo as fichas criminais e pedidos de prisão circulados imediatamente entre os países que assinaram e ratificaram o documento html

12 Fonte: Comissão Europeia/BBC Como parte dos esforços de se tornar membro da União Europeia, a Turquia vem também se mostrando como pioneira na resolução da crise de refugiados. Abrigando a população Curda, principais atores no combate às forças do Estado Islâmico na Síria, a Turquia se apresenta como país de trânsito para os refugiados, ou seja, serve apenas como passagem para chegar a destinos como a Alemanha. Por esse motivo, a assinatura do tratado com a Alemanha foi essencial para amenizar o fluxo de refugiados na Turquia. Com um total de 2,5 bilhões de refugiados, a Turquia protagoniza um dos maiores investimentos da União Europeia na crise, aproximadamente U$3,64 bilhões. Esse capital é destinado à melhoria dos centros de acolhimento, a uma maior proteção das fronteiras e ao desenvolvimento de infraestrutura para lidar com a criminalização do

13 tráfico de pessoas entre as fronteiras, principalmente na cidade fronteiriça de Kilis 18. Quanto ao uso das forças da OTAN, a presença da Turquia torna a ocorrência desse fato mais difícil devido às tensões com a Rússia no combate ao Estado Islâmico 19. Síria Tendo os problemas políticos ocasionados pela ascensão de um grupo extremista, o Estado Islâmico, gerado o grande fluxo de emigrantes refugiados, a Síria se encontra no centro do problema. De acordo com a Comissão Europeia para Ajuda Humanitária e Proteção Civil, este foi o maior fluxo identificado desde a Segunda Guerra Mundial. A Comissão estima que 13,5 milhões de civis sírios necessitem ajuda humanitária dentro do país. Os ataques a civis tornam a chegada de suprimentos e de ajuda humanitária logisticamente difícil no norte do país. No último inverno, em meados de dezembro de 2015, aproximadamente 5 milhões de civis encontravam-se em áreas de difícil acesso. As condições sanitárias estão precárias, elevando a possibilidade de doenças contagiosas entre os civis. Por esses motivos, a população que tem a possibilidade ou que é ludibriada por traficantes, emigra para outros países 20. O gráfico a seguir mostra os principais países que estão provendo ajuda humanitária à Síria, estando no topo a União Europeia com um total de U$3,19 bilhões 21 : html

14 Fonte: Eurostat Considerações Os senhores devem levar as seguintes perguntas retóricas para elaboração das suas estratégias de discussão: Qual papel os refugiados estão assumindo nos países-anfitriões? Qual a carga que isso gera para o Estado? Em que medida já existem legislações no assunto? Qual papel que os países fora da rota dos refugiados pode ter nessa discussão? O que a ONU já faz para ajudar?

15 Documento de Posição Oficial Respondam as seguintes perguntas no seu Documento de Posição Oficial: 1. O país já adotou alguma política para refugiados? 2. O país já recebeu refugiados? 3. O país está na rota de refugiados do Oriente Médio? 4. O país sofre com xenofobia? 5. O país tem medidas para prevenção da xenofobia e discriminação? 6. O que o país já se propôs a fazer sobre a atual crise refugiados?

16 Bibliografia

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