CONHECIMENTO SOBRE DIABETES MELLITUS DE PACIENTES DIABÉTICOS ATENDIDOS EM UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM-PARÁ
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- Nelson Gonçalves Canela
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1 RESUMO CONHECIMENTO SOBRE DIABETES MELLITUS DE PACIENTES DIABÉTICOS ATENDIDOS EM UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM-PARÁ Adjanny Estela Santos de Souza 1 Audelaine Miranda da Cruz 2 Jessika Larissa Assis Araújo 2 Ismara Portela de Aguiar 2 Diego Sarmento de Souza 3 Com o objetivo de verificar o conhecimento que pacientes diabéticos têm sobre a doença foi realizada uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa com pacientes diabéticos atendidos em Unidades de Saúde (US), no município de Santarém-Pará. Os procedimentos técnicos adotados foram: seleção dos participantes, pesquisa sociodemográfica e entrevista. Os resultados foram processados por meio de recursos de estatística descritiva, mediante a utilização do programa Excel (Microsoft para Windows-2010). O teste qui-quadrado (X²) foi utilizado para análise das variáveis categóricas de acordo com as especificidades da amostra. Foram selecionados para o estudo 209 pacientes com diabetes tipo 2 atendidos em 09 US. Sobre o conhecimento que os pacientes diabéticos têm sobre a doença, 32,05% se referiam ao diabetes como açúcar elevado no sangue; 56,94% afirmaram não saber o que é a doença. Em relação às causas do DM: 9,57% relataram ser o estilo de vida, entretanto, a maioria, 151 (72,25%), não sabiam as causas. Os sintomas que levaram ao diagnóstico da doença com maior frequência foram: boca seca (13,40%); cansaço (9,57%); cefaleia (9,57%); poliúria (10,05%); tonturas (16,27%); fraqueza (10,05%). Sobre as consequências do DM: 57 (27,27%) afirmaram que eram problemas oftálmicos e 81 (38,75%) não souberam responder. O estudo evidenciou baixo nível de conhecimento dos pacientes sobre a doença. O diabetes mellitus (DM) é uma doença que necessita de mudanças que durem para toda a vida, tornando-se necessárias ações educativas para instruir e conscientizar o diabético da importância do seu conhecimento sobre a doença como parte integral do cuidado. Palavras chave: Diabetes, conhecimento, prevenção e controle. 1 Doutora em Genética e Biologia Molecular (UFPA), Professora da Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Faculdades Integradas do Tapajós (FIT). Av. Plácido de Castro, 1399 Bairro Aparecida Santarém-Pará Tel. (93) adjannyestela@hotmail.com 2 Enfermeiros 3 Educador Físico, acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade do Estado do Pará (UEPA). 8
2 ABSTRACT In order to verify the knowledge that diabetic patients have about the disease was performed a descriptive research with a quantitative approach with diabetic patients seen at Health Units, in the city of Santarém-Pará. The technical procedures adopted were: selection of participants, sociodemographic research and interview. The results were processed using descriptive statistics tools, by using the Excel program (Microsoft Windows-2010). The chisquare test (X²) was used for analysis of categorical variables according to the specific characteristics of the sample. Were selected for the study 209 patients with type 2 diabetes treated at 09 US. On the knowledge that diabetic patients have about the disease, 32.05% referred to as diabetes high blood sugar; 56.94% said they did not know what the disease. Regarding the causes of DM: 9.57% reported being the lifestyle, however, the majority, 151 (72.25%) did not know the causes. The symptoms that led to the diagnosis of the disease more frequently were: dry mouth (13.40%); fatigue (9.57%); headache (9.57%); polyuria (10.05%); dizziness (16.27%); weakness (10.05%). On the consequences of DM: 57 (27.27%) said they were eye problems and 81 (38.75%) could not answer. The study showed low level of knowledge of the patients about the disease. Diabetes mellitus (DM) is a disease that needs changes that will last a lifetime, making it necessary educational activities to instruct and educate the diabetic the importance of their knowledge of the disease as an integral part of care. Keywords: Diabetes, knowledge, prevention and control 9
3 1 INTRODUÇÃO O diabetes mellitus (DM) corresponde à um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, a qual é o resultado de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas (SBD, 2015). O DM é uma das doenças crônicas que mais avança entre a população mundial. A Federação Internacional do Diabetes (IDF) estima que cerca de 371 milhões de pessoas têm o problema em todo o mundo e cerca de 12 milhões estão no Brasil, sendo que metade desconhece sua condição (IDF, 2012). DM é considerada uma doença de grande importância clínica e epidemiológica, tanto pela sua alta frequência, quanto pelo fato de acarretar complicações, como retinopatia, nefropatia, neuropatia, doença arterial coronariana, doença cérebro vascular e vascular periférica, que comprometem a vida dos pacientes (SCHNEIDER et al, 2009), essas complicações constituem uma das maiores ameaças à saúde em todo o mundo, acarretando grandes custos econômicos e sociais (QUEIROZ et al., 2011). Portanto, faz-se necessário que os diabéticos tenham conhecimento acerca da doença para evitar o desenvolvimento dessas complicações. Menezes-Filho e colaboradores (2013), destacam a necessidade da cooperação de todos no auxílio aos diabéticos e a seus familiares para obter as informações e os conhecimentos necessários aos cuidados indispensáveis, visando uma vida plena e saudável. Vários estudos têm demonstrado que mudanças de estilo de vida, incluindo dietoterapia e prática de atividade física de forma sistemática, podem reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Assim, o objetivo da pesquisa foi verificar o conhecimento que pacientes diabéticos têm sobre a doença. 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizada com pacientes diabéticos atendidos em nove Unidades de Saúde (US), no município de Santarém-Pará, de modo sequencial ou consecutivo, no período de outubro a dezembro de O Projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB) da Universidade Federal do Pará (UFPA), obtendo aprovação, conforme termo de aprovação protocolo no. 2137/2010, em conformidade com a Resolução 466/12 que estabelece normas para realização de pesquisa em seres humanos (BRASIL, 2012), sendo parte do projeto de Investigação de marcadores genéticos associados ao DM2 em Santarém-Pará. Os procedimentos técnicos adotados foram: seleção dos participantes, pesquisa sociodemográfica (idade, sexo, grau [Digite texto]
4 de escolaridade, renda familiar) e entrevista para verificar os conhecimentos que os diabéticos têm sobre a doença, com perguntas como: você sabe o que é diabetes? você sabe as causas do diabetes? que sintomas levaram ao diagnóstico do diabetes? quais problemas o diabetes pode causar? Os resultados foram processados por meio de recursos de estatística descritiva, mediante a utilização do programa Excel (Microsoft para Windows- 2010). Posteriormente, alguns dados foram transferidos para o aplicativo Bioestat 5.0 (AYRES et al., 2007), e o teste qui-quadrado (X²) foi utilizado para análise das variáveis categóricas de acordo com as especificidades da amostra com adoção de α<0,05 para a significância estatística e intervalo de confiança (IC%) de 95%. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram selecionados para o estudo 209 pacientes com diabetes tipo 2 nos quais se destacaram as seguintes características: 76,08% eram do gênero feminino; 63,16% estavam na faixa etária de 50 a 69 anos; 67,46% apresentavam etnia parda/mulata; 71,29% nível fundamental de escolaridade; 72,73% apresentavam renda familiar de até dois salários mínimos (Tabela 01). Tabela 01: Características Sociodemográficas dos participantes da pesquisa Diabetes Sociodemográficas (n=209) p- valor* n % < Gênero 0,0001 * Feminino ,08% Masculino 50 23,92% Faixa etária Até 49 anos 25 11,96% De 50 a 69 anos ,16% Acima de 70 anos 52 24,88% Etnia Branco (a) 40 19,14% Indígena ou de origem indígena 07 03,35% Negro (a) 21 10,05% Pardo (a)/ mulato(a) ,46% Escolaridade Não estudou 27 12,92% Até o Ensino Fundamental ,29% Até o Ensino Médio 26 12,44% Ensino Superior 07 03,35% Renda Familiar Acima de dois salários < 0,0001 * < 0,0001 * < 0,0001 * < 0,0001 * 57 27,27% mínimos Até dois salários ,73% mínimos Qui-quadrado *estatisticamente significativo Esses achados são coerentes com aqueles encontrados em outros estudos realizados com amostras provenientes de serviços de saúde (ALMEIDA et al., 2014; 11
5 POLICARPO et al., 2014; PINHEIRO et al., 2012; SCHEFELL et al., 2004). Em estudo realizado por Carolino e colaboradores (2008), com 66 pacientes com DM2, a faixa etária com maior concentração de indivíduos com a doença foi de 60 a 69 anos (51,51%), os autores atribuem esses resultados ao fato de a maior frequência do DM2 ocorrer, aproximadamente, aos 60 anos, e à prática, existente em nosso país, das pessoas procurarem assistência médica apenas quando estão com idade mais avançada. No presente estudo, a idade média de diagnóstico da doença foi de 56,28±12,00 anos, não havendo diferença estatística significativa (p=0,0792) entre homens (58,92±12,07) e mulheres (55,46±11,90). O diabetes é uma doença crônica que aumenta sua incidência proporcionalmente com o aumento da idade (WILD et al., 2004). Com o envelhecimento populacional, estima-se que o número de diabéticos no Brasil cresça nos próximos anos, uma vez que, a expectativa de vida atual está acima de 70 anos de idade. Logo, com o processo de envelhecimento, surgem às alterações fisiológicas e, consequentemente, as doenças crônico-degenerativas, como é o caso do DM2. No estudo de Carolino et al., (2008), 84,85% dos pacientes eram do gênero feminino. O Ministério da Saúde (MS) destaca que a incidência e prevalência do DM2 é 1,4 a 1,8 mais frequente nas mulheres do que nos homens (BRASIL, 2004). Além disso observa-se maior frequência da procura das mulheres pelos serviços de saúde. Foi observada que a maioria dos pacientes apresentava uma baixa condição sócio econômica, sendo este um fator que pode prejudicar ou limitar o tratamento, principalmente em relação à dieta adequada, visto que constitui um fator de alto custo para esta população, podendo ser decisivo para os diabéticos negligenciarem o programa alimentar (ROCHA et al., 2009). Em relação à escolaridade, observouse baixa escolaridade dos pacientes pelo fato de a maioria ser idosos e possuir pouca educação formal, tais resultados corroboram com outros estudos (BALDO & FONSECA, 2013; PINHEIRO et al., 2012; CAROLINO et al., 2008; SILVA et al., 2007; SCHEFELL et al., 2004). A falta ou a baixa escolaridade pode dificultar o acesso às informações, como a compreensão dos mecanismos complexos da doença e de seu tratamento, restringindo as oportunidades de aprendizagem quanto aos cuidados com a saúde, o que pode resultar em maior dificuldade para entender as informações acerca do DM2 (MODENEZE et al., 2012; MORAIS et al., 2009). De acordo com Schneider e colaboradores (2009), a baixa escolaridade é uma variável que influencia tanto o acesso às informações quanto a compreensão da doença e de seu 12
6 tratamento, limitando a aprendizagem e, consequentemente, prejudicando os cuidados com a saúde. Sobre o conhecimento que os pacientes diabéticos têm sobre a doença, 32,05% se referiam ao diabetes como açúcar elevado no sangue; 1,43% afirmaram que o diabetes é uma doença que não tem cura e 56,94% afirmaram não saber o que é a doença (Tabela 02). Tabela 02: Conhecimento dos diabéticos sobre a doença Conhecimento sobre o Diabetes n=209 % p-valor* Açúcar 67 32,05 <0,0001* elevado no sangue Doença que 03 01,43 não tem cura Doença que 01 00,48 maltrata muito a gente Problema no 02 00,96 pâncreas Urina doce 02 00,96 Não sei ,94 Não responderam 15 07,18 Qui-quadrado *estatisticamente significativo Em relação às causas do DM a maioria, 151 (72,25%), não sabiam as causas (Tabela 03). Os sintomas que levaram ao diagnóstico da doença com maior frequência foram: boca seca (13,40%); cansaço (9,57%); cefaleia (9,57%); poliúria (10,05%); tonturas (16,27%); fraqueza (10,05%), 8 (3,83%) pacientes descobriram a doença durante o presente estudo e 33 (15,79%) durante a realização de exames de rotina. Sobre as consequências do DM: 57 (27,27%) afirmaram que eram problemas oftálmicos; 16 (7,65%) amputações; 9 (4,30%) demora na cicatrização de ferimentos; 9 (4,30%) problemas renais; 10 (4,78%) problemas nos pés; 21 (10,05%) problemas vasculares; 16 (7,65%) não responderam e 81 (38,75%) não souberam responder. Tabela 03: Conhecimento dos diabéticos sobre as causas da doença Causas do Diabetes n=209 % p-valor Estilo de vida 20 09,57 <0,0001 Comer muito 04 01,91 doce Estresse 02 00,96 Hereditariedade 16 07,65 Não sei ,25 Não responderam 16 07,65 Qui-quadrado *estatisticamente significativo Os resultados evidenciam baixo nível de conhecimento dos pacientes sobre a doença. O conhecimento combinado com a tomada de decisão compartilhada com o próprio paciente, de acordo com seus valores, somado à percepção de barreiras para o autocuidado, a motivação e as metas propostas, podem levar também à adoção de atitudes positivas frente ao tratamento 13
7 (RODRIGUES et al., 2012). Portanto, a educação em diabetes deve ter por objetivo fornecer ao portador e à sua família informações que visem não só manter a glicemia sob controle, mas identificar os sinais e sintomas, e que atitude tomar frente ao quadro de hiperglicemia. Gil e colaboradores (2008), destacam a necessidade de maior conhecimento por parte dos pacientes sobre a doença, bem como a necessidade de oferta de serviços com a implantação de atendimento multiprofissional a diabéticos nos serviços de saúde que incluam o tratamento e a educação e, assim, proporcionem conhecimentos relativos à doença a fim de promover o autocuidado e favorecer o controle glicêmico, diminuindo, desta forma, o ônus trazido pela doença, melhorando a qualidade de vida desta população. Além disso, os profissionais de saúde têm a responsabilidade de auxiliar os portadores de DM ensinando-lhes o autocuidado, instruindo-os sobre a doença e conscientizando-os da importância da automonitorização contínua da glicemia, de modo a garantir mudança de comportamento e participação no tratamento. Policarpo e colaboradores (2014), ressaltam que a falta de conhecimento induz a execução deficiente de ações preventivas. Para isso, os profissionais de saúde devem conhecer a realidade na qual a pessoa com diabetes está inserida, afim de planejar intervenções adequadas que facilitem a compreensão das informações oferecidas. Destaca-se a necessidade dos profissionais incorporarem a prática de educação em saúde na sua rotina cotidiana, a fim de melhor atender sua clientela. Além disso, espera-se que eles, responsáveis pela promoção, proteção e recuperação da saúde, também alcancem resultados desejáveis com as pessoas diabéticas, prevenindo ou retardando o desencadeamento de complicações e ajudando os diabéticos na melhoria da qualidade de vida. O conhecimento é um processo contínuo, uma vez que a pessoa em condição crônica de saúde necessita compreender as mudanças que ocorrem para enfrentar o seu cotidiano e obter qualidade de vida (FRANCIONI & SILVA, 2007). De acordo com o IDF (International Diabetes Federation, 2011), a educação é a chave para se obter a prevenção e o correto tratamento do diabetes, devendo ser dirigida basicamente a 3 grupos: o diabético, a equipe de saúde e a população em geral. O IDF estabelece que toda pessoa com diabetes, tem direito de saber sobre a sua doença; os profissionais na área de saúde devem ser orientados para serem responsáveis pela prevenção e pelo fornecimento de informações sobre cuidados do diabético; a 14
8 população de risco e o grande público devem conhecer sobre os riscos e aprender sobre prevenção Menezes-Filho e colaboradores (2013), destacam que o autoconhecimento educativo é extremamente importante, uma vez que grande parte do tratamento do diabético é realizado por ele e sua família. Sem educação adequada, as pessoas não podem acompanhar de forma propícia a terapêutica necessária para boa saúde, qualidade de vida e sobrevivência. O objetivo do conhecimento em diabetes é dar oportunidade aos diabéticos de: compreender a natureza de sua doença e seu tratamento; identificar problemas em sua saúde numa fase inicial, proporcionando eventual reversibilidade; aderir às práticas de autocuidado e fazer modificações necessárias em seus hábitos, tornando-os saudáveis. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo evidenciou baixo nível de conhecimento dos pacientes sobre a doença. A educação acerca do diabetes é considerada pilar crítico para o sucesso do tratamento do diabético, bem como para prevenção de suas complicações. Sendo o DM uma doença que necessita de mudanças de hábitos de vida, ações educativas são necessárias para instruir e conscientizar o diabético da importância do seu conhecimento sobre a doença como parte integral do cuidado. Esses resultados podem contribuir com o poder público e com as equipes de saúde na elaboração e implementação de estratégias educativas direcionadas ao diabético, à família e ao público em geral, com o uso de diferentes metodologias, com o objetivo de prevenir e controlar o DM e suas complicações, por meio de programas de orientação nutricional, autocuidado, atividade física e monitoramento do controle glicêmico nas Unidades de Saúde. 5 REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. C.; SOUZA, M. A.; HOLANDA, E. R.; SOUZA, V. O. Conhecimento de usuários sobre complicações crônicas do diabetes mellitus. Rev enferm UFPE on line., Recife, 8(supl. 1): , jul., 2014 AYRES, M.; AYRES JR, M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. S. BioEstat 5.3 aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá- IDSM/MCT/CNPq, BALDO, M. R. D.; FONSECA, L. S. Conhecimento que pacientes com diabetes mellitus tipo 2, atendidos em unidades básicas de saúde de Santarém PA, possuem sobre o autocuidado. (Monografia) Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas do Tapajós. Santarém-PA, BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional da Saúde. Resolução 466/2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de 15
9 pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde; BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação do plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, CAROLINO, I. D. R.; MOLENA- FERNANDES, C. A.; TASCA, R. S.; MARCON, S. S.; CUMAN, R. K. N. Fatores de risco em pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Rev Latino-am Enfermagem, 16(2), FRANCIONI, F. F.; SILVA, D. G. V. O processo de viver saudável de pessoas com Diabetes Mellitus através de um grupo de convivência. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 16, n. 1, p , jan./mar GIL, G. P.; HADDAD, M. C. L.; GUARIENTE, M. H. D. M. Conhecimento sobre diabetes mellitus de pacientes atendidos em programa ambulatorial interdisciplinar de um hospital universitário público. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina; 29 (2): , INTERNATIONAL DIABTES FEDERATION - IDF. 2nd ed. Diabetes Atlas; INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION IDF. IDF Diabetes Atlas 5th- Edition 2012 Update MENEZES-FILHO, R. S.; NÓBREGA, A. C.; COSTA, P. O. Papel da educação no tratamento do diabético. In: LYRA, R.; CAVALCANTI, N. Diabetes Mellitus 3 ed. São Paulo: A.C. Farmacêutica, p MODENEZE, D. M. et al. Nível de atividade física de portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em comunidade carente no Brasil. Medicina (Ribeirão Preto) 45(1):78-86, MORAIS, G. F. C. et al. Conhecimento e práticas dos diabéticos acerca das medidas preventivas para lesões de membros inferiores. Revista Baiana de Saúde Pública 33(3): , PINHEIRO, D.S.; COSTA, C. D. D.; ROCHA-FILHO, C. R.; MUNDIM, C. A.; REIS, A. A. S.; GHEDINI, P. C. Avaliação do nível de controle glicêmico dos pacientes diabéticos tipo 2 atendidos em um Hospital Universitário. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações 10(2):03-11, POLICARPO, N. S.; MOURA, J. R. A.; MELO JR, E. B.; ALMEIDA, P. C.; MACEDO, S. F.; SILVA, A. R. V. Conhecimento, atitudes e práticas de medidas preventivas sobre pé diabético Rev Gaúcha Enferm set;35(3):36-42, QUEIROZ, P. C.; AGUIAR, D. C.; PINHEIRO, R. P.; MORAES, C. C.; PIMENTEL, I. R. S.; FERRAZ, C. L. H.; FERRAZ, T. M. B. L, et al. Prevalência das complicações micro e macrovasculares e de seus fatores de risco em pacientes com diabetes mellitus e síndrome metabólica. Rev Bras Clin Med. 9(4):254-8, ROCHA, R. M.; ZANETTI, M. L.; SANTOS, M. A. Comportamento e conhecimento: fundamentos para prevenção do pé diabético. Acta Paul Enferm. 22(1):17-23, RODRIGUES, F. F. L. et al. Relação entre conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doença em indivíduos com diabetes mellitus. Acta Paul Enferm. 25(2): ,
10 SCHEFFEL, R. S.; BORTOLANZA, D.; WEBER, C. S.; COSTA, L. A.; CANANI, L. H.; SANTOS, K. G. et al. Prevalence of micro and macroangiopatic chronic complications and their risk factors in the care of out patients with type 2 diabetes mellitus. Rev Assoc Med Bras 50(3): , SCHNEIDER, C.; MOSSMANN, F.; COLETTI, F.; POSSAS, M.; DAUDT, M. Taxa de mortalidade e morbidade por Diabetes Mellitus. Rev Bras Anal Clin. 41(4): 287-8, SILVA, R. C. P.; SIMÕES, M. J. S.; LEITE, A. A Fatores de risco para doenças cardiovasculares em idosos com diabetes mellitus tipo 2. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl. 28(1): , SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES SBD. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Jardim Londrina, SP: AC Farmacêutica, p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES - SBD (2015) (março 28, 2015). WILD, S.; ROGLIC, G.; GREEN, A.; SICREE, R.; KING, H. Global prevalence of diabetes. Estimates for the year 2000 and projections for Diabetes Care 27(5): ,
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