mv&z BEM-ESTAR ANIMAL SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA XI CONPAVET

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1 mv&z CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO ISSN VOL 11 Nº REVISTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA JOURNAL OF CONTINUING EDUCATION IN ANIMAL SCIENCE XI CONPAVET Congresso Paulista das Especialidades 2013 SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA Trabalho reúne os principais aspectos técnicos e jurídicos sobre Leishmaniose Visceral no Brasil BEM-ESTAR ANIMAL Artigo aborda os benefícios da aplicação do conceito de enriquecimento ambiental para a promoção do bem-estar animal

2 Dados internacionais de catalogação na publicação Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Publicação do Conselho Regional de Medicina Veterinária. v. 11, n. 2 (2013). São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, 1998 v. : il. ; 28 cm. Quadrimestral Continuação de: Revista de Educação Continuada do CRMV-SP, São Paulo, v. 11, n. 2 (2013). ISSN Medicina veterinária. I. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo. Deusa mitológica cercada de animais. Ilustração de Ike Motta baseada no original da Escola de Medicina Veterinária de São Paulo F. Ranzini 1930

3 EX LIBRIS CRMV SP

4 SUMÁRIO 6 18 Corpo de revisores Bem-Estar Animal Bem-estar no cativeiro: um desafio a ser vencido Saúde Pública Veterinária Vigilância e controle de reservatórios da leishmaniose visceral no Brasil: aspectos técnicos e jurídicos 24 A similaridade genética de Escherichia coli patogênica para as aves (APEC) com estirpes humana e a resistência antimicrobiana justificam a preocupação sanitária em relação aos produtos de origem aviária? Abandono de cães na América Latina: revisão de literatura Clínica de Pequenos Animais Síndrome respiratória dos cães braquicefálicos: relato de caso CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CRMV-SP DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Méd. Vet. Francisco Cavalcanti de Almeida Vice-presidente Méd. Vet. Mário Eduardo Pulga Secretário-geral Méd. Vet. Silvio Arruda Vasconcellos Tesoureira Méd. Vet. Eliana Kobayashi Conselheiros Efetivos Méd. Vet. Carlos Maurício Leal Méd. Vet. Cláudio Regis Depes Méd. Vet. Márcio Rangel de Mello Méd. Vet. Otávio Diniz Méd. Vet. Antônio Guilherme Machado de Castro Méd. Vet. José Rafael Modolo Conselheiros Suplentes Méd. Vet. Abrahão Buchatsky Méd. Vet. Alexandre Jacques Louis Develey Méd. Vet. Fábio Fernando Ribeiro Manhoso Méd. Vet. José Antônio Visintin Méd. Vet. Mitika Kuribayashi Hagiwara Méd. Vet. Yves Miceli de Carvalho URFAS Unidade Regional de Fiscalização Rua Oscar Rodrigues Alves, 55, 7º andar, Sl. 12 e Atendimento Araçatuba Fone: Fax: dr.aracatuba@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização Rua Amando de Barros, e Atendimento Botucatu Fone/fax: dr.botucatu@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização Av. Dr. Campos Sales, 532, sl. 23 e Atendimento Campinas Fone: Fax: dr.campinas@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização Av. Rio Branco, 936, 7º andar e Atendimento Marília Fone/fax: dr.marilia@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização e Av. Cel. José Soares Marcondes, 983, sl. 61 Atendimento Presidente Prudente Fone: Fax: dr.prudente@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização Rua Visconde de Inhaúma, 490, cj. 306 a 308 e Atendimento Ribeirão Preto Fone/fax: dr.ribeirao@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização Av. Almirante Cochrane, 194, cj. 52 e Atendimento Santos Fone/fax: dr.santos@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização e Rua Marechal Deodoro, 3.011, 8º andar Atendimento São José do Rio Preto Fone/fax: dr.riopreto@crmvsp.gov.br Unidade Regional de Fiscalização Rua Sete de Setembro, 287, 16º andar, cj.165 e Atendimento Sorocaba Fone/fax: dr.sorocaba@crmvsp.gov.br Produção Animal Benefícios e limitações do uso de probióticos na nutrição de leitões: revisão e análise crítica Resumos XI CONPAVET Congresso das Especialidades 2013 Normas para publicação Unidade Regional de Fiscalização Rua Jacques Felix, 615 e Atendimento Taubaté Fone: Fax: (12) dr.taubate@crmvsp.gov.br REVISTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Reconhecida como veículo de divulgação técnico-científica pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Resolução nº 689, de 25 de julho de INDEXAÇÃO Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia está indexada na Base de Dados da Biblioteca Nacional de Agricultura (BINAGRI) e na Biblioteca Virtual em Medicina Veterinária e Zootecnia (BVS-Vet). CONSELHO EDITORIAL Editor científico Méd. Vet. Silvio Arruda Vasconcellos Editores associados Méd. Vet. Alexandre Jacques Louis Develey Méd. Vet. José Cezar Panetta Méd. Vet. Eduardo Harry Birgel (Academia Paulista de Medicina Veterinária Apamvet) COMISSÃO EDITORIAL Presidente Méd. Vet. Silvio Arruda Vasconcellos Méd. Vet. José Rafael Modolo Méd. Vet. Mário Eduardo Pulga Méd. Vet. Alexandre Jacques Louis Develey CORPO EDITORIAL AD HOC Méd. Vet. Francisco Rafael Martins Soto Méd. Vet. Karime Cury Scarpelli Méd. Vet. Raphael Lucio Andreatti Filho Méd. Vet. Ricardo Moreira Calil Méd. Vet. Rita de Cássia Maria Garcia Méd. Vet. Terezinha Knöbl Méd. Vet. Wanderley Dias da Silveira Assessoria de Comunicação Editor Responsável Jornalista Responsável Méd. Vet. Silvio Arruda Vasconcellos Adrielly Reis MTB: /SP Uma publicação Foto: Cristiane Schilbach Pizzutto Sede do CRMV-SP Revisão Técnica Projeto Gráfico Diagramação Impressão Periodicidade Tiragem Site Distribuição gratuita Rua Apeninos, 1088, Paraíso São Paulo (SP) Fone: Fax: Academia Paulista de Medicina Veterinária Apamvet Plínio Fernandes Traço Leal Danilo Lucari Ribeiro Companhia Lithographica Ypiranga Quadrimestral exemplares Edições da Revista MV&Z estão disponíveis no site

5 EDITORIAL Colega, Fale conosco E sta edição da Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia tem um sabor especial para nós, do corpo editorial e do CRMV-SP, porque, além de trazer assuntos novos e pertinentes, foi pensada e elaborada para a o XI Congresso das Especialidades (CONPAVET). Com a parceria estabelecida entre a Sociedade Paulista de Medicina Veterinária (SPMV) e a NürnbergMesse Brasil para a Pet South America desse ano, o CRMV-SP pretende, cada vez mais, levar informações relevantes para as classes médica veterinária e zootécnica, elevando o nível de conhecimento dos profissionais acerca das infinitas áreas de atuação a fim de que possam ser aplicadas na prática diária. Diante disso, como o tema bem-estar animal está em voga, na seção Bem-estar Animal, é apresentado um trabalho sobre os benefícios do conceito de enriquecimento ambiental. Em Saúde Pública Veterinária, artigo reúne os principais aspectos técnicos e jurídicos sobre Leishmaniose Visceral no Brasil; também é exposto um estudo sobre E. coli patogênica, que analisa a questão sanitária em relação aos produtos de origem aviária; ainda na mesma seção, o assunto sobre abandono de animais é retratado em um artigo de revisão. Já, na Clínica de Pequenos Animais, é apresentado um relato de caso sobre a síndrome respiratória de cães braquicefálicos; na área de Produção Animal, são analisadas as vantagens e limitações do uso de probióticos na nutrição de leitões. Os Resumos contemplam os trabalhos apresentados no CONPAVET Reiteramos que a Revista MV&Z é uma importante fonte de informação e conhecimento para os profissionais e a sua elaboração depende, fundamentalmente, da participação destes. Por isso, sinta-se à vontade para submeter os seus trabalhos técnicos, os relatos de caso ou os artigos de revisão. Desejamos uma ótima leitura. O Conselho é de todos! Francisco Cavalcanti de Almeida Presidente do crmv-sp CORPO DE REVISORES Adriana Maria Lopes Vieira, CRMV-SP Agar Costa Alexandrino de Perez, CRMV-SP Alexandre Jacques Louis Develey, Apamvet Ana Paula de Araújo, CRMV-SP Antonio Carlos Paes, FMVZ-Unesp Botucatu Antônio Guilherme Machado de Castro, CRMV-SP Antonio J. Piantino Ferreira, FMVZ-USP Arani Nanci Bomfim Mariana, Apamvet Archivaldo Reche Junior, FMVZ-USP Arsênio Baptista, Med. Vet. Autônomo Carla Bargi Belli, FMVZ-USP Carlos Alberto Hussni, FMVZ-Unesp Botucatu Carlos Eduardo Larsson, CRMV-SP Célia Regina Orlandelli Carrer, CRMV-SP Ceres Berger Faraco, Amvebbea Cláudia Barbosa Fernandes, FMVZ-USP Cláudio Ronaldo Pedro, CRMV-SP Édson Ramos de Siqueira, FMVZ-Unesp Botucatu Eduardo Harry Birgel, Apamvet Eduardo Harry Birgel Junior, FZEA-USP Eliana Kobayashi, CRMV-SP Eliana Roxo, Instituto Biológico Éverton Kort Kamp Fernandes, UFG Fábio Fernando Ribeiro Manhoso, UNIMAR SP Fernando José Benesi, FMVZ-USP Flávio Massone, FMVZ - Unesp Botucatu Fumio Honma Ito, FMVZ-USP Helenice de Souza Spinosa, FMVZ-USP Henrique Luis Tavares, CRMV-SP João Palermo Neto, FMVZ-USP John Furlong, Embrapa José Antônio Visintin, FMVZ-USP José de Angelis Côrtes, Apamvet José Henrique Ferreira Musumeci, Med. Vet. Autônomo José Rafael Modolo, FMVZ-Unesp Botucatu Josete Garcia Bersano, Instituto Biológico Júlia Maria Matera, CRMV-SP Karime Cury Scarpelli, CRMV-SP Luis Cláudio Lopes Correa da Silva, FMVZ-USP Luiz Carlos Vulcano, FMVZ-Unesp Botucatu Marcelo Alcindo de Barros Vaz Guimarães, FMVZ-USP Marcelo Bahia Labruna, FMVZ-USP Marcelo da Silva Gomes, CRMV-SP Márcio Corrêa, UFPEL Márcio Gárcia Ribeiro, FMVZ-Unesp Botucatu Márcio Rangel de Mello, CRMV-SP Marcos Veiga dos Santos, FMVZ-USP Maria Angélica Miglino, FMVZ-USP Maria de Lourdes A. Bonadia Reichmann, CRMV-SP Mario Eduardo Pulga, CRMV-SP Maristela Pituco, Instituto Biológico Mitika Kuribayashi Hagiwara, Apamvet Nádia Maria Bueno Fernandes Dias, CRMV-SP Nilson Roberti Benites, FMVZ-USP Odemilson Mossero, MAPA Paulo Marcelo Tavares Ribeiro, CRMV-SP Raimundo de Souza Lopes, FMVZ-Unesp Botucatu Ricardo Moreira Calil, CRMV-SP Rita de Cássia Maria Garcia, CRMV-SP Roberto Calderon Gonçalves, FMVZ-Unesp Botucatu Roberto de Oliveira Roça, FMVZ-Unesp Botucatu Silvio Arruda Vasconcellos, CRMV-SP Sonia Regina Pinheiro, FMVZ-USP Sony Dimas Bicudo, FMVZ-Unesp Botucatu Stélio Pacca Loureiro Luna, FMVZ-Unesp Botucatu Terezinha Knöbl, FMVZ-USP Vicente Borelli, Apamvet Waldir Gandolfi, Apamvet Wilson Roberto Fernandes, FMVZ-USP

6 PIZZUTTO, C.S.; SCARPELLI, K.C.; ROSSI, A.P.; CHIOZZOTTO, E.N.; LECHONSKI, L; Bem-Estar no cativeiro: Um desafio a ser vencido / Welfare in captivity - a challenge to be overcome / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Continuous Education Journal in Veterinary Medicine and Zootechny of CRMV-SP. São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, v. 11, n. 2 (2013), p. 6 17, BEM-ESTAR ANIMAL Bem-estar no cativeiro: um desafio a ser vencido Welfare in captivity - a challenge to be overcome Resumo Proporcionar e mensurar bem-estar para animais mantidos em cativeiro é um grande desafio para profissionais da área. A adaptação frente a diferentes estímulos estressores pode proporcionar custos biológicos importantes nos aspectos clínicos, comportamentais e fisiológicos dos animais. O enriquecimento ambiental é uma ferramenta importante na busca de comportamentos típicos da espécie, melhor qualidade de vida e bem-estar desejável. Summary To provide and to measure welfare of animals in captivity is a great challenge for professionals in this field. Having to adapt to a diversity of stressor stimuli may bring with it important biological expenses for the clinical, physiological and behavioral aspects of these animals. Environmental enrichment is an important tool in the search for species-typical behaviors, better quality of life and the desirable welfare. Recebido em 18 de Julho de 2013 e aprovado em 3 de outubro de mv&z crmvsp.gov.br

7 Cristiane Schilbach Pizzutto 1 Karime Cury Scarpelli 2 Alexandre Pongracz Rossi 3 Evelyn Nestori Chiozzotto 4 Cristiane Schilbach Pizzutto Rua Doutor Miranda de Azevedo, 779 Apto 104 Pompéia, CEP: , São Paulo SP cspizzutto@yahoo.com.br Claudia Leschonski 5 Palavras-chave Bem-estar. Estresse. Comportamento. Cativeiro. Enriquecimento Ambiental. Keywords Welfare. Stress. Behavior. Captivity. Environmental Enrichment. Q uando se está diante de animais que têm a capacidade de sentir conscientemente algo, ou seja, de terem percepções conscientes do que lhes acontece e do que os rodeia, se está a frente de um grande desafio de responsabilidade ética e moral, cabendo aos profissionais da área, assumir ainda mais o papel de defensores de uma condição ímpar de qualidade de vida e bem-estar para estes animais. Independentemente da classificação zoológica e do papel na sociedade, os animais silvestres, exóticos, de companhia, de lazer, de trabalho, de laboratório, de produção são parte integrante de um conjunto de seres vivos que também desempenham um papel de responsabilidade ambiental e equilíbrio para o planeta. Vive-se hoje em um mundo tecnológico, com muito dinamismo e sofisticação, mas se esquece de olhar para os animais ao redor e notar o básico: eles estão tendo as suas necessidades biológicas e etológicas privadas e, consequentemente, sua saúde está fragilizada e o seu bemestar está comprometido. 1 Médica Veterinária. Membro da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo/ CRMV SP. Coordenadora do Shape Brasil 2 Médica Veterinária. Presidente da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo/ CRMV SP. 3 Zootecnista. Presidente Cão Cidadão. Membro da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo/ CRMV SP. 4 Médica Veterinária. Membro da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo/ CRMV SP. 5 Médica Veterinária. Professora UNISO (Universidade de Sorocaba) SP. Membro da Comissão de Bem-estar Animal do Conselho Regional. crmvsp.gov.br mv&z 7

8 BEM-ESTAR ANIMAL Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 1: Quebra-cabeça alimentar utilizado para primatas com o objetivo de dificultar a busca de alimentos Resgatar os primeiros apontamentos de Hans Selye, em 1936 (MOBERG, 1985), que apresentou as primeiras definições de estresse para entender as suas causas, a sua fisiologia e as suas implicações na saúde física e mental de um animal é o primeiro passo para se pensar no enriquecimento ambiental como um instrumento importante a ser utilizado na busca do bem-estar do animal cativo. O Estresse O termo estresse é reportado nos dias de hoje como o grande responsável por males cotidianos ou clínicos que afetam os seres humanos e os animais, tais como cansaço, irritação, alterações súbitas de humor, agressividades, desinteresse sexual, depressão, ansiedade, fobias, lesões de esforço repetido, alergia, melancolia, entre outros (BOERE, 2002), mas a sua definição exata ainda não encontra consenso entre pesquisadores, justamente por ser um mecanismo de adaptação (BREZNITZ e GOLDBERGER, 1986). No entanto, muitos pesquisadores acreditam que o estresse é um mecanismo de defesa do organismo para os desafios cotidianos ou extraordinários envolvendo primariamente vias neuroendócrinas que sustentam o comportamento adaptativo (BOERE, 2002, SGAI et al., 2010). Os animais adaptam-se a situações previsíveis por meio de modificações fisiológicas e comportamentais, uma vez que seus habitats não são estáticos. Os componentes não previsíveis promovem o chamado estágio de emergência, que resulta em mudanças nos parâmetros endócrinos e metabólicos de um organismo (MÖSTL e PALME, 2002). Um grande número de hormônios (ACTH, glicocorticoides, catecolaminas e prolactina) está envolvido nas respostas ao estresse (MATTERI et al., 2000). As glândulas adrenais têm um papel-chave nas respostas hormonais ao estresse, agindo, por exemplo, no eixo hipotalâmicopituitário-adrenal, que é altamente sensível a estressores psicológicos resultantes da percepção de perigo ou ameaça, novidade ou incerteza do ambiente (MASON, 1968; HENNESSY e LEVINE, 1979; HENNESSY et al., 1979; CARLSTEAD et al., 1992; CARLSTEAD e BROWN, 2005). Situações adversas desencadeiam respostas das adrenais, resultando em um aumento da secreção de glicocorticoides e/ou catecolaminas. Este é o primeiro mecanismo de defesa do organismo contra as condições estressantes (MOBERG, 2000). O estresse não pode e nem deve ser evitado, pois permite que indivíduos se preparem para situações em que possa haver a necessidade de enorme gasto energético e recuperação. Por isso, o estresse tem um significado altamente adaptativo para a sobrevivência dos indivíduos (BOERE, 2002). A sensação desagradável que acompanha certas situações de estresse, ou o seu efeito, é um sinal de alerta conspícuo de que danos poderão acontecer ou estão ocorrendo, permitindo que os sistemas se preparem para período de intenso desafio físico ou psíquico (NESSE, 1999). O impacto fisiológico e comportamental de um agente estressor é altamente dependente da percepção e do tipo de resposta comportamental do indivíduo. Muitos tipos de agentes estressores agudos podem acarretar um aumento geral da excitação, que, por sua vez, tem o potencial de trazer benefícios fisiológicos e psicológicos para o animal (NATELSON et al., 1987). O mecanismo fisiológico do estresse por si só não é considerado totalmente indesejável ao organismo. Os glicocorticoides liberados em resposta a situações que rotineiramente são consideradas estressantes são desejáveis, e a normalidade nos níveis depende da concentração e da duração do aumento. Entre outros, o cortejo sexual, a cópula, a caça e o parto geralmente estão associados à liberação de glicocorticoides (BROOM e JOHNSON, 1993). Durante um curto período de estresse, os glicocorticoides podem facilitar a mobilização energética (RAYNAERT et al., 1976) e alterar o comportamento (KORTE et al., 1993). Entretanto, o estresse crônico (períodos prolongados de altas concentrações de cortisol) ou o estresse intermitente (CARLSTEAD et al., 1992; CARLSTEAD e BROWN, 2005) podem cobrar altos custos biológicos, como diminuição da aptidão individual por imunossupressão e atrofia de tecidos, diminuição 8 mv&z crmvsp.gov.br

9 BEM-ESTAR ANIMAL Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 2: Tiroleza para carnívoros com o obejtivo de estimular a captura do alimento da capacidade reprodutiva (ENGEL, 1967; BARNETT et al., 1984; MOBERG, 1985; BIONI e ZANNAINO, 1997; ELSASSER et al., 2000; CARLSTEAD et al., 1992; LIPTRAP, 1993; DOBSON e SMITH, 1995; PEEL, et al., 2005) e alterações comportamentais, também conhecidas como estereotipias (CARLSTEAD et al., 1992; MC BRIDE e CUDDELFORD, 2001; MASON, 1991). podem tornar-se invariáveis. O processo de diminuição da variabilidade provém do fato de que fatores extrínsecos tornam-se progressivamente menos determinantes no controle do comportamento, que se torna auto-organizável (FENTRESS, 1977). A base neurobiológica das estereotipias ainda é pouco conhecida, porém em animais, estes comportamentos podem ser induzidos farmacologicamente (FOG, 1972; LEWIS et al., 1990; VAN DERBROEK e ODBERG, 1997) e através de restrição ambiental (MASON, 1991; VAN DERBROEK e ODBERG, 1997; TURNER et al., 2003). As estereotipias, muitas vezes, estão associadas a ambientes cativos (MARRINER e DRICKMER, 1994; NASH, et al., 1999; MALLAPUR e CHELLAN, 2002), como o tamanho e a complexidade (MACEDÔNIA, 1987; LYONS et al., 1997), a presença de visitantes (GLATSON et al., 1984; O DONOVAN et al., 1993), ao tempo de alimentação (LYONS et al., 1997; CARLSTEAD, 1998), a ambientes pobres (REDSHAW e MALLINSON, 1991; ZUCKER et al., 1991; BRAASTAD, 1996), ao tédio, às disfunções comportamentais do animal, espaços restritos e/ou isolamento social (BERKSON, 1983; CAPITANIO, 1986; LAWRENCE e RUSHEN, 1993; LUKAS, 1999; MASON, 1991; FOX, 1965; ANDERSON e CHAMOVE, 1981, PIZZUTTO, 2006), a conflitos motivacionais, frustrações, à ausência de variabilidade de estímulos, perda de controle de estímulos externos (ALMEIDA, 1997) e a situações de redução do bem-estar (LINE, 1987). O Comportamento anormal e as estereotipias Estereotipias são geralmente definidas como padrões comportamentais topologicamente invariáveis e repetitivos, sem meta ou função aparente (FOX, 1965; KROPLA, et al, 1994; KURLAN; O BRIEN, 1992; MASON, 1991). Designar anormalidade para um comportamento invariável e repetitivo, muitas vezes pode ser subjetivo (DANTZER, 1991). Para MASON (1993) a estereotipa não aparece, ela se desenvolve. O desenvolvimento da inflexibilidade da estereotipia é, entretanto, em muitos casos originado com a repetição do comportamento (FENTRESS, 1977). A repetitividade de um comportamento faz com que ele se torne cada vez menos dependente do feedback com fatores ambientais (MILLER et al., 1960) fazendo com que o ambiente externo, perca a sua função na modulação dos movimentos, então diminuindo a variabilidade comportamental (MASON, 1993). A repetição contínua de um comportamento não é uma característica exclusiva das estereotipias. Comportamentos normais e típicos dos animais também Foto 3: Treinamento de raposa voadora (Pteropus vampyrus) para procedimentos clínicos veterinários Manuela Sgai crmvsp.gov.br mv&z 9

10 BEM-ESTAR ANIMAL Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 4: Itens de enriquecimento sendo utilizados por orangotango para estimular comportamento arborícola (típico da espécie) A falta de estímulos para ambientes restritos, invariáveis e sem estímulos são desencadeadores de altas taxas de inatividade, além de comportamentos anormais (PAQUETTE e PRESCOTT, 1988; MORRIS, 1964; ERWIN e DENI, 1979; MAPLE, 1979; MAPLE e HOFF, 1982; CLARKE et al., 1982). Embora a etiologia destes comportamentos varie de espécie para espécie (BOORER, 1972), todos decorrem de adaptações a determinados cativeiros. As estereotipias, associadas a aspectos ambientais inadequados, presentes ou passados, podem ser utilizadas como indicadores da ausência (MASON, 1991) ou redução de bem-estar (BAYNE et al., 1992). As estereotipias podem ser quantitativas, como a superatividade, ou qualitativas, como por exemplo, os comportamentos que o indivíduo não apresentaria na natureza, (SHEPHERDSON, 1998), como caminhar sem objetivo, mastigação falsa (BROOM e FRASER, 2010), beber água em excesso, forragear mesmo depois de se alimentar (MASON, 1991), masturbação, automutilação, regurgitação alimentar seguida de reingestão (GOULD e BRESS, 1986; DICKIE, 1998), coprofagia (AKERS e SCHILDKRAUT, 1985), morder barras/ grades (BROOM e FRASER, 2010) e pacing andar ou nadar de um lado para outro em rotas fixas, entre outras (MASON, 1991). Alguns comportamentos são frequentemente considerados anormais, mas de fato podem ser uma adaptação ao cativeiro, conferindo uma vantagem seletiva no desempenho comportamental do indivíduo. Portanto, antes de se taxar que um comportamento é anormal e ruim para o bem-estar do animal, deve-se quantificar os custos e benefícios da execução deste comportamento para o indivíduo (NEWBERRY, 1993); isto sugere que o comportamento estereotípico pode ser um método ao qual o animal se adapta e se confronta com um ambiente anormal (DANTZER, 1991). Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 5: Exemplo de ambiente enriquecido que possibilita a interação de diversas espécies animais 10 mv&z crmvsp.gov.br

11 BEM-ESTAR ANIMAL Devido ao fato dos comportamentos estereotípicos serem raramente observados em vida livre (TAROU et al., 2005), eles têm sido considerados um reflexo de uma interação animal-ambiente anormal (CARLSTEAD, 1998). O ambiente cativo é tipicamente caracterizado por altas densidades populacionais, espaço limitado, baixa pressão de predadores, disponibilidade de alimentos e barreiras físicas, prevenindo a dispersão e a imigração. Logo, a estrutura genética das várias populações expostas a estas condições é alterada em favor de muitos O enriquecimento ambiental aplicabilidade e eficácia Mais de 85 milhões de animais que vivem em cativeiro, sejam eles de produção, laboratório ou zoológico, apresentam algum tipo de estereotipia comportamental (MASON e LATHAM, 2004), porém, em uma meta análise, SHYNE (2006) demonstrou a eficiência das técnicas de enriquecimento ambiental em mais de 90% dos trabalhos que objetivaram reduzir estes comportamentos. Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 6: Recintos internos com inúmeros itens de enriquecimento para estimular atividade física em primatas comportamentos sedentários e variedades reduzidas: assim as populações se adaptam ao cativeiro (NEWBERRY, 1993). Diante disto, o sucesso no cativeiro dependerá da capacidade que cada espécie apresenta em se adaptar a estas condições (NEWBERRY, 1993). Medidas indiretas como estado geral de saúde, do nível de estresse e dos padrões comportamentais podem ser sinalizadores para a avaliação de bem-estar, porém, compreender a relação entre o comportamento e bemestar vem sendo um grande desafio; a principal razão é a dificuldade em se estabelecer, avaliar e mensurar o bemestar de um animal (PIZZUTTO, et al., 2009). O veterinário de um zoológico tem preocupações primordiais de promover a saúde e o bem-estar dos animais, porém a relação animal ambiente físico saúde clínica, tem sido cada vez mais documentada (BAER, 1998; REISFELD et al, 2013 a,b). O ambiente cativo difere significativamente do natural em vários aspectos. O dinamismo de um ambiente natural é incomparável com a previsibilidade de um cativeiro; fatores físicos como a temperatura, umidade, iluminação, características estruturais, tipo, quantidade e disponibilidade de alimentação tornam o ambiente cativo menos estimulante e com menor possibilidade crmvsp.gov.br mv&z 11

12 BEM-ESTAR ANIMAL Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 7: Estruturas criadas para criar áreas de exploração do ambiente em dimensões verticais de escolhas em relação ao natural. A segurança do cativeiro frente aos aspectos negativos de um ambiente natural como a predação, doenças e falta de alimentos, não são compensadas pela previsibilidade e monotonia de um cativeiro. O grande desafio de um programa de enriquecimento é, no entanto, proporcionar estímulos e opções de escolhas enquanto minimizam potenciais riscos à saúde animal (BAER, 1998). O enriquecimento pode ser alcançado por inúmeras modificações físicas e sociais no ambiente do animal. Ambiente físico engloba características físicas do cativeiro como tipo de substrato, disponibilidade de utilização de espaço vertical (SWAISGOOD et al., 2001; PIZZUTTO et al., 2008 b) e horizontal (como cordas, troncos e redes) diferentes locais e materiais para descanso ou repouso, itens que estimulem a parte sensorial auditiva, táctil e olfativa (WILLIAMS et al, 1999) e visual, e desafios na busca do alimento (HUNTER et al., 2002; BASHAW et al., 2003). Yerkes (1925) destacou que se o animal cativo não puder ter a oportunidade de trabalhar para sobreviver, ele deve ao menos ter a chance de exercitar diferentes reações diante das invenções e dos aparatos colocados em seu ambiente. Uma das revoluções nas exibições de zoológicos tem sido o movimento para o naturalismo (YOUNG, 2003). A tecnologia pode ser utilizada para se criar uma infinita variedade de métodos que permitam que o animal tenha controle sobre si próprio, na alimentação, na parte física e no desenvolvimento de oportunidades comportamentais. Enriquecimento ambiental é sinônimo de aumento de complexidade (NEWBERRY, 1995), que acarreta no desenvolvimento da flexibilidade comportamental em resposta a ambientes dinâmicos, possibilitando uma melhoria da funcionalidade biológica dos animais (SNOWDON e SAVAGE, 1989; MILLER et al., 1990; SHEPHERDSON, 1994; RUMBAUGH et al., 1989). No entanto, é imprescindível escolher cuidadosamente o enriquecimento a ser utilizado e adequar a complexidade do ambiente à história natural (MELLEN e MAC PHEE, Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 8: Bola de cipó com flores de hibisco para estimular comportamento alimentar de jabuti (Geochelone carbonaria) 12 mv&z crmvsp.gov.br

13 BEM-ESTAR ANIMAL Cristiane Schilbach Pizzutto Foto 9: Boomer ball utilizada para grandes carnívoros para estímulos motores e olfativos 2001), às características comportamentais e à capacidade de cada espécie em interagir com o item introduzido. Modificações no ambiente ou enriquecimentos ambientais que combinem o conhecimento do habitat natural, da fisiologia e do comportamento típico visam sempre aumentar a prevalência de comportamentos naturais, reduzir os níveis de estresse e aumentar as atividades físicas, além de melhorar as condições de saúde e desempenho reprodutivo de uma animal (NEWBERRY, 1995). O ambiente social consiste na interação do animal com co-específicos, espécies diferentes e até mesmo com a espécie humana. Há duas décadas, o treinamento ou condicionamento vem sendo empregado como uma forma de enriquecimento ambiental (MELLEN; ELLIS, 1996). YOUNG (2003) observou que uma das formas de enriquecimento mais interessante consiste em proporcionar contatos apropriados dos animais cativos com o ser humano. Salientou ainda que existem várias soluções potenciais para o alojamento solitário de animais quando este é inevitável; a solução mais comum, à qual as pessoas não prestam a atenção, é talvez proporcionar contato humano; em muitas espécies, o contato com o ser humano pode, até certo ponto, substituir o contato com co-específicos, fato, também comprovado por PIZZUTTO et al. (2010) com uma fêmea de chimpanzé, que retornou sua ciclicidade ovariana após sessões de interação social com o sua treinadora. A interação social é uma forma simples de incrementar e melhorar as relações entre o profissional e o animal (DEROO, 1993), mas também de recuperar o bem-estar social geral (PIZZUTTO et al, 2007). O treino e o condicionamento são formas de enriquecimento social que diminuem o estresse (REICHARD et al., 1998) e facilitam o manejo e os procedimentos clínicos (PIZZUTTO et al., 2010), como permitir o uso de swab vaginal e retal (BUNYAK et al., 1982; DESMOND et al., 1987), mensuração de pressão sanguínea (SEGAL, 1989; TURKKAN, 1990) e aplicações de drogas tópicas e injetáveis (REINHARDT et al., 1990). Além disto, eles cooperam na realização de exames físicos e clínicos (BLOOMSMITH et al., 1998), obtenção de amostras de sangue, urina e fezes (BLOOMSMITH et al., 1998; STONE et al., 1994), transporte (HEATH, 1989) e até mesmo colheita de sêmen (BROWN; LOSKUTOFF, 1998). O enriquecimento ambiental influencia no bem-estar físico, mental e social de animais cativos e, consequentemente, proporciona efeitos benéficos para a sua saúde geral. Desta forma o enriquecimento pode ser visto como um instrumento de grande importância em um programa de medicina veterinária preventiva. (BAER, 1998). Além de medidas comportamentais como a redução de comportamentos considerados anormais (WILSON, 1982) e o aparecimento de desempenhos típicos da espécie (NOVAK e SUOMI, 1988; NEWBERRY, 1995), as avaliações de bem-estar animal devem, incorporar crmvsp.gov.br mv&z 13

14 BEM-ESTAR ANIMAL indicadores fisiológicos, tais como alterações clínicas (REISFELD et al., 2013 b) e endocrinológicas (PIZZUTTO et al., 2006, 2008 b). A aplicação de técnicas de mensuração hormonal não invasivas, vem crescendo nos últimos anos e o desenvolvimento destes métodos, se deu principalmente, pela necessidade de se complementar dados comportamentais observados com informações endócrino-fisiológicas. O desenvolvimento dos métodos não-invasivos de avaliação endócrina utilizando metabólitos de esteróides excretados têm propiciado inúmeras pesquisas em diversas espécies animais (WHITTEN et al., 1998), sendo uma das grandes vantagens, a obtenção de amostras sem estresse e risco para os animais (TOUMA e PALME, 2005). A correlação de medidas comportamentais e hormonais oferece novas descobertas sobre várias espécies, sobre os custos e os benefícios de estratégias comportamentais e suas regulações endócrinas (PIZZUTTO et al., 2008a; PIZZUTTO et al., 2010), possibilitando um entendimento mais apurado da evolução do comportamento social. Conclusão O grande desafio para animais cativos é a forma efetiva de se proporcionar e mensurar o bem-estar. Uma avaliação da saúde física e a utilização de estudos da endocrinologia comportamental têm sido utilizados como alicerces das pesquisas. Na tentativa de alcançar estes objetivos, as técnicas de enriquecimento ambiental buscam uma melhor adaptação do animal, com a demonstração de comportamentos típicos e alterações endócrino-funcionais satisfatórias que possibilitem uma melhor qualidade de vida. Nos ambientes em que geralmente se estuda o enriquecimento ambiental, pode haver restrições metodológicas relativas ao número disponível de animais, à sua origem e às manipulações possíveis, mas este é mais um desafio para a criatividade científica (ADES, 2010). O progresso do conhecimento na área do enriquecimento ambiental envolve, como já notava SHEPHERDSON (1998), a integração de técnicas e de abordagens multidisciplinares, como uma inserção mútua do conhecimento prático e teórico, em proveito do bem-estar dos animais. Referências ADES, C. The multiple science of environmental enrichment. Brazil News, Regional Brazil, The Shape of Enrichment. 1, p. 3-4, AKERS, J. S.; SCHILDKRAUT, D. S. Regurgitation/reingestion and copraphagy in captive gorillas. Zoo Biology, v. 4. p , ALMEIDA, M.I.F. Estereotipias comportamentais em macacos-aranha no cativeiro. Dissertação apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo para obtenção do título de mestre, ANDERSON, J. 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18 DONATO L.R; LIMA JÚNIOR F.E.F; ALBUQUERQUE R; GOMES M.L.S; Vigilância e controle de reservatórios da leishmaniose visceral no Brasil: aspectos técnicos e jurídicos / Surveillance and control reservoirs of visceral leishmaniasis in Brazil: technical and legal aspects / Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Continuous Education Journal in Veterinary Medicine and Zootechny of CRMV-SP. São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, v. 11, n. 2 (2013), p , SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA Vigilância e controle de reservatórios da leishmaniose visceral no Brasil: aspectos técnicos e jurídicos Surveillance and control reservoirs of visceral leishmaniasis in Brazil: technical and legal aspects Resumo É efetuada uma avaliação técnica e jurídica dos aspectos relacionadas ao controle da leishmaniose visceral no Brasil, com destaque para o tratamento de cães infectados, a eutanásia de cães sororeagentes e diagnóstico laboratorial da leishmaniose visceral canina (LVC). Summary It made an assessment of the technical and legal aspects related to the control of visceral leishmaniasis in Brazil, highlighting the treatment of infected dogs, euthanasia of seropositive dogs and laboratory diagnosis of canine visceral leishmaniasis (CVL). Recebido em 29 de agosto e aprovado em 27 de setembro de mv&z crmvsp.gov.br

19 Cecília Lucas José Edel Veríssimo Donato ¹ 11 Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior 22 Rafaella Albuquerque 33 Marcia Leite Sousa Gomes 44 Lucas Edel Donato Consultor Técnico GT-Leishmanioses Unidade Técnica de Vigilância das Doenças de Transmissão Vetorial CGDT/DEVIT/SVS/Ministério da Saúde SCS 4 Bloco A Edifício Principal 2º andar CEP: , Brasília DF lucas.donato@saude.gov.br Informações gerais acerca da leishmaniose visceral Palavras-chave Leishmaniose visceral canina. Tratamento. Eutanásia. Diagnóstico laboratorial. Diagnóstico laboratorial. Keywords Dog visceral leishmaniasis. Treatment. Euthanasia. Laboratory diagnosis. Public health. A Leishmaniose Visceral (LV) é uma zoonose grave, que se não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos humanos. No Brasil, está distribuída em 22 Unidades Federadas e no período de 2010 a 2012 foram registrados anualmente uma média de casos e 232 óbitos de seres humanos por ano. É uma doença que atinge principalmente populações de baixa renda, sendo considerada emergente devido a sua urbanização e coinfecção Leishmania/HIV. O ciclo de transmissão da doença é complexo, pois envolve diversos fatores biológicos e não biológicos. A transmissão para humanos ocorre por meio da picada de insetos vetores (flebotomíneos) que se infectam ao picar cães infectados pelo protozoário da espécie Leishmania chagasi. Devido essa complexidade, o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral (PVC-LV) preconiza a realização de ações de forma integrada nas áreas de maior risco, atingindo os três elos da cadeia de transmissão: o vetor, o homem e o cão. Sendo a medida de controle direcionada ao cão a mais contestada, por ter como indicação a eutanásia dos animais infectados. Legalmente, o controle das leishmanioses está regulamentado pelo Decreto Federal Nº , de 14 de março de 1963, que dispõem sobre normas técnicas para o Combate às Leishmanioses. Estão 1 Lucas Edel Donato médico veterinário CRMV-ES 1352, Pós-graduando Núcleo de Medicina Tropical da Universidade de Brasília (UnB) 2 Francisco Edilson Ferreira de Lima Júnior médico veterinário CRMV-TO 699, Mestre em Epidemiologia Aplicada aos Serviços de Saúde (ENSP/Fiocruz) 3 Rafaella Albuquerque médica veterinária CRMV-CE 2103, Mestre em Ciência Veterinárias Universidade Estadual do Ceará (UECE) 4 Marcia Leite Sousa Gomes Bióloga, Mestre em Epidemiologia Aplicada aos Serviços de Saúde (ENSP/Fiocruz) crmvsp.gov.br mv&z 19

20 SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA dispostos em seu Art. 1º que o combate às leishmanioses tem por objetivo a interrupção da transmissão da doença do animal ao homem, que deverão ser realizados inquéritos extensivos para a descoberta de cães infectados e ainda, em seu Art. 9º, que cães encontrados doentes deverão ser sacrificados, evitando-se, porém, a crueldade. Proibição do uso de medicamentos humanos no tratamento de cães portadores de Leishmania chagasi A proibição do tratamento de cães com leishmaniose visceral canina (LVC) com uso de drogas de uso humano e não registradas no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), está respaldada legalmente pela Portaria Interministerial - Ministério da Saúde (MS) e MAPA nº de 11 de julho de As justificativas para a proibição da indicação de drogas utilizadas para o tratamento de seres humanos com LV para a terapia de cães infectados parte do princípio de que o tratamento da LVC traz riscos para a Saúde Pública, pois, contribui para a manutenção dos reservatórios da doença, uma vez que cães não curados parasitologicamente apresentam a remissão dos sinais clínicos, porém permanecem como fontes de infecção para o inseto transmissor, e consequentemente, perpetuam o ciclo de transmissão da doença. Destaque-se, ainda, que o tratamento da LVC poderá levar à seleção de estirpes de parasitos resistentes aos medicamentos disponíveis para o tratamento da LV humana. O tratamento da LVC vem sendo amplamente discutido no meio científico. O MS, em duas ocasiões, realizou fóruns com especialistas na área, cujo objetivo foi discutir técnica e cientificamente os diferentes aspectos relacionados a sua eficácia e aos riscos que os animais submetidos a este procedimento poderiam trazer à saúde humana. O I Fórum, realizado em agosto de 2007, concluiu que: Cães assintomáticos permanecem como fonte de infecção para o vetor e, também, são responsáveis pela expansão da doença; Não há, até o momento, nenhum fármaco ou esquema terapêutico que garanta a eficácia do tratamento canino, bem como, a redução do risco de transmissão; Existe o risco de cães em tratamento manterem-se como reservatórios e fontes de infecção para o vetor e que não há evidências científicas da redução ou interrupção da transmissão. O II Fórum, realizado em 2009, concluiu que o tratamento canino representa risco para a saúde pública com quatro consequências previstas: Contribuir para a disseminação de uma enfermidade que resulta na morte de, em média 6,7% dos seres humanos acometidos no Brasil, podendo chegar a 17%, índice que pode aumentar ainda mais em indivíduos imunodeprimidos; Manter cães como reservatórios do parasito, o que representa risco para as populações humana e canina; Desenvolver resistência de parasitos às poucas medicações disponíveis para o tratamento da LV humana; Dificultar a implementação das medidas de saúde pública reforçando a resistência da população à eutanásia de animais que continuarão como fontes de infecção para o vetor. Estas conclusões são ratificadas pela Organização Pan-americana de Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), como nos relatórios da Consulta de Expertos OPS-OMS sobre Leishmaniasis Visceral en Las Américas (OPAS/OMS, 2005), e do Encuentro sobre vigilância, prevención y control de leishmaniasis visceral (LV) em Cono Sur de Sudamérica (OPAS/OMS, 2009). Relatório publicado pela OMS em 2010 concluiu que as evidências científicas demonstram a baixa eficácia parasiticida dos medicamentos utilizados para o tratamento de cães com leishmaniose visceral. Destacou, ainda, que a prática de tratar cães com esta enfermidade poderá selecionar estirpes resistentes do parasito aos medicamentos utilizados para o tratamento de seres humanos com a doença e, portanto, que os medicamentos indicados para tratar a LV humana não devem ser usados para tratar cães com a doença. Com objetivo de avaliar a eficácia do tratamento da LVC, em estudo realizado no Brasil, Ikeda-Garcia e colaboradores (2010) verificaram a ocorrência de recidivas da doença e a presença da infecção após a terapia com medicamentos leishmanicidas. Após avaliação, a autora concluiu que o tratamento promove a cura clínica, entretanto não elimina completamente os parasitos e, portanto, os animais permanecem como potenciais fontes de infecção. Na Europa, foi constatado que, quando tratados, os cães recuperam a sua infectividade para os vetores, alguns meses após o uso do medicamento leishmanicida, ocultando assim, um problema epidemiológico da fonte de infecção da doença (Manna et. al, 2004; Ribeiro et. al 2008; Slappendel e Teske, 1997). Maltezou (2010) relatou que a resistência das leishmânias às novas drogas pode ser facilmente induzida experimentalmente e recomendou que elas devem ser protegidas da resistência, para que seu tempo efetivo de utilização seja o maior possível. Esta preocupação visa evitar um perigo grave, como já verificado em outros países, onde já existe a circulação de estirpes de Leishmania spp. resistentes aos medicamentos utilizados em humanos 20 mv&z crmvsp.gov.br

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