MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIAFEDERALDOSDIRÊITOSDOCIDADÃO. INFORMAÇÃO TÉCNICA PFDC/CAMI.JBSS n 289/2008.
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- Adelino da Rocha Ferrão
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1 r PFDC PROCURADORIAFEDERALDOSDIRÊITOSDOCIDADÃO INFORMAÇÃO TÉCNICA PFDC/CAMI.JBSS n 289/2008. Tema: Ementa: Direito de Ir e Vir. Migrantes. Atuação da PFDC em relação às migrações internacionais. Seminário "Migrações Internacionais e Direitos Humanos". Senhora Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão,,.' J6P8cholPFOC/N.. d45.;ll<1l~'. Brasília, 13 de maio de 2008 d~~ f)\-o(h~l{ tt-s~ J\ ~} ~, ~~ ~/ra- : 4~l Embora o tema das migrações internacionais não tenha s~~o o~eto. ~ arrjaflio resolução dos Encontros Nacionais das Procuradoras e Procuradores doy%fl.á1fóitrtmíc "ul)l)focuradora-geral d Repijbih::n Cidadão ou tema prioritário dos Grupos de Trabalho instituídos na Prtc'Ütãd61'rtpJ~ErêPMDlr ~ 10$du Cidadão dos Direitos do Cidadão, várias vezes questões relativas a essa temática foram tratadas no âmbito deste órgão. Com efeito, as migrações internacionais tem ganho relevância social nos últimos anos no Brasil e no mundo, fruto do incremento da mobilidade humana e como conseqüência positiva ou negativa do processo de globalização econômica. No Brasil, verificou-se, a partir de meados dos anos de 1980 e principalmente na última década, verdadeiro boom na emigração, fazendo que as estimativas de brasileiros vivendo no exterior saltassem de menos de um milhão para aproximadamente quatro milhões nos últimos anos. Em relação às imigrações, depois de algumas décadas de ausência de chegada de grandes contingentes de migrantes ao Brasil, o paí~,voltou a tomar-se atrativo, desta vez para trabalhadores de países vizinhos, como bolivianos e peruanos. Segundo o Censo Populacional de 2000 haveria cerca de um milhão de migrantes vivendo no Brasill. 10s dados quantitativos referentes à população migrante devem ser vistos com cautela. Por um lado, o número de brasileiros vivendo no exterior ressente-se do baixo índice de registro consular e do temor daqueles indocumentados de serem deportados se sua presença for percebida quando de levantamentos ou censos. Por outro, o número de migrantes estrangeiros no Brasil tende a ser subestimado pela desconsideração lnümnação PFDC/CAM/JBSS n 289/2008. SAF Sul - Quadra 04 - Lote 03 - Bloco B - Sala 303 CEP: Brasília/DF Telefones: Fax: pfdc001@pgr.mpfgov.br
2 PFDC PROCURADORIAFEDERALDOSDIREITOSDOCIDADÃO o incremento da mobilidade humana acarreta o surgimento de novas demandas e problemas a serem solucionados pelos est'~dosde origem, trânsito e destino dos migrantes. Importante registrar que o tema das migraçpes integra hoje a agenda de vários organismos internacionais e multilaterais, como o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, a Organização Internacional do Trabalho, o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, a Organização Internacional para as Migrações, dentre outras. Importante destacar que o Ministério Público Federal foi uma das instituições organizadoras do 10Encontro de Brasileiras e Brasileiros no Exterior, ocorrido em Lisboa no ano de No 11Encontro, realizado em Bruxelas no último mês de novembro, não houve participação do MPF, cujo relatório final segue anexo à presente informação. A PFDC também participou do grupo de trabalho formado na Comissão de direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados para acompanhamento do projeto de novo Estatuto do Estrangeiro, durante o ano de Infelizmente, o projeto ainda não foi enviado ao Congresso Nacional, apesar do Ministério da Justiça já tê-io concluído há alguns meses. Algumas da pessoas que participaram das reuniões desse Grupo de Trabalho escreveram um texto denominado "Políticas Públicas para as Migrações Internacionais: migrantes e refugiados" o qual já conta com duas edições em português e espanhol (documento anexo). O Ministério Público Federal, especialmente a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, tem atuado em diversas questões relacionadas aos direitos dos migrantes, das quais c'j.be destacar: 1. Possível ocorrência de trabalho forçado entre migrantes bolivianos na cidade de São Paulo (entre 100 e 300 mil pessoas); 2. Desassistência dos brasileiros que vivem no Paraguai, conhecidos como brasiguaios (cerca 350 mil pessoas); 3. Melhoria da assistência consular para brasileiros no exterior; 4. Assistência jurídica a brasileiros presos no exterior; e, 5. Tráfico de pessoas. dos membros das famílias migrantes nascidos no Brasil, bem como da condição de indocumentados principalmente entre os nacionais de países vizinhos. Int{mllaçiío PFDC/CAM/JBSS n" 289 i2008. SAF Sul- Quadra 04 - Lote 03 - Bloco B - Sala 303 CEP: BrasíliaIDF Telefones: Fax: pfdc001@pgr.mpfgov.br
3 PfDC Embora alguns desses temas possam ser de atribuição de outros ramos do Ministério Público da União ou de outros ofícios do MPF que não o dos direitos do cidadão, a PFDC tem buscado atuar no sentido de promover os direitos humanos desses grupos em situação de vulnerabilidade social. Assim, por exemplo, em relação aos trabalhadores bolivianos em São Paulo, buscou-se;""junto ao Ministério da Justiça e Ministério das Relações Exteriores a proposição de alterações \ legislativas que permitissem às vítimas de trabalho escravo algum tipo de segurança para testemunhar nesses processos, bem como recomendou-se a assinatura e ratificação da Convenção Internacional para a Proteção de Todos os Trabalhadores Migrantes e suas Famílias, aprovada pelas Nações Unidas em 18 de dezembro de Em relação à assistência consular e jurídica a brasileiros no exterior, a PFDC tem mantido diálogo com o Ministério das Relações Exterior para que seja viabilizada a proteção desses nacionais ao menos nos casos de maior gravidade, como por exemplo quando da prisão ou condenação penal exorbitante para os padrões brasileiros. Outra questão que tem sido objeto de acompanhamento desta PFDC refere-se às situações de refúgio. Embora o Brasil tenha uma das legislações mais completas sobre o tema, há pouco conhecimento por parte dos agentes estatais o que pode resultar em violação a este direito humano fundamental. Nesses casos a PFDC tem buscado dialogar com o CONARE (Conselho Nacional para Refugiados) acerca de casos específicos de pedidos de refúgio para evitar possíveis discriminações ou omissões quanto ao direito direito de refúgio. A PFDC também acompanhou junto a ACNUR-Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados a possível ocorrência de busca de refúgio em massa na Região Norte do país em decorrência do conflito interno na Colômbia, o que não foi confirmado até o momento 2. 2Importante destacar que a instituição do refúgio é um direito e não uma obrigação. Há casos em que pessoas vítimas de perseguição ou em risco de vida em seus países de origem preferem ver-se como migrantes e não como refugiados. lnfhrrnação PFDC/CAM/JBSS n 289/2008. SAF Sul- Quadra 04 - Lote 03 - Bloco B - Sala 303 CEP: BrasílialDF Telefones: Fax: pfdc001@pgr.mpf.gov.br,''.'
4 ,'ó' PFDC MINISTÉRIO PÚBLICO PEDERAL o Seminário "Migrações Internacionais e Direitos Humanos", promovido pelo Centro Scalabrinianos de Estudos Migratórios e pela Organização Internacional para as Migrações entre os dias 8 e 10 de maio, buscou reunir especialistas de várias partes do mundo. para discutirem as principais questões relacionadas ao tema na atualidade. Dentre os especialistas convidados, é importante destacar a presença de dois antigos membros da Comissão Global de Migrações Internacionais das Nações Unidas, da ex-relatora Especial das Nações Unidas para os Direitos Humanos dos Migrantes e de um membro do Comitê de Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e de suas Famílias. Dentre os temas tratados no Seminário, alguns pareceram-me mais relevantes para a compreensão do problema, assim como para a definição de ações para a promoção e proteção dos direitos do migrantes, dos quais destaco: 1. A Dra. Mary Castro, que foi membro da Comissão Global de Migrações Internacionais e é Profi da Universidade Católica do Salvador, referiu-se à deterioração das condições de vida do migrante em razão das políticas de segurança adotadas em vários países, especialmente na Europa e Estados Unidos, que fez surgir nessas sociedade uma espécie de "medo preventivo" em relação aos migrantes. Observou o entrelaçamento entre a questão dos migrantes e a assunção das categorias raça e etnia nos discursos nacionalistas. Por fim, analisou o processo de vitimização do migrante em relação às políticas de enfrentamento do tráfico de pessoas. 2. Francisco Alba, membro do Comitê de Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e de suas Famílias, afirmou que os tratados e convenções internacionais sobre o tema, embora muito importantes; não são suficientes para garantir os direitos, mesmo naqueles estados que os ratificaram. Chamou a atenção que a Convenção Internacional para Proteção de Todos os Trabalhadores Migrantes e de suas Famílias registra a obrigação de não discriminar por motivo de nacionalidade, o que ainda é um desafio a ser enfrentado em muitos países onde a discriminação ainda faz parte de suas legislações. Também lembrou as discussões do Fórum Global sobre Migrações e lnlbrmação PFDC/CAM/JBSS n 289/2008. SAFSul- Quadra04- Lote03- BlocoB - Sala303 CEP: Brasília/DF Telefones: Fax: pfdc001@pgr.mpígov.br
5 PFDC Desenvolvimento que terá sua segunda etapa realiza,4a em Manila, Filipinas, em outubro próximo. 3. Lourdes Rovisa Superintendente Adjunta para Currículo e Instrução das Escolas Públicas do Condado de Miami, Estados Unidos da América, abordou a importância do ensino do idioma matemo aos estudantes migrantes, como forma de valorização de suas identidades, ressaltando que a perda desse idioma acaba por afastar os jovens de suas famílias e de suas raízes culturais. Afirmou que o direito ao idioma matemo deve ser reconhecido politicamente como um direito humano fundamental. 4. Rossana Reis, professora do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo, ressaltou que a migração, ainda que não seja um fenômeno tão impactante quanto outros problemas modernos, é sempre visto como um problema a ser resolvido. Destacou também que a mobilidade humana é um fenômeno mais freqüente na história da humanidade do que o sedentarismo. A partir de suas pesquisas sobre migrantes na Europa ocidental e na América do Norte, afirmo}:l"queos dados relativos à rejeição à imigração necessitam ser bem qualificados, pois há consciência da necessidade de imigrantes nesses países. Por fim, observou que o direito humano à migração não é um direito humano reconhecido, o que acarreta situações de discriminação contra essa população. 5. Outro tema relevante, foi trazido pelo Dr. Juan Carlos do Alto- Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados ao estabelecer a complementaridade das questões relativas às migrações e refugiados. Afirmou que muitos refugiados chegam aos países de destino como migrantes e, alguns, preferem assim ser reconhecidos, todos porém necessitam proteção de seus direitos humanos. Da parte dos migrantes e organizações da sociedade civil que participaram do Seminário houve a apresentação de várias demandas aos Estados, principalmente no que se refere a maior facilidade no acesso aos serviços públicos essenciais, como saúde e educação, bem como, no cas,g-dosbrasileiros no exterior, presença Intbrrnação PFDC/CAM/JBSS /2008. SAF Sul- Quadra 04 - Lote 03 - Bloco B - Sala 303 CEP: Brasília/DF Telefones: Fax: pfdcool@pgr.mpf.gov.br
6 PFDC mais ativa do serviço consular, especialmente para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade. Junto à presente informação exemplares de publicações governamentais brasileiras: Informações Úteis para Brasileiras e Brasileiros no Exterior e o Guia Prático para Orientação a Estrangeiros no Brasil..','.. ", É o que tinha a informar. Jorge~za AnalistaPericialem Antropologia-CAM/PFDC ".' lnfbrmação PFDC/CAMiJBSS n 289/2008. SAF Sul- Quadra 04 - Lote 03 - Bloco B - Sala 303 CEP: Brasília!DF Telefones: Fax: pfdc001@pgr.mpf.gov.br I'"
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