Diagnóstico da visitação em parques nacionais e estaduais

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1 Diagnóstico da visitação em parques nacionais e estaduais

2 Ministério do Meio Ambiente Ministra: Marina Silva Secretário-Executivo: Cláudio Roberto Bertoldo Langone Secretaria de Biodiversidade e Florestas Secretário: João Paulo Capobianco Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas Diretor: Maurício Mercadante Gerentes de Projetos: Fábio França Silva Araújo Iara Vasco Ferreira Equipe técnica responsável pela elaboração deste documento: Camila Gonçalves de Oliveira Rodrigues coordenação e texto Maria Cristina Pedrosa revisão de texto Fabiana Regina Pirondi dos Santos levantamento de informações André Lobo formatação banco de dados

3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO OBJETIVO PROCEDIMENTOS DE PESQUISA ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA RESULTADOS DOS PARQUES NACIONAIS PARQUES NACIONAIS ABERTOS À VISITAÇÃO PÚBLICA PERFIL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS PARQUES NACIONAIS DINÂMICA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO EXISTÊNCIA DE NORMAS E REGULAMENTOS PARA A VISITAÇÃO PERCEPÇÃO DO IMPACTO DA VISITAÇÃO RESULTADOS PARQUES ESTADUAIS PARQUES ESTADUAIS ABERTOS À VISITAÇÃO PÚBLICA PERFIL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS PARQUES ESTADUAIS DINÂMICA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO EXISTÊNCIA DE NORMAS E REGULAMENTOS PARA VISITAÇÃO PERCEPÇÃO DO IMPACTO DA VISITAÇÃO OBSTÁCULOS E FRAGILIDADES NO DESENVOLVIMENTO DA VISITAÇÃO37 5. INDICAÇÕES PARA O ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES PARA A VISITAÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS FONTES ANEXO I ANEXO

4 2 ÍNDICE DE FIGURAS GRÁFICO 1 - PARQUES NACIONAIS QUE RECEBEM VISITAÇÃO... 8 GRÁFICO 2 - PARQUES NACIONAIS QUE RECEBEM VISITAÇÃO - REGIÃO NORTE... 8 GRÁFICO 3 - PARQUES NACIONAIS QUE RECEBEM VISITAÇÃO - REGIÃO NORDESTE... 8 GRÁFICO 4 - PARQUES NACIONAIS QUE RECEBEM VISITAÇÃO - REGIÃO CENTRO- OESTE... 9 GRÁFICO 5 - PARQUES NACIONAIS QUE RECEBEM VISITAÇÃO - REGIÃO SUDESTE 9 GRÁFICO 6 - PARQUES NACIONAIS QUE RECEBEM VISITAÇÃO - REGIÃO SUL... 9 GRÁFICO 7 - DISTRIBUIÇÃO DOS PARQUES NACIONAIS NO BRASIL GRÁFICO 8 - ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO NORTE GRÁFICO 9 - ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO NORDESTE GRÁFICO 10 - ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO CENTRO-OESTE GRÁFICO 11 - ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO SUDESTE GRÁFICO 12 - ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO SUL GRÁFICO 13 - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO NORTE.. 18 GRÁFICO 14 - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO NORDESTE GRÁFICO 15 - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO CENTRO- OESTE GRÁFICO 16 - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO SUDESTE GRÁFICO 17 - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO - REGIÃO SUL GRÁFICO 18 - MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DE VISITAÇÃO - REGIÃO NORTE GRÁFICO 19 - MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DE VISITAÇÃO - REGIÃO NORDESTE GRÁFICO 20 - MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DE VISITAÇÃO - REGIÃO CENTRO-OESTE GRÁFICO 21 - MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DE VISITAÇÃO - REGIÃO SUDESTE GRÁFICO 22 - MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS NORMAS DE VISITAÇÃO - REGIÃO SUL GRÁFICO 23 - INDICADORES DE IMPACTOS NOS PARQUE NACIONAIS GRÁFICO 24 - INDICADORES DAS ATIVIDADES RELACIONADAS AOS IMPACTOS NOS PARQUES NACIONAIS GRÁFICO 25 - PARQUES ESTADUAIS ABERTOS À VISITAÇÃO GRÁFICO 26 - ATIVIDADES TERRESTRES NOS PARQUES ESTADUAIS... 30

5 3 GRÁFICO 27 - ATIVIDADES AQUÁTICAS NOS PARQUES ESTADUAIS GRÁFICO 28 - ATIVIDADES AÉREAS NOS PARQUES ESTADUAIS GRÁFICO 29 - ATIVIDADES EM CAVERNAS NOS PARQUES ESTADUAIS GRÁFICO 30 - REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO GRÁFICO 31 - ATIVIDADES COM ACOMPANHAMENTO DE GUIAS DO PARQUE GRÁFICO 32 - ATIVIDADES REALIZADAS SEM O ACOMPANHAMENTO DE GUIAS GRÁFICO 33 - CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ORGANIZADAS POR AGÊNCIAS LOCAIS GRÁFICO 34 - ATIVIDADES ORGANIZADAS POR AGÊNCIAS DE TURISMO GRÁFICO 35 - ATIVIDADES ORGANIZADAS POR AGÊNCIAS LOCAIS GRÁFICO 36 - EXISTÊNCIA DE NORMAS E REGULAMENTOS PARA A VISITAÇÃO GRÁFICO 37 - MECANISMOS DE DIVULGAÇÃO DAS NORMAS E REGULAMENTOS.. 34 GRÁFICO 38 - OUTROS MEIOS DE DIVULGAÇÃO CITADOS PELOS PARQUES ESTADUAIS GRÁFICO 39 - UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA MONITORAR OS IMPACTOS DA VISITAÇÃO... 37

6 4 1. APRESENTAÇÃO A utilização das áreas naturais para recreação remonta a tempos antigos e tomou força principalmente a partir do século XIX, quando o crescimento das cidades passou a representar um dos estímulos para a população urbana freqüentar o espaço rural e os ambientes naturais em busca de lazer, esporte, aprendizado, entre outras motivações. A visitação em áreas protegidas, muitas inseridas no Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC, Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 2000), pode ser entendida como as atividades educativas, recreativas e de interpretação ambiental, que propiciam ao visitante a oportunidade de conhecer, entender e valorizar os recursos naturais e os recursos culturais dessas áreas (GTZ/IBAMA, 1999). Nos últimos anos, observações empíricas indicam que as atividades em contato com os ambientes naturais têm aumentado tanto com relação às modalidades como em relação ao número de praticantes. Esta realidade tem demandando o estabelecimento de diretrizes e normas para que a visitação seja realizada de maneira adequada, respeitando um dos principais objetivos das áreas protegidas: a conservação da natureza. A formulação de políticas e diretrizes deve considerar diferentes formas de consulta e participação dos atores envolvidos com a temática. Dessa forma, a aplicação de questionário constitui um dos mecanismos de consulta possíveis de ser adotados para o entendimento de determinada atividade, e para um levantamento primário de informações. Uma das etapas necessárias no processo de elaboração destas diretrizes consiste em entender e diagnosticar a situação atual das atividades de visitação nas Unidades de Conservação (UC). Este documento apresenta a análise dos resultados obtidos no levantamento junto aos parques nacionais 1 e estaduais. É importante salientar que o diagnóstico da visitação visa analisar diferentes categorias de UC no âmbito federal, no estadual e no municipal. Sendo assim, encontra-se em andamento a compilação de dados obtidos junto às florestas nacionais. 2. OBJETIVO Desenhar um cenário da dinâmica da visitação nos parques nacionais e estaduais para subsidiar as políticas e as diretrizes de visitação nas UC. 1 O presente documento utilizou informações presentes no Relatório sobre a visitação nos parques nacionais, organizado pela equipe técnica do Setor de Uso Público/ CGEUC/ DIREC / IBAMA, 2003.

7 5 3. PROCEDIMENTOS DE PESQUISA Os mecanismos adotados para a distribuição dos questionários no âmbito nacional e no estadual foram diferentes, considerando as esferas de articulação das instituições responsáveis pelas UC. Parques Nacionais Os questionários foram enviados diretamente aos parques nacionais por intermédio da Coordenação-Geral de Unidades de Conservação da Diretoria de Ecossistemas do IBAMA. Do total de 52 parques nacionais 2, 37 (71%) responderam à pesquisa. Parques Estaduais Considerando os mecanismos de articulação na esfera estadual, optou-se por identificar em cada instituição responsável pelas UC um representante para encaminhar os questionários aos parques dos 26 estados da Federação. Dessa forma, o questionário foi enviado, via correio e via internet, para as Secretarias Estaduais de Meio Ambiente e suas respectivas coordenações e diretorias de UC. De acordo com o levantamento realizado nos estados, existem atualmente cerca de 155 parques estaduais, número que representa o conjunto de unidades estaduais presentes no cadastro de UC atualizado de acordo com as informações enviadas pelos estados. Do total de parques estaduais, 55 (35,48%) responderam ao questionário (ANEXO I). A presente pesquisa contou com a participação de 17 estados ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA Para a análise dos dados, foi desenvolvido um banco de dados onde se encontram disponíveis as informações obtidas com o questionário (ANEXO II). Serão apresentados primeiramente os resultados dos parques nacionais e posteriormente dos parques estaduais. Os dados obtidos proporcionam algumas análises importantes, tais como: Identificar as atividades de visitação mais demandadas nas unidades de conservação; Identificar as normas e os mecanismos utilizados no desenvolvimento das atividades; Levantar opiniões e sugestões sobre o estabelecimento de diretrizes para a visitação; Identificar os impactos ocasionados pela visitação nas unidades de conservação. Os resultados serão analisados e pautados nos seguintes critérios: 1- Análise dos parques nacionais e estaduais abertos à visitação pública; 2 A pesquisa junto aos parques nacionais foi realizada em Com a criação do Parque Nacional da Serra do Itajaí (SC) em junho de 2004, são 53 parques nacionais. Dessa forma, os dados apresentados neste documento não incluem o parque recém-criado. 3 Estados que não participaram da pesquisa: Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Rondônia e Amazonas. O Estados do Amapá e Roraima não possuem parques estaduais.

8 6 2- Perfil das atividades desenvolvidas nos parques estaduais; 3- Dinâmica de realização das atividades de uso público; 4- Adoção de normas e regulamentos para a visitação; 5- Percepção do impacto da visitação nos parques estaduais. No caso dos parques estaduais, foi realizada a inclusão de três outros temas: Obstáculos e fragilidades encontrados no desenvolvimento da visitação; Indicações para o estabelecimento de diretrizes para visitação; Utilização de mecanismos para análise e monitoramento dos impactos da visitação. 4.1 RESULTADOS DOS PARQUES NACIONAIS PARQUES NACIONAIS ABERTOS À VISITAÇÃO PÚBLICA De acordo com as informações disponibilizadas pelos parques nacionais, verificou-se que 23 estão abertos à visitação (TAB. 1).

9 7 TABELA 1 Parques nacionais que recebem visitantes por região Parque Nacional Taxa de visitação (R$) Norte 1. Jaú 0,00 2. Serra do Divisor 0,00 Nordeste 3. Marinho de Fernando de Noronha 19,00 4. Marinho dos Abrolhos 10,00 5. Serra da Capivara 3,00 6. Sete Cidades 7,00 7. Ubajara 3,00 Centro-Oeste 8.Brasília 3,00 9. Chapada dos Guimarães 3, Chapada dos Veadeiros 3, Emas 3,00 Sudeste 12. Caparaó 3, Itatiaia 3, Serra da Bocaina 3, Serra da Canastra 3, Serra do Cipó 3, Serra dos Órgãos 3, Tijuca 5,00 Sul 19. Aparados da Serra 6, Iguaçu 18,90 estrangeiros; 15,90 países do Mercosul; 11,40 brasileiros; 3,00 lindeiros 21. Ilha Grande* 0, Lagoa do Peixe* 0, Serra Geral 6,00 Na TAB. 1, os Parques Nacionais da Serra do Divisor (AC), Jaú (AM), Ilha Grande (PR) e Lagoa do Peixe (RS) não estão abertos oficialmente à visitação, mas recebem uma demanda espontânea de visitantes que pode ser observada empiricamente. De acordo com a Coordenação-Geral de Unidades de Conservação /DIREC/IBAMA, os parques nacionais oficialmente abertos à visitação são os que possuem um sistema de arrecadação de taxa de visitação bem como requisitos mínimos de infra-estrutura para atender à visitação, como portaria, centro de visitantes, estacionamento, entre outros. Sendo assim, existem atualmente 19 (37%) parques nacionais oficialmente abertos à visitação. Um outro aspecto a ser ressaltado refere-se à realidade de alguns parques nacionais que recebem um fluxo considerável de visitantes, embora não apresentem o Plano de

10 8 Manejo e infra-estrutura básica e de recursos humanos, como é o caso do Parque Nacional da Chapada Diamantina, que não está oficialmente aberto à visitação, mas representa um dos principais destinos turísticos do País. Esse fato pode estar associado a alguns aspectos, tais como: facilidade de acesso, divulgação de atrativos situados no entorno das unidades de conservação, estratégias de desenvolvimento do turismo regionais, entres outros. Os GRÁF. 1 a 7 a seguir apresentam o percentual total dos parques nacionais abertos à visitação por região e a distribuição dos parques nacionais no território brasileiro, conforme os dados enviados pelos gestores dos parques nacionais. 4 Parques Nacionais - Brasil 29% 27% 44% Com visitação Sem visitação Não respondida Gráfico 1 - Parques nacionais que recebem visitação Parques Nacionais - região norte 15% 47% Com visitação Sem visitação Não respondida 38% Gráfico 2 - Parques nacionais que recebem visitação - Região Norte Parques Nacionais - região nordeste 29% 29% 42% Com visitação Sem visitação Não respondida Gráfico 3 - Parques nacionais que recebem visitação - Região Nordeste 4 Para facilitar a compreensão dos gráficos sobre os parques nacionais, considerem-se estes números: Região Norte: 13; Região Nordeste: 13; Região Sudeste: 12; Região Sul: 8; Região Centro- Oeste: 6.

11 9 Paques Nacionais - região centro-oeste 17% 17% 66% Com visitação Sem visitação Não respondida Gráfico 4 - Parques nacionais que recebem visitação - Região Centro-Oeste Parques Nacionais - região sudeste 17% 25% 58% Com visitação Sem visitação Não respondida Gráfico 5 - Parques nacionais que recebem visitação - Região Sudeste Parques Nacionais - região sul 13% 25% 62% Com visitação Sem visitação Não respondida Gráfico 6 - Parques nacionais que recebem visitação - Região Sul Distribuição do Parques Nacionais no Brasil 23% 15% 12% 25% 25% norte nordeste centro-oeste sudeste sul

12 10 Gráfico 7 - Distribuição dos parques nacionais no Brasil No GRÁF. 7 podemos refletir sobre o contexto sociopolítico por meio do qual os parques nacionais foram criados. Revela-se a crescente concentração de parques partindo do litoral do País, subindo para a Amazônia e, nos últimos anos, priorizando biomas como o cerrado e a caatinga. A TAB. 2 apresenta os parques nacionais mais visitados e o número de visitantes (pagantes). TABELA 2 Número de visitantes nos parques nacionais 5 Parque Nacional (P. N.) UF N.º de pagantes/ano P. N. do Iguaçu 1º PR P. N. da Tijuca 2º RJ P. N. de Brasília 3º DF P. N. de Itatiaia 4º RJ/SP P. N. da Chapada dos Guimarães 5º MT P. N. da Serra dos Órgãos 6º RJ P. N. Marinho de 7º PE P. N. de Caparaó 8º MG/ES P. N. de Aparados da Serra 9º RS P. N. Marinho de Abrolhos 10º BA P. N. do Jaú AM P. N. de Ubajara CE P. N. de Sete Cidades PI P. N. das Emas GO P. N. da Serra Geral RS P. N. da Serra do Cipó MG P. N. da Serra da Canastra MG P. N. da Chapada dos Veadeiros GO P. N. Serra da Capivara PI PERFIL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS PARQUES NACIONAIS Este item apresenta o perfil e as características das atividades de visitação desenvolvidas nos parques nacionais. Para facilitar a visualização e a análise dos dados, os resultados serão apresentados por regiões. A seguir a TAB. 3 apresenta a ocorrência das atividades realizadas nos parques nacionais. 5 Os dados sobre o número de visitantes nos parques nacionais foram fornecidos pela Coordenação- Geral de Unidades de Conservação/Diretoria de Ecossistemas/IBAMA (junho/2004) e referem-se às informações mais atualizadas que essa instituição possui.

13 11 TABELA 3 Ocorrência das atividades realizadas nos parques nacionais - Em percentual Atividade % Caminhada de um dia 22,41 Cavalgada 2,59 Ciclismo 7,76 Caminhada com pernoite 7,76 Motocross 0,86 Escalada 5,17 Mergulho 3,45 Ratfing 2,59 Banho 18,97 Canoagem 3,45 Boiacross 2,59 Descida de cachoeira - cachoeirismo 4,31 Visita a caverna 3,45 Travessia em cavernas 0,86 Pesquisa em cavernas 0,86 Asa Delta 3,45 Pará-quedismo 0,87 Ultraleve 1,72 Parapente 2,59 a) REGIÃO NORTE 6 Na Região Norte, além das caminhadas de um dia, que se destacam também em todas as regiões, as atividades que apresentaram a maior demanda foram as aquáticas, confirmando a enorme potencialidade hidrográfica do local, que também pode ser utilizado para fins turísticos. 6 Dos treze parques nacionais existentes na região norte, sete responderam ao questionário.

14 12 Atividades de Uso Público - Região Norte Caminhada de Um Dia Caminhada com Pernoite Escalada Mergulho Rafting Banho Canoagem Boiacross Descida de Cachoeira com Corda Balonismo Gráfico 8 - Atividades de visitação - Região Norte DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES Atividades terrestres Caminhadas de um dia - Parques Nacionais: Amazônia, Cabo Orange, Jaú, Montanhas de Tumucumaque, Serras da Mocidade e do Divisor Caminhadas com pernoite - Parques Nacionais: Cabo Orange, Pico da Neblina, Serras da Mocidade do Divisor Escalada - Parque Nacional Serra da Mocidade Atividades aquáticas Boiacross, canoagem, rafting, mergulho - Parques Nacionais: Cabo Orange e Montanhas de Tumucumaque Banho - Parques Nacionais: Amazônia, Cabo Orange, Jaú, Montanhas de Tumucumaque, Pico da Neblina e Serra do Divisor Descida de cachoeira com corda - Parques Nacionais: Amazônia, Cabo Orange e Montanhas de Tumucumaque Atividades aéreas Balonismo - Parque Nacional da Serra da Mocidade

15 13 b) REGIÃO NORDESTE7 Apesar da baixa representatividade de algumas atividades, observa-se um elenco bastante variado de opções citadas pelos parques nacionais da Região Nordeste Atividades de Uso Público - Região Nordeste Caminhada de Um Dia Ciclismo Caminhada com Pernoite Mergulho Banho Surf Asa Delta Balonismo Ultra-leve Caminhada de Um Dia em Cavernas Travessia em Cavernas Gráfico 9 - Atividades de visitação - Região Nordeste DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES Atividades terrestres Caminhada de um dia - Parques Nacionais: Chapada Diamantina, LençóisMaranhenses, Marinho de Abrolhos, Serra da Capivara, Sete Cidades e de Ubajara Ciclismo - Parques Nacionais: Serra da Capivara e Sete Cidades Caminhada com pernoite - Parque Nacional da Chapada Diamantina Atividades aquáticas Mergulho - Parque Nacional Marinho de Abrolhos Banho - Parques Nacionais: Chapada Diamantina, Lençóis Maranhenses, Marinho de Abrolhos, de Ubajara Surf - Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Atividades aéreas Asa delta - Parque Nacional da Serra da Capivara Balonismo - Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses Ultra-leve - Parque Nacional da Serra da Capivara 7 Dos 13 parques nacionais existentes nesta região, 6 responderam ao questionário.

16 14 Atividades em cavernas Caminhada de um dia - Parques Nacionais: Chapada Diamantina e Ubajara Travessia - Parque Nacional de Ubajara c) REGIÃO CENTRO-OESTE8 A Região Centro-Oeste apresentou poucas opções de atividades, mas manteve a caminha de um dia e o banho como as mais citadas Caminhada de Um Dia Ciclismo Caminhada com Pernoite Banho Caminhada de Um Dia em Cavernas 1 0 Gráfico 10 - Atividades de visitação - Região Centro-Oeste DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES Atividades terrestres Caminhada de um dia - Parques Nacionais: Brasília, Chapadas dos Guimarães e Veadeiros Ciclismo - Parque Nacional das Emas Caminhada com pernoite - Parque Nacional da Chapada dos Guimarães Atividades aquáticas Banho - Parques Nacionais: Brasília, Chapadas dos Guimarães e dos Veadeiros 8 Dos seis parques nacionais existentes na região, somente um não respondeu ao questionário.

17 15 ATIVIDADES EM CAVERNAS Caminhada de um dia - Parque Nacional da Chapada dos Guimarães d) REGIÃO SUDESTE9 A Região Sudeste apresentou um espectro bastante variado de atividades, fato que pode estar relacionado a aspectos como maior fluxo de turistas, nível de informação sobre os destinos turísticos, existência de associações esportivas com maior tradição, concentração de agências de ecoturismo e turismo de aventura, nível de organização dos profissionais da área, entre outros. Caminhada de Um Dia Caminhada com Pernoite Escalada Banho Canoagem Descida de Cachoeira com Corda Cavalgada Ciclismo Off-road Asa Delta Ultra-leve Caminhada de um dia em cavernas Somente pesquisa Gráfico 11 - Atividades de visitação - Região Sudeste DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES Atividades terrestres Caminhada de um dia - Parques Nacionais: Caparaó, Itatiaia, Serras da Canastra e do Cipó e Tijuca Cavalgada - Parques Nacionais: Caparaó e Serra do Cipó Ciclismo - Parques Nacionais: Itatiaia, Serra da Canastra, Serra do Cipó e Tijuca Caminhada com pernoite - Parques Nacionais: Caparaó e Serra do Cipó Off-road - Parques Nacionais: Restinga de Jurubatiba. Escalada - Parques Nacionais: Caparaó, Itatiaia, Serra do Cipó e Tijuca 9 Dos 12 parques nacionais existentes na região sudeste, 4 não responderam à pesquisa.

18 16 Atividades aquáticas Mergulho - Parque Nacional da Serra da Canastra Banho - Parques Nacionais: Itatiaia, Restinga de Jurubatiba, Serras do Cipó e da Canastra e Tijuca Canoagem e Descida da cachoeira com corda - Parque Nacional da Serra do Cipó Atividades aéreas Asa delta e Parapente - Parques Nacionais: Caparaó e Tijuca ATIVIDADES EM CAVERNAS Somente pesquisa - Parque Nacional Cavernas do Peruaçu Caminhada de um dia - Parque Nacional da Tijuca e) REGIÃO SUL10 A Região Sul, assim como a Região Sudeste, apresentou uma relação bastante diversificada na qual se destacam as atividades aéreas, como balonismo, asa-delta, páraquedismo Caminhada de Um Dia Caminhada com Pernoite Escalada Rafting Banho Canoagem Boiacross Descida de Cachoeira com Corda Balonismo Cavalgada Off-road Motocross Surf Paraquedismo Asa Delta Ultra-leve Ciclismo Gráfico 12 - Atividades de visitação - Região Sul 10 Dos oito parques nacionais da região sul, somente um não respondeu à pesquisa.

19 17 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES Atividades terrestres Caminhada de um dia - Parques Nacionais: Aparados da Serra, Iguaçu, Ilha Grande, Lagoa do Peixe, Serra Geral e Superagüi Caminhada com pernoite e Cavalgada - Parque Nacional de Ilha Grande Ciclismo - Parque Nacional de Ilha Grande e Parque Nacional de Superagui Motocross - Parque Nacional Lagoa do Peixe (realizada somente com prévia autorização) Off-road - Parque Nacional Lagoa do Peixe (atividade realizada somente com prévia autorização) Escalada - Parque Nacional da Serra Geral Atividades aquáticas Rafting - Parque Nacional do Iguaçu Banho - Parques Nacionais: Ilha Grande, Lagoa do Peixe, Serra Geral e Superagüi Canoagem - Parque Nacional de Ilha Grande Surf - Parque Nacional de Superagüi Boiacross - Parque Nacional de Ilha Grande Descida de cachoeira com corda - Parque Nacional da Serra Geral Atividades aéreas Asa delta, balonismo, pára-quedismo, parapente, ultraleve Parque Nacional de Ilha Grande DINÂMICA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO O presente tópico identificou o modo como as atividades de uso público estão sendo desenvolvidas nos parques nacionais, a partir de um conjunto de questões, tais como: atividades realizadas com o acompanhamento de guias e/ou condutores do próprio parque, provenientes de localidades existentes no entorno do parque, sem o acompanhamento de guias ou realizadas por empresas de turismo.

20 18 a) REGIÃO NORTE De acordo com o GRAF. 14, as empresas de turismo locais e de outras localidades são as principais responsáveis pela organização das atividades de uso público na região norte. Tal fato pode estar relacionado à ainda incipiente oferta de atrativos estruturados para o turismo e a falta de divulgação e informações sobre os destinos, direcionando a comercialização dos produtos somente por meio de agências que possuam pacotes formatados para um público como por exemplo, o observador de aves. 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 Acompanhamento guias do parque Empresas de turismo locais Empresas de turismo de outras localidades Acompanhamento de guias do entorno do parque 0,5 0 Gráfico 13 - Organização das atividades de visitação - Região Norte DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES P. N. da Amazônia: Caminhadas para observação da flora e da fauna, com acompanhamento de guias do parque. Existem agências de turismo locais realizando atividades. Agências de outras localidades também organizam caminhadas para observação. P. N. do Jaú: Guias provenientes do município de Novo Airão e, às vezes, os próprios moradores atuam nessa função. Os guias realizam passeios de canoa, passeios nas cachoeiras do rio Jaú, observação de pássaros e acompanham grupos para pesca esportiva (tucunaré). Atividades como observação de pássaros, caminhadas em trilhas, passeio em lancha rápida são realizadas por agências de turismo locais e de outras localidades. P. N. do Pico da Neblina: Atividades como banho, passeio de barco e caminhada com pernoite são realizadas por guias provenientes do entorno do parque. Essas atividades também são realizadas por agências de turismo locais e de outras localidades. P. N. Montanhas do Tumucumaque: O passeio de barco no rio Oiapoque pode ser realizado com acompanhamento de guias do entorno do parque, por agências locais, e

21 19 foi citado que empresas da Guiana Francesa desenvolvem atividades turísticas nesse rio. b) REGIÃO NORDESTE A Região Nordeste, conforme se pode observar no GRÁF. 14, apresentou a maioria das atividades com o acompanhamento de guias provenientes do entorno do parque. Nessa região, a proximidade dos núcleos urbanos com áreas protegidas permite que a população apresente um maior envolvimento com a prestação de serviços nos parques. Acompanhamento guias do parque Empresas de turismo locais Empresas de turismo de outras localidades Acompanhamento de guias do entorno do parque Sem o acompanhamento de guias Gráfico 14 - Organização das atividades de visitação - Região Nordeste DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES P. N. da Chapada Diamantina: Caminhadas e banhos realizados com acompanhamento de guias do entorno do parque, sem o acompanhamento de guias e por meio de agências locais. A escalada ocorre com o acompanhamento de guias do entorno do parque e de agências locais. P. N. da Serra da Capivara: Atividades como caminhadas, ciclismo, rapel, visita a sítios arqueológicos são realizadas com acompanhamento de guias e/ou condutores de grupos provenientes do entorno do parque. P. N. dos Lençóis Maranhenses: Passeios em jardineiras ou carros próprios, conduzidos por nativos. As atividades são comercializadas em todo o País e na cidade de Barreirinhas. P. N. Marinho de Abrolhos: Trilhas curtas nas ilhas do arquipélago podem ser visitadas com o acompanhamento de guias do próprio parque. O mergulho autônomo é realizado com o acompanhamento de guias e condutores do entorno do parque; o mergulho apnéia (livre) e banho podem ser realizados sem o acompanhamento de guias. O

22 20 transporte até o arquipélago e o mergulho autônomo podem ser realizados pelas agências locais. P. N. do Descobrimento: Visitas de escolas do entorno e comunidades são realizadas com o acompanhamento de guias e/ou condutores do próprio parque. P. N. de Sete Cidades: As visitas a monumentos geológicos e sítios arqueológicos são realizadas com guias provenientes de localidades existentes no entorno da unidade. As caminhadas nas trilhas podem ser realizadas com acompanhamento de guias do próprio parque. c) REGIÃO CENTRO-OESTE A Região Centro-Oeste, assim como a Região Norte e, por motivos similares, apresentou a maioria das atividades organizada por guias provenientes do entorno do parque Empresas de turismo locais Empresas de turismo de outras localidades Acompanhamento de guias do entorno do parque Sem o acompanhamento de guias Gráfico 15 - Organização das atividades de visitação - Região Centro-Oeste d) REGIÃO SUDESTE Na Região Sudeste observou-se um considerável número de atividades realizadas sem o acompanhamento de guias. Esse fato pode estar relacionado à facilidade de acesso aos atrativos, bem como à sinalização e divulgação de informações sobre os destinos. Esses aspectos favorecem os turistas a organizar suas visitas sem o acompanhamento de guias ou agências. A postura adotada pelos visitantes também sinaliza o caráter independente da organização da atividade, ou seja, a possibilidade de contratar um guia ou realizar sua visita com mais autonomia.

23 21 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Empresas de turismo locais Empresas de turismo de outras localidades Acompanhamento de guias do entorno do parque Sem o acompanhamento de guias Acompanhamento de guias do próprio parque Gráfico 16 - Organização das atividades de visitação - Região Sudeste DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES - P. N. do Caparaó: As trilhas com pernoite podem ser realizadas com condutores do próprio parque e com aqueles provenientes de localidades existentes no entorno do parque. As agências locais exploram atividades como transporte de turistas (cavalgada) até alguns atrativos do parque. - P. N. do Itatiaia: As trilhas tanto na parte alta quanto na parte baixa do parque são realizadas com guias provenientes dos municípios do entorno do parque. - P. N. Restinga de Jurubatiba: Atividades como passeios de barco, com veículos 4X4 e pesca amadora com molinete na orla da praia são realizadas clandestinamente com e sem acompanhamento de guias locais. - P. N. da Serra do Cipó: Atividades como caminhadas de um dia e com pernoite, cavalgadas, ciclismo, escalada e descida de cachoeira com cordas estão presentes na área do parque, mas ocorrem sem regulamentação e sem a devida organização por parte da administração do parque. As atividades ocorrem com ou sem acompanhamento de guias locais, e são organizadas também por agências de outras localidades. - P. N. da Tijuca: Visitas guiadas com funcionários do próprio parque ocorrem vinculadas ao Projeto Ecoaventuras (visitas gratuitas). Outras atividades como escalada, caminhadas e visitas aos atrativos ocorrem com guias locais e podem ser organizadas também por agências de outras localidades.

24 22 e) REGIÃO SUL Conforme se observa na Região Sudeste, as atividades realizadas sem o acompanhamento de guias também se destacam na Região Sul. Cumpre ressaltar que a visita guiada deve ser planejada e estabelecida levando-se em consideração as características e necessidades de cada atividade, bem como de cada ecossistema. Dessa forma, o visitante poderá, de acordo com as diretrizes de manejo das atividades, optar pelo acompanhamento ou não de guias locais. 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 Acompanhamento de guias do entorno do parque Sem o acompanhamento de guias Acompanhamento de guias do próprio parque 0,5 0 Gráfico 17 - Organização das atividades de visitação - Região Sul DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES - P. N. de Aparados da Serra: A trilha do Rio do Boi é realizada com guias do entorno do parque e as trilhas do Vértice e Cotovelo realizadas sem acompanhamento de guias. - P. N. do Iguaçu: Muitas atividades são realizadas pela empresa Macuco Safári, o rafting nas Cataratas é organizado por concessionárias que disponibilizam seus próprios guias. - P. N. de Ilha Grande: As atividades como passeios de barco, cavalgadas e balonismo são realizadas sem o acompanhamento de guias. - P. N. da Lagoa do Peixe: Visitas de grupos de pesquisadores e estudantes de graduação de áreas relacionadas ao meio ambiente podem ser acompanhadas por funcionários do próprio parque. Grupos de turistas e institucionais são acompanhados por guias locais. Grupos familiares ou amigos visitam o parque sem o acompanhamento de guias. - P. N. da Serra Geral: Algumas trilhas podem ser percorridas com o acompanhamento de guias. O Mirante da Fortaleza e a Pedra do Segredo podem ser visitados sem o acompanhamento de guias.

25 23 - P. N. do Superagüi: Caminhadas, ciclismo, banho e surf são realizados sem o acompanhamento de guias. De maneira geral, os parques não possuem seus próprios guias, por isso as atividades são realizadas por guias provenientes do entorno do parque. Esse fato deixa transparecer a demanda crescente por atividades no interior do parque que ocorrem mesmo sem a autorização da administração e a participação significativa das comunidades do entorno do parque como atores envolvidos diretamente nas atividades de visitação nas unidades. Cabe ressaltar um significativo número de atividades realizadas sem o acompanhamento de guias. A obrigatoriedade de guias não deve ser encarada como uma condição rígida para que as atividades ocorram. Existem alguns atrativos que, em função da fragilidade dos ecossistemas e da especificidade técnica da atividade, devem seguir algumas normas específicas condizentes com as diretrizes para a visitação em UC e com os demais documentos de ordenamento existentes na área. No que tange à experiência do visitante, merece destaque a liberdade de escolha que deve ser propiciada ao usuário, considerando aspectos como conhecimento técnico, prática tradicional da atividade, reconhecimento das entidades de classe, entre outros EXISTÊNCIA DE NORMAS E REGULAMENTOS PARA A VISITAÇÃO Este item procurou identificar a existência das normas de visitação adotadas pelos parques nacionais e os mecanismos de divulgação. Com base nessas informações, é possível identificar o estágio de implementação e aceitação das atividades de uso público nas unidades de conservação. Muitas unidades salientaram que as normas de visitação existentes nos parques encontram-se descritas no decreto de parques nacionais e em outros documentos oficiais, como o Plano de Manejo e o Plano de Ação Emergencial. Cumpre salientar que o decreto de parques nacionais foi instituído em 1979 (Decreto Nº ), e desde então o fluxo de visitantes é crescente; portanto se faz necessário o desenvolvimento de ações que considerem as alterações na demanda por atividades realizadas em contato com a natureza.

26 24 a) REGIÃO NORTE 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Documentos Oficiais Folhetos Guias Oralmente Palestras Gráfico 18 - Meios de divulgação das normas de visitação - Região Norte b) REGIÃO NORDESTE Documentos Oficiais Folhetos Oralmente Palestras Jornais e revistas Programas de rádio Cartilhas Vídeo 0 Gráfico 19 - Meios de divulgação das normas de visitação - Região Nordeste c) REGIÃO CENTRO-OESTE Meios de divulgação das normas de visitação - Região Centro-Oeste 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Documentos Oficiais Folhetos Oralmente Gráfico 20 - Meios de divulgação das normas de visitação - Região Centro-Oeste

27 25 d) REGIÃO SUDESTE Documentos Oficiais Folhetos Oralmente Vídeos Placas educativas Orientações no Centro de Visitantes Gráfico 21 - Meios de divulgação das normas de visitação - Região Sudeste e) REGIÃO SUL Documentos Oficiais Folhetos Oralmente Orientações no Centro de Visitantes 0 Gráfico 22 - Meios de divulgação das normas de visitação - Região Sul A maioria dos parques respondeu que possui normas e/ou regulamentos específicos para a visitação, e divulgação é feita por meio de documentos oficiais, folhetos e oralmente. Em alguns casos, essas normas são divulgadas em palestras, vídeos e no centro de visitantes. Uma outra maneira de divulgação bastante eficaz citada algumas vezes nos questionários é a utilização de placas interpretativas e de sinalização PERCEPÇÃO DO IMPACTO DA VISITAÇÃO Solicitou-se aos parques que indicassem os impactos causados pela visitação e relacionassem as atividades provocadoras desses impactos. O excesso de lixo, um dos efeitos mais citados pelas unidades, pode ser minimizado com a adoção de estratégias

28 26 como a instalação de lixeiras nos locais mais movimentados e a distribuição de recipientes individuais para o armazenamento do lixo, com a solicitação do depósito no local de origem do visitante. Tais ações podem diminuir a concentração de resíduos nas áreas naturais. No caso dos processos erosivos em trilhas, algumas técnicas de drenagem, escoamento, contenção, devem ser adotadas visando a diminuição dos pontos de erosão e alargamento das trilhas. Com a adoção de algumas técnicas simples de recuperação de trilhas, evita-se também a abertura de atalhos que funcionam como um desvio dos obstáculos encontrados pelos visitantes. Observou-se, conforme consta nos GRÁF. 23 e 24, que muitos dos impactos citados não têm necessariamente relação direta com a visitação, porém com outras atividades que são desenvolvidas no entorno das UC e que exercem pressão sobre os recursos naturais existentes, como, por exemplo, a pecuária, a utilização indevida do fogo e a caça e a pesca ilegais alimentação da fauna animais domésticos degradação espelotemas degradação patrimônio do parque degradação patrimônio histórico erosão trilhas lixo pisoteamento e retirada da flora redução fauna veículos indevidos Gráfico 23 - Indicadores de impactos nos parque nacionais

29 27 6 agricultura animais domésticos caça, pesca, extração madeira e coleta da flora elevado fluxo de veículos excesso de visitantes falta infra-estrutura falta plano de manejo falta recursos humanos fogo pecuária pesca ilegal poluição das águas traçado incorreto trilhas 0 visitas clandestinas Gráfico 24 - Indicadores das atividades relacionadas aos impactos nos parques nacionais A partir do GRÁF. 24 observam-se dois aspectos fundamentais no manejo da visitação relacionados pelos parques nacionais: o traçado incorreto das trilhas e o excesso de visitantes. Este último aspecto deve ser relativizado na medida em que a maioria dos parques nacionais oferece poucas oportunidades de visitação, fazendo com que determinados atrativos sejam demasiadamente impactados. O levantamento de um espectro de oportunidades recreativas amplo e diversificado é fundamental para que se possa dispersar o fluxo de visitantes e, conseqüentemente, diminuir a concentração dos impactos em determinadas áreas. O item traçado incorreto das trilhas, por sua vez, deixa transparecer o reduzido aproveitamento das trilhas existentes, caracterizando a concentração de fluxos de visitantes realizando o mesmo roteiro e contribuindo com o elevado número de encontros entre os grupos, congestionamento em alguns pontos da trilha, dificuldade em interpretar o ambiente local, entre outros. Dessa forma, algumas estratégias de manejo de trilhas devem ser implementadas visando otimizar o aproveitamento do conjunto de trilhas direcionadas à visitação.

30 RESULTADOS PARQUES ESTADUAIS PARQUES ESTADUAIS ABERTOS À VISITAÇÃO PÚBLICA Dos 55 parques que responderam à pesquisa, 41 estão abertos à visitação, e 14 estão fechados. Considera-se que os parques estaduais oficialmente abertos à visitação são aqueles que possuem alguns instrumentos de planejamento e ordenamento da área como o Plano de Manejo, infra-estrutura básica como estacionamento, portaria, banheiros, lanchonete e demais equipamentos para dar suporte à visitação. Parques abertos à visitação Fechado 25% Aberto Fechado Aberto 75% Gráfico 25 - Parques estaduais abertos à visitação A TAB. 4 apresenta os parques estaduais mais visitados e os respectivos números de visitantes. TABELA 4 Número de visitantes nos parques estaduais Nome do Parque UF Visitantes /ano Parque Estadual Alberto Loefgren 1º SP Parque Estadual Mãe Bonifácia 2º MT Parque Estadual Dunas de Natal 3º RN Parque Estadual da Ilha Anchieta 4º SP Parque Estadual Serra do Tabuleiro 5º SC Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira 6º SP Parque Estadual do Ibitipoca 7º MG Parque Estadual de Campinhos 8º PR Parque Estadual da Serra do Brigadeiro 9º MG Parque Estadual Marinho Pedra da Risca do Meio 10º CE 350

31 PERFIL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS PARQUES ESTADUAIS Atualmente observa-se um crescimento significativo da demanda por diversas formas de lazer e esporte em contato com a natureza. Esse item procurou identificar as atividades de visitação que estão sendo realizadas nos parques estaduais. As atividades foram divididas em quatro ambientes: terrestre, aquático, aéreo e cavernas. A TAB. 5 apresenta o resultado geral do levantamento das atividades realizadas nos parques estaduais. TABELA 5 Ocorrência das atividades realizadas nos parques estaduais Em percentual Atividade % Caminhada de um dia 23,33 Calvagada 5,33 Ciclismo 9,33 Caminhada com pernoite 6,00 Motocross 1,33 Escalada 6,00 Canionismo 2,67 Mergulho 3,33 Ratfing 2,67 Banho 14,00 Canoagem 4,00 Surf 2,00 Boiacross 2,67 Descida de cachoeira - cachoeirismo 4,67 Visita a caverna 3,33 Travessia em cavernas 3,33 Asa Delta 2,67 Pará-quedismo 0,67 Utraleve 0,67 Parapente 2,00 A caminhada e o banho são as atividades mais procuradas pelos visitantes que freqüentam os parques estaduais. Pode-se dizer que essas atividades requerem uma infraestrutura simples, não necessitam de equipamentos nem conhecimentos técnicos específicos para sua realização. Esses aspectos podem estar relacionados a uma procura mais intensa por essas atividades nas áreas estaduais. Outras atividades como o ciclismo, escalada, caminhada com pernoite, cavalgada e canionismo estão sendo cada vez mais demandadas em áreas naturais. Para facilitar a visualização da representatividade das

32 30 atividades, seguem os GRÁF. 26, 27, 28 e 29 separados por ambientes terrestres, aquáticos e aéreos 11. Atividades Terrestres Caminhada de um dia Calvagada Ciclismo 35 Caminhada com pernoite Motocross 14 8 Escalada Canionismo Gráfico 26 - Atividades terrestres nos parques estaduais Atividades Aquáticas 7 5 Mergulho Ratfing Banho Canoagem Surf Boiacross Descida de cachoeira com corda Gráfico 27 - Atividades aquáticas nos parques estaduais Atividades aéreas Asa Delta Pará-quedismo Utra-leve Parapente Gráfico 28 - Atividades aéreas nos parques estaduais 11 Cabe ressaltar que os dados apresentados nos gráficos referem-se ao número de vezes que as atividades foram citadas pelos parques estaduais.

33 31 Atividades em Cavernas 5 5 Caminhada de um dia Travessia Gráfico 29 - Atividades em cavernas nos parques estaduais DINÂMICA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VISITAÇÃO Este item tem como objetivo traçar um cenário da dinâmica de realização das atividades nos parques estaduais. No GRÁF. 30 observa-se que a maioria das atividades são realizadas com o acompanhamento de guias do parque. Cabe ressaltar que esses guias são muitas vezes representados pelos guardas-parques, estagiários e voluntários que estão atuando no parque no momento da visita e que se prestam ao acompanhamento do visitante. Deve-se salientar que as atividades de uso público podem ser desenvolvidas de diversas maneiras, considerando, entre outros aspectos característicos de cada parque, as expectativas do visitante e o nível técnico da atividade a ser realizada. O programa de uso público deve atender um variado leque de opções, observando-se as atividades realizadas individualmente, com o acompanhamento de guias ou por meio de operadores e agências de viagem. Realização das atividades de visitação 34% 36% Acompanhamento de guias do parque Acompanhamento de guias do entorno do parque 30% Sem acompanhamento de guias Gráfico 30 - Realização das atividades de visitação

34 32 O GRÁF. 31 detalha as atividades realizadas com o acompanhamento de guias dos parques. A maioria dessas atividades está vinculada às caminhadas, trilhas interpretativas e visitas de escolas. Essas três atividades demandam um conhecimento considerável sobre os ecossistemas locais e os traçados das trilhas, aspectos internalizados no dia-a-dia de convivência no parque. Sendo assim, os condutores do próprio parque, que muitas vezes são representados pelos guardas-parques ou funcionários administrativos, podem e devem ser capacitados para atuar como condutores em diversas situações. A obrigatoriedade de acompanhamento de guias dever ser analisada de acordo com as particularidades físicas do local e técnicas que cada atividade exige. Atividades com acompanhamento de guias do parques Caminhadas em trilhas 5% 5% 5% 5% 21% 33% Trilhas interpretativas Visita em cavernas Visita de escolas Rafting Pesquisa 5% 21% Escalada Visita ao Centro de Visitantes Gráfico 31 - Atividades com acompanhamento de guias do parque Atividades sem o acompanhamento de guias Trilhas auto-guiadas Trilhas de curta duração 25% 15% 4% Banho Escalada em rocha Obsevação de aves 4% 11% Pesca esportiva Atividades esportivas Rapel 7% 4% 7% 4% Passeio com veículos offroad Cavalgada 4% 11% 4% Surf Caminhadas Gráfico 32 - Atividades realizadas sem o acompanhamento de guias

35 33 Atividades organizadas por agências locais caminhada em trilhas visita em cavernas 9% 10% 0% ciclismo canoagem 5% 9% 5% 47% cavalgada descida de cahoeira vôo-livre 5% 5% 5% rafting rapel Gráfico 33 - Caracterização das atividades organizadas por agências locais Atividades organizadas por agências de turismo 23% sim não 77% Gráfico 34 - Atividades organizadas por agências de turismo Atividades organizadas por agências locais 20% sim não 80% Gráfico 35 - Atividades organizadas por agências locais

36 EXISTÊNCIA DE NORMAS E REGULAMENTOS PARA VISITAÇÃO Este item procurou identificar a existência e os mecanismos de divulgação das normas de visitação adotadas pelos parques nacionais. Com base nessas informações, pode-se analisar o estágio de implementação e aceitação das atividades de visitação nas unidades de conservação. Muitas vezes o entendimento de normas e regulamentos está vinculado aos documentos de ordenamento existentes na UC, como o Plano de Manejo e demais documentos institucionais, bem como os folhetos distribuídos para os visitantes. Existência de normas e regulamentos para a visitação 30% sim 70% não Gráfico 36 - Existência de normas e regulamentos para a visitação Mecanismos de divulgação das normas e regulamentos 21% 27% 20% 32% Documentos oficiais Oral Folhetos Outros Gráfico 37 - Mecanismos de divulgação das normas e regulamentos

37 35 Outros meios de divulgação das normas e regulamentos para a visitação Placas de sinalização 8% 8% 4% 29% Internet TV e vídeo Palestras 4% Banners 4% 17% 13% 13% Oficinas de capacitação para monitores Divulgação em escolas Revistas Rádio Gráfico 38 - Outros meios de divulgação citados pelos parques estaduais PERCEPÇÃO DO IMPACTO DA VISITAÇÃO A visitação em áreas naturais, como qualquer outra atuação humana na natureza, comporta alguns efeitos que são intrínsecos ao desenvolvimento da atividade. Como o impacto zero ou nulo é praticamente impossível de ser alcançado, o que se deve buscar é a minimização dos impactos negativos da visitação e a maximização da qualidade da experiência do visitante. Para tanto, faz-se necessária não só a adoção de mecanismos de monitoramento do impacto como também o estabelecimento de estratégias de manejo da visitação que busquem compatibilizar a conservação da natureza e a visitação em ambientes naturais.

38 36 TABELA 6 Percepção do impacto da visitação nos parques estaduais Atividade % Extração ilegal da flora 5,13 Fogo 2,56 Destruição de bens públicos 6,41 Acidentes 1,28 Caça 3,85 Aumento de atalhos 2,56 Quebra de estalactites 1,28 Desmatamento 8,97 Resíduos sólidos 1,28 Uso de drogas e bebidas alcoólicas 2,56 Congestionamento de visitantes em trilhas 1,28 Introdução de espécies exóticas 2,56 Conflito entre usuários 1,28 Distúrbio da avifauna 3,85 Pichação de rochas 2,56 Queimadas para renovação de pasto 3,85 Presença de gado 5,13 Poluição sonora 3,85 Poluição das águas 2,56 Depredação de sítios arqueológicos 2,56 Poluição visual 1,28 A partir da TAB. 6 pode-se realizar algumas análises sobre a percepção do impacto proveniente da visitação nos parques estaduais. A destruição de bens públicos, o desmatamento e a extração ilegal da flora foram os impactos que mais citaram os responsáveis pelos parques estaduais. Esses três aspectos requerem algumas ações de sensibilização que estimulem a mudança de conduta por parte dos visitantes. Entende-se que os padrões de conduta e atuação do ser humano frente à natureza dependem muitas vezes de um processo de mobilização comunitária e da internalização e cristalização de alguns conceitos e princípios. Alguns impactos citados devem ser relativizados, pois não têm influência direta com as atividades de visitação, como as queimadas para renovação de pasto e a presença de gado. Essas duas atividades possuem relação com a atividade econômica local e, nesse caso, a prestação de serviços vinculados ao turismo pode representar uma alternativa econômica para a população e diminuir a pressão sobre os recursos naturais. Outro ponto relevante refere-se à adoção de procedimentos para o monitoramento dos impactos da visitação, conforme o GRÁF. 39.

39 37 Adoção de procedimentos para o monitoramento dos impactos da visitação 55% 45% sim não Gráfico 39 - Utilização de procedimentos para monitorar os impactos da visitação Dentre os procedimentos de monitoramento dos impactos, foram citadas as seguintes iniciativas: Fiscalização nas áreas de maior concentração; Estabelecimento da capacidade de carga, utilizando a metodologia estabelecida por Cifuentes (1992); Avaliação conjunta dos impactos com os técnicos da unidade, monitores ambientais e membros do conselho gestor; Análise empírica (observação visual) dos efeitos antes e depois da visitação; Aplicação da metodologia LAC (limits of aceitable change); Vistorias freqüentes dos pontos mais visitados; Fechamento temporário de algumas trilhas; Palestras de sensibilização em educação ambiental; Orientação e fiscalização dos visitantes; Observação direta dos pontos críticos de visitação. É interessante observar que um expressivo número de parques estaduais utiliza alguns procedimentos para monitorar ou analisar os impactos da visitação. Cabe ressaltar, no entanto, que o monitoramento difere da simples análise e da identificação dos impactos. O monitoramento requer a adoção e a implementação de estratégias de manejo da visitação que possam efetivamente exercer algumas mudanças e auferir a eficácia das estratégias adotadas OBSTÁCULOS E FRAGILIDADES NO DESENVOLVIMENTO DA VISITAÇÃO Para o desenvolvimento da visitação nos parques são necessários três requisitos:

40 38 Recursos humanos capacitados para monitorar os efeitos da visitação, implementar as estratégias de manejo da visitação, disponibilizar informações e orientações para os visitantes, entre outras atividades; Instrumentos de planejamento e ordenamento da visitação; Infra-estrutura mínima como trilhas bem elaboradas, portaria, centro de visitantes, sanitários, lanchonete, etc. De acordo com as respostas dos parques estaduais, observa-se que as dificuldades giram em torno da ausência de um ou mais aspectos supracitados. A TAB. 7 apresenta os obstáculos, as ameaças e as carências que impedem o desenvolvimento adequado da visitação. TABELA 7 Dificuldades observadas no desenvolvimento da visitação nos parques Em percentual Dificuldades % Carência de recursos financeiros 3,09 Deficiência no número de guardas-parque 1,03 Ausência de equipe técnica para trabalhar com a visitação 8,25 Carência de recursos humanos em geral 13,40 Infra-estrutura básica inadequada 8,25 Regularização fundiária 3,09 Carência de guias e monitores 5,15 Ausência de programa de visitação pública 3,09 Excesso de visitantes 3,09 Sinalização inadequada 2,06 Falta de divulgação 3,09 Acesso precário 5,15 Acúmulo de lixo 2,06 Falta de informação e orientação para o visitante 8,25 Capacitação 7,22 Ausência de infra-estrutura para visitação 12,37 Visitação em áreas não permitidas 1,03 Falta de regulamentação das atividades de visitação 4,12 Ausência de monitoramento dos impactos da visitação 1,03 Ausência de plano de manejo com programa detalhado de visitação 4,12 Poucas opções de atividades recreativas 1,03 5. INDICAÇÕES PARA O ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES PARA A VISITAÇÃO Este item contempla as indicações dos gestores dos parques estaduais para o estabelecimento das diretrizes de visitação. As informações a seguir representam um dos resultados mais importantes deste diagnóstico, pois refletem os anseios e as necessidades

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