PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA (FIC)
|
|
- Vítor Gabriel Domingues de Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA (FIC) RECICLADOR Florestal 2014
2 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente de Paula Lelis Diretor Geral do Campus UFV-Florestal Antônio César Pereira Calil Diretor Administrativo Rogério Duarte Torres Diretora de Ensino Poliana Flávia Maia Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus UFV-Florestal Marco Antônio de Oliveira Diretor de Extensão e Cultura do Campus UFV-Florestal Fernando de Souza Bastos Coordenador Geral do Pronatec do Campus UFV-Florestal Fernando de Souza Bastos Coordenador Adjunto do Pronatec do Campus UFV-Florestal José Carlos Baffa Júnior Supervisão Pedagógica Janaina Castelo Branco Bento Gazire
3 1 Dados da Instituição CNPJ Razão Social UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA - UFV Endereço Rodovia LMG 818 km 06 Cidade/UF/CEP Florestal/MG/ Site da Instituição 2 Dados gerais do curso Nome do curso Reciclador Programa PRONATEC Eixo tecnológico Ambiente e Saúde Características do curso (X) Formação Inicial e continuada ( ) PROEJA Ensino Fundamental ( ) PROEJA Ensino Médio Número de vagas por turma 25 Frequência da oferta Conforme demanda Carga horária total 200 h 3 Justificativa Com o crescente desenvolvimento do país e do mundo, o aumento da produção industrial gera resíduos cada vez em número maior. Embalagens de papel, papelão, plástico, garrafas PET, vidros, produtos descartáveis e materiais os mais variados, tornam-se resíduos pós-consumo e precisam ser destinados. Por outro lado, torna-se cada vez mais urgente, ações de conservação da natureza, para que tais resíduos não se tornem contaminantes ambientais, colocando em risco o ecossistema. É neste cenário de sustentabilidade, visando o desenvolvimento com respeito ao meio ambiente que a Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal - CEDAF, unidade vinculada à Universidade Federal de Viçosa, dentro do eixo tecnológico de Ambiente e Saúde a UFV-Florestal oferece através do Pronatec o Curso de Reciclador.
4 4 Objetivos do curso Formar profissionais recicladores para atuar no beneficiamento de materiais reaproveitados como matéria-prima para novos produtos. Participar da seleção, tratamento e reciclagem de materiais diversos como vidro, plástico, papel, metal e outros, observando as normas de saúde, segurança e de preservação ambiental. 5 Público-alvo I - estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos; II - trabalhadores, inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores; III - beneficiários titulares e dependentes dos programas federais de transferência de renda entre outros que atenderem a critérios especificados no âmbito do Plano Brasil sem Miséria; IV - pessoas com deficiência; V - povos indígenas, comunidades quilombolas e outras comunidades tradicionais; VI - adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas; VII - públicos prioritários dos programas do governo federal que se associem à Bolsa-Formação; e VIII - estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de bolsista integral.
5 6 Perfil profissional e áreas de atuação O profissional Reciclador atua no beneficiamento de materiais reaproveitados como matéria-prima para novos produtos. Participa da seleção, tratamento e reciclagem de materiais diversos como vidro, plástico, papel, metal e outros, observando as normas de saúde, segurança e de preservação ambiental. Pode atuar em usinas de triagem e reciclagem de empresas públicas e privadas, prefeituras, associações de recicladores e demais órgão e entidades públicas e privadas que atuam no mercado de reciclados. 7 Pré-requisito e mecanismo de acesso ao curso Escolaridade mínima de Ensino Fundamental II incompleto. Acesso através de inscrição no demandante do curso e do cadastro reserva dos alunos no Sistec - Sistema Nacional da Informação da Educação Profissional e Tecnológica..8 Matriz curricular EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde Componentes Curriculares Áreas de atuação do reciclador e legislação ambiental pertinente. Carga Horária (horas relógio) Sequência dos módulos 24 1º Coleta Seletiva 32 2º Estrutura e funcionamento da Usina de triagem de resíduos inorgânicos recicláveis 80 3º O negócio dos recicláveis 40 4º Segurança no trabalho 12 5º Cooperativismo e associativismo 12 6º TOTAL
6 9 Componentes curriculares Disciplina/Ementa Áreas de atuação do reciclador e legislação ambiental pertinente: Atuação do reciclador no beneficiamento de materiais reaproveitados como matéria prima para novos produtos. A riqueza que vem do lixo: o potencial de seleção, tratamento e reciclagem de materiais diversos como vidro, plástico, papel, metal e outros. A Lei nº e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Políticas públicas de gestão de resíduos sólidos. Plano de gerenciamento Integrado de resíduos sólidos urbanos. Coleta Seletiva: Princípios e metodologia da coleta seletiva. Classificação e denominação dos resíduos sólidos urbanos: os resíduos orgânicos úmidos compostáveis e os resíduos inorgânicos secos recicláveis. Resíduos de serviço de saúde, resíduos radioativos e outros tipos potenciais de resíduos contaminantes e sua correta destinação e possíveis impactos para na contaminação de resíduos recicláveis. Estrutura e funcionamento da Usina de triagem de resíduos inorgânicos recicláveis: Estrutura e funcionamento de uma usina de triagem de resíduos inorgânicos. Recepção de resíduos. Triagem. Baias de recicláveis. Classificação e métodos de separação de diferentes classes de recicláveis. Métodos e técnicas de limpeza de recicláveis. Compactação e empacotamento de recicláveis. Valas de aterramento de rejeitos. Vala de resíduos de saúde. Equipamentos e transporte interno de produtos recicláveis na usina de triagem. Paisagismo. Unidades de Apoio O negócio dos recicláveis: Geração de emprego e renda e oportunidades de negócios com recicláveis. Equipamentos e transporte de produtos para o mercado. Formação de preço e valoração de produtos recicláveis. O mercado de reciclagem. Carga Horária (horas relógio) Sequência dos módulos Métodos e estratégias pedagógicas 24 1º Aulas teóricas com dinâmicas interativas, discussão de textos e debates 32 2º Aulas teóricas e práticas, sendo 12 horas/aula teóricas com dinâmica interativa e 20 horas/aula de prática no reconhecimento e classificação de produtos/matéria prima dos recicláveis. 80 3º Aulas práticas com treinamento nos sistemas e processos de funcionamento da usina de triagem 40 4º Aulas teóricas com dinâmicas interativas e visitas técnicas a empresas do mercado.
7 Empresas e instituições, consumidores finais de reciclados. Gestão do negócio e administração financeira. A legislação brasileira de regulamentação da comercialização de resíduos sólidos. Segurança no trabalho: Equipamentos de proteção individual e segurança no trabalho. Acidentes de trabalho e resolução de situações de risco. Cooperativismo e associativismo: Cooperação e cultura da cooperação. Empreendimentos coletivos. Organização de empreendimentos coletivos: aglutinação, constituição, caracterização do grupo, viabilidade do negócio, orientação jurídica e estruturação. Associativismo e Cooperativismo na perspectiva da autonomia e da autogestão. Experiências bem sucedidas de associações e cooperativas. 12 5º Aulas práticas com treinamentos para o conhecimento dos EPI e sua correta utilização. Materiais: EPIs tais como luvas, botas, óculos de segurança, aventais, protetores uriculares. 12 6º Aulas teóricas com TOTAL dinâmicas interativas, discussão de textos e debates O curso poderá ter o acréscimo de 50% além da carga horária mínima prevista no Guia Pronatec de Cursos Fic, de acordo com o artigo 44 da Portaria 168, de 7 de março de Essa carga horária extra, será usada de acordo com a necessidade de cada turma, com a finalidade de suprir conhecimentos prévios e pré-requisitos necessários ao desenvolvimento do conteúdo programático do curso. A carga horária adicional será um reforço escolar, realizado através de aulas de português e matemática, empreendedorismo ou outra área que e fizer necessária.
8 10 Metodologia de ensino A metodologia utilizada para ministrar as aulas e avaliar os alunos será através de aulas expositivas, participativas e dialogadas sobre conceitos, exercícios e vivências, práticas individuais e em grupo, interação com profissionais da área, vídeos demonstrativos, dinâmicas, seminários, simulações, exposição de exemplos práticos e rotineiros, buscando a aprendizagem e interação constante dos educandos. Cada professor deverá elaborar o plano de ensino de sua respectiva disciplina, com base nos objetivos e na ementa disponibilizada neste PPC. 11 Avaliação do processo de ensino e aprendizagem A avaliação do curso será feita de maneira contínua e permanente no ambiente escolar, durante todo o período de aprendizagem. Assim contribuindo para um melhor desempenho, onde podemos resolver problemas e falhas no decorrer do processo ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento das capacidades dos alunos. Os procedimentos de avaliação do curso serão realizados e definidos de comum acordo entre a coordenação e a orientação dos cursos de Formação Inicial e Continuada. Todo o material produzido em aula será avaliado, assim como o envolvimento e a participação dos alunos com as atividades propostas. Além disso, para ser considerado aprovado o estudante deve obter pelo menos 75% de frequência sobre o total da carga horária do curso.
9 12 Bibliografia BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BARROS, R.T. V. Resíduos sólidos. Belo Horizonte: UFMG, Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, p. CATAPRETA, C. A. A. Manual para operação de unidades de triagem e compostagem de resíduos sólidos urbanos. COPASA, Belho Horizonte, p. OLIVEIRA, B.M.G.; SILVA, L.M.C.; PEREIRA, M.D.; GONÇALVES V.F. Orientações básicas para a operação de usina de triagem e compostagem de lixo. Belo Horizonte: FE- AM, p. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR ABREU, M. F. Coleta seletiva com Inclusão Social: em municípios, empresas, instituições, condomínios, escolas. Belo Horizonte: CREA-MG, CRIVELLARI, H.M.T. e KEMP, V.H. Catadores na cena urbana: construção de políticas socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Superintendência de Limpeza Urbana. Coleta seletiva: reduzir, reutilizar, reciclar. Belo Horizonte: FEAM, p. 13 Infraestrutura O curso será realizado no Centro de Triagem de Resíduos Sólidos do município de Florestal - MG. O espaço conta com baias e esteiras de triagem de resíduos sólidos, baias e gaiolas de acondicionamento, prensa para plásticos, prensa para papel, baias elevadas para vidros, empilhadeira e equipamentos de proteção individual EPI. A estrutura física conta com sala de reuniões, cozinha, banheiros, além dos espaços de trabalho.
10 Será utilizada a biblioteca do campus UFV Florestal, com acervo para empréstimos gratuitos, consultas locais ao acervo, sala de estudo coletiva, sala de estudos individuais, sistema informatizado de consulta ao acervo, acesso gratuito à Internet para os usuários, a partir de computadores locais e rede wireless gratuita para acesso a partir de computadores pessoais e outras tecnologias individuais. Conta ainda com comutação entre outras Bibliotecas - sistema COMUT. Alguns cursos serão ministrados fora do campus UFV-Florestal, e em outros municípios, desde que cumpram o termo de parceria. Todos foram definidos e vistoriados pelos coordenadores do PRONATEC, que de acordo com este termo, são limpos, organizados e apropriados, com salas de aula e laboratórios, para a condução das atividades teóricas e práticas das diversas disciplinas, durante o período de realização dos cursos Certificação O Certificado de conclusão do curso será emitido ao término do curso, desde que o estudante esteja aprovado. A Direção de Extensão e Cultura(DXT) do campus Florestal da Universidade Federal de Viçosa emitirá o certificado Referências Bibliográficas BRASIL. Guia PRONATEC de Formação Inicial e Continuada Disponível em: < Acesso em 01 abr
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) LIBRAS BÁSICO Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente de
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Operador de Computador Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Programador Web Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) BALCONISTA DE FARMÁCIA Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Viveirista de Plantas e Flores Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de
Leia maisPLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC
PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA (FIC) AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Montador e Reparador de Computadores Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor
Leia maisI - Estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos;
Plano de Curso Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) INGLÊS INTERMEDIÁRIO Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL CONTINUADA (FIC) Instalador e Reparador de Redes de Computadores Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Programador de Dispositivos Móveis
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Programador de Dispositivos Móveis Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) MANICURE E PEDICURE Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente
Leia maisPLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC
PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de
Leia maisPLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC
PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Supervisor do Curso Titulação Nome do Curso Características
Leia maisPlano de Curso. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Plano de Curso Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Leia maisPLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC
PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal
Leia maisEDITAL Nº 011/2014 - PRONATEC/IFMS
EDITAL Nº 011/2014 - PRONATEC/IFMS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRONATEC CURSO DE FORMAÇAO INICIAL E CONTINUADA (FIC) DE BOVINOCULTOR DE LEITE NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisPLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC. Apresentação do Curso. Especialista M.B.A em Gestão de Pessoas
PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Comunicação e relações interpessoais no ensino médio
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) Espanhol Básico Florestal 2014 Reitora da Universidade Federal de Viçosa Nilda de Fátima Ferreira Soares Pró-Reitor de Ensino Vicente
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS BÁSICO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS BÁSICO 1. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Denominação do curso: Língua Brasileira de Sinais - Libras Básico Nível: Educação Básica/Ensino Fundamental
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PROMOTOR DE VENDAS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PROMOTOR DE VENDAS Belo Horizonte
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 43/2014, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisEDITAL Nº 013/2014 PRONATEC/IFMS
EDITAL Nº 013/2014 PRONATEC/IFMS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRONATEC DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisPRONATEC. Fomenta as redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado;
PRONATEC Criado em 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) será executado pela União com a finalidade de ampliar a
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Organizador de Eventos. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisPLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC
PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Comunicação interna e feedback
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 052/2015 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRegulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música
Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,
Leia maisAPROVADO AD REFERENDUM EM 04/01/2011 PARECER CEE/PE Nº 01/2011-CEB Homologado pelo Plenário em 07/02/2011
INTERESSADO: SERVIÇO DE TECNOLOGIA ALTERNATIVA SERTA II ASSUNTO: CREDENCIAMENTO DA INSTITUIÇÃO PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E AUTORIZAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA
Leia maisMunicípio de Capanema - PR
LEI Nº. 1.557, DE 20 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos do Município de Capanema e dá outras providências. A Câmara Municipal de Capanema, Estado do Paraná, aprovou
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de MECÂNICO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional
INTERESSADO: Centro de Educação EFIVEST Ltda. EMENTA: Credencia o Centro de Educação Efivest LTDA, nesta capital, e reconhece o Curso Técnico em Segurança do Trabalho Eixo Tecnológico: Segurança, até 31
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 007/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o Programa de Monitoria da Unitins e dá outras providências. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO AGENTE CULTURAL
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO AGENTE CULTURAL Belo Horizonte Agosto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO DOMINGOS DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
Projeto Acondicionamento Correto de Resíduos Sólidos SUMARIO Introdução...04 Justificativa...05 Objetivos...06 Metodologia...07 Cronograma Físico...08 Parcerias...09 Anexos...10 I) IDENTIFICAÇÃO Secretaria
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de MODELISTA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisASCAMPA ASSOCIAÇÃO DE CATADORES E CATADORAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS DA REGIÃO NORTE DE PALMAS TO
PLANO DE TRABALHO Reciclando Atitudes: Reciclagem e Beneficiamento de Resíduos Sólidos Rumo à Coleta Seletiva Solidaria em Palmas-to Palmas Tocantins 15 de novembro de 2011 Resumo 2.1. Introdução 03 2.2.
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial
Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Leia maisEDITAL Nº 016/2013 - PROEX/IFMS
EDITAL Nº 016/2013 - PROEX/IFMS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRONATEC CURSOS DE FORMAÇAO INICIAL E CONTINUADA (FIC) NO ÂMBITO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011
LEI COMPLEMENTAR N. 149 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Criação Objetivos Definição Convênio Autorização Contratações. O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,
Leia maisDIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011
DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS S PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: S UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES A PARA
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisO marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e
Parceria: O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a RIO/92, assinaram a Agenda 21, que
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA PLANO DO CURSO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA PLANO DO CURSO OPERADOR DE EMPILHADEIRA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA
1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Em consonância
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 137/2014-CONSET/SEHLA/G/UNICENTRO, DE 9 DE SETEMBRO DE 2014. Aprova o Regulamento do Laboratório de História Ambiental e Gênero, do Departamento de História, Campus Santa Cruz, Unidade Universitária
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de
Leia maisResolução nº 082, de 19 de outubro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA
PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,
NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional
Leia maisMinistério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016
Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisCOORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E INTEGRAÇÃO CAMPUS EMPRESA IF-SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS MURIAÉ
Em Busca dos 3Rs (REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR) 1. EQUIPE Coordenadora: Andrea Procópio Lourenço Técnica em Assuntos Educacionais Mariana Silva de Paiva Engenheira Agrônoma Professora Ana Tereza César
Leia maisReunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste
Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação da criação do Centro de Referência
Leia maisA EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL
A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO, COMPLEMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. CAPITULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA Rua Pinheiro Machado, n 189 Centro Ponta Grossa - PR CEP 84.010-310 Fone (0**42) 224-0301 Endereço Eletrônico: www.iessa.edu.br REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPLANO DE CURSO. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição PLANO DE CURSO Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Gestão
Leia maisRESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007
RESOLUÇÃO 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 EMENTA: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade
Leia maisREGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2008 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TÍTULO I ESTÁGIO NATUREZA Art. 1º Os Estágios realizados na Faculdade de Ciência
Leia mais