QGIS GDAL Transformação Radiométrica para Imagens Landsat-8: Conversão de 16 Bit para 8 Bit
|
|
- Thomas Alencastre Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QGIS GDAL Transformação Radiométrica para Imagens Landsat-8: Conversão de 16 Bit para 8 Bit Jorge Santos 2014
2 Conteúdo Sumário Capítulo Sobre a Conversão Radiométrica Tipo de Dado Bits e Bytes Rampa de Cores (8 Bit) Rampa de Cores (16 Bit) Exemplo de Aplicação: DEM SRTM Escala ou Intervalo de Dados Dimensionamento ou Stretch Quando devemos utilizar a Conversão Radiométrica?...7 Capítulo Landsat-8 Conversão de 16 Bit para 8 Bit Sobre as Imagens Landsat Download das Imagens Landsat Metadados e Estatísticas do Raster Parâmetros para o GDAL_TRANSLATE QGIS 2.6: Transformação de 16 Bit para 8 Bit...10 Capítulo Conversão em Lote com GDAL Sobre o GDAL Procedimento para Execução do GDAL Primeiros Passos no GDAL Comando para Mudança de Unidade de Disco Comando cd Comando cls Modo de Edição Rápida O programa gdal_translate Conversão Radiométrica para Múltiplos Arquivos [VIDEOTUTORIAIS] Conversão Radiométrica Conversão Radiométrica no QGIS Conversão Radiométrica no GDAL...19 Capítulo Contatos Autor Processamento Digital Geotecnologias e Software Livre...20 Competências
3 Capítulo 1 Sobre a Conversão Radiométrica 1.1. Tipo de Dado Conversão Radiométrica é o processo utilizado para modificar o tipo de dado nos arquivos raster. O tipo de dado é um princípio matemático que tem origem na teoria dos conjuntos (conjunto dos números naturais, conjunto dos números inteiros, reais, imaginários, etc.) e possui aplicação direta na computação. Um arquivo raster é uma matriz ou estrutura formada por linhas e colunas. A intersecção entre linhas e colunas forma células ou pixels. Na estrutura de dados raster, valores numéricos são armazenados em todas as células da imagem para representação de um tema ou determinado fenômeno do espaço geográfico. Imagens digitais são dados processados no computador. Para a computação, se existe um determinado valor numérico, este dado precisa ser classificado de acordo com o seu tipo de dado. Vamos tomar como exemplo a Teoria Geral dos Conjuntos e utilizar a aplicação do conjunto Z referente ao Conjunto dos Números Inteiros: Z = {, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, } Em relação ao Conjunto Z, podemos afirmar que: O Conjunto Z admite números inteiros, ou seja, não há parte fracionária nos algarismos. O Conjunto Z admite números sinalizados e não-sinalizados, ou seja, números inteiros sinalizados são os números com sinal negativo e números inteiros não-sinalizados são os números positivos. Em relação ao Conjunto acima, podemos afirmar que o valor -3 é um número inteiro sinalizado e o valor 1 é um número inteiro sem sinal. Mapas topográficos, imagens de satélite, fotografias aéreas ou qualquer outra informação matricial são tratadas no computador (meio digital) como arquivos raster. O tipo de dado (Data Type) desses arquivos determina o formato dos números e a escala ou intervalo de valores (Range) indica a quantidade total que pode ser armazenada na matriz. Quanto maior for o número de bits, maior será o espaço necessário para armazenar dados. Por isso, é preciso cautela ao realizar transformações entre dados com maior ou menor número de bits, pois você pode acidentalmente perder informações ou utilizar um intervalo desnecessário. 3
4 1.2. Bits e Bytes Nossos sistema de numeração é o sistema decimal. No computador, todos os números são escritos em base 2, portanto, a máquina utiliza o sistema binário. Quando se fala em processo de computador, há preocupação com memória e armazenamento. No Computador: 01 Bit = um caractere (letra, símbolo ou número) 08 Bit = 1 Byte ou simplesmente Byte 16 Bit = 2 Bytes 32 Bit = 4 Bytes 64 Bit = 8 Bytes O princípio do Sensoriamento Remoto é extrair informação da radiação eletromagnética armazenando energia no formato de Número Digital (DN = Digital Number). Durante a passagem ou observação do sensor remoto, diferentes instrumentos imageadores possuem características próprias para aquisição de informação da luz. Na tabela abaixo, temos alguns exemplos de satélites artificiais com o total de valores numéricos que podem ser armazenados em cada imagem processada: Tipo de Dado Escala Total de Cores Satélite Inteiro não Sinalizado de 8 Bit cores Landsat-5 Inteiro não Sinalizado de 11 Bit cores GeoEye-1 / Ikonos / Quickbird Inteiro não Sinalizado de12 Bit cores RapidEye Inteiro não Sinalizado de 16 Bit cores Landsat-8 OBSERVAÇÃO: O computador não suporta dados em 11/12 Bit. Produtos dos satélites GeoEye-1, Ikonos, Quickbird e RapidEye sempre serão entregues na escala compatível (16 Bit) Rampa de Cores (8 Bit) Totalizam 256 níveis de cinza por banda numa escala que varia de 0 a 255 possibilidades de cinza. O tom de cinza mais escuro é o preto e o tom de cinza mais claro é o branco. 4
5 1.4. Rampa de Cores (16 Bit) Totalizam níveis de cinza por banda numa escala que varia de 0 a possibilidades de cinza. O tom de cinza mais escuro é o preto e o tom de cinza mais claro é o branco Exemplo de Aplicação: DEM SRTM O SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) é uma imagem de radar utilizada para representar o relevo global. Cada valor numérico dos pixels que formam esse DEM (Digital Elevation Model) representam um valor de altitude. Assim, se uma determinada região possui áreas com altitude máxima de 1500 metros, é possível encontrar valores de pixel que variam de 0 a 1500 (considerando a parte inteira dos algarismos). No SRTM, regiões associadas a corpos hídricos podem apresentar valores inteiros negativos Escala ou Intervalo de Dados O Intervalo dos Dados (Range) pode ser compreendido como um recipiente para armazenamento dos dados. Geralmente identificamos essa informação nos metadados como Profundidade do Pixel ou Pixel Depth. O processo de transformação de uma escala para outra é conhecido como Conversão Radiométrica ou Rescale. Escala de 8 Bit : Intervalo que varia de 0 a 255. Considerando o exemplo do SRTM, não seria 5
6 possível armazenar informações de altitude numa escala de 8 Bit porque essa escala é incompatível com os dados do relevo ( 0 a 1500). No Brasil, temos muitas regiões que ultrapassam os 255 metros de altitude, portanto, para representar a elevação, precisamos armazenar os dados em outra escala. Escala de 16 Bit : Intervalo que varia de 0 a Suficiente para armazenar dados do SRTM ilustrados, pois em todo o planeta não temos montanhas que ultrapassem a dimensão dessa escala. Todos os sensores remostos disponibilizam dados nessa escala. Escala de 32 Bit : Muito utilizada em processos do computador. Geralmente os números são escritos em Ponto Flutuante 32 Bits ou Float 32. Em algumas análises espaciais, dados em Float podem apresentar resultados imprecisos. Neste caso, recomenda-se a conversão para inteiro Dimensionamento ou Stretch Um determinado dado de 8 Bit pode ser alocado numa escala de 16 Bit, como pode ser observado na ilustração abaixo: O inverso, porém, é possível de ser realizado somente através de um dimensionamento dos dados (Stretch). Esse processo modifica os valores originais dos pixels para que sejam adaptados à escala de 8 Bit, portanto, o processo utilizado para alocar dados de 16 Bit na escala 8 Bit só deve ser utilizado em casos específicos Quando devemos utilizar a Conversão Radiométrica? Algumas etapas de PDI (Processamento Digital de Imagens) modificam os valores numéricos dos pixels. A Equalização, por exemplo, é o processo que modifica as cores através da alteração das curvas do histograma. Logo, a Equalização pode modificar os valores dos pixels. O Mosaico não modifica os valores dos pixels se for executado nas imagens originais, porém a Fusão de Imagens pode alterar essa informação. Se você precisa da informação numérica dos pixels disponibilizada originalmente pela operadora do satélite para realizar cálculos em processos específicos como a Classificação Supervisionada, você não pode equalizar as imagens, pois a Equalização e a Correspondência de Histograma são processos que modificam o histograma do raster através do balanço de cores. Para evitar confusões entre os processos de PDI, devemos enxergar a imagem de satélite como uma fonte de dados raster. Sendo uma fonte de dados, significa que vários produtos podem ser entregues. Assim, podemos entregar um mosaico classificado com base nas imagens originais, um mosaico visual bem bonito, podemos gerar recortes desse mesmo mosaico, etc. A Conversão Radiométrica é frequentemente utilizada para conversão de formatos do tipo Inteiro não Sinalizado de 16 Bit para 8 Bit. Deve ser realizada antes de processos como equalização para geração de um mosaico visual. A Transformação Radiométrica nunca deve ser executada antes da Classificação de Imagens, que é o processo que necessita dos pixels obtidos pelo sensor remoto durante sua passagem. 6
7 Capítulo 2 Landsat-8 Conversão de 16 Bit para 8 Bit 2.1. Sobre as Imagens Landsat-8 Diferente dos seus antecessores, as imagens de satélite Landsat-8 são entregues em 16 Bits. O procedimento para conversão de um raster de 16 Bit para 8 Bit requer alguns passos simples, mas obrigatórios. Vamos pontuar cada uma delas mais adiante Download das Imagens Landsat-8 Um cadastro no site Earth Explorer é obrigatório para realizar o download das imagens Landsat-8, que são imagens de satélite gratuitas com resolução espacial de 15 metros. USGS: Cadastro para Download de Imagens Landsat nos sites Earth Explorer e GLOVIS LANDSAT-8: Download de imagens através dos sites Earth Explorer e GLOVIS 2.3. Metadados e Estatísticas do Raster Carregue a imagem Landsat-8 em 16 Bit no QGIS 2.6. Neste programa, todos os procedimentos para realizar a Transformação Radiométrica para 8 Bit devem ser realizados por banda. Com a imagem aberta no programa, o primeiro passo consistem em consultar os Metadados. Metadados são dados que contém outros dados; é a ficha técnica de um arquivo raster (quantidade de linhas e colunas, resolução espacial, resolução radiométrica, sistema de referência, estatísticas do raster, etc.). Através dos Metadados, podemos obter os valores Mínimo e Máximo dos pixels para realizar o dimensionamento dessa informação na escala de 8 Bit. Você precisa conhecer o Range (intervalo de dados) de cada banda para conseguir transformar corretamente os dados. Na prática, são os valores numéricos armazenados nos pixels. Somente através das estatísticas podemos obter os valores Mínimo e Máximo de cada banda. Depois, através do GDALINFO embutido no QGIS vamos imprimir na tela essa informação. MENU R ASTER MISCELÂNE A INFORMAÇÃO 7
8 Primeiro, selecione a sua banda na lista. Segundo, clique no lápis para editar a linha de comando e digite o parâmetro -stats para que o GDALINFO possa calcular as estatísticas. ANTES gdalinfo C:/LANDSAT8_PE/LC LGN00_B6.TIF DEPOIS gdalinfo -stats C:/LANDSAT8_PE/LC LGN00_B6.TIF Clique no botão OK para executar o comando e, depois, clique novamente no lápis para sair da edição do comando. As estatísticas preciosas serão armazenadas no bloco acima. Rolando a lista de metadados até o final, temos a informação que precisamos: os valores Mínimo e Máximo dessa banda. Veja abaixo os resultados para a banda utilizada nesse teste: STATISTICS_MAXIMUM=62455 STATISTICS_MEAN= STATISTICS_MINIMUM=0 STATISTICS_STDDEV=
9 Estes são os valores necessários para gerar a imagem em 8 Bit em nosso teste: Valor mínimo de pixel = 0 Valor máximo do pixel = Anote os valores da banda porque vamos utilizá-los mais adiante Parâmetros para o GDAL_TRANSLATE Antes de gerar a imagem em 8 bits, vamos precisar inserir os números obtidos no processo anterior em outro comando GDAL (use o Bloco de Notas para editar o comando se necessário): ANTES -ot Byte -scale src_min src_max -co TFW=YES DEPOIS -ot Byte -scale co TFW=YES Vamos explicar os comandos acima antes de copiar e colar na próxima linha de comando. -ot Byte: Tipo de Dado de Saída. Byte é um tipo de dado que significa Unsigned Integer 8 Bit. -scale src_min src_max: Este é o parâmetro que muda a escala dos dados. Funciona assim: 16 Bit é uma escala de cores ou um recipiente que guarda até itens, porém, 8 bits é um recipiente menor, só cabem 256 itens. Por isso, o parâmetro -scale vai dimensionar os valores do pixel de modo que valores semelhantes sejam criados e armazenados na escala de 8 bit. Para isso, é obrigatório fornecer os valores mínimo e máximo da imagem. -co TFW=YES: Esta é uma Opção de Criação. Permite gerar um arquivo TFW que contém informações de posicionamento da imagem. É uma medida cautelosa para que nenhum processo apague a informação de posição do raster. Agora que sabemos o que esses parâmetros fazem, vamos partir para a etapa de geração da cena Landsat-8 em 8 Bit QGIS 2.6: Transformação de 16 Bit para 8 Bit MENU R ASTER CONVERSÃO TR ADUÇÃO (Converter Formato) 9
10 1 - Primeiro, informe as imagens de entrada e saída que serão transformadas de 16 Bit para 8 Bit: 2 - Segundo, clique no lápis para editar o comando GDAL que aparece mais abaixo (o QGIS funciona como uma interface gráfica para o GDAL, que não possui GUI): 3 - Cole o parâmetro -ot Byte -scale co TFW=YES da sua imagem no comando após o parâmetro de saída -of GTiff. Veja a demonstração: ANTES gdal_translate -of GTiff C:/LANDSAT8_PE/LC LGN00_B6.TIF C:/LANDSAT8_PE/LC LGN00_B6_8bit.tif DEPOIS gdal_translate -of GTiff -ot Byte -scale co TFW=YES C:/LANDSAT8_PE/LC LGN00_B6.TIF C:/LANDSAT8_PE/LC LGN00_B6_8bit.TIF 10
11 4 - Notar que os números variam para cada banda e o comando fica diferente. Clique em OK para executar o comando (não clique no lápis para sair da edição do comando). A imagem em 8 Bit será gerada com sucesso. Perceba que os valores MIN/MAX estão diferentes da imagem original: Para retirar o realce, acesse as Propriedades do Raster e modifique a simbologia da banda para ESTENDER PAR A MINMA X. 11
12 Siga a ordem numérica abaixo e realce automático na imagem será desligado. Repita o procedimento em todas as bandas restantes. Com as imagens em 8 bit, outros processos podem ser realizados, como a Composição Colorida RGB e o Mosaico. 12
13 Capítulo 3 Conversão em Lote com GDAL 3.1. Sobre o GDAL GDAL < é uma biblioteca geoespacial para tradução de formatos de dados raster. Apesar de não possuir interface gráfica de usuário, o programa possui muitas rotinas interessantes. É preciso possuir pequenas noções de MS-DOS para utilizar o programa em ambiente Windows. GDAL é um software livre Procedimento para Execução do GDAL Para os usuários que possuem o aplicativo SIG QGIS < no sistema operacional Windows, não é necessário instalar o aplicativo GDAL. Após o download e instalação do QGIS, encontre o GDAL no Menu Iniciar do Windows através do aplicativo OSGeo4W: 3.3. Primeiros Passos no GDAL Fazer a transformação de 16 Bit para 8 Bit pode ser um processo simples para uma única cena Landsat-8. Para vinte cenas, pode representar um problema. Em casos assim, devemos utilizar a linha de comando para automatizar esse processo. Os comandos GDAL devem ser digitados diretamente no Prompt de Comando, porém, temos algumas dicas que podem auxiliar iniciantes no programa Comando para Mudança de Unidade de Disco Em ambiente Windows, a principal unidade de disco é representada pela letra C. Outras letras podem representar outros tipos de mídia como pendrives, drives de CD/DVD-ROM, discos rígidos externos, etc. Assumindo que a Unidade F representa outra unidade de disco do computador que contém dados, digite o comando abaixo na janela do GDAL: F: 13
14 Pressione ENTER. A nova unidade de disco será montada e estará pronta para receber novos comandos. Para retornar ao drive padrão, basta digitar C: no Prompt da janela Comando cd Utilizado para acessar um diretório ou subdiretórios de arquivos. Por exemplo, temos uma imagem armazenada na pasta IMAGEM. Esta pasta está na unidade C: e queremos ter acesso a ela para executar comandos. Digite o comando abaixo no Prompt de Comando: cd C:\imagem O diretório será modificado. Digite cd\ para regressar até o diretório raiz Comando cls Comando utilizado para limpar a tela. Digite o comando cls para limpar a tela: 14
15 3.3.4 Modo de Edição Rápida Permite acessar rapidamente qualquer comando copiado para a janela do Prompt. Na janela principal, clique no botão de controle e acesse as Propriedades: Marque a opção Modo de Edição Rápida e clique no botão OK: 3.4. O programa gdal_translate Após tomar nota dos principais comandos do MS-DOS, chegou o momento de executar o programa gdal_translate para modificar o tipo de dado dos arquivos raster. 15
16 3.4.1 Conversão Radiométrica para Múltiplos Arquivos Acesse a pasta onde estão as imagens Landsat-8. Nosso objetivo é transformar em lote múltiplas bandas do satélite Landsat-8 de 16 Bit para 8 Bit. Selecione e copie o diretório das imagens: Na janela OSGeo4W, digite cd + [ESPAÇO] e pressione <ENTER> para acessar a pasta: Com a edição rápida, você será capaz de colar rapidamente longos comandos e diretórios do Windows diretamente para a janela do Prompt de Comando. Vamos utilizar esses procedimentos para executar todos os comandos do GDAL. Este é o comando para o Rescale de múltiplas imagens Landsat-8: for %i in (*.tif ) do gdal_translate -of GTiff -ot Byte -scale -co TFW=YES %i %~ni_8bit.tif 16
17 for %i in (*.tif ) do : Repetição ou Looping (executa o processo em todos os arquivos da pasta). gdal_translate : Programa para tradução entre diferentes formatos de arquivo raster. -of GTiff : Parâmetro que modifica o formato do arquivo raster de saída para GeoTIFF. -ot Byte: Parâmetro que define o Tipo de Dado para Byte (Inteiro Não Sinalizado de 8 Bit). -scale: Parâmetro que transforma a escala do dado, modificando valores. -co TFW=YES : Opções de Criação. Gera um arquivo externo TFW para o raster de saída. %i: Variável que representa todos os arquivos de entrada. %~ni_8bit.tif: Variável que representa todos os arquivos de saída. Cole este comando na janela do Prompt e pressione [ENTER]. O processo será executado: O comando será executado enquanto encontrar imagens TIFF na pasta. Quando o algoritmo ler a última imagem na pasta, o programa deixa de executar. Repare que, diferente do QGIS, o GDAL não necessita que os parâmetros de escala de cada banda sejam informados, o que otimiza um tempo precioso nos processos. No final, todas as imagens em 8 Bit serão exibidas na pasta com um sufixo _8bit: 17
18 3.5. [VIDEOTUTORIAIS] Conversão Radiométrica Conversão Radiométrica no QGIS 2.6 Acesse o vídeo que contém todos os passos mencionados neste documento. QGIS 2.6: Conversão Radiométrica Conversão Radiométrica no GDAL Use o GDAL e aprenda a dominar a linha de comando para automatizar as tarefas de PDI. GDAL 1.11: Conversão Radiométrica 18
19 Capítulo 4 Contatos Autor Jorge Santos Lattes: jorgepsantos@outlook.com Skype: jorgepsantos2002 Processamento Digital Geotecnologias e Software Livre Endereço: Twitter: Facebook: LinkedIn: Competências Consultoria em SIG/PDI; Treinamento em Geotecnologias / Processamento Digital de Imagens; Gerência de Projetos. 19
QGIS 2.8 + SAGA GIS Álgebra de Mapas para Substituição de Pixels Negativos no MDE Topodata
QGIS 2.8 + SAGA GIS Álgebra de Mapas para Substituição de Pixels Negativos no MDE Topodata Jorge Santos 2015 1 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Download e Análise do Topodata... 3 1.1. Download do Topodata
Leia maisQGIS 2.8 Rampa de Cores para Representação Topográfica do Modelo Digital de Elevação (MDE)
QGIS 2.8 Rampa de Cores para Representação Topográfica do Modelo Digital de Elevação (MDE) Jorge Santos 2015 QGIS 2.8: Novas Rampas de Cores Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Download e Processos no MDE...
Leia maisQGIS 2.4 Recorte de Raster em Lote (Clip Raster in Batch Mode)
QGIS 2.4 Recorte de Raster em Lote (Clip Raster in Batch Mode) Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Informações Complementares... 3 1.1 Camada Máscara (Vetor)... 3 1.2 Referência Espacial...
Leia maisI Encontro Brasileiro de usuários QGIS
I Encontro Brasileiro de usuários QGIS Uso do QGIS no Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto Jorge Santos jorgepsantos@outlook.com www.processamentodigital.com.br Dicas, tutoriais e tudo
Leia maisGIMP 2.8 Guia para Remoção do Pixel Valor Zero nas Imagens Landsat-8
GIMP 2.8 Guia para Remoção do Pixel Valor Zero nas Imagens Landsat-8 Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 4 O Problema do Pixel Valor Zero... 4 1.1 Transformação Radiométrica... 4 1.2 Equalização
Leia maisQGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono
QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Polígono Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Material de Apoio... 3 1.1 Cartografia de Referência... 3 1.2 Base Cartográfica Vetorial de Referência...
Leia maisLibreOffice Calc Conversão de Coordenadas em Graus, Minutos e Segundos para Graus Decimais em Lote
LibreOffice Calc Conversão de Coordenadas em Graus, Minutos e Segundos para Graus Decimais em Lote Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Introdução... 3 1.1 Demanda... 3 1.2 Formatos das Coordenadas
Leia maisQGIS 2.4 Estatísticas de Grupo Somatório de Áreas
QGIS 2.4 Estatísticas de Grupo Somatório de Áreas Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Introdução... 3 1.1 Demanda... 3 1.2 O Complemento Group Stats...3 1.3 Instalação do Complemento Group
Leia maisInstalação do TauDEM para Delimitação de Bacias Hidrográficas
Instalação do TauDEM para Delimitação de Bacias Hidrográficas Jorge Santos 2015 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Download do TauDEM 5.1.2... 3 1.1. Sobre o TauDEM... 3 1.2. Site Oficial do TauDEM... 3
Leia maisMedical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração
Medical Office 2015 Instruções de Instalação e Configuração 1) Faça o download do Medica Office através do nosso site www.medicaloffice.com.br opção do Download; 2) Após realizado o download do arquivo
Leia maisO Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais.
MICROSOFT WINDOWS O Windows também é um programa de computador, mas ele faz parte de um grupo de programas especiais: os Sistemas Operacionais. Apresentaremos a seguir o Windows 7 (uma das versões do Windows)
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisLASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO
LASERTECK SOFTECK FC MANUAL DO USUÁRIO 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3 INSTALAÇÃO... 3 4 O QUE MUDOU... 3 5 COMO COMEÇAR... 4 6 FORMULÁRIOS DE CADASTRO... 5 7 CADASTRO DE
Leia maisVeja em Tela cheia abaixo: Página nº 2
Neste pequeno manual iremos conhecer as diversas impressoras que poderemos utilizar no sistema park service, a impressora poderá ser matricial ou térmica utilizando uma bobina de papel 40 colunas, facilmente
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisGuia do Usuário ProAnalir 2013. Introdução... 2. Liberação das licenças... 3
Área Universidade Prosoft Autor Valquíria Coelho Criação 26/02/2013 Publicação - 28/02/2013 Distribuição Franqueadora, Franquias e Clientes. Guia do Usuário ProAnalir 2013 Conteúdo: Introdução... 2 Liberação
Leia maisGUIA DIVULGAÇÃO DE IMÓVEIS INDICADOR DE IMÓVEIS
GUIA DIVULGAÇÃO DE IMÓVEIS INDICADOR DE IMÓVEIS ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Divulgação de Imóveis na Internet... 3 2.1 Divulgando um Imóvel...3 2.2 Retirando um Imóvel de Divulgação...5 3. Atualizador
Leia maisAULA 2 Planos, Vistas e Temas
2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia maisManual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião
Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação
Leia maisCOMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS. Introdução
COMO IMUNIZAR SEU PENDRIVE CONTRA VÍRUS Introdução Os vírus de computador que infectam os pendrives sempre se infiltram pela raiz do mesmo, que é a primeira área onde o pendrive começa a ser utilizado,
Leia maisSumário. 1. Instalando a Chave de Proteção 3. 2. Novas características da versão 1.3.8 3. 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4
1 Sumário 1. Instalando a Chave de Proteção 3 2. Novas características da versão 1.3.8 3 3. Instalando o PhotoFacil Álbum 4 4. Executando o PhotoFacil Álbum 9 3.1. Verificação da Chave 9 3.1.1. Erro 0001-7
Leia maisFale.com. Manual do Usuário
Fale.com Manual do Usuário Serviço Fale.com Índice 1. Introdução 3 2. Instalando o Fale.com 3 a. Configurando o áudio para atendimento pela Internet 9 3. Configurando o Fale.com 14 4. Utilizando o Fale.com
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisBR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO
BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO BAURU 2015 2 BR DOT COM SISPON: MANUAL DO USUÁRIO Manual do usuário apresentado para auxiliar no uso do sistema SisPon. BAURU 2015 3 SUMÁRIO 1 Instalação... 5 1.1 Sispon...
Leia maisGeração de mapas temáticos utilizando os programas GPS TrackMaker, Google Earth e Surfer
Geração de mapas temáticos utilizando os programas GPS TrackMaker, Google Earth e Surfer Para produzir os mapas de campo, que são baseados em pontos instantâneos de atributos específicos, como a produtividade,
Leia maisCarrera Pessoal 2015. Guia de uso
Carrera Pessoal 2015 Guia de uso Bem vindo ao Carrera Pessoal 2015, o gerenciador financeiro ideal. Utilizando o Carrera Pessoal você poderá administrar com facilidade as suas finanças e/ou da sua família.
Leia maisCurso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br INFORMÁTICA AULA 11
INFORMÁTICA AULA 11 INTERNET (CONTINUAÇÃO) Outlook EXPRESS A janela principal do Outlook Express pode ser divida basicamente em: Área de Comando (superior) - Contém a barra de botões e a barra de menus.
Leia maisPor que Geoprocessamento?
Um pouco sobre a NOSSA VISÃO Processamento Digital é um endereço da Web criado pelo geógrafo Jorge Santos com objetivo de compartilhar dicas sobre Geoprocessamento e Software Livre. A idéia surgiu no ano
Leia mais2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto
2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada
Leia maisOFICINA DE POWER POINT
OFICINA DE POWER POINT Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação Barra de Menus Modos de Visualização Painéis de Tarefas Barra de Ferramentas Desenho Profª. Maria Adelina Raupp Sganzerla
Leia maisTUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO
TUTORIAL PARA MÓDULO CAR SISTEMA POSIÇÃO Página 1/20 1. Visão Geral do Módulo CAR O módulo CAR foi desenvolvido para auxiliar o usuário na criação das geometrias (áreas, linhas e pontos) que serão utilizadas
Leia maisClassificação de imagens Landsat
Classificação de imagens Landsat Neste tutorial veremos alguns recursos adicionais do Semi-automatic Classification Plugin (SCP) desenvolvido por Congedo (2015): configuração da memória disponível para
Leia maisANEXO VIII MANUAL DE OPERAÇÃO DO ANEXO EM CD / PENDRIVE
ANEXO VIII MANUAL DE OPERAÇÃO DO ANEXO EM CD / PENDRIVE 1 DOWNLOAD DOS ARQUIVOS RELATIVOS AO ANEXO I DO EDITAL 1.1 O programa para a formulação da proposta ESPROPOSTA.EXE, e o arquivo da proposta do edital
Leia maisManual de Operação. Copyright 2011 - Todos os direitos reservados.
Manual de Operação Copyright 2011 - Todos os direitos reservados. SUMÁRIO 1. Informações Gerais...7 1.1 EasyPass... 7 1.2 Observações... 8 2. Conceitos Básicos...10 2.1 Captura de Imagem...10 2.2 Crop...10
Leia maisProfa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari http://www.youtube.com/watch?v=slhvnhh9iw0&feature=fvwrel São representações dos números de uma forma consistente. Apresenta uma grande quantidade de
Leia maisMANUAL DO PEP ATUALIZADO EM 13-08-2014 PROPOSTA ELETRÔNICA DE PREÇOS REFERENTE A VERSÃO DO PEP: 2.0.0.25
MANUAL DO PEP ATUALIZADO EM 13-08-2014 PROPOSTA ELETRÔNICA DE PREÇOS REFERENTE A VERSÃO DO PEP: 2.0.0.25 1 Sumário 1.Objetivo...03 2.Suporte...03 3.Como instalar...03 4.Usando o PEP...09 2 1. Objetivo:
Leia maisÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...
Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09
Leia maisTutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word
Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo
Leia maisMotorola Phone Tools. Início Rápido
Motorola Phone Tools Início Rápido Conteúdo Requisitos mínimos...2 Antes da instalação Motorola Phone Tools...3 Instalar Motorola Phone Tools...4 Instalação e configuração do dispositivo móvel...6 Registro
Leia maisManual Fácil 1 DOWNLOAD E INSTALAÇÃO. 1. Como faço o download do Jimbo Mobile?
Seja bem-vindo(a) ao Manual Fácil Jimbo. O jeito mais simples de você aprender a usar o nosso software gratuito. Com esse passo a passo você fica sabendo como acrescentar despesas, alterar lançamentos,
Leia maisDesenvolvido por: Rafael Botelho botelhotech@gmail.com http://rafaelbotelho.com
Desenvolvido por: Rafael Botelho botelhotech@gmail.com http://rafaelbotelho.com Guia de Instalação do BRlix Como tenho visto no fórum do BRlix que muitas pessoas estão encontrando dificuldades na instalação
Leia maisTerminal de Consulta de Preço. Linha Vader. Modelo TT300 e TT1000i
Terminal de Consulta de Preço Linha Vader Modelo TT300 e TT1000i Índice 1. Conhecendo o Terminal de Consulta 03 1.1 Configurando o endereço IP no terminal 04 2. Conhecendo o Software TTSocket 06 3. Instalando
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO E INSTALAÇÃO DO CERTIFICADO TIPO A1 (GOOGLE CHROME)
MANUAL DE EMISSÃO E INSTALAÇÃO DO CERTIFICADO TIPO A1 (GOOGLE CHROME) VERSÃO 10 Atualizado em 30/12/2015 Página 1 de 30 A renovação online do certificado somente poderá ser feita uma única vez (e-cpf)
Leia maisApostila 1. (Make Directory AMY - Fazer pasta AMY) C:>CD AMY
Pré-Escola Apostila 1 1º encontro software:.shareware AMY (contido no CD-ROM que acompanha este material) objetivo:.exploração do teclado: uso das flechas.trabalhar noções espaciais, quantidades e sequência
Leia maisCADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário
CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:
Leia maisVisualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes)
Visualizador de Documentos Fiscais Eletrônicos FAQ (Perguntas frequentes) 1. Quais são os requisitos de software para executar o Visualizador em meu computador? Para executar o Visualizador é necessário
Leia maisTreinamento - Union Web
Inserindo formulário de acesso ao sistema no seu site: Para que seus condôminos tenham acesso ao sistema será necessária a inserção do formulário de entrada no seu site, veja com o programador do seu site
Leia maisMax Fatura Sistema de Gestão
Sumário 1 Tela Inicial... 2 2 Tela de Pesquisa... 3 3 Tela de Vendas... 4 5 Aproveitamento de Icms... 5 6 Salvar... 5 9 Para emissão da nota fiscal... 7 10 Impressão de relatórios... 10 11 Contas a Pagar
Leia maisU3 Sistemas Análise e Desenvolvimento de Softwares ===== Manual [Primeiros Passos e Conhecendo o Sistema] =====
1 Manual Primeiros Passos e Conhecendo o Sistema 01 PRIMEIROS PASSOS E CONHECENDO O SISTEMA 2 01.01 Após a instalação do sistema vamos dar os primeiros passos para podermos utilizar o U3 Marmoraria Plus.
Leia maisCapítulo 13 Pastas e Arquivos
Capítulo 13 Pastas e Arquivos À medida que a tecnologia avança, os dispositivos móveis vão ganhando cada vez mais funções e características que antes só pertenciam aos computadores pessoais. Com a expansão
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisManual do Usuário CMS WordPress Versão atual: 3.0
Manual do Usuário CMS WordPress Versão atual: 3.0 1 - Introdução O Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional, CGCO, criou, em março de 2008, uma equipe para atender à demanda de criação de novos
Leia maisUNIPAMPA Universidade Federal do Pampa. Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI)
UNIPAMPA Universidade Federal do Pampa Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) Instruções para gerenciamento dos sites em Joomla (versão 1.5.3) Níveis: Editor e Administrador Junho/2008 Í N D I C E Usuários
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,
Leia maisPodium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués
Podium View TM 2.0 Software de Imagem para o Apresentador Virtual Manual do Utilizador - Portugués Índice 1. Introdução... 2 2. Requisitos do Sistema... 2 3. Instalar Podium View... 3 4. Ligação ao Hardware...
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisMigrando para o Word 2010
Neste guia O Microsoft Word 2010 está com visual bem diferente, por isso, criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Leia-o para saber as partes principais da nova interface,
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisCobrança Bancária. Contas / Manutenção.
Cobrança Bancária Este tutorial objetiva auxiliar os usuários na configuração do sistema para que a emissão de cobrança bancária dos títulos a receber seja feita. Os processos a seguir consistem na geração
Leia maisSumário INTRODUÇÃO 3 TELA DE APRESENTAÇÃO 3 DESENHANDO E TRANSFORMANDO 29 FERRAMENTA FORMA 29 PREENCHIMENTOS E CONTORNOS 36
Sumário Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 5.988 de 14/12/73. Nenhuma parte deste livro, sem prévia autorização por escrito de Celta Informática, poderá ser reproduzida total ou parcialmente,
Leia maisNotas de Aplicação. Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00006 Versão 1.01 fevereiro-2014 HI Tecnologia Utilização do Driver DDE com Microsoft Excel
Leia maisManual de Instalação SIM/SINASC
Manual de Instalação SIM/SINASC Agosto/2009 Versão 2.2 Índice CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO 02 - PERFIL DO HARDWARE... 5 CAPÍTULO 03 INSTALADOR SIM SINASC 2.2... 6 CAPÍTULO 04 - MODO DE INSTALAÇÃO...
Leia maisAPOSTILA DE INFORMÁTICA MICROSOFT WORD 2012
APOSTILA DE INFORMÁTICA MICROSOFT WORD 2012 Profa Responsável Fabiana P. Masson Caravieri SUMÁRIO 1. MICROSOFT WORD 2010.... 3 1.1 INICIANDO O WORD 2010.... 3 2. Pagina Inicial.... 6 2.1 Aba arquivo...
Leia maisPara o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.
OPENOFFICE IMPRESS 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o OpenOffice Impress, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos
Leia maisUsando o Conference Manager do Microsoft Outlook
Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando
Leia maisGuia de Usuário do Servidor do Avigilon Control Center. Versão 5.6
Guia de Usuário do Servidor do Avigilon Control Center Versão 5.6 2006-2015 Avigilon Corporation. Todos os direitos reservados. A menos que seja expressamente concedida por escrito, nenhuma licença será
Leia maisEdição (Software) PACC Programa Anual de Capacitação Continuada
Edição (Software) PACC Programa Anual de Capacitação Continuada É licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição NãoComercial 3.0. Não Adaptada. Permissões além do escopo dessa licença podem estar
Leia maisTutorial para Atualização do Laboratório de Informática
Tutorial para Atualização do Laboratório de Informática Esse tutorial mostra os procedimentos a serem realizados para atualização correta do Laboratório de Informática. Leia atentamente o passo a passo
Leia maisDIGPROP Digitação de Proposta
DIGPROP Digitação de Proposta Criado por: Marcio Tomazelli Alterado por: Emilson Paranhos Ruys SMARapd Informatica Ltda. DIGPROP Manual de Utilização Página 1 de 9 Índice Como utilizar o sistema...3 Digitação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA. Manual do Moodle- Sala virtual
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Manual do Moodle- Sala virtual UNIFAP MACAPÁ-AP 2012 S U M Á R I O 1 Tela de Login...3 2 Tela Meus
Leia maisVirtual Box. Guia. Instalação E Utilização. Criado por Wancleber Vieira wancleber.vieira@ibest.com.br
Virtual Box Guia De Instalação E Utilização 1 Sumário Instalação do Linux Ubuntu através de um gerenciador de Máquinas Virtuais 1.1 Introdução, 3 1.2 Instalação do Virtual Box, 3 1.3 Configuração do Virtual
Leia maisNero AG SecurDisc Viewer
Manual do SecurDisc Nero AG SecurDisc Informações sobre direitos autorais e marcas registradas O manual e todo o seu conteúdo é protegido por leis de direitos autorais e são de propriedade da Nero AG.
Leia maisGuia de Início Rápido SystemTweaker
Guia de Início Rápido SystemTweaker O SystemTweaker é uma ferramenta segura e fácil de usar para personalizar o Windows de acordo com as suas preferências. Este guia de início rápido irá ajudar você a
Leia maisPara o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides.
POWERPOINT 1. O QUE É UMA APRESENTAÇÃO Para o PowerPoint, assim como para vários softwares de apresentação, uma apresentação é um conjunto de slides. Em cada slide podemos ter vários elementos ou objetos
Leia mais... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB
... MANUAL DO MODERADOR SERVIÇOS DE WEB ÍNDICE 1. IMPLEMENTAÇÃO 4 1.1 PAINEL DE CONTROLE 4 1.2 SENHA 4 1.3 INSTALAÇÃO 4 1.3.1 INSTALAÇÃO PARA MODERADOR 4 1.3.2 INSTALAÇÃO PARA PARTICIPANTES 8 1.3.2.1 PELO
Leia maisWINDOWS EXPLORER. O organizador
O organizador No Windows XP, tudo o que há dentro do computador como programas, documentos, arquivos de dados e unidades de disco, torna-se acessível em: Windows Explorer (Iniciar / Todos os Programas
Leia maisVersão 1.0 CARBON SYSTEM. Manual do Software Carbon Dízimos. Manual do CARBON DÍZIMOS
Versão 1.0 CARBON SYSTEM Manual do Software Carbon Dízimos Manual do CARBON DÍZIMOS S O F T W A R E P A R A C O N T R O L E D E D Í Z I M I S T A S Manual do Carbon Dízimos Versão 1.0 Carbon System Rua
Leia maisManual do Usuário. Menus: Produtor Rural, Propriedade Rural e GTA Módulo: Produtor Rural. dezembro de 13
Manual do Usuário Menus: Produtor Rural, Propriedade Rural e GTA Módulo: Produtor Rural dezembro de 13 Este documento foi produzido por Praça dos Açorianos, s/n CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (51) 3210-3100
Leia maisCOM O BROFFICE IMPRESS
Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisManual de Recibos. Manual de Recibos
Manual de Recibos As aplicações XD dispõe de um módulo de controlo de Contas Correntes de Clientes que tem sido evoluído de forma a satisfazer as diversas necessidades dos seus clientes. As Contas Correntes
Leia maisROTEIRO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL A1
ROTEIRO PARA EMISSÃO DE CERTIFICADO DIGITAL A1 Informações importantes sobre a emissão do Certificado A1: 1. Todos os certificados do tipo A1 emitidos no computador/usuário são gerados em um único Repositório
Leia maisAlguns truques do Excel. 1- Títulos com inclinação. 2- Preencha automaticamente células em branco
Alguns truques do Excel 1- Títulos com inclinação No Excel é possível colocar o conteúdo das células na vertical. Para além disto, pode-se escolher o grau de inclinação. Para isto, seleccione as células
Leia maisCom Pedido de Compra Sem Pedido de Compra ou Entrada Manual Importando XML enviado do Fornecedor
Movimentos - Entrada de Nota Fiscal Para realizar a entrada de nota fiscal no sistema, verifica-se primeiro as opções, existem vários meios para dar entrada em uma Nota Fiscal: Com Pedido de Compra é quando
Leia maisNotas de Aplicação. Utilização do ScpDDEServer com Microsoft Excel. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Utilização do ScpDDEServer com Microsoft Excel HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.00020 Versão 1.02 outubro-2004 HI Tecnologia Utilização do ScpDDEServer com Microsoft Excel
Leia maisFAQ. Erros, e dúvidas frequentes
FAQ Erros, e dúvidas frequentes Sumário ERROS CONHECIDOS... 2 1. Botões da tela principal desabilitados... 2 2. Erro de cadastro... 3 3. Região Nordeste não encontrada no cadastro de obras;... 3 4. Célula
Leia maisCARTOSOFT GUIA PRÁTICO PROCART SISTEMAS
CARTOSOFT GUIA PRÁTICO PROCART SISTEMAS INSTALAÇÃO DO SISTEMA E CONFIGURAÇÃO PARA USO EM REDE Versão 1.1 Instalação Programa Cartosoft 1 INICIANDO 1.1 Instalando o Programa Clique no programa InstaladorCartosoft.exe.
Leia maisMAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice
Item MAIS CONTROLE SOFTWARE Controle Financeiro / Fluxo de Caixa (MCS Versão 2.01.99) Índice Página 1.Apresentação... 4 2.Funcionamento Básico... 4 3.Instalando o MCS... 4, 5, 6 4.Utilizando o MCS Identificando
Leia maisAtualização, Backup e Recuperação de Software. Número de Peça: 405533-201
Atualização, Backup e Recuperação de Software Número de Peça: 405533-201 Janeiro de 2006 Sumário 1 Atualizações de Software Recebimento Automático de Atualizações de Software HP...................................
Leia mais1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE
2 1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE ATENDIMENTO... 6 4 - A TELA AGENDA... 7 4.1 - TIPOS
Leia maisINTRODUÇÃO À INFORMÁTICA GRUPO DE PESQUISA LEITURA NA TELA
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA GRUPO DE PESQUISA LEITURA NA TELA Núcleo de Educação a Distância UniEvangélica 2 ÍNDICE 1 Introdução à Informática... 3 1. O Computador... 3 Teclado... 3 Mouse... 5 Monitor...
Leia maisTOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO
TOP SAÚDE SEPACO AUTOGESTÃO Dezembro / 2014 Sumário 1. Apresentação e acesso ao sistema...3 2. Tela inicial do sistema...5 3. Autorização de Procedimento Via Prestador...6 3.1. Impressão Guia TISS...6
Leia maisG-Bar. Módulo Básico Versão 4.0
G-Bar Software para Gerenciamento de Centrais de Corte e Dobra de Aço Módulo Básico Versão 4.0 Relatórios Manual do Usuário 1 As informações contidas neste documento, incluindo links, telas e funcionamento
Leia maisSites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis
Sites de produtos gratuitos utilizados no curso de ArcGis Sites visitados em 01/10/09 IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Link: http://www.ibge.gov.br/home/ O IBGE disponibiliza alguns
Leia maisO QUE É A CENTRAL DE JOGOS?
O QUE É A CENTRAL? A Central de Jogos consiste de duas partes: Um site na Internet e um programa de computador (Central) que deve ser instalado em sua máquina. No site www.centraldejogos.com.br, você pode
Leia maisSensoriamento Remoto
Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar
Leia maisManual do Instar Mail v2.0
Manual do Instar Mail v2.0 Sumário Conteúdo Menu Principal... 2 Menu Cliente... 3 Pagina Categorias do Instar-Mail... 4 Importação... 4 Campanhas... 8 Cadastramento de campanhas do Instar-Mail... 9 Ações
Leia mais6. Enumere de acordo com a primeira: A. Minimizar diminui o aplicativo, deixando-o na Barra de Tarefas.
LINUX EDUCACIONAL -Assinale a alternativa correta. 1. Para criar uma pasta devemos: Clicar no menu Exibir-Modo de Exibição Clicar com o botão direito onde gostaríamos de criá-la e em seguida Criar Novo
Leia maisPara criar uma nova apresentação: 1.Escolha a opção Apresentação em Branco Clique no botão Ok
Microsoft P ow erp oint Apresentação Microsoft PowerPoint é utilizado para desenvolver apresentações. Os trabalhos desenvolvidos com este aplicativo normalmente são apresentados com o auxílio de um data
Leia mais