Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos CEASA Campinas 2012

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1 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos CEASA Campinas 2012

2 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS Permissionários Hortifrutigranjeiros Permissionários Plantas e Flores Produtores Compradores Média mensal de resíduos sólidos gerados 800 Toneladas de resíduo sólido orgânico 40 Toneladas de resíduo reciclável (papel, papelão, plásticos etc) 40 Toneladas de madeira (destruição de caixas) 3 Toneladas de palha para embalagens

3 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS Média mensal de resíduos sólidos gerados 800 Toneladas de resíduo sólido orgânico 40 Toneladas de resíduo reciclável (papel, papelão, plásticos etc) 40 Toneladas de madeira (destruição de caixas) 3 Toneladas de palha para embalagens Destino atual Aterro Sanitário Delta Cooperativa Unidos na Vitória Reutilizado (60%) Aterro e depósito Interno (40%)

4 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS GERADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS Média mensal de resíduos sólidos gerados 800 Toneladas de resíduo sólido orgânico 40 Toneladas de resíduo reciclável (papel, papelão, plásticos etc) 40 Toneladas de madeira (destruição de caixas) 3 Toneladas de palha para embalagens Novo Destino Compostagem Cooperativa Unidos na Vitória Reutilizado (60%) Compostagem ( 40%)

5 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Fluxograma do Processo Plano de Gestão de Resíduos Sólidos FONTES DE GERAÇÃO DE R.S. DA CEASA CAMPINAS Resíduos Orgânicos I - Restos / descartes de alimentos Resíduos Orgânicos II - Verdes Descartes MF, galharia palha e aparas de grama Resíduos Recicláveis + Madeira 32T/d 1 T/d 1,6T/d Sistema Interno de coleta dos R.O. Varreção e coleta por caçambas Sistema de coleta Cooperativa U.V. Unidade de Segregação centralizada Compostagem da CEASA Campinas Cooperativa U.V. Coleta, triagem e destino. Resíduos Serviço de Saúde Ambulatório Sistema de coleta específica Aterro Sanitário U. T. Térmico Resíduos Construção Civil Sistema de coleta privada Aterro Sanitário U.R.Brita Resíduos Restaurantes óleos Resíduos Tecnológicos Pilhas, lâmpadas, baterias, CDs etc Sistema de Entrega Voluntária Ecoponto Ecoponto Cooperativa Remodela Empresa de reciclagem

6 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Fases da Estruturação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos FASE 1 Estudos preliminares para estruturação do modelo/pgrs Ceasa Campinas Atividades: Contratação de empresa especializada para estudo sobre o modelo e formas específicas de contratação das empresas e cooperativas envolvidas no PGRS Prazo: Fevereiro e março/2012 Valor estimado:

7 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Fases da Estruturação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos FASE 2 Estudos para contratação das cooperativas envolvidas no PGRS Unidos da Vitória (Reciclagem de RS) e Remodela (óleo comestível) Atividades: Desenvolvimento de estudos internos sobre a forma de contratação das cooperativas econômico e jurídico Prazo: Fevereiro e março Valor estimado: sem custo equipes técnicas interna

8 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Fases da Estruturação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos FASE 3 Lançamento das licitações públicas para a contratação das empresas participantes do PGRS Empresas: 1)Varreção; 2)manutenção das áreas verdes; 3)coleta e transporte de coleta dos R.S. Orgânicos; 4)Cooperativa Unidos na Vitória; e 5) Cooperativa Remodela Prazo: abril Valor estimado: sem custo equipes técnicas interna

9 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Fases da Estruturação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos FASE 4 Resíduos Início do Plano de Gestão de Sólidos da CEASA Campinas Prazo: maio Valor estimado:

10 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Fases da Estruturação e implantação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Fases Período 1- Estudos - Fev. Março 2- Estudos - Fev. Março 3 Licitações Implantação - Abril Maio

11 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Contratação da Cooperativa Unidos na Vitória Segundo a Lei /10 Capítulo III- Das responsabilidades dos geradores e do poder público Seção II Da responsabilidade Compartilhada Artigo 36...gestão integrada de resíduos sólidos Parágrafo 1º. Para o cumprimento do disposto nos incisos I a IV da caput, o titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos PRIORIZARÁ A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DE COOPERATIVAS OU DE OUTRAS FORMAS DE ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE MATERIAIS REUTILIZÁVEIS E RECICLÁVEIS FORMADAS POR PESSOAS FÍSICAS DE BAIXA RENDA, BEM COMO SUA CONTRATAÇÃO. Parágrafo 2º. A contratação prevista é dispensável de licitação...

12 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Contratação da Cooperativa Unidos na Vitória Segundo a Lei /10 Capítulo III- Das responsabilidades dos geradores e do poder público Seção II Da responsabilidade Compartilhada Artigo 36...gestão integrada de resíduos sólidos Parágrafo 1º. Para o cumprimento do disposto nos incisos I a IV da caput, o titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos PRIORIZARÁ A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO Entendimento: Cabe ao contratante (CEASA- Campinas) prover os recursos financeiros necessários para a organização e o funcionamento da cooperativa

13 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CEASA CAMPINAS 2012 Versão 1 Contratação da Cooperativa Unidos na Vitória Segundo a Lei /10 Capítulo III- Das responsabilidades dos geradores e do poder público Seção II Da responsabilidade Compartilhada Artigo 36...gestão integrada de resíduos sólidos Parágrafo 1º. Para o cumprimento do disposto nos incisos I a IV da caput, o titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos PRIORIZARÁ A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO Entendimento: Cabe ao contratante (CEASA-Campinas) prover os recursos financeiros necessários para a organização e o funcionamento da cooperativa Investimentos mínimos: técnicos operacionais (prensa, mesa e/ou esteira, reformas, empilhadeira, EPI etc.

14 Forma de contratação da cooperativa Contrato de prestação de serviços: Item 1: Investimentos necessários Aporte inicial total ou aporte parcelado Item 2: Pagamento pelos serviços de coleta, triagem e destino dos recicláveis Pagamento por tonelada/produção mensal meta de produção ajustada

15 Condições para a contratação da cooperativa 1. Condições legais 2. Condições técnicas 3. Condições econômicas 4. Condições de controle

16 Condições para a contratação da cooperativa 1. Condições legais (Lei n /71) Atas de fundação, estatuto, registro na JUCESP, registro na RF, certidões negativas de débitos públicos e processos trabalhistas, inexistência de grau de parentesco(até 2º. Grau) da diretoria, comprovantes individuais de GRPS, comprovantes de existência dos fundos obrigatórios, conta bancária, atas de assembleias e funcionamento há mais de 6 meses

17 Condições para a contratação da cooperativa 2. Condições técnicas 20 membros*(pelo menos), corpo técnico de apoio (próprio ou incubadora ambiental, gestão, direito, contábil, serviço social e educadores ambientais), espaço condizente, equipamentos mínimos, plano organizacional, EPIs, plano de contenção de pragas e alvará de funcionamento

18 Condições para a contratação da cooperativa 3. Condições econômicas Plano de negócio Capacidade de produção Volume necessário de investimento Estratégia de reposição dos equipamentos Plano de capacitação técnica dos membros da cooperativa Estratégia de remuneração Valor médio mensal das remunerações Composição dos fundos

19 Condições para a contratação da 4. Condições controle cooperativa Entrega de documentos mensal, trimestral, semestral e anual: GPRS Comprovantes de pagamento/rendimentos Comprovantes dos depósitos dos fundos Plano orçamentário Atestados de saúde ocupacional Atas de assembleias

20 Sugestões para a contratação da cooperativa Via PMC/DLU Contratação das cooperativas: fluxo contínuo Assim que a cooperativa atender aos requisitos/condições para a contratação a mesma poderá ser contratada - Necessidade de estudo jurídico da forma de contratação.

21 Sugestões para a contratação da cooperativa Via PMC/SMSP-DLU Fluxograma

22 Documentos retornam à cooperativa Não 1.Cooperativa solicita a SMSP - DLU inclusão no PMGRS 2.DLU envia processo para análise das condições legais à SMTR 3.SMTR analisa as C.Ls. 6.DLU emite parecer favorável para a contratação 7.SMSP/DLU enviam pareceres para contratação Documentos retornam à cooperativa Sim Não 5.DLU analisa as C.Ts. e C.Es. Sim 4.SM TR remete parecer favorável ao DLU das C.Ls

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