GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA"

Transcrição

1 GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 98 Projetos de Sustentabilidade Local 2013 Área Metropolitana de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

2 Título: Guia de Boas Práticas de Sustentabilidade na Área Metropolitana de Lisboa Coordenação: Sofia Cid / José Carlos Ferreira / João Farinha Elaboração: Paulo Raposeiro /José Correia / Carmen Quaresma / Maria Sousa / Susana Ferreira Silva Edição / Design: Paulo Raposeiro Local / Data : Lisboa 2013 Área Metropolitana de Lisboa Junta Metropolitana de Lisboa Tel odes@aml.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Tel

3 00 INTRODUÇÃO AO GUIA

4 QUAIS OS OBJETIVOS DO GUIA DE BOAS PRÁTICAS? O Guia de Boas Práticas de Sustentabilidade na Área Metropolitana vem divulgar o que de melhor e mais sustentável se faz nos municípios. Este Guia destina-se a realçar os méritos das boas práticas identificadas no âmbito do Centro para a Sustentabilidade Metropolitana, relativamente à sua contribuição para as diversas dimensões do desenvolvimento sustentável. O Guia tem como objetivos: a) Identificar boas práticas locais para a sustentabilidade da Área Metropolitana de Lisboa; b) Promover a disseminação das boas práticas locais para o desenvolvimento sustentável, promovendo a aprendizagem e o seu potencial de replicação; 00 c) Iniciar a construção de uma bolsa de projetos de grande mérito e com forte relevância para a sustentabilidade local, sistematizando experiências e dando-lhes visibilidade. INTRODUÇÃO AO GUIA

5 O QUE É O CENTRO PARA A SUSTEN- TABILIDADE METROPOLITANA? O Centro para a Sustentabilidade Metropolitana (CSM) é uma iniciativa da Área Metropolitana de Lisboa em parceira com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. O CSM foi criado com o objetivo de dar apoio científico e técnico na conceção, desenvolvimento e implementação dos seguintes projetos: Observatório para a Sustentabilidade da AML que funcione como uma estrutura de recolha, compilação, tratamento e difusão de informação e conhecimento na AML; Agenda 21 Metropolitana que tem como objetivo a conceção de uma metodologia e a constituição participada de bases para a implementação de um processo de Agenda 21 à escala metropolitana; 00 Universidade Metropolitana para a Sustentabilidade que promova a aquisição de novas competências e o aumento das capacidades dos vários atores metropolitanos nos domínios da sustentabilidade. INTRODUÇÃO AO GUIA

6 COMO ESTÁ ORGANIZADO O GUIA DE BOAS PRÁTICAS? O presente guia teve início com a identificação por parte dos municípios da AML de projetos promotores da sustentabilidade. Os municípios responderam positivamente a este repto tendo-se constituído um repositório de 98 projetos de grande mérito e com forte relevância para a sustentabilidade local. Os projetos encontram-se organizados pelos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa. Cada município apresenta um número máximo de 8 projetos, existindo contudo situações de ausência de projetos por não ter sido rececionada, até à data do fecho do guia, a informação necessária à elaboração das fichas de projeto. 00 INTRODUÇÃO AO GUIA

7 COMO DETERMINAR O MÉRITO DE UM PROJETO PARA A SUSTENTABILIDADE? Para a avaliação do mérito de um projeto relativamente à sua contribuição para as diversas dimensões do desenvolvimento sustentável propõe-se a aplicação da ferramenta Project Check (capítulo 02) que foi desenvolvida no âmbito do Projeto de Investigação Europeu Train to LA 21. O Project Check é frequentemente aplicado no contexto de Agendas 21 Locais, sobretudo na etapa de atribuição de prioridades para implementação de projetos que façam parte do Plano de Ação. Para além da etapa de implementação, o método pode também ser utilizado noutras etapas da Agenda 21 Local, nomeadamente durante o processo de elaboração do plano, para decidir que projetos devem, ou não, ser incluídos no quadro de ações. 00 INTRODUÇÃO AO GUIA

8

9 01 BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

10 01 BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

11 ALCOCHETE ALMADA AMADORA BARREIRO CASCAIS LISBOA LOURES MAFRA MOITA MONTIJO ODIVELAS OEIRAS PALMELA SEIXAL SESIMBRA SETÚBAL SINTRA VILA FRANCA DE XIRA

12 Alcochete * BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

13 * Foi identificado um conjunto de boas práticas, mas até à data de fecho deste guia não se conseguiu recolher junto do município a informação necessária à elaboração das fichas de projeto

14 Almada BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

15 Fundo Climático Almada Carbono Menos Plano de Ação Local para a Biodiversidade Plano Almada Ciclável - PACICLA Agenda 21 da Criança e Parlamento de Pequenos Deputados

16 Fundo Climático Almada Carbono Menos O Fundo Climático Almada Carbono Menos é um mecanismo voluntário que fomenta o investimento municipal nas áreas da eficiência energética e aproveitamento de energia renováveis, tendo por base a compensação financeira das emissões de CO 2 eq geradas pela autarquia. Às emissões geradas é aplicado um custo tonelada, estabelecido anualmente. O montante resultante é inserido numa rubrica orçamental do ano seguinte, dedicada exclusivamente a despesas e investimentos em eficiência energética e energias renováveis. O montante é aplicado no financiamento de uma bolsa de projetos e medidas, avaliados em termos de custo, período de retorno do investimento e potencial de redução de emissões. Contacto: almada21@cma.m-almada.pt Plano de Ação Local para a Biodiversidade O Município, através do seu Departamento de Estratégia e Gestão Ambiental Sustentável, tem vindo a realizar vários estudos de caracterização da biodiversidade do seu território, para se saber o que proteger e como, sendo a Estrutura Ecológica Municipal uma das mais importantes ferramentas de planeamento e gestão ambiental utilizadas. O conhecimento adquirido permitiu iniciar recentemente uma nova fase de trabalho, com o desenvolvimento do Plano de Ação Local para a Biodiversidade, o qual irá sintetizar toda a informação existente sobre o património natural do concelho, caracterizar pressões e ameaças presentes e futuras, e a partir daí definir prioridades de intervenção, objetivos e metas. Contacto: almada21@cma.m-almada.pt

17 Plano Almada Ciclável - PACICLA O Plano Almada Ciclável em desenvolvimento prevê a implantação progressiva de uma rede contínua de 223 km de percursos cicláveis, alguns em ciclovia, outros em partilha de espaço com outros modos de transporte sempre que as condições de segurança assim o possibilitam. Esta ampla Rede, que abrange a totalidade do concelho, foi definida respeitando 5 critérios fundamentais: continuidade, funcionalidade, segurança, conforto e qualidade ambiental. A Rede integra o maior número possível de equipamentos e locais de interesse do concelho, com o objetivo de promover a bicicleta como verdadeiro modo de transporte nas deslocações quotidianas. Contacto: almada21@cma.m-almada.pt Agenda 21 da Criança e Parlamento de Pequenos Deputados A Agenda 21 da Criança desenvolve-se em duas vertentes: Em Ação e A Mensagem. Na primeira as crianças de escolas de 1.º ciclo participam em atividades que as instigam a descobrir o território onde vivem, preparando as suas próprias ideias de como conseguir um concelho mais sustentável e melhor para se viver. Na segunda vertente todas as crianças podem enviar as suas ideias à Câmara Municipal através de um postal próprio. O projeto culmina com a realização do Parlamento dos Pequenos Deputados, Fórum 21 da Criança, onde as crianças participantes apresentam as suas propostas ao executivo municipal. As melhores ideias são depois integradas, sempre que possível, no Plano de Atividades da Autarquia. Contacto: almada21@cma.m-almada.pt

18 Amadora BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

19 Amadora Cidade Resiliente Orquestra Geração Segurança Rodoviária Programa Municipal de Empreendedorismo - Amadora Empreende

20 Amadora Cidade Resiliente O Município da Amadora associou-se à campanha das Nações Unidas World Disaster Reduction Campaign Making Cities Resilient que aborda a necessidade das comunidades locais enfrentarem o problema da catástrofe e o fatalismo associado e desenvolverem um conjunto de boas práticas que lhes permita resistir, adaptar-se e recuperar. Sob o slogan Sempre em Movimento, Amadora é Resiliente, o Município efetuou uma análise cuidada do número de ocorrências, na sua maioria de carácter urbano (incêndios, inundações, acidentes rodoviários, etc.), e o envolvimento de toda a Comunidade para a análise dos riscos e vulnerabilidades presentes no território. Contacto: proteccao.civil@cm-amadora.pt Orquestra Geração O Projeto Orquestra Geração é um projeto centrado na ação e desenvolvimento social através da música, implementando um programa de desenvolvimento de orquestras infantis e juvenis em escolas oficiais de ensino regular, particularmente naquelas onde o abandono escolar e os problemas de convivência multicultural são mais sensíveis. A Orquestra Geração visa aumentar a autoestima das crianças e jovens, alagar os seus horizontes vivenciais, culturais, sociais, profissionais, relacionais criando laços de maior afetividade à escola. Através da valorização das crianças e jovens pretende-se, igualmente, chegar às suas famílias e à comunidade envolvente, aproximando-os da escola. Contacto: marisa.durao@cm-amadora.pt

21 Segurança Rodoviária O Município da Amadora que tem vindo a adotar um conjunto de iniciativas com vista a aumentar a segurança rodoviária, e a consequente redução da sinistralidade, onde se destacam a criação do Observatório Municipal da Segurança Rodoviária e as operações stop, de cariz educacional e não fiscalizador, que se realizam durante a Semana Mundial da Segurança Rodoviária em parceria com a PSP, por alunos das escolas do 1.º ciclo do concelho, o Projeto Patrulheiros, que visa a redução de atropelamentos nas passadeiras junto às escolas. A Escola Fixa de Trânsito, frequentada por alunos do 1º e 2º ciclos tem também um papel fundamental na promoção da educação rodoviária e prevenção da sinistralidade. Contacto: geral@cm-amadora.pt Programa Municipal de Empreendedorismo - Amadora Empreende O objetivo central é a identificação de ideias viáveis de negócio e a facilitação dos seus percursos concretizadores, tendo como resultado a criação de Empresas, Cooperativas ou projetos de carácter social no âmbito do tecido associativo do Município, que promovam a capacidade concretizadora dos jovens e a mobilidade e a inclusão dos públicos em situação de fragilidade social. O Programa engloba dois projetos âncora: Incubadora Quick (criação de uma plataforma de contacto entre os jovens, a autarquia, a universidade e o meio empresarial) e Quem não Arrisca não Petisca (estímulo ao empreendedorismo com particular incidência em beneficiários de apoios sociais e residentes em bolsas de pobreza). Contacto: rute.goncalves@cm-amadora.pt

22 Barreiro BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

23 Certificação Energética de Edifícios Municipais Matriz Energética para os Concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete Programa de Mobilidade Sénior Naturba Tens Atitude? Projeto de Separação de Resíduos Shape Up Eco-Desafio - Todos Ficamos a Ganhar! Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina

24 Certificação Energética de Edifícios Municipais A certificação energética de um edifício de serviços corresponde à realização de um trabalho profundo de auditoria que conduz à certificação energética e da qualidade do ar interior do edifício. Neste âmbito foram realizados estudos para a certificação energética de dois edifícios municipais no concelho do Barreiro (Edifício dos Paços do Concelho e Biblioteca Municipal), tendo sido replicado em mais seis edifícios municipais dos restantes municípios da área de intervenção da S.energia - Agência Regional de Energia para os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete. As auditorias energéticas permitem identificar oportunidades de melhoria na área da eficiência energética e da qualidade do ar interior. Contacto: susana.camacho@senergia.pt Matriz Energética para os Concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete A Matriz Energética tem como objetivo analisar quantitativamente os consumos energéticos nos concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete, de forma a identificar os setores de atividade prioritários para aplicação de medidas que se traduzam no incremento da eficiência energética, poupança e conservação de energia, bem como na maior utilização das energias renováveis. A Matriz Energética destes quatro municípios permitiu a publicação de um Plano de Ação para a Energia que contém as linhas orientadoras para a ação prioritária da Agência Regional de Energia. Este plano pretende contribuir para a diminuição da Dependência Energética Nacional e para a redução das emissões de Gases de Efeito de Estufa. Contacto: geral@senergia.pt

25 Programa de Mobilidade Sénior Este projeto decorre de um protocolo estabelecido entre o Município e o Centro de Saúde do Barreiro onde se pretende avaliar a eficácia do Programa de Ginástica Sénior através de vários indicadores, designadamente: composição corporal; aptidão cardio-respiratória; força e resistência muscular; agilidade, equilíbrio e velocidade; e flexibilidade. Os testes foram aplicados nas turmas de ginástica sénior, no início da época desportiva 2009/2010 e repetidos no fim da mesma, testandose os efeitos da atividade na saúde dos seniores. Esta iniciativa permite melhorar e adaptar a prática da atividade física às caraterísticas dos praticantes melhorando os seus resultados. Contacto: apolonia.teixeira@cm-barreiro.pt Naturba O projeto Naturba , enquadrou-se no Programa de Cooperação Territorial - Espaço Sudoeste Europeu INTER- REG IVBSUDOE, Prioridade 4 Impulsionar o desenvolvimento urbano sustentável. A candidatura contou com uma parceria transnacional - Portugal (Barreiro, Loures e Palmela) - Espanha (Murcia e San Sebastian) e França Toulouse. O Naturba teve como objetivos: conceber, experimentar e difundir novos instrumentos de gestão integrada dos territórios periurbanos, agrícolas ou naturais das grandes cidades e estruturar uma rede de parceiros para promover um projeto partilhado e durável entre a cidade e o campo. Contacto: joao.lopes@cm-barreiro.pt

26 Tens atitude? Projeto de Separação de Resíduos No sentido de esclarecer e incentivar as crianças e os adolescentes do concelho a encaminhar os resíduos para reciclagem, o Município do Barreiro aliou-se aos estabelecimentos de ensino para criar o projeto Tens Atitude?. De entre as várias etapas do projeto destacam-se as visitas às escolas no sentido de perceber as necessidades, os comportamentos dos alunos, a tipologia de resíduos e as quantidades produzidas; a cedência de equipamentos de reciclagem aos diversos estabelecimentos de ensino; e a realização de ações de sensibilização junto da comunidade escolar (alunos, professores e funcionários) realçando a importância que a recolha seletiva e reciclagem desempenham para a melhoria da qualidade ambiental. Contacto: andreia.pereira@cm-barreiro.pt Shape Up Consciente da importância da prevenção da obesidade infantil e da necessidade de uma intervenção inovadora ao nível da sua comunidade, o Município do Barreiro aderiu, em 2006, ao projeto Shape Up - Projeto Europeu de Prevenção da Obesidade Infantil que tinha como objetivo testar, desenvolver e avaliar um modelo europeu flexível dirigido aos determinantes de um crescimento saudável e equilibrado. Para a implementação do projeto foi desenvolvido um conjunto de atividades nas escolas de diversos ciclos, das quais se destacam, a aplicação de um questionário sobre o estilo de vida, hábitos alimentares e atividade física dos alunos; formação aos professores e divulgação do projeto a toda a escola, família e comunidade. Contacto: geral@cm-barreiro.pt

27 Eco-Desafio - Todos ficamos a ganhar! O principal objetivo desta ação é sensibilizar e promover a adoção de boas práticas ambientais nas associações e coletividades do Concelho, indicando os comportamentos mais adequados e partilhando informação sobre as tecnologias atuais que podem permitir que as instalações destas entidades se tornem mais sustentáveis, tendo sido trabalhados vários indicadores ambientais (energia, água, resíduos, etc.). O projeto iniciou-se com a realização de um Diagnóstico às instalações das associações e coletividades, seguido da elaboração de um Plano de Ação com as medidas que irão ser implementadas em cada instituição, viabilidade financeira e período de retorno do investimento e de um Plano de Monitorização. Contacto: andreia.pereira@cm-barreiro.pt Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina O Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina, inaugurado no dia 5 de junho de 2005, surge numa perspetiva de educação para o desenvolvimento sustentável e para o exercício de uma cidadania responsável. Permitiu colmatar uma lacuna até então existente na área da Educação Ambiental no concelho e promover um contacto mais estreito entre os munícipes e a natureza. O projeto permitiu reforçar a adequada gestão de recursos naturais do concelho do Barreiro, mais especificamente da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina e por outro lado, concentrar esforços de forma a estimular a participação ativa dos cidadãos na proteção do ambiente. Contacto: andreia.pereira@cm-barreiro.pt

28 Cascais BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

29 Eco-cabana In Loco Tutor de Bairro Caça Watts Hortas de Cascais Maré Viva Plano Estratégico de Cascais Face às Alterações Climáticas Cultura Social

30 Eco-cabana A Eco-cabana surge da necessidade de disponibilizar um equipamento de apoio ou de alojamento em áreas que, pela sua importância para a conservação da natureza ou pela filosofia do lugar, exijam uma intervenção mínima e um impacto negativo reduzido. A Eco-cabana pretende ainda criar uma experiência de educação habitacional, onde todo o consumo de água e de energia é controlado por um sistema de créditos que define limites de utilização para um certo período, permitindo aos utilizadores ganharem uma maior consciência sobre os recursos que utilizam no dia a dia. O modelo atual da Ecocabana tem cerca de 70 metros quadrados e é modular, podendo formar estruturas maiores de múltiplos usos. Contacto: geral@cascaisambiente.pt In Loco O projeto In Loco visa a sustentabilidade da Autarquia, através da formação e capacitação dos seus colaboradores, de modo a aprofundar a integração da temática do Desenvolvimento Sustentável nas atividades normais de cada setor. Contempla diversas atividades assentes no programa: Inspirar, Pensar, Chegar, Planear e Agir. Estes incluem a implementação, em consonância com os quadros da Autarquia, da Estratégia da Sustentabilidade, uma formação Pós-Graduada em Desenvolvimento Sustentável, um plano de mobilidade para quadros da Autarquia e um conjunto de palestras sobre as diferentes temáticas que englobam o Desenvolvimento Sustentável. Contacto: agenda21@cm-cascais.pt

31 Tutor de Bairro O Programa Tutor do Bairro, criado em 2009, promove uma ligação mais eficaz entre os munícipes do Concelho de Cascais e a Autarquia através de um sistema de monitorização das respetivas zonas de residência ao nível da limpeza urbana, recolha de resíduos, manutenção, requalificação e construção dos espaços públicos verdes urbanos. Neste Programa estão diretamente envolvidos o Tutor do Bairro e a Autarquia, através da Cascais Ambiente, com o firme propósito de concretizar uma melhoria da atuação desta empresa, proporcionando aos munícipes do Concelho de Cascais uma melhoria da qualidade de vida e um ambiente equilibrado. Contacto: linhaverde@emac-em.pt Caça Watts O Projeto Caça Watts, lançado em 2008, tem como objetivo ajudar os munícipes do concelho de Cascais a avaliarem o modo como consomem energia nas suas habitações e recomendar práticas para evitar o desperdício de energia e de dinheiro. Este projeto consiste num serviço em que técnicos especializados da Empresa Municipal Cascais Próxima se deslocam até à casa dos munícipes e fazem um diagnóstico energético da mesma. Aquando da realização do diagnóstico, os técnicos da Brigada Caça Watts fazem o levantamento de todos os equipamentos elétricos e de gás da habitação, bem como a análise térmica dos pontos mais problemáticos. Contacto: energia@cascaisproxima.pt

32 Hortas de Cascais O programa Hortas de Cascais visa potenciar a qualidade de vida dos cidadãos e a qualidade ambiental do território através da atividade hortícola. As Hortas de Cascais tem três pilares: Hortas Comunitárias: Projeto dirigido a munícipes que não têm espaço de cultivo em casa. Todos os participantes recebem formação em Agricultura Biológica e são acompanhados, com regularidade, por técnicos nas suas práticas agrícolas. Hortas em Casa: Projeto destinado a munícipes que dispõem de jardim ou quintal privado e têm interesse em receber formação básica ou especializada em horticultura sustentável. Hortas nas Escolas: Dinamização das hortas escolares, através de uma oferta formativa creditada. Contacto: agenda21@cm-cascais.pt Maré Viva É um programa de ocupação de tempos livres para jovens, que nasce de uma preocupação da Autarquia em assegurar os serviços básicos ao nível da prevenção, vigilância e segurança nas praias. Tem como objetivos contribuir para o bem-estar geral e segurança dos utentes das praias do concelho, promovendo uma melhor utilização do espaço e prevenindo situações de risco; sensibilizar os utentes para as questões relacionadas com a melhoria do ambiente; divulgar junto dos utentes, informações úteis relativas ao Turismo, Ambiente, Saúde Pública e outras de âmbito municipal e promover uma ocupação saudável dos tempos livres dos jovens, mobilizando-os para um serviço à comunidade. Contacto: mare.viva@cm-cascais.pt

33 Plano Estratégico de Cascais Face às Alterações Climáticas O Plano Estratégico de Cascais face às Alterações Climáticas é o resultado de um estudo multissetorial que pretendeu caracterizar os impactos e as oportunidades a nível municipal de uma forma integrada, colocando as alterações climáticas nos planos, políticas e medidas de ação da Câmara Municipal da Cascais. Aferindo os impactos, elaborou-se uma estratégia de ação que visa a adaptação climática e a mitigação de emissões associadas ao uso de recursos energéticos. O município acarreta desafios pela sua localização geográfica, com um extenso litoral particularmente suscetível à erosão provocada pelo aumento do nível médio do mar. Contacto: agenda21@cm-cascais.pt Cultura Social O projeto Cultura Social surge com o intuito de promover a ocupação dos tempos livres dos jovens no período de verão, contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal e fomentando o espírito comunitário e de solidariedade dos jovens pela aproximação com as realidades locais. Este programa visa também apoiar as entidades sem fins lucrativos sedeadas ou que realizem atividades no Município de Cascais, promovendo a viabilização de projetos em áreas de incontestável valor comunitário pelo recurso ao potencial criativo e ao dinamismo dos jovens. Este programa destina-se a jovens residentes ou estudantes no concelho de Cascais com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos de idade. Contacto: djuv@cm-cascais.pt

34 Lisboa BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

35 Rede Municipal de Percursos e Corredores Pedonais e Cicláveis

36 Rede Municipal de Percursos e Corredores Pedonais e Cicláveis Com este projeto o Município pretende dotar Lisboa de equipamentos de apoio ao uso da bicicleta, nomeadamente infraestruturas dedicadas, equipamentos de apoio ao estacionamento de bicicletas e ações de promoção e educação para o seu uso, permitindo criar uma rede ciclável contínua, de malha fechada, articulada com os transportes públicos e com o património ecológico e cultural. Esta rede, passível de expansão, articula-se em vários pontos com os concelhos vizinhos (Oeiras, Amadora, Odivelas e Loures), estando em alguns casos a ser trabalhada em articulação. A existência de uma rede de infraestruturas é condição urgente para a criação de condições para a generalização do uso da bicicleta. Contacto: duarte.mata@cm-lisboa.pt

37

38 Loures BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

39 e-aire Pacto dos Autarcas TRAMO - Transporte Responsável, Ações de Mobilidade e Ordenamento E-MOBILITY ACFER - Acessibilidade às Estações Ferroviárias A PÉ PARA A ESCOLA Academia dos Saberes - Universidade Sénior FLEXIS

40 e-aire O projeto europeu e-aire Estratégias Ambientais Integradas para a Redução de Emissões tem como objetivos minimizar e controlar as emissões de gases com efeito de estufa, contribuindo para a luta contra as alterações climáticas, e controlar e diminuir as emissões de substâncias nocivas para a atmosfera, procurando melhorar a qualidade ambiental no meio urbano. De entre as ações implementadas, destacam-se os estudos de implementação da rede de recargas de veículos elétricos; os estudos de implementação de sistemas de recolha de compostos orgânicos voláteis nas bombas de combustível e a implementação de medidas de poupança e eficiência energética nos edifícios residenciais e não residenciais. Contacto: dsa@cm-loures.pt Pacto dos Autarcas O Pacto de Autarcas, trata-se de uma iniciativa da Comissão Europeia segundo a qual os municípios signatários se comprometem a reduzir a produção de Dióxido de Carbono através da redução do consumo de energia e do aumento da produção de energia renovável. Comprometem-se ainda a desenvolver um Plano de Sustentabilidade onde definem a estratégia a implementar, quer no setor público, quer no privado. O Plano de Ação para a Sustentabilidade Energética para o Município Loures contempla medidas que envolvem a sociedade civil e até a própria Câmara Municipal no combate às alterações climáticas. A principal via de comunicação com os munícipes é através de ações de sensibilização. Contacto: dsa@cm-loures.pt

41 TRAMO - Transporte Responsável, Ações de Mobilidade e Ordenamento Este projeto consistiu na elaboração de um documento, o Manual de Metodologia e Boas Práticas para a Elaboração de um Plano de Mobilidade Sustentável, adaptável a cidades com uma densidade populacional até habitantes, com redes de transportes urbanos onde os movimentos pendulares sejam fortemente marcantes. Este manual, que tem como base a realidade nacional e a estratégia europeia para a mobilidade, foi elaborado em parceria com os municípios de Loures e Moita e pretende constituir-se como um instrumento de apoio à concretização de Planos de Mobilidade que são, cada vez mais, elementos fundamentais nas políticas urbanas dos municípios. Contacto: geral@cm-loures.pt E-MOBILITY O E-MOBILITY - Novos Sistemas e Serviços Informativos para a Mobilidade no Sul da Europa, consistiu na criação de um sistema de informação (piloto) capaz de oferecer, aos utentes do transporte individual e do transporte público de passageiros, informações em tempo real que possam contribuir para uma melhor gestão das suas viagens locais, por forma a tomar a melhor decisão sobre a escolha entre os diferentes meios de transporte e sobre os trajetos a seguir. O caso de estudo abordou, em concreto, a aplicação do sistema no eixo Loures Odivelas Lisboa, disponibilizando informação, em tempo real, sobre possibilidades de deslocação via WEB, PDA ou painéis na via (A8). Contacto: geral@cm-loures.pt

42 ACFER - Acessibilidade às Estações Ferroviárias Este projeto consistiu na criação de condições para uma maior utilização do modo ferroviário existente (Linha da Azambuja e Linha do Norte), através da disponibilização de um transporte coletivo de passageiros mais económico e flexível, o mini-autocarro Rodinhas, e da recuperação urbanística de algumas zonas para reforçar os modos suaves de deslocação, nomeadamente do espaço envolvente aos apeadeiros de Moscavide e Bobadela. O mini-autocarro Rodinhas caracteriza-se por um sistema de rebatimento rodo-ferroviário sobre o apeadeiro de Moscavide implementado com o objetivo de alargar a área de influência das estações/apeadeiros e facilitar as deslocações de proximidade dentro das freguesias. Contacto: geral@cm-loures.pt A PÉ PARA A ESCOLA Este projeto de gestão da mobilidade em comunidades escolares consistiu na criação de um modelo de intervenção social replicável que permitiu promover a sensibilização e mudança comportamental dos alunos de uma comunidade escolar, relativamente às deslocações de casa para a escola e vice-versa. Pretendeu-se proporcionar aos alunos do 1.º ciclo do Ensino Básico de três escolas do Concelho maior autonomia relativamente às suas famílias para se deslocarem de casa para a escola dotando-os e sensibilizandoos com as seguintes noções: orientação em espaço público; segurança rodoviária; cidadania, utilização e respeito do espaço público; sustentabilidade e saúde. Contacto: geral@cm-loures.pt

43 Academia dos Saberes - Universidade Sénior A Academia dos Saberes - Universidade Sénior de Loures, contribui para o envelhecimento ativo, combatendo o isolamento e proporciona a partilha de saberes, experiências e convívio para residentes no concelho com mais de 50 anos. A Academia dos Saberes oferece ainda um espaço de vida socialmente organizado e adaptado à idade; facilita o acesso à informação sobre assuntos de grande interesse para esta faixa etária da população; divulga serviços e programas dirigidos à população sénior, bem como os seus direitos e deveres; fomenta a participação cívica e o voluntariado na comunidade; e promove as relações interpessoais e sociais entre as várias gerações. Contacto: fausto_marinho@cm-loures.pt FLEXIS O projeto FLEXIS Transportes Flexíveis para o Sul da Europa consistiu no estudo, desenvolvimento e implementação de soluções de transporte flexível, integrando o transporte público e privado, através das seguintes ações: Adaptação de um serviço de transporte público rodoviário existente Expresso Infantado, disponibilizado pela Rodoviária de Lisboa, SA. (carreira 334 Infantado-Campo Grande); e alargamento deste serviço ao LoureShopping, cujo parque de estacionamento funciona como elemento dissuasor do uso do carro por ser grátis, coberto e vigiado e colocado ao serviço dos utentes provenientes da zona Norte de Loures que pretendam utilizar o Expresso Infantado até ao interface do Campo Grande. Contacto: geral@cm-loures.pt

44 Mafra * BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

45 * Foi identificado um conjunto de boas práticas, mas até à data de fecho deste guia não se conseguiu recolher junto do município a informação necessária à elaboração das fichas de projeto

46 Moita BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

47 Programa de Valorização da Zona Ribeirinha Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira Agricultura Biológica e Compostagem nas Escolas BIOFESTA Diretório Empresarial do Concelho da Moita Centro Municipal de Recursos de Atividades Desportivas de Natureza Minicurso Mãos à Horta Programa Municipal de Percursos Pedonais e Cicláveis

48 Programa de Valorização da Zona Ribeirinha O Programa de Valorização da Zona Ribeirinha do Concelho da Moita - Pró-Tejo é um projeto estruturante de desenvolvimento do concelho da Moita que engloba várias operações. Uma delas é a requalificação da zona envolvente à Caldeira da Moita que engloba uma área territorial de quase m 2 ao longo da frente ribeirinha da vila da Moita. Esta operação junta um vasto leque de atores públicos e privados e inclui um conjunto integrado de ações, com o objetivo de recuperar áreas atualmente sem uso e em vias de degradação, valorizar o núcleo original da vila da Moita, qualificar novas áreas urbanas e aproximar a população ao rio, enquanto espaço de lazer e fonte de recursos ambientais e paisagísticos. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira Incluída numa estratégia de integração territorial e social, o Centro de Experimentação Artística do Vale da Amoreira é um equipamento destinado à experimentação e formação artísticas, bem como à apresentação de espetáculos. Entre as suas valências, estão uma black box com 240 m 2, sala de dança, salas de formação, estúdio de música, entre outras. A abertura deste centro representa uma resposta social e cultural no Bairro do Vale da Amoreira e no concelho, pretendendo mobilizar as associações de jovens, o movimento associativo e a população em geral à produção e consumo de bens culturais. Esta ação integrou-se no instrumento POLIS XXI Parcerias para a Regeneração Urbana Bairros Críticos. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt

49 Agricultura Biológica e Compostagem nas Escolas O projeto consiste no desenvolvimento de uma horta biológica e de compostagem de resíduos orgânicos, pelos docentes e seus alunos, nos estabelecimentos de ensino do 1º ciclo do Ensino Básico/Jardins de Infância. A presença de hortas pedagógicas em modo biológico no espaço escolar, juntamente com a prática da compostagem, permite sensibilizar a comunidade escolar para as questões relacionadas com o ambiente, criando uma consciência ecológica e contribuindo na formação de cidadãos mais responsáveis. Ao longo do ano letivo são promovidas sessões teóricopráticas junto das turmas envolvidas, sendo a última dedicada à nutrição saudável. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt BIOFESTA Considerando a relevância da produção agrícola em modo biológico e os seus benefícios para a saúde e o ambiente, a Câmara Municipal da Moita e o Centro de Formação das Escolas dos Concelhos do Barreiro e Moita têm vindo a organizar desde o ano de 2005 o evento BIOFESTA. A BIOFESTA é um evento que decorre em ambiente informal e descontraído, na qual são divulgados os projetos das hortas escolares, os produtos hortícolas de micro-produtores locais, e comercializados produtos biológicos diversos, sendo também divulgadas organizações de âmbito local, nacional e mesmo internacional. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt

50 Diretório Empresarial do Concelho da Moita Lançado em 2013, o Diretório Empresarial do Concelho da Moita é um projeto que pretende ser um espaço de informação, de fomento do tecido empresarial do concelho, e que permita a criação de pontes entre as diversas atividades estimulando as parcerias locais, num trabalho de complementaridade e entreajuda que beneficia todos os envolvidos e pode contribuir para o desenvolvimento local e criação de emprego. Este projeto resulta de um conjunto de visitas realizado junto das empresas num contacto direto com os empresários locais e de um longo processo de recolha de informação que se apresenta e disponibiliza para consulta com os dados essenciais de atividade. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt Centro Municipal de Recursos de Atividades Desportivas de Natureza Trata-se de um espaço municipal orientado para as atividades de recreio e desporto ao ar livre. Com um vasto leque de atividades desportivas e recreativas, o Centro Municipal de Recursos de Atividades Desportivas de Natureza está também vocacionado para o apoio às atividades do movimento associativo e é responsável por emblemáticas e populares atividades dirigidas à população em geral. É o caso das atividades realizadas no âmbito do Programa NaturalMoita que tem como objetivo fomentar a prática desportiva em harmonia com a natureza. São promovidos passeios pedestres, passeios de bicicleta, atividades de aventura (escalada, slide, rappel, etc.) e Canoagem. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt

51 Minicurso Mãos à Horta A Moita, sendo um concelho onde a ruralidade se encontra presente, a criação de hortas biológicas tem permitido a retoma de uma prática agrícola sustentável. A sua criação permite ainda o aumento de áreas verdes, assim como da diversidade biológica. O minicurso Mãos à Horta, que se realiza desde 2002, pretende transmitir conceitos importantes de desenvolvimento sustentável e princípios de vida saudável e ecológica. Além disso a horticultura é também um modo interessante e útil de aproveitamento de tempos livres, permitindo uma ligação fundamental à terra. Este curso é gratuito e destina-se aos munícipes que queiram aprender a fazer uma horta segundo princípios de agricultura biológica. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt Programa Municipal de Percursos Pedonais e Cicláveis O Programa Municipal de Percursos Pedonais e Cicláveis vem dar expressão a uma vontade do município da Moita em incrementar o uso destes modos de transporte, servindo para orientar todas as suas ações, presentes e futuras, que possam incidir sobre as infraestruturas urbanas, nomeadamente ao propor a criação de condições de segurança e de conforto, de medidas de acalmia de tráfego e ao incentivar que as deslocações a pé e de bicicleta. Este programa define e caracteriza uma rede concelhia interurbana de vias pedonais e cicláveis, integrando elementos complementares como passagens desniveladas e parqueamentos de bicicletas, definindo em simultâneo ações de incentivo, facilitação, discussão. Contacto: cmmoita@mail.cm-moita.pt

52 Montijo BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

53 Moinho de Maré do Cais Corredor Pedonal e Ciclável Requalificação da Frente Ribeirinha Iluminação Pública Eficiente Espaços Verdes Parque Urbano das Piscinas Casa do Ambiente Semana Verde

54 Moinho de Maré do Cais O município do Montijo procedeu à reabilitação total do Moinho de Maré do Cais constituindo hoje um importante ícone da história local que sintetiza uma relação intensa, de vários séculos, entre a atividade agrícola e o rio. É ao fluxo e refluxo das águas do Tejo que o moinho vai buscar a sua fonte de energia e como tal, configura em si mesmo um exemplo notável de utilização de energia inteiramente sustentável. O moinho é composto pelo edifício onde estão localizados os engenhos e a caldeira onde é armazenada a água necessária para ativar o mecanismo de moagem. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt Corredor Pedonal e Ciclável Trata-se de um extenso corredor verde que circunda a cidade do Montijo construído com o objetivo de promover a prática de exercício físico e estilos de vida mais saudáveis e sustentáveis. Este percurso é utilizado para a prática de caminhada, corrida e também por ciclistas. O objetivo de construir uma rede de ciclovias urbanas inserese na necessidade de disponibilizar infraestruturas potenciadoras dos modos suaves de transporte. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt

55 Requalificação da Frente Ribeirinha A requalificação da frente ribeirinha da cidade do Montijo contribuiu para aprofundar a relação secular dos montijenses com o estuário do rio Tejo. Além da qualificação paisagística e ambiental da frente de rio da cidade, a construção de uma represa de águas, que pode funcionar como bacia de retenção, permite uma gestão eficaz do escoamento das águas pluviais que anteriormente davam origem a cheias no centro da cidade e no Bairro dos Pescadores. Esta intervenção tornou a zona ribeirinha numa centralidade atraindo um grande número de pessoas e empresas. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt Iluminação Pública Eficiente Com o intuito de melhorar a iluminação pública e torná-la mais eficiente e sustentável, a Câmara Municipal do Montijo substituiu em todo o concelho cerca de 1800 luminárias, que possuíam lâmpadas de vapor de mercúrio por luminárias mais eficientes equipadas com lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão. Este projeto levou a uma redução significativa ao nível do consumo de energia elétrica contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável do território. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt

56 Espaços Verdes O Município do Montijo tem apostado na disseminação de zonas verdes indispensáveis à qualidade do ambiente urbano, à beleza da cidade, ao recreio e lazer, à saúde e ao bemestar da população. Os espaços verdes, contribuem ainda para a humanização, estabilidade física e equilíbrio ecológico da cidade. Cada vez mais, se generaliza a convicção de que os espaços e corredores verdes constituem um equipamento social, tanto mais indispensável, quanto mais densamente urbanizadas, forem os aglomerados em que se inserem. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt Parque Urbano das Piscinas O Parque Urbano das Piscinas é o novo espaço de lazer e recreio com 3,2 hectares, uma ampla zona verde com vários equipamentos desportivos como mini golf, polidesportivo, campos de ténis e parque infantil. Trata-se de um espaço agradável e funcional com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos munícipes, a qualidade paisagística e a promoção de vivências saudáveis e sustentáveis. Este parque integra-se na estrutura verde fundamental da cidade e completa o corredor verde que se desenvolve desde o Parque Municipal até ao Bairro do Saldanha. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt

57 Casa do Ambiente A Casa do Ambiente é um gabinete municipal com funções de sensibilização da população, em particular dos mais jovens, para as questões ambientais. A sua missão é a de informar, sensibilizar e promover comportamentos sociais pró-ativos e amigos do ambiente, transmitir códigos e atitudes considerados essenciais ao desenvolvimento sustentável do ser como indivíduo inserido numa sociedade preocupada com o meio. A biodiversidade, os animais e seus habitats, a reciclagem, a importância da água e o uso racional da energia, são alguns dos temas abordados pela Casa do Ambiente. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt Semana Verde A Câmara Municipal do Montijo comemora anualmente a Semana Verde com um conjunto de atividades com vista a estimular a população, particularmente os mais jovens, para uma atitude mais ativa na preservação ambiental. Nesta semana é promovida a utilização eficiente da água e da energia e a sensibilização para reciclagem dos resíduos e para a preservação ativa dos espaços verdes e do ambiente. Durante a semana verde os munícipes podem levantar gratuitamente pequenas árvores para procederem à sua plantação, numa ação coletiva de arborização do território. Contacto: nmcanta@mun-montijo.pt

58 Odivelas BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

59 Orçamento Participativo de Odivelas Vigilantes Patrulheiros Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável Linhas de Orientação Estratégica Observatório Estratégico Municipal Requalificação do Centro Histórico de Odivelas RE>URB

60 Orçamento Participativo de Odivelas Os orçamentos participativos são uma ferramenta de participação e gestão da cidade, através da qual os cidadãos podem propor e decidir sobre o destino de uma parte dos recursos municipais. O orçamento participativo de Odivelas tem como objetivos principais a participação direta dos atores locais e da população na gestão do investimento público, bem como, a inclusão anual de atividades e programas propostos pela população nos orçamentos municipais. Este projeto contribui para o fomento da cidadania e para que as necessidades e expetativas da população estejam presentes no planeamento. Contacto: orcamento.participativo@cm-odivelas.pt Vigilantes Patrulheiros Este projeto consiste na colocação de Vigilantes Patrulheiros junto às escolas do concelho inseridas em meio urbano, cujas vias de circulação, pela sua configuração, constituem um maior perigo no atravessamento para os alunos. As funções do Vigilante/ Patrulheiro prendem-se, fundamentalmente, em apoiar o atravessamento dos alunos em segurança, minimizando o risco de acidentes rodoviários por atropelamento. Para o desempenho destas funções são selecionadas pessoas reformadas, até aos 70 anos, que são previamente formadas pelas Forças de Segurança. Este projeto contribui para a minimização do risco de acidentes rodoviários e contribui para a valorização do papel social da pessoa idosa na comunidade. Contacto: joana.nunes@cm-odivelas.pt

61 Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável O modelo para um Sistema de Indicadores foi desenvolvido e testado entre 2007/2010 no âmbito do Observatório Estratégico Municipal e, teve como metodologia os princípios subjacentes à Agenda 21 Local. O objetivo principal consistiu na sistematização de um conjunto de indicadores, através de uma análise integrada e transversal, envolvendo todos os Departamentos da Câmara Municipal, e focando as dimensões urbanísticas, socioeconómicas, culturais, ambientais e de governância, tendo como prioridade a normalização da informação disponível, combatendo a inconsistência de dados estatísticos de diversas fontes e proveniências com o objeto de disponibilização de informação. Contacto: paula.correia@cm-odivelas.pt Linhas de Orientação Estratégica O documento Linhas de Orientação Estratégica para o Concelho de Odivelas é resultado de um processo de planeamento estratégico com o objetivo de promover um desenvolvimento harmonioso do Concelho de Odivelas, visando integrar e enformar a elaboração do PDM, dos regulamentos, planos e programas municipais. O ordenamento do território, a reabilitação do património e dos espaços públicos, a preservação e recuperação das principais componentes ambientais e urbanas, a cultura, a educação, a modernização da economia, a par de princípios de boa governabilidade local são vetores estratégicos do desenvolvimento que se espelham nas grandes linhas de orientação estratégica definidas para o território. Contacto: paula.correia@cm-odivelas.pt

62 Observatório Estratégico Municipal O Observatório Estratégico Municipal tem como missão principal o apoio à tomada de decisão assente em princípios de desenvolvimento sustentável numa visão integrada das políticas públicas apontando para uma democracia mais colaborativa e transversal. Constitui-se como uma ferramenta de trabalho dinâmica, geradora de conhecimento e informação sobre o concelho, cujos principais objetivos gerais são: elaboração de estudos, sistematização de um conjunto de indicadores e respetiva monitorização. Este contribui para aprofundar a democracia participativa, garantindo a análise, acompanhamento, divulgação e evolução de indicadores de monitorização, em articulação com os diferentes atores locais. Contacto: geral@cm-odivelas.pt Requalificação do Centro Histórico de Odivelas O projeto de Requalificação do Centro Histórico de Odivelas contemplou um vasto conjunto de ações, cujos objetivos estratégicos visavam a preservação e valorização do património cultural; a criação de espaços de qualidade; o reforço da economia local e incentivos ao comércio local; o desenvolvimento de novas funções urbanas; a criação e/ou manutenção de postos de trabalho; e a modernização das infraestruturas e equipamentos. Odivelas procurou, através desta intervenção, desencadear o desenvolvimento sustentável do centro histórico, produzindo uma modernização assente nas oportunidades e ameaças que afetam o tecido social, as atividades económicas e o equilíbrio ambiental. Contacto: florinda.lixa@cm-odivelas.pt

63 RE>URB O projeto RE>URB é uma iniciativa promovida pelo Município de Odivelas em parceria com sete instituições de ensino superior que têm cursos e unidades curriculares que abordam as questões do território, visando desenvolver um conjunto de projetos de âmbito territorial, tendo por base o município de Odivelas. Representa um desafio ao potencial analítico e criativo dos alunos, cuja abordagem deve partir da identificação de problemas reais de um território em transformação, visando a ponderação de vários cenários de intervenção até à conclusão através da definição de uma solução que materialize os princípios e critérios do desenvolvimento sustentável. Contacto: geral@cm-odivelas.pt

64 Oeiras BOAS PRÁTICAS METROPOLITANAS

65 Bairro Limpo Programa de Educação Ambiental para as Escolas Família Oeiras Ecológica Plano de Ação Energia Sustentável para Oeiras e Projeto ENGAGE Programa Oeiras Solidária Intervenção de Proximidade Programa Mexa-se Mais Orçamento Participativo de Oeiras

66 Bairro Limpo O projeto Bairro Limpo consiste no envolvimento direto dos moradores locais em atividades de promoção ambiental da sua área de residência através da ocupação dos tempos livres de jovens e munícipes reformados, em atividades de limpeza, manutenção e vigilância, no seu bairro residencial, de forma remunerada. É também objetivo que os participantes constituam um veículo de transmissão de conhecimentos e atitudes de cidadania a amigos e vizinhos. Este projeto permite otimizar os serviços de limpeza urbana da autarquia nestes bairros; criar sentimentos de respeito de pertença pelo espaço exterior envolvente às áreas habitacionais; complementar os rendimentos dos participantes e desenvolver laços sociais. Contacto: dae@cm-oeiras.pt Programa de Educação Ambiental para as Escolas Programa anual de atividades e recursos em educação ambiental, nomeadamente ações de sensibilização, oficinas de ambiente, visitas de estudo, concursos e comemoração de dias temáticos, abrangendo diversas temáticas das quais destacam-se a água, ar, espaços verdes e biodiversidade, ecoconsumo, resíduos, energia, animais, ecossistemas ribeirinhos e urbanos, com o objetivo de consciencializar a população escolar para as boas práticas e para a visão integrada e sustentável de todas as temáticas ambientais. Pretende complementar os programas curriculares sobre a temática ambiental promovendo o conhecimento e as boas práticas ao nível local. Contacto: dae@cm-oeiras.pt

67 Família Oeiras Ecológica O Projeto Família Oeiras Ecológica teve como objetivo avaliar o desempenho energético e ambiental de 50 famílias do Concelho de Oeiras, bem como o respetivo potencial de redução de consumos, e sensibilizar para as boas práticas ambientais, em vertentes como a gestão de resíduos, energia, água, mobilidade, espaços verdes e consumo sustentável. O trabalho de proximidade que se realizou com as famílias aderentes permitiu incutir-lhes um espírito de boas práticas ambientais nos seus hábitos quotidianos, que pode contribuir para um desempenho ecológico individual de excelência e para o desenvolvimento sustentável da comunidade, em particular, e do Município, em geral. Contacto: dae@cm-oeiras.pt Plano de Ação Energia Sustentável para Oeiras e projeto ENGAGE O Plano de Ação Energia Sustentável para Oeiras (PAESO) foi adotado pelos diversos serviços da autarquia com vista a atingir os objetivos assumidos pela adesão ao Pacto de Autarcas: aumento da produção de energias renováveis em 20%; aumento da eficiência energética em 20%; e redução de 20% das emissões de Gases com Efeito de Estufa até O projeto ENGAGE visa promover a adesão dos munícipes e outros atores locais às metas do PAESO através do desenvolvimento de uma campanha de comunicação. Das ações do PAESO já implementadas destacam-se as ações no âmbito da informação e sensibilização; planos de mobilidade empresarial e os projetos de promoção da eficiência energética em IPSS. Contacto: oeinerge@oeinerge.pt

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos

Leia mais

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social

DESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:

Leia mais

Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade

Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Versão 2.0 de 4 de Junho de 2007 Promotores: Co-financiamento: Introdução A Agenda 21 do Vale do Minho é um processo de envolvimento dos cidadãos

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES

AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES PRINCIPAIS PROBLEMAS EXISTENTES E GRANDES OPÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA PARA O FUTURO 3 de Março de 2004 Elaborado para e Por CIVITAS Centro de Estudos sobre

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA

CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Politicas Municipais de Apoio à Criança

Politicas Municipais de Apoio à Criança Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias

Leia mais

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas

Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...

Leia mais

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Síntese dos focus group preparatórios sobre o tema Como tornar o Alto Minho uma região resiliente 1. Sustentabilidade 2. Coesão 3. Flexibilidade e adaptabilidade

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo

III Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Projectar o Algarve no Futuro

Projectar o Algarve no Futuro Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS

CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS REGULAMENTO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO EIXOS DE INTERVENÇÃO 4 PARTICIPANTES 5 CALENDARIZAÇÃO 4 PROCEDIMENTOS CONCURSAIS 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5 8 AVALIAÇÃO 9

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 157/2015 de 11 de Novembro de 2015 Considerando que na Região Autónoma dos Açores, à semelhança do País, regista-se um elevado número de jovens

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

I n o v a J o v e n s C r i a t i v o s E m p r e e n d e d o r e s p a r a o s é c u l o X X I P á g i n a 1

I n o v a J o v e n s C r i a t i v o s E m p r e e n d e d o r e s p a r a o s é c u l o X X I P á g i n a 1 P á g i n a 1 Inova Jovens Criativos, Empreendedores para o Século XXI DGIDC Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação e Ciência IPDJ Instituto Português do Desporto

Leia mais

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável

Leia mais

Plano Atividades Câmara Municipal do Funchal

Plano Atividades Câmara Municipal do Funchal 2015 Plano Atividades 1 Câmara Municipal do Funchal Departamento de Educação e Promoção Social 2 A Câmara Municipal do Funchal, no âmbito do seu Programa de Educação para a Cidadania, desenvolve, através

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

Plano de Ação do CLAS de Cascais

Plano de Ação do CLAS de Cascais Plano de Ação do CLAS de Cascais 2015 1 INTRODUÇÃO A natureza dos problemas sociais complexos (wicked problems), difíceis de definir com rigor e evidenciando interdependências e multicausalidades, desafia

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice

PLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

A intervenção do Instrumento JESSICA

A intervenção do Instrumento JESSICA A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que

Leia mais

Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local

Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola Uma estratégia para O Projeto Educativo Local Famalicão Cidade Educadora Vila Nova de Famalicão, cidade educadora, aderente ao movimento das Cidades Educadoras,

Leia mais

O Plano de Educação Ambiental 2013 2015 pretende enriquecer a aposta da Câmara Municipal da Maia na Educação Ambiental e na Educação para o

O Plano de Educação Ambiental 2013 2015 pretende enriquecer a aposta da Câmara Municipal da Maia na Educação Ambiental e na Educação para o O Plano de Educação Ambiental 2013 2015 pretende enriquecer a aposta da Câmara Municipal da Maia na Educação Ambiental e na Educação para o Desenvolvimento Sustentável, promovendo a participação de toda

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS

FICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

Introdução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas

Introdução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA NORMAS DE PARTICIPAÇÃO FREGUESIA Uma iniciativa de: Índice Capítulo I Âmbito... 1 Artigo 1.º Objeto... 1 Artigo 2.º Definições... 1 Artigo 3º Apelos Freguesia 21... 1 Artigo 4.º Objetivos dos Apelos Freguesia

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação

Leia mais

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

Entidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã

Entidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã Entidades Promotoras de Voluntariado Câmara Municipal da Casa do Povo da Casa Pia de Lisboa Centro Social e Paroquial da ADAPECIL Associação Juvenil Tá a Mexer GEAL Junta de Freguesia de Ribamar LOURAMBI

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Associação de Reabilitação e Integração Ajuda PLANO DE ACTIVIDADES 2011 No ano de 2011, a Direcção da ARIA, continuará a desenvolver a missão estatutária da Instituição, promovendo

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

A nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural.

A nossa missão: Valorização dos tempos livres contribuindo para o desenvolvimento individual e social de uma forma educativa e cultural. O Campo de Férias DECOJovem é promovido pela DECO em colaboração com a UPAJE, enquanto entidade organizadora e creditada pelo Instituto Português do Desporto e Juventude para a organização de atividades

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Trabalho Prático. Breve descrição de conceitos e desenvolvimento teórico da temática

Trabalho Prático. Breve descrição de conceitos e desenvolvimento teórico da temática Trabalho Prático Designação do Projecto Proposta de Valorização da Zona Ribeirinha do Montijo Tema Cidades Saudáveis e Respostas Locais Breve descrição de conceitos e desenvolvimento teórico da temática

Leia mais

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17 CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Proteção Civil de Odivelas

Proteção Civil de Odivelas Proteção Civil de Odivelas 1 1 Introdução Tem sido apanágio deste Serviço apostar numa aculturação da população em termos de segurança e de Proteção Civil. Cremos por isso que cada indivíduo, como membro

Leia mais

Lisboa 2014 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2014 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2014 Refª: 008 Tempos Livres em Segurança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email

Leia mais

4te. Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano. Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n.

4te. Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano. Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n. J ~ PRESWENTE 0846 Assunto: Parecer sobreo POCH Programa Operacional do Capital Humano Data: 22-05-2014 Prazo de Resposta: Registo n. Entidade: T Comissão Permanente da Cultura Proc. n. 3xma. Sra. Presidente,

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE AMBIENTE

PLANO MUNICIPAL DE AMBIENTE PLANO MUNICIPAL DE AMBIENTE Divisão de Obras, Ordenamento do Território e Ambiente 2 Conteúdo INTRODUÇÃO... 5 OBJETIVOS... 5 METODOLOGIA... 5 Figura 1. Fase de elaboração do Plano... 6 PARTICIPAÇÃO DOS

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais