A DANÇA CRIATIVA RESSIGNIFICANDO O CORPO MASTECTOMIZADO

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1 A DANÇA CRIATIVA RESSIGNIFICANDO O CORPO MASTECTOMIZADO Luciana Fonseca Mendonça (SEED-SE) 1 Evanilson Tavares de França (GEPIADDE/UFS) 2 Danielle Lima Silva (SEMED/GARARU-SE) 3 INTRODUÇÃO A dança criativa é uma modalidade de dança, que leva ao corpo que dança a descoberta do movimento, das potencialidades criativa e expressivas, atribuindo ao corpo dançante novos significados. Trata-se de um estilo ideal para ser trabalhado com mulheres que sofreram mastectomia, pois esta é uma cirurgia muito invasiva, que remove a mama da mulher acometida pelo câncer de mama. A importância dessa pesquisa baseia-se na ação da dança criativa como meio de estímulo para novos significados no corpo feminino mastectomizado, um público tão estigmatizado. No processo de ressignificação 4 a dança criativa funciona como uma ação que favorece a percepção/atribuição de novos significados, colaborando no processo do corpo mastectomizado enxergar-se deslocado do estigma da perda da mama. Nessas condições é necessário potencializar outros signos do corpo mastectomizado e a dança criativa, através de seu fazer artístico, leva a mulher que dança a ampliar a visão sobre si mesma. Para tanto, foi estruturado uma ação voluntária com aulas de dança criativa para mulheres mastectomizadas que são integrantes da AACASE (Associação de Apoio ao Adulto com Câncer), localizada na Rua Vereador João Claro, Bairro Siqueira Campos, Aracaju-SE. Assim, as aulas práticas de dança ministradas nessa associação subsidiaram a proposta que se segue, ou seja, repensar o corpo que dança na situação do câncer não apenas como local de ocorrência da doença, mas também enquanto local de cognição e formação de novos significados. É constatável no processo da aula a ressignificação da perda do seio e por consequência a diminuição das repercussões negativas causadas pela mastectomia, a exemplo da angústia, rejeição do próprio corpo e timidez exacerbada. 1 Licenciada em Dança, professora de Artes da Rede Estadual de Ensino Sergipe. lucianafonsecamendonca@bol.com.br. 2 Mestre em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, professor e pedagogo da Rede Estadual de Ensino Sergipe. evanilsont@gmail.com. 3 Licenciada em História, professora de História da Rede Municipal de Ensino (Município de Gararu/SE). E -mail: historiando_danielle@hotmail.com. 4 O termo ressignificação é utilizado no sentido de atribuir novos significados ao corpo feminino mastectomizado. 1

2 A hipótese desse trabalho é que a dança criativa promova a percepção do corpo mastectomizado como espaço de ocorrências múltiplas, transformações e convivências. Sob essa perspectiva é possível a ressignificação de signos já existentes. Destaca-se ainda que o processo criativo em dança é um elemento chave para a ressignificação da mastectomia, uma vez que tal processo favorece novas atribuições no campo da significação do câncer de mama. É no ato de criar que o corpo que dança experimenta a si mesmo, abre-se para novos significados, a exemplo de vitória, leveza, alegria, felicidade e feminilidade 5. Nessa direção, percebe-se também que o uso de adereços cênicos (leque, plumas, flores, etc.) nas aulas de dança favoreceu a incorporação de novos signos/símbolos para a marca corporal da perda da mama. Uma vez que tais adereços foram utilizados não só como elemento exploratório da dança criativa, como também para fins estéticos. Aqui, enfatiza-se a sessão de fotos feita pelas alunas, onde se observa claramente a incorporação dos adereços, entendidos como novos signos na situação da mastectomia. A metodologia para elaboração deste artigo tem como característica principal a pesquisa experimental de natureza analítica e se estrutura a partir das seguintes etapas: levantamento bibliográfico, seguido de recorte teórico que responda às características do campo de investigação, pesquisa de campo, análise e interpretação dos dados. Para o desenvolvimento desse artigo, emprega-se um referencial teórico com destaque para os seguintes autores: Greiner (2003, 2005), Lakoff & Jonhson (1999), Rodrigues & Silva [200 -]. Entretanto, faz-se mister salientar que, para uma melhor compreensão do objeto de estudo em evidência, outros diálogos se fizeram necessários e que possibilitaram um trânsito mais fluido pela temática e a consequente confecção deste texto. Por fim, a relevância dessa pesquisa reside no exercício da cidadania como um projeto pessoal, uma vez que surge do desejo voluntário da pesquisadora em questão em ministrar aulas de dança criativa para um segmento da sociedade bastante estigmatizado: mulheres mastectomizadas. Considera-se que tal escolha possa servir como modelo para futuras pesquisas na área de dança, na aproximação e diálogo do fazer artístico com outros setores da sociedade. 5 Dados da pesquisa de campo feita a partir de um questionário às alunas de dança da AAACASE. Onde foi solicitada uma palavra que significasse a aula de dança na situação do câncer. Vale destacar que a mesma solicitação foi feita referente à descoberta da doença e as palavras descritas foram: terror, morte, tristeza, desafio, etc. 2

3 O CÂNCER DE MAMA NA VIDA DA MULHER De acordo com Leite (2005), o câncer de mama configura-se como a neoplasia maligna mais comum entre as mulheres brasileiras. Estima-se para 2013 o aparecimento de casos novos, sendo que o risco estimado no Brasil é o de 52 casos para 100 mil mulheres 6. Segundo Venâncio (2004), essa patologia é considerada um dos maiores problemas de saúde pública associado ao câncer em mulheres no Brasil (p. 2). Aqui, interessa refletir não apenas sobre a grande incidência de câncer de mama no Brasil, mas também sobre a desestruturação emocional e física que o diagnóstico e tratamento da doença acarretam na vida da mulher, assim como as ações com dança na ressignificação dessa ocorrência. Percebe-se que apesar do aumento significativo da veiculação pela mídia de informações a respeito do câncer de mama, ainda é comum associar a ocorrência da doença como um estigma uma vergonha, uma doença suja e contagiosa. Acerca disso, escreve Venâncio: Apesar dos avanços da medicina no tratamento do Câncer e do aumento de informações veiculadas pela mídia, o câncer ainda equivale, muitas vezes, a uma sentença de morte, comumente associada a dor, sofrimento e degradação. A literatura nos mostra que o câncer sempre foi percebido como algo vergonhoso, sujo, contagioso e sem cura, sendo uma doença tradicionalmente relegada pela sociedade (VENÂNCIO, 2004, p. 55). Além do estigma social internalizado pela mulher acometida pelo câncer de mama, observase também uma série de sentimentos/fantasias negativas presentes no processo da doença. O diagnóstico da doença acarreta efeitos traumáticos para além da ocorrência do câncer. Interfere diretamente na vida social, profissional, familiar e sexual. Como coloca Venâncio: A partir do diagnóstico confirmado, a paciente vê sua vida tomar um rumo diferente do que poderia imaginar, já que o câncer pode acarretar alterações significativas nas diversas esferas da vida como trabalho, família e lazer. Dessa forma, acaba trazendo implicações em seu cotidiano e nas relações com as pessoas do seu cotidiano social (Ibid, p. 56). O habitual diante dessa situação é o isolamento por vergonha de ter um câncer de mama e transitar nos espaços da sociedade. Percebe-se também que quando a mulher acometida por essa patologia se submete a mastectomia a vergonha é ainda maior. Pois, além do estigma da doença, a ausência da mama implica uma dupla recusa: a não aceitação do câncer e a rejeição do corpo mastectomizado: A mulher mastectomizada recusa ver sua imagem no espelho porque sofreu dano 6 Estatística extraída do Portal do Instituto Nacional do Câncer.Disponível em: < Acesso em: 22/09/2013 3

4 e perda, assim esconde o corpo a ela mesma e a própria sociedade porque se vê mutilada (RIBEIRO, 2006, p. 55). É importante resaltar que a mama é um símbolo do feminino vinculado não apenas a maternidade, e sim a sensualidade e erotismo. Desta forma a possibilidade da intervenção cirúrgica e retirada da mama de imediato causa o medo da mutilação e da deformação do corpo. E quando isso acontece, [...] a auto-imagem [sic] da mulher pode ficar alterada, gerando como conseqüências [sic] sentimentos de inferioridade e medo da rejeição tanto da família, companheiro, como da sociedade em geral. Além disso, vale dizer que quanto maior a importância atribuída às mamas pelas mulheres, maior é o sentimento de perda após a cirurgia (RODRIGUES e SILVA,p. 10). Considera-se que não apenas as mulheres que foram submetidas a retirada da mama têm sua imagem corporal desestruturada e baixa de autoestima. A própria ocorrência do câncer de mama já corporifica significados negativos e como consequência modifica a imagem/percepção da mulher sobre si mesma e sua feminilidade. Pois a percepção, nessa situação, já vem contaminada de estigmas/significados como deformada, mutilada, doente, entre tantos outros. A DANÇA CRIATIVA COMO POSSIBILIDADE DE RESSIGNIFICAÇÃO Entender a dança criativa como uma ação propositora nos modos de ressignificação do corpo mastectomizado favorece a apresentação da dança a partir de outra moldura, como uma ação cognitiva do corpo, permitindo a mulher mastectomizada conhecer-se deslocada do filtro do câncer de mama. A ação da dança promove a percepção do corpo na situação do câncer não apenas como local de ocorrência do câncer, mas também como espaço de ocorrências múltiplas, transformações e convivências. Sob essa perspectiva é possível suceder ressignificação de signos já existentes. Nesse sentido, interessa entender o corpo que dança não apenas como local de experiência artística, mas também enquanto local de cognição e formação de conceitos. Desta forma, George Lakoff 7 e Mark Jonhson 8 trabalham com o entendimento de que toda inferência conceitual é uma inferência sensório-motora. 7 George Lakoff é lingüista cognitivo e professor de Lingüística da Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA. Foi um dos fundadores da Lingüística Gerativa dos anos 60 e da Lingüística Cognitiva nos anos 70. Em parceria com Mark Jonhson foi autor dos livros: Metaphors We Live By (1980) e Philosophy in the Flesh, the embodied mind and its challenge to Western Thought (1999). 8 Mark Johnson é filósofo cognitivo, professor e coordenador do Departamento de Filosofia da Universidade de Oregon. Parceiro de George Lakoff, é bem conhecido por contribuições no campo da Filosofia, Ciência Cognitiva e Lingüística Cognitiva. 4

5 Cada entendimento que nós podemos ter do mundo, de nós mesmos, e os outros podem somente ser moldados em termos de conceitos formados por nossos corpos [...] Esses conceitos usam nosso sistema perceptivo, imagético e motor para caracterizar nosso ótimo funcionamento no cotidiano. Esse é o nível no qual estamos em contato máximo com a realidade de nosso ambiente (LAKOFF e JOHNSON, 1999, p. 66). O encontro com essa perspectiva permite pensar no papel da dança na formação de novos conceitos/ significados ou na ressignificação de signos existentes, uma vez que a dança tem como espaço de ocorrência imediata o corpo. Assim, é no corpo que dança que amplia-se a visão que a mulher mastectomizada tem de si mesma e atribui-se o real valor da sua condição feminina. No questionário aplicado em sala de aula é visível o processo de ressignificação ocorrida com a prática da dança criativa, com base no depoimento das alunas, um novo significado para a ocorrência da doença surgiu a partir da contribuição das aulas de dança. Dentre os relatos, destacam-se as seguintes palavras: sensação boa, leveza, alegria, vitória, feminilidade, alegria, etc. Em contraposição, as descritas anteriormente, diante da descoberta do câncer de mama, eram: terror, tristeza, sensação de perda de rumo, morte, etc. A aula de dança potencializa a formação de novos significados, uma vez que ocorre a partir de processos de exploração de adereços e composições criativas. Através de estímulos e palavras positivas que possibilitam às alunas experimentar livremente suas emoções e expressar-se além da ocorrência da doença. Num processo de resgate da feminilidade e sensualidade perdida pela extirpação do seio, sem a negação da mastectomia, mas sim sua ressignificação. Nesse sentido, o corpo que dança funcionaria como um produtor de significados. Seja na situação da doença ou nas questões surgidas no âmbito familiar, matrimonial e profissional a partir do diagnóstico. Uma vez que o corpo não para de conhecer, de se relacionar com os ambientes e, nesse sentido, nem quando está submetido a algo, ou alguém torna-se [sic] um objeto passivo. Ele continua gerando signos (GREINER, 2005, p. 78). O processo de ressignificação com a dança repercute nas funções sociais dessas mulheres, uma vez que localiza o real sentido da mastectomia. Afinal, o que foi perdido foi apenas uma parte do corpo, um signo corporal e não os significados incorporados a partir da vivência familiar, matrimonial e profissional. Além do mais a feminilidade não foi perdida, ela se apresenta em outros signos corporais e não se reduz a presença da mama. Enfatiza-se ainda, que a forma como a dança criativa é trabalhada com o público em questão estimula a expressividade, liberdade e criatividade dos movimentos. Favorecendo a mulher 5

6 mastectomizada experimentar um bem-estar corporal que consequentemente serve de estímulo para enfrentar a fase difícil de readaptação físico-emocional. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em virtude do que fora abordado acima, quanto à relevância do trabalho se dá no fato da adoção da cidadania como projeto pessoal, pois surge do desejo voluntário da pesquisadora em questão em ministrar aulas de dança criativa para um segmento estigmatizado da sociedade, as mulheres mastectomizadas. Nesse artigo objetiva-se propor a dança criativa,como uma ação cognitiva, que permite o corpo mastectomizado conhecer-se deslocado da situação do câncer,além de proporcionar o bemestar corporal possibilitando que a aluna participasse das aulas,realizando movimentos de forma prazerosa e criativa. Nestas condições a dança criativa atua como uma ação que favorece a percepção/atribuição de novos significados ao corpo mastectomizado. Opta-se assim, considerar a dança como uma ação cognitiva que colabora no processo do corpo conhecer-se deslocado da doença. O fazer artístico da dança potencializa outras percepções/atribuições ao corpo, não só por agregar outras informações e transformá-lo, mas por ampliar a visão do sujeito sobre si mesmo.considera-se que tal opção sirva como estímulo para possíveis futuras pesquisas na área de dança, e assim proporcionar a aproximação entre o diálogo do fazer artístico com outros setores da sociedade. Destacou-se ainda, que o processo criativo em dança é um fator contribuinte, para a resignificação da mastectomia, uma vez que tal processo favoreça novas atribuições no âmbito da significação do câncer de mama. É no ato de criar que o corpo que dança experimenta a si mesmo, abre-se para novos significados. Por fim, o presente artigo traduziu que o processo de re-significação de um corpo estigmatizado pela mastectomia,expressa diversos significados incorporados no processo da aulas de dança criativa, fora constatável a ressignificação da perda do seio e por consequência a da redução das repercussões destrutivas causadas pela mastectomia. A dança criativa promoveu a percepção do corpo mastectomizado, como espaço de ocorrências múltiplas, transformações e convivências. Sob essa perspectiva é possível a ressignificação de signos já existentes. REFERÊNCIAS 6

7 GOFFMAN, Ervin. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução Maria Bandeira de M. L. Nunes. Rio de Janeiro: Guanabara, GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. São Paulo: Annablume, JESUS, Osvaldina Vieira de. Experiências e Vivências de mulheres mastectomizadas. Disponível em: < Acesso em: 17/06/2011. KATZ, Helena. Corpo e movimento II. In: GREINER, Chistine; AMORIN, Claudia (orgs). Leituras do Corpo. São Paulo: Annablume, 2003, p Um, Dois, Três: a dança é o pensamento do corpo. Belo Horizonte: FID Editorial, LAKOFF, George; JONHSON, Mark. Philosophy in the flesh: the embodied mind and its chaleenge the western thought/ by George Lakoff and Mark Jonhson, LEITE, Luciano Mazão. Câncer de mama. Disponível em: < Acesso em: 12/06/2011. RIBEIRO, A. Ter e seu corpo. In: AMORIM, C. Doença Oncológica da Mama: Vivências de Mulheres Mastectomizadas. Revista de Ciências da saúde de Macau, junho, 2006, vol.6. 1º edição. RODRIGUES, Clarissa Damasceno & SILVA, Dimitri Carlo Gabriel. A re-significação de um corpo mastectomizado em mulheres com câncer e o papel do psicólogo nesse processo. Disponível em: < Acesso em: 15/05/2011. VENÂNCIO, J. L. A Atuação do Psicólogo com câncer de mama. Revista brasileira de Cancerologia. Seguimento, n.50, fev

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