PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES DIABÉTICOS E NÃO DIABÉTICOS DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PATIS/MG

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1 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES DIABÉTICOS E NÃO DIABÉTICOS DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PATIS/MG SOCIODEMOGRAPHIC PROFILE OF DIABETIC PATIENTS AND NON DIABETIC PATIENTS AT THE FAMILY HEALTH STRATEGY IN PATIS/MG Cinthia Borborema Alves e Silva 1 Regiano Dias da Silva 1 Andréia Brito de Souza 1 Marcos Vinícius Macedo de Oliveira 2 RESUMO O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) pode levar à redução acentuada na expectativa de vida da população, por interferir no controle metabólico que pode aumentar as complicações da doença. Esse trabalho visa avaliar o perfil sociodemográfico de portadores de DM2 no município de Patis- MG em comparação com indivíduos não diabéticos. Foi realizado um estudo analítico, transversal e de abordagem quantitativa desenvolvido na Estratégia de Saúde da Família (ESF) na cidade de Patis-MG. As informações foram coletadas através de entrevistas com abordagem direta dos indivíduos. Dados sociodemográficos sobre gênero, idade, escolaridade, estado civil, e aposentadoria foram obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. No entanto, nenhuma variável sociodemográfica associo-se à presença de DM2. O local de realização da pesquisa permitiu uma amostra de muitos indivíduos de zona rural que frequentam a ESF e apresentam tipicamente as características Palavras Chave: DM2. ESF. Idoso. ABSTRACT The Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) can lead to marked reduction in life expectancy of the population by interfering in metabolic control that can increase the complications of the disease. This study aims to evaluate the sociodemographic profile of patients with T2DM in the municipality of Patis - Minas Gerais compared with nondiabetic individuals. An analytical, cross-sectional quantitative approach developed in the Family Health Strategy in the city of Patis was studied. Information was collected through forms with individuals direct approach. Demographic data on gender, age, education, marital status, and retirement were obtained from diabetic and nondiabetic patients. However, no sociodemographic variable associate to the presence of T2DM. The site of the research provided a sample of many individuals from rural areas attending Family Health Strategy and typically exhibit the characteristics identified. Keywords: Diabetes Mellitus. Family Heath. Adult. INTRODUÇÃO O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica metabólica que acomete amplamente a população mundial, sendo uma das grandes epidemias atuais, com um número que 1 Graduação em Biomedicina. Faculdades Integradas do Norte de Minas. Instituto Ciências da Saúde. 2 Doutor em Ciências da Saúde. Faculdades Integradas do Norte de Minas. Instituto Ciências da Saúde. Centro de Pesquisas. mvmoliv@gmail.com

2 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família tem subido de forma significativa nos últimos 50 anos (CAMILA et al., 2012). É uma doença que pode mudar a qualidade de vida, trazendo outras complicações à saúde, como cegueira, insuficiência renal, hipertensão, má cicatrização, entre outros fatores associados. A causa do DM2 é a elevação do nível de glicose (hiperglicemia), associada à deficiência na produção de insulina pelas células β do pâncreas (ZEVE, TOMAZ, 2011). Mudanças no comportamento e adesão ao tratamento são fundamentais para o controle do DM2 (ASSUNÇÃO et al., 2002). Há uma prevalência de aproximadamente de 150 milhões de pessoas no mundo portadores do DM2. Estima-se que, em 2025, esse número aumentará para mais de 300 milhões (SUPLICY et al., 2010). O Brasil segue essa tendência mundial, passando por essa modificação epidemiológica desde os anos 70. É uma enfermidade de elevada prevalência no Brasil, com altas nas taxas de incidência e mortalidade (CORRER et al., 2008). É possível inibir ou retardar o aparecimento de complicações crônicas através de um bom controle metabólico realizando uma boa alimentação, juntamente com o controle insulínico (OLIVEIRA, FRANCO, 2010). O Diabetes Mellitus tipo 2 representa sérios problemas de saúde pública mundialmente interferindo na qualidade e condições de vida dos portadores (ANDRÉA, JOSÉ, 2011). O DM2 e, principalmente, seu tratamento são caracterizados por alterações importantes no cotidiano dos pacientes (MARINHO et al., 2013). Além de afetar diretamente a qualidade e o estilo de vida dos acometidos, o DM2 também pode levar à redução acentuada na expectativa de vida dessa população, por interferir no controle metabólico que pode aumentar as complicações da doença (GACK et al., 2009). Entre as diversas comorbidades clínicas do DM2, podem ser destacadas as microvasculares, em especial a polineuropatia distal diabética (MOREIRA et al., 2009). Por falta de condições e qualidade de vida o DM2 favorece o aumento de morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares segundo pesquisas realizadas (LYRA et al., 2006). Um dos fatores muito importante para os portadores é realizar atividades físicas frequentemente, em qual irá proporcionar o funcionamento do organismo adequado (FARIA et al., 2013). Esse trabalho visa avaliar o perfil sociodemográfico de portadores de DM2 no município de Patis - Minas Gerais em comparação com indivíduos não diabéticos. MATERIAL E MÉTODO Este é um estudo analítico, transversal e de abordagem quantitativa desenvolvido na Estratégia de Saúde da Família (ESF) na cidade de Patis-MG em que foram analisadas condições sociodemográficas de indivíduos portadores e não portadores de DM2. Foi realizada amostragem por conveniência que selecionou apenas aqueles que concordaram em participar do estudo. A pesquisa seguiu os preceitos éticos com parecer favorável para sua realização (parecer:

3 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família /2014). As informações foram coletadas no na primeira quinzena de outubro de 2014 através de aplicação de formulários com abordagem direta dos indivíduos. Dados sociodemográficos sobre gênero, idade, escolaridade (menor ou a partir de oito anos), estado civil (casado ou não casado), e aposentadoria (não ou sim) foram obtidos de pacientes diabéticos e não diabéticos. A partir dos resultados os dados foram tabulados e analisados por meio do software Statistical Package for Social Sciences 22.0 (SPSS). Utilizou-se o Teste Exato de Fisher para avaliar as variáveis categóricas do trabalhos em relação aos grupos de pacientes. A análise de variância (Anova) foi usada para verificar a associação da idade (variável numérica) entre os grupos de investigação deste trabalho. O nível de significância do estudo foi fixado em 5% (p<0.05). RESULTADOS A tabela 1 mostra a distribuição de frequência dos dados sociodemográficos avaliados. A pesquisa obteve 52 participantes e, considerando a presença de DM2, 36 pessoas eram portadores e, dentre os não portadores dessa doença, apenas 16 concordaram em participar na pesquisa. Houve maior ocorrência no estudo de mais pessoas do gênero feminino, com escolaridade abaixo de 8 anos, casados, e aposentados. A idade média dos participantes foi de 56.8 ± 12.9 anos, variando de 25 a 86 anos. Tabela 1 Distribuição de frequência dos dados sociodemográficos e presença de Diabetes mellitus tipo 2 nos pacientes do estudo. Variáveis n % Sexo Feminino 38 73,1 Masculino 14 26,9 Escolaridade < 8 anos 45 88,2 8 anos 7 11,8 Estado civil Não casado 18 34,6 Casado 34 65,4 Aposentado Não 23 44,2 Sim 29 55,8 Diabetes Mellitus tipo 2 Não 16 30,8 Sim 36 69,2 Fonte: dados da pesquisa. A tabela 2 avalia estatisticamente a relação das variáveis sociodemográficas entre os grupos

4 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família de pacientes com e sem DM2. Nenhuma associação significativa foi identificada. Tabela 2 Associação entre fatores sociodemográficos e presença de Diabetes Mellitus tipo 2 nos pacientes do estudo. Variáveis Diabetes Mellitus tipo 2 Não Sim Valor de p Sexo Feminino 11 (68.8%) 27 (75.0%) 0,738 Masculino 5 (31.3%) 9 (25.0%) Idade 56.5 ± ± ,899 Escolaridade < 8 anos 15 (93.7%) 30 (85.7%) 0,415 8 anos 1 (6.3%) 6 (14.3%) Estado civil Não casado 3 (18.8%) 15 (41.7%) 0,203 Casado 13 (81.3%) 21 (58.3%) Aposentado Não 7 (43.8%) 17 (47.2%) 0,896 Sim 9 (56.3%) 19 (52.8%) Valores calculados pelo teste exato de Fisher e análise de variância (Anova). Fonte: dados da pesquisa. DISCUSSÃO Este estudo evidenciou maior participação de mulheres da ESF do município de Patis. A maior presença de mulheres em programas de Estratégia Saúde da Família é também relatado em outro estudo (LESSMANN et al., 2012). As mulheres se preocupam mais com a prevenção e hábitos saudáveis do que os homens (GOLDENBERG et al., 2003). Saúde e bem estar são prioridades para a maioria das mulheres, ao contrário dos homens que, muitas vezes, não se alimentam corretamente, fazem menos exercícios físicos regulares, fumam mais, vão menos ao médico e, por consequência, tem mais problemas de saúde (GOMES et al., 2007). Neste estudo também se observou grande fração de pessoas de baixa escolaridade. É importante relatar que grande parte dos participantes são indivíduos que residem em zona rural, onde houve durante sua formação uma maior dificuldade de acesso aos estudos. Além disso, ressalta-se que o estudo teve uma média de idade elevada, com a presença de muitos idosos na amostra (48.1%). Essas pessoas tiveram formação educacional precária quando se encontravam em idade escolar provavelmente devido à falta de estrutura para incentivo educacional. Algumas pesquisas também relatam essa tendência à baixa escolaridade em idosos (FOSS et al., 2005; PAULO et al., 2010) e pessoas de comunidades rurais do interior do Brasil (GOMES et al., 2009). Além disso, a elevada faixa etária na amostra deste estudo também pode ter relação com a ocorrência de maioria de aposentados e indivíduos casados. A grande proporção de diabéticos

5 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família também ficou evidenciada pelo fato dos pacientes diabéticos procurarem mais o ESF, para terem melhores informações e controle da doença, para não virem a ocasionar outros problemas de saúde (FARIA et al., 2014). Nenhuma associação foi encontrada entre as características sociodemográficas e os grupos avaliados. É importante discutir a limitação que uma amostra pequena e por conveniência impõe ao estudo no sentido de identificar evidências e associações significativas. Além disso, o estabelecimento de reações causais fica prejudicado devido ao estudo ter característica transversal e ao baixo de número de participantes não diabéticos para comparação. No entanto, outro estudo, em ESFs de Minas Gerais, com 781 pacientes diabéticos, houve também predomínio usuários são do sexo feminino (71,0%), com 60 anos de idade ou mais (55,0%) e menos de oito anos de estudo (86,4%) (STACCIARINI et al., 2009). Apesar de não acontecer estabelecimento de relações estatísticas neste estudo, é importante ressaltar que a identificação de fatores associados ao desenvolvimento da DM2 favorece o desenvolvimento de campanhas específicas para grupos de risco da doença, e, portanto, maior efetividade em campanhas de prevenção. CONCLUSÃO O estudo evidencia grande participação de mulheres, indivíduos casados, de baixa escolaridade, e aposentados, sendo ainda a maioria de diabéticos. O local de realização da pesquisa permitiu uma amostra de muitos indivíduos de zona rural que frequentam a ESF e apresentam tipicamente as características identificadas. REFERÊNCIAS ANDRÉA, S. L. F.; JOSÉ, A. G. W. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Prática alimentar e diabetes: desafios para a vigilância em saúde. Epidemiologia Serviço e Saúde, v. 20, n. 2, p , ASSUNÇÃO, M. C. F.; SANTOS, I. S.; COSTA, J. S. D. Avaliação do processo da atenção médica: adequação do tratamento de pacientes com diabetes mellitus, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 18, n. 1, p , CAMILA, S. F.; JORGE, G. L.; FERNANDO, G.; CRISTIANE, L. B. Pré-diabetes: diagnóstico, avaliação de complicações crônicas e tratamento. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, v. 56, n. 5, p , 2012.

6 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família CORRER, C. J.; PONTAROLO, R.; MELCHIORS, A. C.; ROSSIGNOLI, P.; LIMÓS, F. F.; RADOMINSKI, R. B. Tradução para o Português e Validação do Instrumento Diabetes Quality of Life Measure (DQOL-Brasil). Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, v. 52, n. 3, p , FARIA, H. T. G.; VERAS. V. S.; XAVIE, A. T. D. F.; TEIXEIRA, C. R. D. S.; ZANETTI, M. L.; SANTOS, M. A. D. Qualidade de vida de pacientes com diabetes mellitus antes e após participação em programa educativo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 47, n. 2, p , FARIA, H. T. G.; SANTOS. M. A.; ARRELIAS, C. C. A.; RODRIGUES, F. F. L.; GONELA, J. T.; TEIXEIRA, C. R. S.; ZANETTI, M. L. Adesão ao tratamento em diabetes mellitus em unidades a Estratégia Saúde da Família. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, n. 2, p , FOSS, M. P.; FRANCISCO, A. C. F.; SPECIALI, J. G. Influencia da escolaridade na avaliação Europsicologica de idosos. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 63, n. 1, p , GOLDENBERG, P.; L.; SCHENKMAN, S.; FRANCO, J. Prevalência de diabetes mellitus: diferenças de gênero e igualdade entre os sexos. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 6, n. 1, p , GACK GHELMAN, L.; SOUZA, M. H. do N.; MACHADO, T. F. R., A. M. Conhecimento de portadores de diabetes mellitus atendidos em uma unidade básica de saúde, quanto às práticas de auto-cuidado com pés. Enfermería global, n. 17, GOMES, N. M.; HOFFMANN, R. Educação, concentração fundiária e desigualdade de rendimentos no meio rural brasileiro. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 47, n. 1, GOMES, R.; NASCIMENTO, E. F.; CARVALHO, F. A. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, n. 3, p , LESSMANN, J. C.; SILVA, D. M. G. V.; NASSAR, S. M. Mulheres com Diabetes mellitus tipo 2: perfil sociodemográfico, biométrico e de saúde. Acta paulista de enfermagem, v. 25, n. 1, p , LYRA, R.; OLIVEIRA, M.; LINS, D.; CAVALCANTI, N. Prevenção do diabetes mellitus tipo 2. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, v. 50, n. 2, p , MARINHO, N. P. B.; VASCONCELOS, H. A. C.; ALENCAR, A. M. P. G.; ALMEIDA, P. C.; DAMASCENO, M. M. C. Risco para diabetes mellitus tipo 2 e fatores associados. Acta paulista de enfermagem, v. 26, n. 6, p , MOREIRA, R. O.; AMÂNCIO, A. P. R. L.; BRUM, H. R.; VASCONCELOS, D. L.; NASCIMENTO, G. F. Sintomas depressivos e qualidade de vida em pacientes diabéticos tipo 2 com polineuropatia distal diabética. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, v. 53, n. 9, p , OLIVEIRA, P. B. D.; FRANCO, L. J. Consumo de adoçantes e produtos dietéticos por indivíduos com diabetes melitus tipo 2, atendidos pelo Sistema Único de Saúde em Ribeirão Preto, SP. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabolismo, v. 54, n. 5, p , 2010.

7 Perfil sociodemográfico de pacientes diabéticos e não diabéticos da Estratégia de Saúde da Família PAULO, D. L. V.; YASSUDA, M. S. Queixas de memória de idosos e sua relação com escolaridade, desempenho cognitivo e sintomas de depressão e ansiedade. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 37, n. 1, p , STACCIARINI, T. S. G.; PACE, A. E.; HAAS, V. J. Técnica de autoaplicação de insulina com seringas descartáveis entre os usuários com diabetes mellitus, acompanhados pela estratégia saúde da família. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 17, n. 4, p , SUPLICY, H. L.; FIGHERA, T. M.; ZANATTA, L. C. B. Diabetes mellitus. Revista Brasileira de Medicina, v. 67, n. 12, p , ZEVE, J. L. M.; TOMAZ, C. A. B. Cirurgia Metabólica - Cura Para Diabete Tipo 2. ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva, v. 24, n. 4, p , 2011.

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