Documento aprovado na Conferência Estadual de Santa Catarina em DOCUMENTO DA 15ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL PCdoB/SC

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1 Documento aprovado na Conferência Estadual de Santa Catarina em 2011 DOCUMENTO DA 15ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL PCdoB/SC CONSTRUIR UM PARTIDO DO TAMANHO DE NOSSAS IDÉIAS I SITUAÇÃO POLÍTICA INTERNACONAL E NACIONAL 1. O processo da 15ª Conferência do PCdoB de Santa Catarina acontece num momento importante de avanços e transformações no Brasil, depois da terceira vitória das forças democráticas e populares e início do governo Dilma. São grandes as esperanças e expectativas dos brasileiros e brasileiras. Os comunistas se juntam aos segmentos que desejam aprofundar as mudanças e lutam por um Brasil desenvolvido, soberano, com distribuição de renda, sem miséria e com integração continental. 2. O cenário econômico global é permeado pela crise do capitalismo iniciada em 2007/2008 que paralisou o mercado e boa parte do sistema financeiro, em especial os Estados Unidos da América e diversos países da Europa, provocando a necessidade de aporte estatal estimado em aproximadamente cinco trilhões de dólares. 3. Estamos vivenciando em 2011 a segunda fase desta crise que se agravou e se alastra como erva daninha, atingindo mais fortemente o Japão, Itália, Espanha e Grécia além de diversos países da Zona do Euro. Atinge direta ou indiretamente todos os países em todos os continentes. A análise marxista inscreve essa crise como uma das três maiores já enfrentadas pelo capitalismo, fato que agrava seus paradoxos e contradições. Contudo, as crises fazem parte dos ciclos do capital e, independentemente de suas intensidades, o capitalismo não se destrói por si mesmo. Se não for confrontado por alternativas distintas, que abram um novo ciclo político e econômico, que leve a rupturas do sistema, ele encontra sempre saídas, provocando maiores desastres econômicos, sociais e políticos, para prosseguir com seu processo de expansão Está posta neste cenário a luta anti-imperialista e sua política de guerras. A tarefa dos comunistas deve ser no sentido de intensificar a luta pela paz, pela solidariedade internacional e defesa fervorosa da soberania nacional. O mundo capitalista vive suas contradições mais profundas na área econômica, política e social, mas ainda tem sua hegemonia e dominação. Essa hegemonia 1 Texto extraído da Resolução da 8ª. Reunião do Comitê Central, realizada em setembro de

2 condiciona fortemente as tendências, os desdobramentos e possíveis cenários decorrentes do atual quadro. Embora na Europa e, no Oriente Médio, haja descontentamento e revoltas sociais, o que prevalece até o momento é a ausência de uma alternativa política condutora do campo patriótico, democrático e progressista. Só forças políticas novas, orientadas por concepções e projetos alternativos aos paradigmas neoliberais, podem enfrentar, romper e superar a lógica liberal reinante Na América Latina crescem as lutas anti-imperialistas e o reclamo por um mundo de paz. Também se amplia o leque de países governados por lideranças e blocos de forças que lutam pelo desenvolvimento soberano e democrático. Importante ressaltar a necessidade de aprofundamento das relações entre os países da América do Sul, inclusive na sua integração física, que é a base para um projeto de desenvolvimento regional das economias e seus povos. Neste contexto, a pressão externa sob pretextos ambientalistas é cada vez mais forte, prova disso são as resistências na construção da estrada que liga o Oceano Atlântico ao Pacifico, dificuldades na votação do novo Código Ambiental Brasileiro e na construção das usinas hidrelétricas do Rio Madeira e Belo Monte. A justa necessidade de combinar respeito ao meio ambiente com o desenvolvimento e a integração física de nosso continente, não pode mascarar pressões imperialistas contra o desenvolvimento soberano e sustentável da América do Sul. 3 II - SITUAÇÃO POLÍTICA NACIONAL 6. No Brasil está em curso o terceiro governo com feições democráticas e populares sob a liderança da primeira presidenta mulher, Dilma Rousseff que firma sua liderança nacional e internacionalmente, recebendo importante e massivo apoio da população. Tem em sua base aliada a maioria dos partidos que compõem o Congresso Nacional a exceção de DEM, PSDB E PPS. 7. O Partido da Imprensa Golpista (PIG) e a oposição conservadora tentam de todas as formas buscar caracterizar o Governo do ex-presidente Lula como um corrupto, para tanto jogam tudo para atingir os ministros da presidenta Dilma que atuaram no governo Lula. É a escalada da luta pelo poder, de dois projetos antagônicos. Tentam de todas as formas desconstruir o vitorioso governo Lula e sua liderança internacional para depois buscar derrubar a presidenta Dilma. O mais recente episódio desta escalada atinge diretamente o PCdoB e o Ministro dos Esportes Orlando Silva. O fortalecimento de um Partido revolucionário como o PCdoB incomoda os poderosos. Essa armação faz parte de um objetivo mais amplo dos reacionários de barrar o fortalecimento das forças democráticas e progressistas e golpear o governo da presidente Dilma Rousseff, no momento em que ela lidera com êxito a defesa do Brasil ante os efeitos danosos da crise capitalista mundial. Dilma reage e demonstra que o combate à corrupção é uma questão de princípios e defende a trajetória de luta do PCdoB nestes seus 90 anos. 8. A prioridade para o Governo é intensificar a batalha pelo desenvolvimento, distribuição de renda e erradicação da pobreza. É neste sentido que o Governo trabalha e se pauta, lançando diversos programas e impulsionando a economia nacional com diversas medidas concretas. 9. Há muito a avançar e é neste sentido que o PCdoB vê como um acontecimento promissor o inicio da redução da taxa de juros. Tal redução tem como objetivo manter o nível de crescimento do país. 2 3 Texto extraído da Resolução da 8ª. Reunião do Comitê Central, realizada em setembro de Texto extraído da Resolução da 8ª. Reunião do Comitê Central, realizada em setembro de

3 A presidenta já reafirmou por diversas ocasiões que um de seus objetivos é retirar o Brasil da condição de país com a maior taxa de juros do planeta. 10. Neste momento em que a crise econômica mundial não dá demonstrações de desaceleração, no Brasil seus impactos tem sido sentidos de forma mais branda do que em grandes potencias, como os EUA, por exemplo, que jogam nas mãos dos trabalhadores e da iniciativa privada o seu ônus. Mesmo de forma mais amena, o país já sofre com a desaceleração do crescimento econômico, queda da oferta de postos de trabalho e diminuição da atividade industrial. 11. O Governo Dilma tem adotado algumas medidas em defesa da nação brasileira e da proteção da industria nacional, ainda não o suficiente para navegarmos em mares mais tranquilos. Pode com estas medidas, estar em curso um Novo Pacto Político construído por trabalhadores e pelo setor produtivo nacional. Cabe na atual conjuntura um maior protagonismo dos trabalhadores e trabalhadoras e do povo no sentido de propor alternativas que signifiquem avanços para o País. É necessário uma maior cobrança do movimento social no sentido de estimular o Governo Dilma a realizar as reformas democráticas estruturais, essenciais para o avanço do País objetivando uma maior geração de empregos e maior distribuição de renda. III - O CENARIO POLÍTICO CATARINENSE 12. O desenvolvimento econômico do Estado de Santa Catarina caminha em desacordo com as necessidades do desenvolvimento social. A economia do estado catarinense é bastante diversificada e regionalizada, tendo um potencial em cada região. Configura na 6ª posição de maior PIB do país (4% do total nacional) e possui o 2 maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A indústria é diversificada e bem distribuída pelo território, sendo referência em setores como tecnologia e informação, motores e geradores elétricos, produtos têxteis, agroindústria de alimentos, revestimentos cerâmicos, artigos de plástico, entre outros. 13. Em contrapartida, dados do PNAD 2008 e dos Indicadores Sociais do IBGE de 2009 mostram o descompasso entre os bons números da economia catarinense e a necessidade de desenvolver e aprimorar os indicadores sociais. Os indicadores mostram que os catarinenses possuem uma boa renda per capita, são baixos os índices de pobreza (menor percentual de extrema pobreza do país) e maior nível de escolaridade e de atendimento aos serviços de saúde. Porém, Santa Catarina está abaixo da média nacional, 92,2%, em 13 lugar em serviços de provimento de água nas residências. Na coleta e tratamento de esgoto sanitário, a situação é ainda pior. O Brasil tem uma média de 31% de famílias que não possuem rede de esgoto, em nosso Estado 39,4% não a possuem. São 2,3 milhões de residências que ainda não possuem simultaneamente serviços de água, esgoto, coleta de lixo e iluminação elétrica, dos 5,076 milhões de domicílios urbanos catarinenses. Ou seja, grande parte da população sofre com a precariedade dos serviços públicos básicos. Quando tratamos de infraestrutura, está mais do que comprovada a necessidade de maior investimento nas rodovias estaduais, ligações ferroviárias oeste/litoral de SC e ligação de Santa Catarina com o Paraná e o Rio Grande do Sul. Outro assunto que precisa de maior atenção por parte do Governo Estadual é o êxodo rural, que ao longo das ultimas décadas vem diminuindo as populações dos pequenos municípios e inchando os bolsões de pobreza dos municípios maiores. 14. O Estado Catarinense historicamente foi governado por partidos conservadores e de centro, resultado também confirmado na última eleição que foi vitoriosa no primeiro turno encabeçada pelo 3

4 DEM (hoje PSD), com apoio do PMDB, PSDB, PPS e PTB. Além de ganhar o governo do estado, esta aliança elegeu dois senadores, Luís Henrique da Silveira PMDB e Paulo Bauer PSDB. Possui apoio e pode contar com pelo menos 31 dos 40 deputados estaduais, pois o PP logo no inicio do ano aderiu a base de apoio ao Governo Colombo. O PMDB continua sendo o maior partido em Santa Catarina, com o vice-governador, dois senadores e um grande numero de prefeitos (111 dos 293 municípios). O PSD em SC surge com características próprias, como sucessor do DEM, incorporando às suas fileiras as suas maiores lideranças, além de lideranças do PP, do PMDB e de outros partidos, até o Dep. Federal Jorge Boeira do PT. O PSD e o PMDB são os únicos partidos organizados em todos os municípios catarinenses. O PCdoB/SC precisa debater e compreender melhor este fenômeno partidário no Estado. 15. O campo popular e de esquerda conseguiu propiciar uma boa coligação em 2010 (PT, PCdoB, PR, PSB, PRB, PHS, PSDC e PRTB) mas não ganhou o coração e mente dos catarinenses. O PT maior partido deste campo manteve o número de deputados federais, aumentou um estadual, porém perdeu a cadeira do senado e mais recentemente, o deputado Jorge Boeira anunciou sua saída do PT e ingresso no PSD. O PDT e PRB perderam um deputado estadual. PSB e PR não elegeram representantes para a Assembleia Legislativa. 16. Fato novo que nos enche de orgulho foi a conquista de uma cadeira de forma inédita pelo PCdoB, com a eleição da Deputada Angela Albino. Fruto da acumulação de forças e de uma avaliação política acertada e ação unitária. Nosso partido lançou duas candidaturas a deputado(a) estadual Angela Albino e César Valduga (49 mil votos), cinco pra federal Jean Leutprecht, Marcelo Werner, Vilmar Comassetto, Ricardo Vieira e Gilberto Amaral (50 mil votos) e um senador João Ghizoni (550 mil votos). Consideramos estes resultados uma vitória política e eleitoral do PCdoB em Nesta correlação de forças faz nossa representante na Alesc, Angela Albino atuar taticamente, objetivando dividir e fragilizar a base de apoio ao governador e fortalecer a unidade entre os partidos de oposição ao Governo de Raimundo Colombo. Até aqui o maior embate com o movimento social foi a greve dos professores da rede estadual pela implementação do piso nacional. Foram 62 dias de embate, certamente um das maiores greves da educação em nosso estado. Mesmo depois da decisão do STF pelo cumprimento do piso nacional de salário, Colombo alegava não ter recursos para cumprir da lei do piso nacional, passando a retirar direitos históricos da categoria para cumprir a lei. O governo fez de tudo para dividir a direção do movimento/categoria e acabar com a greve, o que acabou acontecendo sem atender todas as suas reivindicações. Nesta batalha, nossa Deputada comunista jogou papel destacado e diferenciado. 18. Outra medida conservadora e neoliberal encaminhada pelo governo Colombo, na contramão da política nacional foi de alterar a Constituição Estadual para permitir a venda de ações da Casan e Celesc visando a privatização das duas maiores companhias estatais de Santa Catarina. 19. O PCdoB mantêm-se no campo de oposição do Governo de Raimundo Colombo, com uma postura de oposição construtiva e de independência, apoiará as proposições que consideramos justas e benéficas aos interesses do Estado e do povo catarinense, contrapondo-se firmemente aos projetos e proposições que julgar contrária a estes interesses. IV - PARA MUDAR, SANTA CATARINA PRECISA DE UM PCDOB FORTE, AMPLO E INFLUENTE 4

5 20. Para avançar no rumo das mudanças e colocar Santa Catarina em sintonia com o restante do país, temos o desafio de construir um PCdoB catarinense forte, amplo e influente, estruturado nos principais municípios e inserido nas lutas do povo, não esquecendo da atuação nos pequenos municípios. Precisamos reforçar nosso protagonismo político e apresentar-nos aos catarinenses como força agregadora e transformadora desta realidade. Em 2012 o PCdoB comemora 90 anos de fundação e de luta em defesa da nação. Vamos comemorar este feito com um partido mais forte e influente, com a convicção do compromisso revolucionário a serviço do povo e da luta pelo socialismo. 21. A vitória política e eleitoral de 2010 eleva o PCdoB a um novo patamar na política catarinense, marca um novo momento e inicia uma nova fase na estruturação e consolidação do partido no estado. É preciso compreender que este patamar alcançado nos permite atuar em melhores condições para buscar uma nova fase de crescimento nos próximos anos, que articule objetivos de curto, médio e longo prazo. O centro deve ser o de ocupar papel decisivo na luta política e popular para deslocar o DEM/PSD/PSDB e demais forças conservadoras do governo do estado e assim, abrir caminho para um novo ciclo político. Os comunistas vivem um novo momento, um novo tempo, qual seja de intensificar o papel do partido na luta política e eleitoral, nas lutas sociais e de massas e na luta de idéias, em defesa do desenvolvimento nacional com distribuição de renda, rumo à sociedade socialista. 22. Faz-se necessário preparar mais e melhor as nossas bases partidárias para o projeto do PCdoB com vistas à eleição municipal de O PC do B fará todos os esforços para buscar aliados com referencia aos partidos que estão na base de apoio da Presidenta Dilma, com vistas a acumular forcas para vencer as eleições e atingir nossos objetivos estratégicos. Envidamos esforços neste último período, em diversos municípios catarinenses, para organizar chapas próprias de vereadores e lançar pré candidatos a prefeito(a), sempre na linha de maior protagonismo político. Na disputa de prefeituras, o centro do nosso projeto eleitoral será na cidade de Florianópolis e ao seu lado, Jaraguá do Sul. Concretizam-se as possibilidades de lançar candidaturas majoritárias nas cidades de Blumenau, Içara, Chapecó, Itajaí, entre outras. Maior destaque das disputas majoritárias deve se dar na capital com injunções estadual e nacional. Administrando as cidades, o partido se relaciona mais com o povo e por isso é o centro da atenção e de todas das forças no próximo período. Precisamos eleger para fazer a diferença, apresentando ao povo soluções e possibilidades de termos cidades mais justas e humanas. 23. Considerando a ampliação do número de vereadores em muitas Câmaras Municipais e o crescimento partidário em Santa Catarina, temos boas condições de amplo crescimento nesta frente institucional, atingindo o mínimo de 20 vereadores nas diversas regiões do Estado. 24. O êxito do nosso projeto político/eleitoral de 2012 vislumbra também a projeção de novas lideranças do Partido e cria as condições para ter chapa própria estadual nas eleições de 2014, eleger deputado/a federal e ampliar a bancada estadual, alcançando 100 mil votos. Este deve ser um dos caminhos para transformar e fortalecer o PCdoB, fazendo-o capaz de jogar papel na mudança dos rumos de Santa Catarina. Para isto, é essencial continuar filiando lideranças, formando e incorporando-as ao Partido. 25. O estado Catarinense tem tradição de participar nos movimentos sociais: nas lutas do camponeses pela reforma agrária e dos pequenos agricultores pelo acesso a terra e ao crédito; da juventude no Fora Collor, na incansável luta pela educação publica e gratuita e das revoltas da catraca; no movimento comunitário pela reforma urbana e implantação do Estatuto das Cidades; no movimento sindical pela redução da jornada de trabalho e por garantias dos direitos trabalhistas; 5

6 entre tantas outras lutas que nascem junto ao povo. Com eleições ou não o povo luta o ano todo. E onde o povo luta os comunistas precisam estar presentes. Este deve ser seu oxigênio. Há a necessidade de crescer nossa presença e representação nas inúmeras e diversificadas frentes dos movimentos sociais, partindo das questões específicas, mas dando-lhes conteúdo político. É dos movimentos sociais que saem muitos dos novos militantes do PCdoB que fazem as campanhas e elegem os comunistas. É também neste movimento que travamos a luta contra o individualismo e pela solidariedade, que levamos ao povo nosso programa socialista e divulgamos nossas ideias. Atuar mais firmemente e de forma unitária no movimento social catarinense não é apenas um desafio, é uma necessidade. V- BALANÇO DO PROCESSO DA DIREÇÃO ESTADUAL 2009/ A Direção Estadual do PCdoB, eleita em outubro de 2009 foi composta por 37 membros efetivos e tinha como objetivo o cumprimento de tarefas e desafios discutidos coletivamente durante o processo daquele encontro. 27. Tendo em vista um conjunto de análises já formuladas pela direção nacional do nosso partido, podemos reafirmar que o trabalho de direção se torna cada vez mais complexo e exigente. Há a necessidade de fortalecer cada vez mais um sistema de direção articulado em instancias e fóruns com objetivo de tornar mais forte a cultura de consolidar uma direção partidária coletiva, regular e participativa. Neste sentido, pela primeira vez, a direção estadual elaborou um questionário para avaliação individual dos dirigentes. As contribuições dos 27 camaradas que responderam, muito contribuíram para o balanço do trabalho da direção. 28. Em Santa Catarina precisamos avançar mais nos métodos de valorização do papel das direções partidárias como construção coletiva, tanto em nível estadual como nos municípios, que possuem características e dimensões diferenciadas. É tarefa premente fortalecer, estruturar e garantir o efetivo funcionamento da direção da capital e estruturar direções com funcionamento regular nos 20 maiores municípios. Precisamos avançar no processo de acumulação de forças no Estado para a curto prazo nos tornarmos um partido de porte médio. Hoje, O PCdoB Catarinense assume feições mais amplas e com o seu crescimento, devido ao grande numero de filiações de novas lideranças é alçado a novos desafios: a organização militante através das bases e a formação de quadros partidários. 29. Avançamos na consolidação e ampliação do núcleo dirigente estadual, democratizando mais seu funcionamento e envolvendo mais dirigentes. O maior êxito desta direção foi na construção coletiva em torno do projeto político e eleitoral, conseguindo unidade política e de ação, razão pela qual saímos vitoriosos na eleição de A Comissão Política no essencial cumpriu seu papel, se reunindo com regularidade e tratando as questões políticas que se colocaram em pauta. O secretariado que tem como função ser um órgão executivo, conseguiu ter um funcionamento regular, com reuniões semanais de controle e ajustes. Teve a necessidade, por algumas vezes, que tomar decisões políticas, excedendo, portanto a sua função. Experiência importante para o crescimento e a campanha eleitoral foi a organização partidária através das macro regiões, com a institucionalização de coordenadores para as mesmas, sendo necessário possibilitarmos, no decorrer do tempo, a avaliação, ajustes e aprimoramentos necessários. 30. Iniciativa importante pela direção partidária foi a indicação de assessores nas macro-regionais com as funções definidas de representar o mandato e construir/organizar o Partido, embora com aproveitamento desigual. Esta ação foi uma das razões, que junto com o coletivo partidário, propiciou a ampliação na organização e estruturação do Partido, passando dos cerca de 30 municípios que tínhamos em 2009 para mais de 70 municípios com partido organizado atualmente. 6

7 Esta ação coletiva possibilitou a realização de 45 Conferências Municipais e 26 reuniões que constituíram comissões provisórias, possibilitando que 2012 possamos lançar candidatos em mais de 80 municípios. Importante salientar que a disponibilização dos assessores nas sete macroregionais do Estado tem uma relação inversa com o projeto de 2012, em que seria necessário a priorização de investimentos no projeto da capital. 31. Outros êxitos alcançados são a organização do Partido nos 20 maiores municípios do estado, a construção de candidaturas majoritárias em Florianópolis, Jaraguá do Sul, Blumenau e Içara, Itajaí, entre outras e de chapas próprias de vereadores em Florianópolis, Criciúma, Jaraguá do Sul, Blumenau, Chapecó, Gaspar e Lages. Temos aproximadamente 500 dirigentes municipais eleitos que demandam grande atenção da nova direção estadual. 32. A direção estadual partidária, também apresentou debilidades e equívocos, individuais e coletivos, que precisam ser superados. Muitos dirigentes subestimaram ou não compreenderam o papel de direção estadual coletiva. Dos 37 membros eleitos para a direção estadual, 4 deles não participaram de nenhuma reunião, 01 mudou de estado, 02 estiveram presentes, mas nunca em tempo integral. Cerca de 13 camaradas estiveram ausentes, por motivos diversos, justificados ou não, de duas ou mais reuniões. Avançamos pouco na organização e funcionamento das secretarias como elementos dinamizadores do processo de estruturação partidária. O Secretario Sindical só foi indicado recentemente, o que nos causou sérios prejuízos, como na eleição dos Têxteis de Blumenau. As importantes Secretarias de Formação e de Comunicação pouco contribuíram para o acumulo coletivo. As Secretarias de Organização, de Mulheres e de Finanças avançaram no período mais recente, ao terem um mínimo de estrutura e comando. Na Secretaria de Juventude faltou a definição de projeto e ficamos longo período sem dirigente responsável. A Secretaria de Movimentos Sociais teve seu impulso inicial, organizando um encontro estadual, mas não teve uma seqüência mais contundente. Na ação limitou-se a atuação na CMS Coordenação de Movimentos Sociais no Estado. Não conseguimos dar organicidade a Secretaria Institucional, debater e coletivizar mais as experiências dos mandatos comunistas, tendo maior controle coletivo sobre os mesmos. Não conseguimos estruturar o departamento estadual de quadros. Faz-se salutar dar mais vida militante ao nosso partido desde a base, condição primeira para um partido de quadros e de massa, forte e influente. Onde há trabalho e projeto coletivo, a frente avança. 33. Apesar das reuniões do Comitê Estadual terem avançado na sua preparação e quase sempre terem um documento escrito sobre os temas de pauta, precisam ser distribuídos aos membros com mais antecedência, para que haja maior debate e enriquecimento do coletivo nas reuniões. Também precisamos tratar alguns assuntos com mais agilidade. Em algumas ocasiões a direção deixou de tomar providencias sobre acontecimentos que comprometeram a eficácia da ação partidária, a exemplo da eleição dos têxteis, nossa atuação na juventude e na resolução de problemas em alguns municípios. 34. É preciso debater e superar debilidades na relação entre os coordenadores das macro-regionais e os assessores do mandato nas macros. Em quase todas as macros os assessores acabaram exercendo o papel real de coordenadores, constituindo-se em reais dirigentes do Partido. Temos elementos suficientes para colocar em prática e em pleno funcionamento os fóruns de debates das macros sob comando dos coordenadores e acompanhamento da secretaria de organização. 35. Na frente de Juventude, nos últimos anos, tivemos muitas debilidades com afastamentos de militantes, falta de acompanhamento e orientação política. No final de 2010 e início de 2011, nosso trabalho na frente de juventude começa a ter acompanhamento de uma comissão de juventude, que auxiliava a pasta da secretaria de juventude, onde foram apontadas novas alternativas que possibilitou uma vitória na UCE União Catarinense dos Estudantes, porém sem continuidade no trabalho. Em perspectiva, há a necessidade de formar quadros de juventude que 7

8 estejam à altura dos novos desafios propostos, e somente conseguiremos êxitos nesta frente se houver atuação conjunta e orientação política por parte do partido. 36. Podemos reafirmar que atualmente é a falta de disponibilidade dos condutores do partido junto às bases que precariza a organização interna. Feita a correção, o partido terá o tamanho das nossas idéias. 4 É no rumo de superar debilidades que buscaremos novos tempos para o PCdoB Catarinense, pra isso o novo modo de direção organizativa precisa ser compreendido e incorporado no nosso cotidiano, pois definida a política, ou seja, o projeto, o objetivo, temos que traçar os caminhos, a forma de percorrê-lo e a organização e controle para alcançá-los. Pra que isso ocorra é necessária uma direção forte e capaz, que tenha mais rigor e compromisso. VI - DESAFIOS DO PCdoB SC PARA O BIÊNIO 2011/2013 a) Conquistar a prefeitura de Florianópolis elegendo Angela Albino prefeita e ao seu lado a prefeitura de Jaraguá do Sul com Jean Leutprech; b) Construir coligações para garantir o êxito do projeto político eleitoral do PCdoB/SC nos municípios; c) Eleger no mínimo 20 vereadores(as) em Santa Catarina, com foco nos maiores municípios; d) Construir condições para lançarmos chapa própria para deputado estadual nas eleições de 2014, garantindo coeficiente para no mínimo manter a cadeira na Alesc e eleger dep. federal; e) Buscar a incorporação dos novos filiados no cotidiano partidário e realizar a revisão organizativa nos municípios maiores e mais estruturados Florianópolis, Jaraguá, Blumenau, Chapecó, Criciúma e Itajaí, conforme diretriz da Secretaria Nacional de Organização; f) Avançar na estruturação das organizações de base do partido, buscando o objetivo de organizar 50 bases nos maiores municípios. As OBs ou Núcleos devem ser organismos vivos e dinâmicos que realizem ações políticas com engajamento no plano da estruturação partidária; g) Construir as condições políticas e materiais, melhorando a estruturação do partido para enfrentar a batalha eleitoral, na atuação nos movimentos sociais e na luta de idéias em condição mais elevada; h) Intensificar e estimular a adesão ao Sistema Nacional de Contribuição Militante SINCOM e a Carteira Nacional Militante (CNM), objetivando ampliar as contribuições financeiras e a estruturação partidária; i) Fortalecer e consolidar o núcleo de direção partidária nos 20 maiores municípios. Para tanto é necessário constituir o departamento estadual de quadros dando-lhe condições e estrutura; j) Atualizar constantemente a rede vermelha, ferramenta do trabalho cotidiano, bem como o cadastro de filiados com envio das listas de filiação ao cartório eleitoral nos prazos legalmente estabelecidos; k) Estreitar a relação entre as secretarias de organização, formação e propaganda, e o departamento estadual de quadros elaborando planos de formação para todos os níveis de militância ( os dirigentes estaduais, os cerca de 320 pré-candidatos, os cerca de 520 dirigentes municipais e 0s militantes mobilizados para a Conferência) com o objetivo de qualificar nossas lideranças; l) Realizar, até janeiro/2012, Cursos do Programa Socialista ( CPS ) nas macro-regionais, para dirigentes partidários e a preparação de monitores que irão realizar os cursos nos municípios. E ter como objetivo a ser alcançado até maio/2012 a realização do CPS em todos os municípios com mais de 10 filiados ao Partido; m) Realizar curso de nivel II nas macro-regionais, instituir a Fundação Mauricio Grabois em SC e constituir a Escola Estadual de Formação; n) Realizar no primeiro trimestre de 2012 o 3º Encontro Estadual de Organização do PCdoB/SC com o objetivo de traçar um plano de construção e organização partidária; avaliar a relação dos coordenadores e assessores das macro-regiões, seu papel na construção e ampliação do Partido; 4 Texto extraído da Revista do 7 Encontro Nacional sobre Questões de Partido, p 15. 8

9 discutir a coordenação das campanhas do PCdoB nos municípios através das macrorregiões e debater a relação entre os mandatos do Partido no estado; o) Transformar o partido em uma organização de porte médio; para tanto é necessário buscar a filiação de centenas de novas lideranças dos mais diversos movimentos e segmentos sociais, focando nossos esforços nas cidades grandes e médias; p) Elevar nossa atuação política no movimento social de forma organizada, elaborando um plano de reinserção do partido no movimento social; q) Elaborar e implementar um plano/uma política de comunicação interna e externa que integre os diversos comunicadores partidários com a sociedade, interagindo entre os mandatos, instâncias partidárias e a militância; r) Intensificar o trabalho no Movimento Sindical, com a juventude e mulheres, jogando maior papel na construção e fortalecimento da CTB/SC; s) Debater os desafios e as diversidades do movimento juvenil na atualidade, elaborar/organizar e implementar um Plano de Atuação para a Juventude em SC, implementando as secretarias de juventude nos 20 maiores municípios do Estado; t) Organizar fóruns (encontro Partido e Juventude) para que a juventude possa se comunicar com o Partido, debatendo a política, os anseios e dilemas que os jovens enfrentam, garantindo a ampla participação da direção e militância partidária, com objetivo de fortalecer a UJS; u) As novas secretarias eleitas pelo Comitê Estadual apresentarão seus planos para apreciação e aprovação na primeira reunião do pleno 2012; Florianópolis, 06 de novembro de

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