A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E AS TECNOLOGIAS NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE CULTURAL

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1 A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E AS TECNOLOGIAS NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE CULTURAL Romildo Ricardo Ramlow 1 RESUMO: O uso das novas tecnologias na formação continuada de professores para a educação na diversidade tem mostrado ser possível ensinar as novas gerações de acordo com os pontos comuns que perpassam as culturas tendo em vista o respeito e a promoção da diversidade cultural. Através do MEC os professores tem a responsabilidade de promover a diversidade cultural, tendo disponível políticas públicas de educação que dão condições para uma formação inicial e continuada através de programas e ações voltadas para o uso didáticopedagógico das novas tecnologias no cotidiano escolar, oferecidas especialmente, mas não somente, pela TV Escola e o Portal do Professor. A diversidade cultural é o agente motivador para tratarmos da formação continuada de professores através das novas tecnologias. Palavras-chave: Formação continuada; Diversidade cultural; Novas tecnologias. Introdução A proposta deste trabalho visa considerar a importância da formação continuada de professores no contexto da diversidade cultural. Analisaremos as ferramentas pedagógicas e os recursos didáticos que a TV Escola disponibiliza aos professores para a sua formação continuada no contexto da valorização e promoção da diversidade cultural. A relação da formação continuada de professores com a diversidade cultural e os recursos didáticos mediados pela tecnologia se justifica pela ênfase que o Ministério da Educação através da Secretária de Educação Básica (SEB) e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) vêm dando aos professores através de ofertas de programas e ações voltadas para a formação continuada, educação inclusiva, direito a diversidade e novas tecnologias. Como meios de mediar estes programas e ações propostos pela SEB e SECADI, a Tecnologia a Serviço da Educação Básica (SEB) atua como um agente 1 Graduação em Teologia e Serviço Social. Especialista em Educação à Distância: Gestão e Tutoria. Mestrando em Educação pela Unochapecó. romildo.ramlow@unochapeco.edu.br. 1

2 de inovação tecnológica através dos processos de ensino e aprendizagem, fomentando a incorporação das tecnologias de informação e comunicação (TICs) e das técnicas de educação à distância aos métodos didático-pedagógicos. Além disso, promove a pesquisa e o desenvolvimento voltados para a introdução de novos conceitos e práticas nas escolas públicas brasileiras (MEC, 2014). A proposta é conceituar, descrever e relacionar a formação continuada de professores no contexto da diversidade cultural mediada pelos recursos tecnológicos oferecidos e disponibilizados para reflexão da prática pedagógica em sala de aula (que utiliza diferentes mídias - TV, telefone, site com publicação eletrônica, fórum e ) para ensinar (alunos) e aprender (professor/a). A conclusão deste trabalho é analisar as possibilidades existentes na formação inicial e continuada de professores através da tecnologia em relação à diversidade, tema cada vez mais presente e debatido no contexto educacional brasileiro. Educação no contexto da diversidade cultural Como deve ser a relação entre o professor e a diversidade cultural? O que é cultura? E, diversidade cultural? Considerando as inúmeras definições dispostas, Edward Tylor entende que a cultura é todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral, lei, costumes, ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade (LARAIA, 2007, p. 25). De outra forma Kadlubitski (2010, p. 33,35) afirma que a cultura é aprendida e não depende da genética. Já para Sidekum (2009, p. 58) a cultura pode ser denominada como o ato de aprender a viver e o processo de humanizar-se. É o modo de viver do ser humano e é todo o processo com o qual ele se transforma: a sociedade e o mundo material. Segundo a UNESCO, agência mundial encarregada da cultura e a promoção do reconhecimento da diversidade e dignidade de todas as culturas, já em 2001, na 31ª Conferência Geral da UNESCO, em Paris, assinou a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural 2. 2 UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural

3 A Declaração Universal sobre Diversidade Cultural no art. 1º estabelece que: A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em beneficio das gerações presentes e futuras. Podemos compreender que a diversidade origina-se do termo latim diversitate, que significa: diferença, dissemelhança, dissimilitude. Podemos assim compreender que diversidade significa o contrário de homogeneidade. Cada cultura tem suas particularidades e sua forma de conceber o mundo. Ao considerar a interpretação de Clifford Gertz (1989, p.4) quando afirma que o homem é um animal amarrado a teias de significados que ele mesmo teceu, compreende-se que a diversidade cultural está na essência da humanidade, contendo aspectos que marcam um povo e revela sua identidade ao longo da história. O Brasil é marcado pela extensa diversidade cultural desde o início de sua história (colonização europeia). Com o processo de globalização - criando uma sociedade homogênea - os diversos aspectos locais continuam fortemente presentes. O cenário brasileiro é marcado pela diversidade cultural que se constitui historicamente em múltiplos desafios para a educação. Mais do que apenas enfatizar a tolerância entre os diferentes é preciso saber promover a diversidade de culturas, assegurando a união e a liberdade no que diz respeito as suas particularidades. Kadlubitski (2010, p. 36) sugere que a expressão diversidade cultural, hoje, compreende a superação tanto da negação das diferenças, efetuada pela homogeneidade, como do relativismo praticado pela absolutização das diferenças. Aos Estados Membros da UNESCO, considerando suas responsabilidades, existem três importantes desafios contemporâneos sobre a diversidade cultural e que nos direcionará aos próximos tópicos deste trabalho. a. Promover, por meio da educação, uma tomada de consciência do valor positivo da diversidade cultural e aperfeiçoar, com esse fim, tanto a formulação dos programas escolares como a formação dos docentes. 3

4 b. Incorporar ao processo educativo, tanto o quanto necessário, métodos pedagógicos tradicionais, com o fim de preservar e otimizar os métodos culturalmente adequados para a comunicação e a transmissão do saber. c. Fomentar a alfabetização digital e aumentar o domínio das novas tecnologias da informação e da comunicação, que devem ser consideradas, ao mesmo tempo, disciplinas de ensino e instrumentos pedagógicos capazes de fortalecer a eficácia dos serviços educativos (UNESCO, 2002). Como podemos perceber, cabe aos Estados Membros da UNESCO priorizar junto à educação o valor da diversidade cultural, formulando programas de capacitação de professores. Importante considerar ainda o uso de métodos adequados para a transmissão do saber, incluindo as tecnologias como meios complementares no ensino convencional, oferecendo aos professores e estudantes uma variedade de fontes de informação. Para que a homogeneização seja evitada, é preciso promover o valor positivo da diversidade cultural, e que de acordo com a UNESCO, sejam formulados programas e currículos adequados, seja dada ênfase apropriada à formação de professores para a diversidade tanto nos métodos pedagógicos tradicionais e de acordo com os novos paradigmas de educação. Compreendendo a cultura como ato de humanizar-se, incluindo todo um processo com o qual ele se transforma, é possível que a formação continuada de professores para a diversidade cultural exige contemplar as novas tecnologias presentes praticamente em todas as culturas e inseri-las na educação. Formação continuada de professores A Declaração Universal para a Diversidade Cultural estabelece que a diversidade cultural se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade (Unesco, 2002, art. 1º), e as culturas, que por sua vez, segundo Bartolomé (2008) não são estáticas, pois elas evoluem na relação umas com as outras. Essa ideia é reforçada por Hall (2003), ao dizer que as diferentes culturas, se formam, devido aos deslocamentos dos povos, desastres naturais, alterações ecológicas e climáticas, guerras, conquistas, exploração do trabalho, etc. Esses fenômenos perfazem o ambiente escolar, não podendo ser ignoradas, antes, com o devido preparo, é 4

5 preciso estimular essas diferenças e dar significados que oportunize e produza saberes em diferentes níveis de aprendizagens. Até agora foi dito que a cultura é aprendida, não é estática e se transforma em sua relação, sendo formada e modificada segundo acontecimentos históricos particulares de um determinado contexto, e que sofre mutações com a evolução das sociedades e o desenvolvimento das tecnologias, então, compreende-se que o papel do professor frente à diversidade cultural é abrir-se para a convivência das diferentes culturas presentes no Brasil e buscar a formação continuada, em especial, a formação para a diversidade cultural, pois compete a estes profissionais a tarefa de efetivar o valor positivo da diversidade cultura. O grande desafio dos professores frente à diversidade cultural, conforme destaca Kadlubitski (2010) é que as escolas como instituição tem a tradição de lidar com padrão homogêneo de cultura, dificultando a construção de uma escola democrática e inclusiva. A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) em sua publicação Educar na Diversidade (2006)propõe aos professores um meio eficaz para combater a exclusão educacional e promover a inclusão social de todos. Na introdução deste material justifica-se a necessidade de formar docentes para educar na diversidade: As reformas educacionais e a resposta à diversidade das necessidades educacionais dos alunos e alunas brasileiros exigem novas aptidões em termos de formação docente. Hoje todos os países têm ações dirigidas à formação e atualização de professores e professoras, porém, estudos demonstram certo consenso quanto ao fato de, em geral, ainda serem poucas as mudanças nas práticas de ensino que podem ser consideradas significativas assim como não houve melhoria relevante na qualidade da aprendizagem para a maioria dos estudantes. Algumas razões podem explicar tal situação, tais como, o fato de que as ações de formação tendem a ter caráter pontual, acontecem em períodos muito curtos, não considera as necessidades dos docentes e, na maioria das vezes, está desvinculada das práticas educacionais em escolas reais. Isto significa que a formação docente ainda é pensada como um processo externo ao trabalho dos professor(a) e não se fundamenta na recuperação ou análise da prática pedagógica dos educadores. A maioria dos docentes formou-se e continua sendo formada com base em uma perspectiva tradicional homogeneizadora da ação docente que se centra na transmissão de conhecimentos teóricos e fragmentados entre si, os quais tendem a não apresentar relevância social tanto para a escola como para o estudante. Da mesma forma, a formação inicial e continuada de professore(a)s se caracteriza por uma relação pobre com os problemas e as situações enfrentadas pelos docentes nas suas práticas de sala de aula 5

6 ou na vida escolar. Uma formação com tais características, portanto, não cria as bases para o desenvolvimento profissional contínuo dos docentes no que tange ao seu papel e função de educador e nem se articula com o aperfeiçoamento de práticas de ensino pedagogicamente mais efetivas e inclusivas (2006, p.22). Para superar essas barreiras institucionais e históricas, faz-se necessário disponibilizar formação adequada aos professores de acordo com os novos paradigmas de educação propostas pelas novas tecnologias e as novas demandas educacionais frente à diversidade cultural. Ao considerar o professor como aquele que ensina, pressupõe que tenha a formação adequada para o exercício docente buscando sempre aprender. Paulo Freire (1981, p. 79) acreditava que ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo. Nessa direção, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) afirma que a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Desta forma entende-se que a educação acontece de forma coletiva, interativa e continuada. Neste contexto, a diversidade cultural, segundo o conceito de cultura de Geertz (1989) é entendida como "teias e significados". Logo, educação e cultura se expressam através da relação dinâmica e seus significados, que são tecidas por cada pessoa de acordo com sua cultura num determinado contexto em que vive e interage com seus semelhantes. Nisto, Kadlubitski (2010, p. 16) aponta para a importante tarefa de formar docentes para a educação na diversidade cultural, pois diz que é preciso: (...) construir uma cultura escolar que considere, nos currículos, as diferentes manifestações humanas que formam a sociedade brasileira e que possibilite o diálogo entre diferentes saberes e a afirmação de uma ética na qual diferença cultural, justiça, solidariedade e capacidade de construir juntos se articulem. Visando educar os cidadãos para a diversidade em todos os aspectos e práticas de vida, promovendo uma cultura de paz e de respeito pelo diferente, onde todos os grupos terão o direito de manifestar seus valores e suas peculiaridades, construídas ao longo de sua história. Essa preocupação tem base na Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (UNESCO, 2002), no art. 5º que estabelece que a diversidade cultural é 6

7 parte integrante dos direitos humanos, são universais, indissociáveis e interdependentes. Basicamente, a diversidade cultural deve ser compreendida como uma questão de direitos humanos. Após a inserção do tema da diversidade cultural na educação brasileira na década de 90, o Ministério da Educação (MEC) tem oferecidos programas e ações voltadas a políticas de diversidade na educação. E, para que a formação continuada de professores seja concretizada é preciso considerar essas iniciativas do MEC através da (SECADI) que tem como responsabilidade e objetivo o seguinte: Implementar políticas educacionais nas áreas de alfabetização e educação de jovens e adultos, educação ambiental, educação em direitos humanos, educação especial, do campo, escolar indígena, quilombola e educação para as relações étnico-raciais. O objetivo da SECADI é contribuir para o desenvolvimento inclusivo dos sistemas de ensino, voltado à valorização das diferenças e da diversidade, a promoção da educação inclusiva, dos direitos humanos e da sustentabilidade socioambiental visando à efetivação de políticas públicas transversais e intersetoriais (MEC, SECADI, 2014). A SECADI dispõe assim de inúmeros programas, ações, recursos tecnológicos e didáticos para a formação ao longo da vida e a prática pedagógica de professores. O desafio atual do professor é aprender enquanto está ensinando fazendo uso dos recursos tecnológicos e oferta de cursos à distância, pois ao contrário da educação bancária (o aluno recebe instruções do professor de forma passiva), a educação problematizadora (a relação aluno e professor é articulada propositalmente para que o ensino-aprendizado aconteça na esfera da realidade vivida) ou libertadora levam ambos, aluno e professor ao ensino aprendizado coletivo e interativo ao longo da vida. Assim compreendia Paulo Freire o ato de ensinar e aprender: Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar (FREIRE, 1992). A importância atribuída à formação continuada de professores para a educação na diversidade é justificada inclusive pelos conceitos de cultura e diversidade cultural, pela Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (2002), dos Direitos Humanos, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) e das Políticas de Diversidade na Educação disponibilizadas pelo MEC. 7

8 Paulo Freire, um dos maiores educadores do século XX, já havia dito: Mudar a escola (...) implica um trabalho profundo e sério com os educadores que tem a ver com a questão ideológica, com o assumir compromisso, com a qualificação dos profissionais e este caminho é, no meu entender, a dificuldade maior a transpor. Não considero também que seja uma dificuldade intransponível (2001, p.97). Freire é realista quanto a mudanças na educação. É uma tarefa árdua que se assumida com compromisso em vista da formação de professores é possível democratizar a educação e torná-la realmente inclusiva, democrática e cidadã. Entre as diversas possiblidades de mudança e inovação na educação essa passa pela formação de professores através das formas tradicionais, alternativas e complementares de educação, inclusive dentre estas, o uso das novas tecnologias. TV Escola&Portal do professor Nesta última parte apresentaremos duas iniciativas do Ministério da Educação (MEC) que tem colaborado com a formação de professores e da educação na diversidade. A TV Escola e o Portal do Professor tem o propósito de apoiar o processo de formação dos professores, de contribuir para sua inserção no mundo digital e disponibilizar materiais didáticos. Hoje não é mais uma opção fazer ou não parte do mundo virtual, mas, se seremos incluídas ou consideradas excluídas digitais. Quanto mais afastados estivermos desse novo jeito de viver, de comunicar, de conhecer, maiores serão nossas desvantagens. Temos que saber como funciona essa realidade, quais as vantagens, limitações e possibilidades que temos no uso das ferramentas digitais. A partir da década de 1990 consolida-se um processo de reforma do Estado com mudanças no papel social da educação e da escola em toda a América Latina. O Brasil intensifica as ações políticas e reformas educacionais em sintonia com a orientação de organismos internacionais, cuja tradução mais efetiva é expressa pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (DOURADO, 2001, p.50). Neste contexto histórico, em 1996, entra no ar o canal TV Escola, o canal da educação. Atento ao potencial da relação tecnologias e educação, a TV Escola foi criado pelo MEC com o objetivo de complementar a formação de educadores da 8

9 rede pública. É uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino. Atualmente, faz parte de um dos diversos programas e ações da Secretaria de Educação Básica (SEB). Conta ainda com um portal eletrônico ( criado em 2009, onde são disponibilizados matérias em formato PDF, vídeos e dicas pedagógicas. Entre estes recursos, a seção mais importante do portal é a videoteca. É possível visualiza-los gratuitamente, dispondo ainda de uma pequena sinopse, informações como duração e faixa de ensino a que se destina e de material de apoio em PDF com sugestões de atividades, questões para debate e links para sites relacionados ao tema. Sem abrir mão dos materiais em sala de aula livros, lápis e o quadro o professor conta com a tecnológica da tv e internet. A programação da TV Escola é uma caixa de ferramentas para ser usada no processo de formação e em sala de aula. Toda a programação se desdobra no mundo virtual como apoio aos professores através de uma grande quantidade de recursos pedagógicos e de acordo com o currículo da educação básica. Na seção Mais conteúdos, o professor acessa diversas publicações relacionadas ao canal, como o Guia da TV Escola, o manual de instalação e sintonia, as edições completas da Revista TV Escola Tecnologias na Educação. No contexto da diversidade cultural, o portal disponibiliza para baixar a coletânea Africanidades Brasileiras e Educação, organizada por Azoilda Loretto Trindade. São textos que foram produzidos para o programa Salto para o Futuro, da TV Escola, em outubro de Pelo portal, o usuário ainda pode conferir a programação diária da TV Escola e assistir aos programas ao vivo. Dispõe de ícones e links para outros portais interligados com materiais interessantes. Por exemplo, dois portais correlacionados são o Portal do Professor e o Salto para o Futuro. O Portal do Professor, por exemplo, outra iniciativa do MEC, foi lançado em 2008, parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como objetivo apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica. Este é um espaço público e pode ser acessado por todos os 9

10 interessados. De caráter interativo, dinâmico e colaborativo, o portal proporciona meios de intercâmbio com outros professores através das novas tecnologias, permitindo inclusive desenvolver e compartilhar experiências pedagógicas. No Espaço da Aula, os educadores podem criar, visualizar e compartilhar planejamentos que costumam conter vídeos, animações e áudio. Todos estes recursos e materiais de estudo estão disponíveis a subsidiar a formação dos professores. O portal tem potencial para colaboração, interatividade e possibilidade de qualquer um ser produtor de conteúdo. Segundo Figueira (2010, p. 17) cita a pedagoga Carmem Prada, os fóruns e chats são uma forma de colocar em contato pessoas de diferentes pontos do Brasil, possibilitando a interatividade através da colaboração entre professores ligados as novas tecnologias. O Portal do Professor é uma iniciativa prática para o público a que se destina, podendo ser acessadas num só lugar informações ligadas à tecnologia e a educação para professores. É de extrema importância considerar a disponibilidade de recursos que a TV Escola e o Portal do Professor dispõem através das novas tecnologias para a formação de professores no contexto da diversidade cultural. O uso dos computadores é um fenômeno determinante no conjunto de produção cultural. Segundo Castells (1999, p.25) citado por Dourado (2002) a tecnologia é a sociedade, e a sociedade não pode ser representada sem suas ferramentas tecnológicas. Mais do que saber usar as tecnologias, é preciso saber usá-las no processo pedagógico. Os professores precisam compreender desta forma que as tecnologias não são apenas ferramentas de comunicação opcional na educação. Faz parte da diversidade cultural. É preciso aproveitar essas novas tecnologias para ensinar e aprender. As novas tecnologias são meios que ganham cada vez mais espaço na promoção e divulgação cultural. O domínio da tecnologia é condição imprescindível para avançar nos processos de ensino e aprendizagem, onde professores e alunos passam a serem coparticipantes em vez de meros espectadores. O papel do professor é estimular a pesquisa, desenvolver diálogos e experiências coletivas. É preciso considerar que 10

11 (...) as novas tecnologias não se apresentam como simples veículos da ideologia dominante ou ferramentas de entretenimento puro e inocente. Ao contrário, é fundamental compreendê-las como ferramentas produzidas e apropriadas socialmente, uma vez que as novas tecnologias incorporam e disseminam discursos sociais e políticos, cuja análise e interpretação não são uniformes ou padronizadas, o que exige métodos de análise e críticas capazes de articular sua inserção na economia política e nas relações sociais em que são criadas, veiculadas e recebidas (DOURADO, 2002, p. 237). Não basta dispor de tecnologias na educação sem o devido preparo dos professores. Os jovens que estão nas escolas hoje conhecem ferramentas tecnológicas praticamente desde que nasceram e se familiarizaram com elas de uma forma tão natural que por vezes, até intimida o professor. É necessário romper com a desconfiança quanto às tecnologias e inclui-las na educação. Quando o professor se tornar mais capaz e informado, acontecerá uma (r)evolução profissional do educador. Segundo Pretto (2010, p. 22) o professor precisa ser fortalecido. Quando a visão equivocada de professor como intelectual aquele que é ativista, produz culturas e conhecimentos for superada, será possível transformarmos escolas, professores e alunos em produtores de conhecimentos e culturas e, não apenas meros consumidores de informação. Considerações finais A educação deve ser uma prática participativa e inseparável do âmbito da cultura. Quando Paulo Freire exerceu o cargo de Secretário Municipal de Educação de São Paulo, afirmou: não basta à Escola Pública matricular meninos e meninas em suas atividades e programações. É preciso ir além. É preciso garantir vaga e matricular a cultura desses meninos e meninas [...] 3. A escola é o encontro e a relação de culturas. Como toda prática educacional envolve, necessariamente, relações de comunicação entre os agentes envolvidos, isso pressupõe a existência de diversas culturas e a presença das tecnologias no contexto educacional. Desta forma, ensinar e aprender pressupõe a existência de encontros (FREIRE, 1981) que acontecem numa relação dinâmica entre educação, cultura e tecnologias. 3 Referência retirada do Programa Salto para o Futuro, série Cultura Viva, Escola Viva. TV Educativa/MEC,

12 A escola, em sua função social, precisa a incorporar a demanda da inclusão digital. Exige por parte do professor o domínio básico das novas tecnologias e as quais os alunos já estão por vezes, mais familiarizados. É um desafio e uma quebra de paradigma relacionar a formação de professores e as novas tecnologias. Quando isso acontece, abrem-se novos caminhos para o ensino aprendizado. Em especial, por parte dos professores ao buscarem novas aptidões em termos de formação docente, fazendo uso das novas tecnologias, estarão contribuindo para que as gerações presentes e futuras possam reconhecer e valorizar a diversidade cultural. A formação continuada de professores no contexto da diversidade cultural em relação com as novas tecnologias possibilita novos estudos interdisciplinares com vistas à formulação de um saber crítico-reflexivo na contemporaneidade. Existe um vasto campo a espera de exploração e novas convergências transdisciplinares na educação. Referências BARTOLOMÉ, Miguel. Debatendo o conceito de Diversidade Cultural. Disponível em: Acesso em 29 de jan. de BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Formação continuada de professores. MEC: Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional Lei Nº 9394/96. MEC: Brasília, BUARQUE, H. A. Aurélio século XXI: o dicionário da língua Portuguesa. 3. ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz & Terra, DOURADO, L.F. Reforma do estado e as políticas para a educação superior no Brasil nos anos 90. Disponível em: Acesso: 30 de jan DUK, C. Educar na diversidade: material de formação docente. 3. ed. Brasília: MEC, FIGUEIRA, Mara. Ponte entre a tecnologia e a sala de aula. Revista TV Escola: tecnologia na educação [edição eletrônica]. Brasília: TV Escola,

13 FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do Oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra. 1981, p.79. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KADLUBITSKI, Lídia. Diversidade cultural na formação do pedagogo Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná: Curitiba, PRETTO, Nelson. Professor em rede. TV Escola: tecnologia na educação [edição eletrônica]. Brasília: TV Escola, SIDEKUM, Antônio. Identidade Cultural e Desenvolvimento. In: OLIVEIRA, Lílian Blanckde; Seminário Catarinense de Ensino Religioso: ( out 22, 24. Blumenau, SC); Seminário Internacional de Culturas e Desenvolvimento : out 22, 24. Blumenau, SC). Culturas e diversidade religiosa na América Latina: pesquisas e perspectivas pedagógicas. Blumenau: Edifurb, UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural

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