ESTRUTURAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ON- LINE

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1 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PROF. FAUSTO MAZZOLA CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET ESTRUTURAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ON- LINE PROF LUIZ ANGELO DE OLIVEIRA COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS DE APLICAÇÕES EM WEB I 2º MÓDULO CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET ESTÂNCIA TURÍSTICA DE AVARÉ 2011

2 Conteúdo SITES... 3 Nome em português... 3 Visão geral... 4 Propósitos dos Sites... 5 Instrumento de publicidade... 6 PORTAIS... 7 Portal corporativo... 7 PROVEDORES Provedores de hospedagem Os provedores de hospedagem são os sites que possibilitam armazenamento de dados, informações e aplicativos, que efetuam processamento de dados ou simplesmente servem como repositórios de dados e informações Provedores de acesso à Internet... 11

3 SITES Site, sítio, website, sítio eletrônico (português brasileiro) ou sítio eletrónico /da Internet (português europeu) é um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis Hypertext Transfer Protocol (ou o acrônimo HTTP; do inglês, Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo de comunicação (na camada de aplicação segundo o Modelo OSI) utilizado para sistemas de informação de hipermedia distribuídos e colaborativos.[1] Seu uso para a obtenção de recursos interligados levou ao estabelecimento da World Wide Web. Coordenado pela World Wide Web Consortium e a Internet Engineering Task Force, culminou na publicação de uma série de Requests for Comments; mais notavelmente o RFC 2616, de junho de 1999, que definiu o HTTP/1.1. Normalmente, este protocolo utiliza a porta 80 e é usado para a comunicação de sítios web, comunicando na linguagem HTML. Contudo, para haver comunicação com o servidor do sítio é necessário utilizar comandos adequados, que não estão em linguagem HTML. geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web. As páginas num site são organizadas a partir de um URL básico, ou sítio, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas são organizadas dentro do site numa hierarquia observável no URL, embora as hiperligações entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site. Alguns sites, ou partes de sites, exigem uma subscrição, com o pagamento de uma taxa, por exemplo, mensal, ou então apenas um registro gratuito. Os exemplos incluem muitos sites pornográficos, partes dos sites de notícias, sites que fornecem dados do mercado financeiro em tempo real e a Enciclopédia Britânica. Quando a World Wide Web foi criada, ela recebeu esse nome de seu criador Tim Berners-Lee, ele comparou a sua criação com uma teia, "web" em inglês. Cada nó dessa teia é um local (virtual) onde há hipertextos. Como a palavra inglesa para local é site (também derivada do latim situs: "lugar, local"), quando as pessoas queriam se referir a um local da teia, elas falavam, web site. Assim um novo nome surgiu para designar esse novo conceito de nó onde há um conjunto de hipertextos: Web site. Batizada desta forma, a Web e seus Web sites tornaram-se mundialmente famosos e seus nomes empregados em diversas línguas. Em inglês foi necessário usar o qualificativo Web antes de site, para diferenciar de outros usos que a palavra site tem nesta língua, onde significa local. Mas quando o contexto deixava claro que se estava falando da Web, dizia-se apenas "site". Já na língua portuguesa, esse qualificativo não é necessário em momento algum, pois a palavra site é um anglicismo novo em nosso vocabulário e tem o único e mesmo significado de Web site, embora a grafia induza a erro, pois pronuncia-se saite. A World Wide Web (que em português significa, "Rede de alcance mundial"; também conhecida como Web e WWW) é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e executados na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipertextos e figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário. O usuário pode então seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é, comumente, chamado de "navegar" ou "surfar" na Web. Nome em português A palavra site em inglês tem exatamente o mesmo significado de sítio em português, pois ambas derivam do latim situs ("lugar demarcado, local, posição") e, primariamente, designa qualquer lugar ou local delimitado (sítio arquitetônico, sítio

4 paisagístico, sítio histórico, entre outros). No português do Brasil, a palavra sítio designa, com maior freqüência, uma propriedade rural de área modesta, freqüentemente usada para lazer ou lavoura. Porém, em inglês, surgiu o termo web site (às vezes web site) para designar um sítio virtual, um conjunto de páginas virtualmente localizado em algum ponto da Web. Acontece que, com poucos anos de uso, o termo web site ganhou a forma abreviada site, que passou a ser uma segunda acepção do termo original. Site, portanto, em inglês, passou a designar alternativamente um lugar real (no campo) ou virtual (na Web). JavaServer Pages (JSP) é uma tecnologia utilizada no desenvolvimento de aplicações para Web, similar às tecnologias Active Server Pages (ASP) da Microsoft ou PHP. Por ser baseada na linguagem de programação Java, tem a vantagem da portabilidade de plataforma, que permite a sua execução em diversos sistemas operacionais, como o Windows da Microsoft, Unix e Linux. Esta tecnologia permite ao desenvolvedor de páginas para Internet produzir aplicações que acessem o banco de dados, manipulem arquivos no formato texto, capturem informações a partir de formulários e captem informações sobre o visitante e sobre o servidor. Uma página criada com a tecnologia JSP, após instalada em um servidor de aplicação compatível com a tecnologia Java EE, é transformada em um Servlet. Em português, surgiram três vertentes para a tradução do conceito. A mais difundida em Portugal respeita a dualidade do termo original, e traduz site por sítio - ou, se o contexto não for suficiente para o entendimento, por sítio na Internet, sítio eletrônico, sítio na Web, sítio Web ou, ainda, web sítio (exatamente como no inglês). A segunda vertente, mais comum no Brasil, adotou simplesmente o estrangeirismo site, sem alterações, para se referir aos sítios virtuais, mantendo sítio para os reais. A terceira vertente, que tem entre seus adeptos o escritor brasileiro Millôr Fernandes, é saite, que tem como vantagens a identificação imediata com a palavra usada em inglês e a dispensa da grafia em itálico. Visão geral A pronúncia de site, tanto em inglês quanto em português, é saite. Um site normalmente é o trabalho de um único indivíduo, empresa ou organização, ou é dedicado a um tópico ou propósito em particular. É difícil dizer com clareza até onde vai um site dado a natureza de hipertexto da Web. Sites são escritos em, ou dinamicamente convertidos para HTML e acessados usando um software cliente chamado web browser ou navegador. Sites consistem de páginas HTML estáticas ou páginas criadas dinamicamente usando tecnologias como JSP, PHP ou ASP. Um site também requer um software conhecido como servidor web, como o Apache, o mais usado, ou o IIS. Freqüentemente sites possuem também conteúdo armazenado em banco de dados (base de dados). Plugins estão disponíveis para os browsers, o que os capacita a exibir objetos adicionais aos suportados nativamente. Exemplos incluem Flash, Shockwave, Silverlight e applets Java. O Dynamic HTML permite interatividade e modificação do conteúdo dentro da página sem precisar recarregar a página, usando principalmente o Document Object Model e JavaScript, suportado internamente pela maioria dos navegadores modernos. O ASP (de Active Server Pages), também conhecido como ASP Clássico hoje em dia, é uma estrutura de bibliotecas básicas (e não uma linguagem) para processamento de linguagens de script no lado servidor para geração de conteúdo dinâmico na Web. Exemplos de linguagens aceitas são: VBScript, JScript, PerlScript, TCL ou Python sendo que apenas as duas primeiras são suportadas por padrão. O script é interpretado no lado do servidor e o que é enviado ao lado do usuário/utilizador (navegador, por exemplo) é apenas a saída que normalmente é uma linguagem de marcação como HTML, XHTML ou XML.

5 Sites são restritos por limites de recursos (por exemplo, a largura de banda dedicada ao site). Sites muito grandes, como Yahoo!, Apple e Google, usam vários servidores e equipamentos de balanceamento de carga, como o Cisco Content Services Switch ou o F5 BigIP solutions. Propósitos dos Sites Os sites da Internet, em geral, podem ter os seguintes propósitos: * Institucional: muitas empresas usam seus sites como ponto de contato entre uma instituição e seus clientes, fornecedores, etc. No caso de instituições comerciais, usam-se sites também para comércio eletrônico, recrutamento de funcionários etc. Instituições sem fins lucrativos também usam seus sites para divulgarem seus trabalhos, informarem a respeito de eventos etc. Há também o caso dos sites mantidos por profissionais liberais, para publicarem seus trabalhos. * Informações: veículos de comunicação como jornais, revistas e agências de notícias utilizam a Internet para veicular notícias, por meio de seus sites. Jornalistas freelancer e indivíduos comuns também publicam informações na Internet, por meio de blogs e podcasts. * Aplicações: existem sites cujo conteúdo consiste de ferramentas de automatização, produtividade e compartilhamento, substituindo aplicações de desktop. Podem ser processadores de texto, planilhas eletrônicas, editores de imagem, softwares de correio eletrônico, agendas, etc. * Armazenagem de informações: alguns sites funcionam como bancos de dados, que catalogam registros e permitem efetuar buscas, podendo incluir áudio, vídeo, imagens, softwares, mercadorias, ou mesmo outros sites. Alguns exemplos são os sites de busca, os catálogos na Internet, e os Wikis, que aceitam tanto leitura quanto escrita. * Comunitário: são os sites que servem para a comunicação de usuários com outros usuários da rede. Nesta categoria se encontram os chats, fóruns e sites de relacionamento. * Portais: são chamados de "portais" os sites que congregam conteúdos de diversos tipos entre os demais tipos, geralmente fornecidos por uma mesma empresa. Recebem esse nome por congregarem a grande maioria dos serviços da Internet num mesmo local.

6 Instrumento de publicidade O site é um dos instrumentos de publicidade mais eficientes que existem. Servem de apoio a campanhas de publicidade de outros meios de comunicação como o rádio, televisão, jornal, placas, folhetos, etc., podem constituir um empreendimento completo ou parcial prestando serviços, vendendo produtos ou simplesmente informando com custos reduzidos em relação ao negócio "não virtual". É importante observar que os sites precisam estar referenciados em buscadores globais ou guia de busca local para que obtenham os desejados acessos. Sem eles, dificilmente um site seria acessado por novos usuários ou clientes. Para relacionar um site em um buscador, o site precisa ter vários outros sites apontando para ele, a quantidade de ligações (links) apontando para um site e a importância dos sites que apontam para ele definem em que posição ele ficará no buscador. Para divulgar um site e ter links em vários outros sites é comum o uso de mecanismos de troca de links. A troca de banners não serve para efeito de buscadores.

7 PORTAIS Um portal é um site na internet que funciona como centro aglomerador e distribuidor de conteúdo para uma série de outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou subdomínio da empresa gestora do portal. Na sua estrutura mais comum, os portais constam de um motor de busca, um conjunto, por vezes considerável, de áreas subordinadas com conteúdos próprios, uma área de notícias, um ou mais fóruns e outros serviços de geração de comunidades e um diretório, podendo incluir ainda outros tipos de conteúdos. Devido à grande quantidade de informação, para construir um portal são utilizadas ferramentas de gestão de conteúdo - CMS, pois os tradicionais editores de HTML não dão mais conta da demanda de trabalho que é muito elevada. Os CMS, ou Sistemas Gerenciadores de Conteúdo ajudam em muito o trabalho, pois criam um nível de abstração mais elevado além de fazer algo muito mais importante que é estabelecer uma hierarquia e controle das pessoas que alimentam o site, pois nem todos podem alterar o conteúdo de qualquer página, assim, o CMS delega de forma organizada as diversas páginas do Portal sem que seja necessário ficar revisando a questão da organização e uma forma geral. Uma das vantagens no uso do CMS é o fato de, na maior parte dos casos, possibilitar a separação física do que é estética e estilo, do que é conteúdo, assim se o Web designer faz uma alteração de cor ou logotipo apenas a aparência é modificada, enquanto que o usuário leigo alimenta o site com a informação e conteúdo. Este usuário comum sequer sabe das mudanças ocorridas na parte estética, ele apenas alimenta o conteúdo, portanto, pode trabalhar sem se preocupar com detalhes estéticos ou formatação, o resultado é a diminuição de custo de manutenção do Portal e a eliminação de mão de obra especializada em Web design que passa a ser substituída por pessoas que conhecem o básico de um Editor de Texto com imagens. Contudo, o conceito de Portal continua a evoluir e pensando em conceitos de tecnologia como AJAX, uma nova dimensão pode ser agregada. Existem situações em que conteúdo e dados de diferentes empresas podem ser inseridos em uma mesma interface WEB, de forma que o antigo conceito de se associar um portal à uma determinada corporação pode em pouco tempo desaparecer, pois hoje, tecnologicamente falando, nada impede que surjam grandes portais formados por diversas empresas que oferecem determinado tipo de conteúdo. Na área de Software, existem já alguns Portais Especializados, como o SourceForge ( que disponibiliza oficialmente, publicamente, livremente e gratuitamente Programas disponibilizados por milhares de empresas e pessoas diferentes. Portal corporativo Portais Corporativos deixaram a muito tempo de apenas divulgar informações para passar a interagir com os clientes e públicos existentes.

8 O data warehouse possibilita a análise de grandes volumes de dados, Portais eficientes permitem maximizar o lucro das empresas, oferecem canais de comunicação e vendas para o cliente, fornecem informações e históricos de atendimento, recebem pesquisas de opinião do consumidor, registram números de série e garantia de produtos, oferecem catálogos dos produtos da empresa, direcionam contatos a representantes, fazem tanta coisa que fica difícil de enumerar tudo que existe. Os Portais Corporativos oferecem acesso on-line (instantâneo) e organizado às informações e aplicações da Empresa estando sempre atualizados por utilizar a Internet Web como meio de divulgação. Desta forma, a interação com o usuário se torna mais rápida e as informações mais completas e detalhadas, permitindo ainda, a consulta de consultas e relatórios personalizados por parte dos usuários, como por exemplo, um extrato de banco, segunda via de conta de luz, orçamento de seguro de carro, simulação de aplicação na bolsa, acesso à webmail, etc. Geralmente quando o usuário se perde diante de tanta informação, costuma existir no Portal o Mapa do Site, que permite visualizar a organização geral das principais páginas por assunto ou especialidade. Existe também o campo de busca, uma caixa retangular onde se preenche o assunto de interesse que necessitamos localizar no site. Os Portais oferecem acesso a um grande número de usuários e precisam ser dimensionados de acordo, pois caso contrário o sistema fica lento, pára, ou não responde à navegação, isto é um processo caro e trabalhoso principalmente porque ao longo do tempo o uso do Portal por usuários acaba aumentando e os equipamentos precisam ser trocados por outros mais poderosos e capazes, tornado a manutenção do Portal onerosa e constante. Quando isto não ocorre, muitas vezes a conseqüência pode ser uma compra paga que não é registrada e se perde, um pedido que não chega ao departamento de compras, o cliente que não consegue abrir sua tela de informações, etc. Um data warehouse (português brasileiro) ou armazém de dados (português europeu), ou ainda depósito de dados, é um sistema de computação utilizado para armazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão. Com o grande volume de informação, é preciso organizar e catalogar as mesmas por assunto, os colaboradores que alimentam o Portal precisam ter acesso às informações estruturadas (informações armazenadas em sistemas e bases de dados, como por exemplo, datawarehouses e sistemas legados), assim como às informações não estruturadas (informações armazenadas em arquivos de texto, planilhas eletrônicas, arquivos de , dentre outros). O acesso a estas informações estruturadas ou não estruturadas se dá na maioria das vezes através do uso de APIs (Application Program Interfaces), também chamadas de applets, portlets (termos em inglês associadas a ->), adaptadores ou conectores, sendo o acesso às informações estruturadas mais facilitadas, pois através das linguagens de programação pode-se utilizar de APIs que facilitem ao colaborador acessar as informações através de interfaces intuitivas e amigáveis. Já para acessar as informações não estruturadas, é necessário utilizar, em conjunto com as APIs, métodos de categorização e taxonomia, mecanismos de busca.

9 Os métodos de categorização e taxonomia visam organizar as informações, criando informações sobre as informações (metadados) para assim, os mecanismos de busca retornarem as informações que o usuário deseja de forma mais precisa. Em linhas gerais, os Portais Corporativos (como ambiente de integração de informações e sistemas) facilitam a busca por informações nas diversas fontes disponíveis, agilizam a tomada de decisão e pode gerar mais produtividade com a redução no tempo despendido na procura pelas informações. As grandes lojas on-line da Internet são um exemplo de Portais Corporativos voltados ao Comércio Eletrônico, os Bancos também têm seus Portais vinculados ao serviço de Bank-Line; o governo por sua vez, emite Certidões e alguns tipos de comprovantes pela Internet, neste ponto de vista o documento mais célebre é a Nota Fiscal Eletrônica do Estado de São Paulo que foi a primeira no país a ser implantada, muito embora você não enxergue a tela do sistema do ICMS, você interage com o mesmo ao consultar as Notas Fiscais no dia a dia. Metadados, ou Metainformação, são dados sobre outros dados. Um item de um metadado pode dizer do que se trata aquele dado, geralmente uma informação inteligível por um computador. Os metadados facilitam o entendimento dos relacionamentos e a utilidade das informações dos dados. Os Portais Corporativos assim deixaram de ser meramente Sites Institucionais, como ocorria no passado. Tornaram-se verdadeiros canais de acesso aos clientes e públicos da organização, e o ponto mais importante não é mais apenas a informação, mas principalmente a interação entre elas.

10 PROVEDORES Segundo o dicionário AURÉLIO, 2011: 1 O que provê.. Os provedores são sites que disponibilizam serviços, recursos e informações na rede mundial de computadores. Existem diversos tipos de provedores, que de acordo com a proposta de seu modelo de gestão de negócios, podem oferecer: Recursos: oferecem recursos como hospedagem, serviços de terceirização de hospedagem (revendem o próprio serviço de hospedagem); serviços: transmissão e/ou Vamos especificar os mais recorrentes. Consulte abaixo lista de provedores brasileiros: Provedores de hospedagem Os provedores de hospedagem são os sites que possibilitam armazenamento de dados, informações e aplicativos, que efetuam processamento de dados ou simplesmente servem como repositórios de dados e informações. Os provedores de hospedagem são meios que propiciam o armazenamento de dados remotos, onde o cliente efetua um login (chave de acesso que consiste de um usuário com senha) e tem a possibilidade de hospedar seus dados e informações no servidor. Os provedores de hospedagem exigem computadores de grande porte para o armazenamento dos dados e informações, e computadores equipados com processadores potentes para gerenciar o acesso e processamento (quando há) de dados e informações armazenados nestes. Hoje existe a terceirização de hospedagem, que se dá quando uma primeira empresa de hospedagem praticamente negocia e faz a intermediação contratual com o cliente, e o armazenamento em si ocorre num segundo provedor de hospedagem. há também os provedores de hospedagem específicos para área de segurança, que realizam backups (cópias de segurança), geralmente focados em clientes de grande porte (instituições financeiras, órgãos governamentais, etc.). Com relação aos provedores de hospedagem, podemos identificá-los de forma diferenciada, a saber: Provedores de Hospedagem de dados e informações: são os provedores especializados somente no armazenamento de dados e informações, como repositório-fim para obtenção, manipulação e atualização de informações gravadas; Provedores de Hospedagem de aplicativos: são os provedores que oferecem, além (ou não) do armazenamento de dados e informações, aplicativos on-line (ou desktop que manipulem e processem no provedor

11 os dados, arquivos e informações neste armazenado) que efetuam transações on-line, processamento de dados e informações. Provedores de acesso à Internet O fornecedor de acesso à Internet (em inglês Internet Service Provider, ISP) oferece principalmente serviço de acesso à Internet, agregando a ele outros serviços relacionados, tais como " ", "hospedagem de sites" ou blogs, entre outros. Fornecedor de acesso à Internet é a tradução para IAP ( Internet access provider ). IAP é outra maneira pela qual nos referimos ao ISP ( Internet Service Provider ) cuja a tradução é "Provedor de serviços de Internet". Que não configura ambigüidade pois os serviços são providos através dele e não por ele. No Brasil "provedor" não tem o mesmo valor semântico que "ISP" do inglês, uma tradução adequada considerando a semântica das leis e norma da Anatel é: ISP equivalente a SCM (Serviço de comunicação multimídia). No Brasil provedor é aquele que fornece serviços de valor adicionado (SVA) que se refere aos serviços presentes na Internet e que a diferencia de uma rede comum, o SVA é regido pelo Comitê Gestor de Internet. Não pode o SCM fornecer SVA, pois haveria acúmulo de atividade econômica. Inicialmente como um serviço cobrado, com o tempo passou a ser oferecido também como serviço gratuito, por empresas que estruturaram um outro modelo de negócio.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS acessado em 30/03/ acessado em 29/03/ acessado em 20/03/ termos-chave de consulta (em negrito), retirados da Enciclópedia Livre on-line sítio em língua portuguesa Wikipedia, acessados em 20/03/2011, 21/03/2011 e 22/03/2011

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