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- João Caio Delgado de Sequeira
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2 Parcerias Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pradime : programa de apoio aos dirigentes municipais de Educação / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF : Ministério da Educação, p. : il. (Caderno de Oficinas ; v.3) 1.Educação. I. Título. II. Título: Caderno de Oficinas. Miolo_caderno 3_fim.indd 2 1/2/ :38:57
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4 Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretor do Departamento de Projetos Educacionais Armando Amorim Simões Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Presidente Jose Henrique Paim Fernandes Diretor de Programas Especiais Leopoldo Jorge Alves Júnior Análise da produção textual Maria de Salete Silva Revisão final Leonardo Barros de Oliveira Projeto gráfico TDA - Desenho & Arte Ltda. Revisão do projeto gráfico Ana Maria Brigatte Apoio de edição Deise Sampaio Meister Helber Ricardo Vieira Marcia Gonçalves da Silva Esta obra foi editada pelo Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, para atender a objetivos do Programa Fundescola, em conformidade com o Acordo de Empréstimo número 7122 com o Banco Mundial, no âmbito do Projeto 914BRA1111 da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura - Unesco. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios - Bloco L 5 Andar - Sala Gabinete Brasília/DF - CEP: Tel. (61) Fax (61) pradime@mec.gov.br IMPRESSO NO BRASIL Miolo_caderno 3_fim.indd 4 1/2/ :38:58
5 Sumário Apresentação... 7 Oficina Pedagógica 7 Gestão democrática da educação Apresentação Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Organização das Atividades Procedimentos de Trabalho Folha de Trabalho Folha de Trabalho Oficina Pedagógica 8 Gestão pedagógica da educação escolar Apresentação Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Organização das Atividades Procedimentos de Trabalho Folha de Trabalho Folha de Trabalho Folha de Trabalho Folha de Trabalho Miolo_caderno 3_fim.indd 5 1/2/ :38:58
6 Oficina Pedagógica 9 Valorização dos trabalhadores em educação: docentes e não-docentes Apresentação Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Organização das Atividades Procedimentos de Trabalho Folha de Trabalho Miolo_caderno 3_fim.indd 6 1/2/ :38:58
7 7 APRESENTAÇÃO O Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime) é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), em parceria com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com o objetivo de fortalecer a atuação dos dirigentes ante a gestão dos sistemas de ensino e das políticas educacionais, bem como com o de contribuir para o avanço do País em relação às metas do Plano Nacional de Educação (PNE). A parceria realizada entre MEC, Undime, Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI) e Banco Mundial (Bird) possibilitou a realização desse Programa. Alinhado com o compromisso de promover os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, bem como com as metas estabelecidas no Marco de Ação de Dacar (2000) e no PNE, o Pradime enfatiza a dimensão educacional do desenvolvimento humano e sustentável e chama a atenção do dirigente para o papel da educação no processo de desenvolvimento local. Com nova denominação e novos conteúdos, o Pradime retoma a experiência do Programa de Apoio aos Secretários Municipais de Educação (Prasem), realizado pelo MEC em 1997, 1999 e A nova denominação ressalta a figura do dirigente municipal de educação, em conformidade com a Undime. Os novos conteúdos afinam-se com o contexto dos atuais desafios da política educacional do País, destacando o papel estratégico do dirigente municipal nesse cenário. Além disso, abrangem um conjunto de unidades temáticas, no formato de palestras e oficinas, enfatizando aspectos práticos e teóricos de conhecimentos úteis à gestão dos sistemas de ensino e da política educacional no âmbito municipal. Este Caderno é parte integrante da série de materiais a ser oferecida aos dirigentes municipais de educação para o apoio à sua gestão. Esperamos que a continuidade do Programa possa contribuir para o desenvolvimento da Educação Básica nos municípios brasileiros e para a superação das desigualdades sociais em nosso País. Fernando Haddad Ministro de Estado da Educação Miolo_caderno 3_fim.indd 7 1/2/ :38:58
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9 OFICINA PEDAGÓGICA 7 GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO Miolo_caderno 3_fim.indd 9 1/2/ :38:59
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11 11 Oficina Pedagógica 7 Gestão democrática da educação Kátia Siqueira de Freitas 1 Sonia Bruggemann Pilla 2 1. APRESENTAÇÃO Esta oficina é uma atividade complementar à palestra realizada sobre Gestão Democrática da Educação. Constitui um momento fundamental de uma linha de trabalho pautada em ação-reflexão-ação. Como processo para a reconstrução do conhecimento com aplicação em situações práticas. Propõe-se a troca de experiências voltadas para a concretização da política de gestão democrática participativa em educação. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Vivenciar experiências práticas à luz de uma reflexão teórica sobre os processos de construção de quatro dos mecanismos de gestão democrática da educação Objetivos Específicos Identificar e definir a estrutura e o funcionamento de quatro mecanismos institucionais de gestão democrática: dois em âmbito do sistema de ensino e dois em âmbito da escola. 3. ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES As atividades da oficina terão a duração de duas horas. Para se garantir um melhor uso do tempo, prevê-se que essas atividades se desenvolvam conforme o quadro a seguir: 1 - PhD em Administração da Educação. Professora e pesquisadora da Universidade Federal da Bahia - UFBA. 2 - Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Secretária Municipal de Educação de Porto Alegre ( ). Miolo_caderno 3_fim.indd 11 1/2/ :38:59
12 12 4. PROCEDIMENTOS DE TRABALHO A oficina deve ser realizada de acordo com os seguintes procedimentos: Atividade 1 10 min Apresentação do mediador e dos participantes. Apresentação do tema e dos objetivos da oficina. Apresentação e discussão das atividades da oficina. O mediador se apresenta ao grupo e convida a todos a se apresentar; determina 30 segundos para cada participante. Em seguida, explica qual o tema da oficina e os objetivos, procurando fazer uma ligação com o conteúdo da palestra. Explica também a forma como serão realizadas as atividades. Miolo_caderno 3_fim.indd 12 1/2/ :38:59
13 13 Atividade 2 10 min Organização dos grupos de trabalho. Distribuição dos participantes em quatro subgrupos. Após a apresentação e o acolhimento, os participantes são distribuídos em quatro subgrupos. A cada subgrupo será atribuído um dos quatro temas referentes aos mecanismos de gestão democrática constantes na Folha de Trabalho 1. Cada subgrupo elege um coordenador e um relator. Ao coordenador compete dinamizar as discussões, incentivando todos a contribuírem com idéias, a fim de evitar a monopolização por algum participante e visando manter o foco do problema em discussão. O relator é responsável pela integração das idéias desenvolvidas no seu subgrupo, pelo registro em fichas e em textos-síntese das discussões, conforme o caso, e pela apresentação desse registro em plenária. Atividade 3 20 min 1ª Atividade em subgrupo Discussão com base em questões integradoras. Os subgrupos, sob a orientação do coordenador, fazem a leitura e o debate das questões integradoras constantes na Folha de Trabalho 1. Espera-se que as questões tenham um papel mobilizador, para propiciar um debate amplo e a troca de experiências. São questões integradoras a serem discutidas: 1. Que práticas são importantes para a elaboração participativa do Plano Municipal de Educação - PME? - Quais seriam as principais etapas de discussão e elaboração do PME? - Que atores devem necessariamente estar envolvidos neste processo? Miolo_caderno 3_fim.indd 13 1/2/ :39:00
14 14 - Quais as estratégias para a mobilização e a efetiva participação desses atores? 2. Como estão organizados e como estão funcionando, na prática, os Conselhos Escolares? - Qual o impacto desses conselhos na gestão, na autonomia da escola e na qualidade da educação escolar? - Que cuidados foram tomados para incorporar a representatividade da sociedade? 3. Como está organizado e como está funcionando, na prática, o Conselho Municipal de Educação? 4. Quais mecanismos favorecem a autonomia das escolas? Registro, na ficha constante na Folha de Trabalho, de aspectos discutidos nesta atividade. Atividade 4 40 min 2ª Atividade em subgrupo Leitura e debate sobre a construção do mecanismo de gestão democrática atribuído ao grupo, com a orientação dos roteiros constantes na Folha de Trabalho 2. A idéia é a de que o roteiro seja apenas um orientador da discussão e que o grupo possa fazer formulações mais abrangentes e diversificadas. Cada subgrupo trabalha com um mecanismo de gestão participativa indicado previamente pelo mediador, conforme está apresentado a seguir: * Subgrupo 1 - Conselho Municipal de Educação * Subgrupo 2 - Plano Municipal de Educação * Subgrupo 3 - Conselho (ou colegiado) Escolar * Subgrupo 4 - Autonomia financeira da escola Miolo_caderno 3_fim.indd 14 1/2/ :39:00
15 15 São os seguintes os roteiros para orientar a discussão: Subgrupo 1 Conselho Municipal de Educação 1. Identificar, no município, quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do Conselho. 2. Definir qual o papel do dirigente municipal de educação no processo. 3. Acordar sobre quem coordena o processo. 4. Identificar e descrever as etapas de organização do processo. 5. Definir a composição do Conselho: número de conselheiros e quais entidades ou categorias sociais estarão representadas. 6. Decidir sobre a forma de escolha dos conselheiros. 7. Definir a duração dos mandatos. 8. Estabelecer as funções e atribuições do Conselho. Subgrupo 2 - Plano Municipal de Educação 1. Identificar, no município, quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do Plano Municipal de Educação. 2. Acordar sobre quem coordena o processo. 3. Definir qual o papel do dirigente municipal de educação no processo. 4. Identificar e descrever as etapas de organização do processo. 5. Definir as grandes linhas de ação do Plano. Subgrupo 3 - Conselho (ou colegiado) Escolar 1. Identificar, no município, quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do mecanismo de gestão. 2. Definir qual o papel do dirigente municipal de educação no processo. 3. Acordar sobre quem coordena o processo. 4. Identificar e descrever as etapas de organização do processo. 5. Definir a composição do Conselho: número de conselheiros e quais categorias das comunidades escolar e local estarão representadas. 6. Definir a duração dos mandatos. 7. Estabelecer as funções e atribuições dos conselhos escolares. Miolo_caderno 3_fim.indd 15 1/2/ :39:00
16 16 Subgrupo 4 Autonomia Financeira da Escola 1. Identificar quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do mecanismo. 2. Identificar as diferentes formas de garantir a autonomia financeira das escolas. 3. Listar os procedimentos para a implantação e o acompanhamento do mecanismo adotado. Registro e elaboração de síntese. Como auxílio do subgrupo, o relator registra, em papel metro, de forma resumida, os resultados do trabalho. Atividade 5 20 min Apresentação das conclusões dos subgrupos. O relator de cada subgrupo faz a apresentação das conclusões. Os trabalhos são afixados nas paredes para uma maior socialização. Atividade 6 10 min Avaliação. Os participantes respondem ao instrumento de avaliação que deve ser entregue, posteriormente, ao mediador. Atividade 7 10 min Encerramento. Miolo_caderno 3_fim.indd 16 1/2/ :39:00
17 17 FOLHA DE TRABALHO 1 1ª Atividade em subgrupo Com base nas questões integradoras a seguir, o coordenador do subgrupo deve promover uma discussão para registrar pontos relevantes suscitados no grupo. Questões integradoras: 1. Que práticas são importantes para a elaboração participativa do Plano Municipal de Educação - PME? - Quais seriam as principais etapas de discussão e de elaboração do PME? Miolo_caderno 3_fim.indd 17 1/2/ :39:00
18 18 - Que atores devem necessariamente estar envolvidos neste processo? - Quais as estratégias para a mobilização e para a efetiva participação desses atores? 2. Como estão organizados e como estão funcionando na prática os Conselhos Escolares? Miolo_caderno 3_fim.indd 18 1/2/ :39:00
19 19 - Qual o impacto desses conselhos na gestão, na autonomia da escola e na qualidade da educação escolar? - Que cuidados foram tomados para se incorporar a representatividade da sociedade? 3. Como está organizado e como está funcionando na prática o Conselho Municipal de Educação? Miolo_caderno 3_fim.indd 19 1/2/ :39:00
20 20 4. Quais mecanismos favorecem a autonomia das escolas? Após a discussão, os participantes deverão preencher a ficha a seguir. Após o registro do resultado das discussões pelo subgrupo, o cordenador entrega ao mediador uma um resumo das discussões e uma cópia dessa ficha. Miolo_caderno 3_fim.indd 20 1/2/ :39:01
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23 23 FOLHA DE TRABALHO 2 2ª Atividade em subgrupo Após a discussão sobre o mecanismo de gestão indicado pelo mediador, cada subgrupo, conforme o roteiro sugerido a seguir, concretiza uma proposta de construção do seu mecanismo. O relator registra as conclusões do subgrupo em papel metro. Em seguida, cada subgrupo apresenta o resultado do trabalho aos colegas. Subgrupo 1 Conselho Municipal de Educação 1. Identificar, no município, quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do Conselho. 2. Definir qual o papel do dirigente municipal de educação no processo. 3. Acordar sobre quem coordena o processo. 4. Identificar e descrever as etapas de organização do processo. 5. Definir a composição do Conselho: número de conselheiros e quais entidades ou categorias sociais estarão representadas. 6. Decidir sobre a forma de escolha dos conselheiros. 7. Definir a duração dos mandatos. 8. Estabelecer as funções e atribuições do Conselho. Subgrupo 2 Plano Municipal de Educação - PME 1. Identificar, no município, quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do Plano Municipal de Educação - PME. 2. Acordar sobre quem coordena o processo. 3. Definir qual o papel do dirigente municipal de educação no processo. 4. Identificar e descrever as etapas de organização do processo. 5. Definir as grandes linhas de ação do Plano. Miolo_caderno 3_fim.indd 23 1/2/ :39:01
24 24 Subgrupo 3 - Conselho (ou colegiado) Escolar 1. Identificar, no município, quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do mecanismo de gestão. 2. Definir qual o papel do dirigente municipal de educação no processo. 3. Acordar sobre quem coordena o processo. 4. Identificar e descrever as etapas de organização do processo. 5. Definir a composição do Conselho: número de conselheiros e quais categorias das comunidades escolar e local estarão representadas. 6. Definir a duração dos mandatos. 7. Estabelecer as funções e atribuições dos conselhos escolares. Subgrupo 4 - Autonomia Financeira da Escola 1. Identificar quais seriam os atores e seus respectivos papéis na construção do mecanismo. 2. Identificar as diferentes formas de garantir a autonomia financeira das escolas. 3. Listar os procedimentos para a implantação e o acompanhamento do mecanismo adotado. Miolo_caderno 3_fim.indd 24 1/2/ :39:01
25 25 ANOTAÇÕES Miolo_caderno 3_fim.indd 25 1/2/ :39:02
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27 OFICINA PEDAGÓGICA 8 GESTÃO PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Miolo_caderno 3_fim.indd 27 1/2/ :39:02
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29 29 Oficina Pedagógica 8 Gestão pedagógica da educação escolar 1. APRESENTAÇÃO Adélia Luiza Portela 1 Heloisa Lück 2 Antônio Fernando Gouvêa da Silva 3 (colaborador) Esta oficina é uma atividade complementar à palestra realizada sobre Gestão Pedagógica da Educação Escolar. Ela se constitui em um momento caracterizado pela integração entre teoria e prática, como processo de construção do conhecimento, a partir da análise de uma situação-problema e de sua aplicação em casos práticos. Por meio da discussão e do compartilhamento de experiências, os participantes podem propor a construção de caminhos e de possíveis soluções para a concretização de uma política de gestão pedagógica da educação escolar. As questões, tratadas de modo prático e problematizador, são assim resignificadas em um processo em que os participantes são envolvidos e comprometidos com as idéias discutidas, com vistas ao fortalecimento de mecanismos de gestão democrática. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Estabelecer a relação entre concepções teóricas e os desafios concretos da gestão pedagógica da educação escolar municipal Objetivos Específicos Analisar situações concretas da gestão pedagógica da educação municipal. Identificar desafios das práticas pedagógicas usuais nas escolas e sistemas de ensino, à luz de concepções teóricas superadoras desses aspectos. 1 - Professora aposentada da Universidade Federal da Bahia - UFBA. 2 - Doutora em Educação pela Columbia University - Nova York. Diretora do Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado, Cedhap de Curitiba - PR. 3 - Doutor em Educação pela PUC - SP. Professor Universitário e Assessor Pedagógico. Miolo_caderno 3_fim.indd 29 1/2/ :39:02
30 30 Levantar possíveis estratégias de organização e de atuação da gestão pedagógica, que superem as práticas usuais e apontem para o desenvolvimento de aprendizagem com qualidade social, voltada para o desenvolvimento humano, local e regional. 3. ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES As atividades da oficina terão a duração de duas horas. Para se garantir um melhor uso do tempo, prevê-se que essas atividades se desenvolvam conforme o quadro a seguir: Miolo_caderno 3_fim.indd 30 1/2/ :39:02
31 PROCEDIMENTOS DE TRABALHO Atividade 1 15 min Resgate das idéias básicas da palestra e a relação com outros temas já apresentados. O mediador, por meio de questionamentos, suscita o grupo a debater os assuntos discutidos na palestra. As idéias apresentadas pelos participantes são registradas em flip-chart. Apresentação do sentido geral da oficina e seus objetivos. Atividade 2 5 min Organização de quatro subgrupos de trabalho. Os subgrupos são organizados com, no máximo, oito pessoas. Cada subgrupo deve escolher um coordenador e um relator. Cabe ao coordenador facilitar a participação dos membros do grupo, de modo que todos tenham a oportunidade de expressar suas idéias, para evitar a polarização ou o domínio das discussões por algum dos membros. O coordenador é responsável pelo bom e equilibrado aproveitamento das idéias de todos e de cada um dos participantes, assim como pelo bom uso do tempo. O relator é responsável pelo registro, na Folha de Trabalho, das idéias de consenso do grupo e pela apresentação dos conteúdos e/ou conclusões principais, desenvolvidos pelo subgrupo. O relato deve ser fiel ao que foi discutido no subgrupo. Indicação de uma situação-problema para cada um dos quatro subgrupos. Após a formação dos subgrupos, o mediador indica a situação-problema a ser trabalhada, conforme as Folhas de Trabalho. Miolo_caderno 3_fim.indd 31 1/2/ :39:03
32 32 Atividade 3 60 min Atividade em subgrupos * Leitura, discussão e análise nos subgrupos da situação-problema apresentada. Esta atividade deve ser realizada com base no tema central e na seguinte problematização da oficina, apresentada nas Folhas de Trabalho: - Como desenvolver gestão pedagógica na rede municipal de ensino que tenha como foco uma prática pedagógica voltada para a promoção de aprendizagem com qualidade social e para o desenvolvimento humano, local e regional? Ao analisar as situações apresentadas nas Folhas de Trabalho, o subgrupo deve ter como perspectiva alguns critérios: - a proximidade ou não das condições apresentadas, com aquelas registradas no contexto da Secretaria Municipal de Educação e suas escolas; - a objetividade e a abrangência na análise de situações específicas e correlatas ao caso apresentado; - a perspectiva de busca de soluções abrangentes para o enfrentamento de situações similares; - a adoção, pelo município, de políticas educacionais que tenham como foco uma prática pedagógica voltada para a promoção de aprendizagem com qualidade social e para o desenvolvimento humano, local e regional, com vistas à superação de situações limitadoras. Quatro focos temáticos que foram privilegiados para essa discussão e se encontram nas Folhas de Trabalho, descrevem uma situação-problema a ser analisada. Cada subgrupo analisa um dos seguintes focos temáticos, cuja indicação é feita aleatoriamente pelo mediador da oficina. 1. Construção e implementação do projeto político-pedagógico e o estabelecimento de sua relação com a prática curricular. 2. Atuação da equipe de suporte pedagógico. 3. Estabelecimento de relações entre escola e sociedade/comunidade. Miolo_caderno 3_fim.indd 32 1/2/ :39:03
33 33 4. Práticas pedagógicas desenvolvidas na escola. Essa discussão deve considerar também as questões centrais deste Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação e as idéias orientadoras da palestra sobre Gestão Pedagógica da Educação Escolar. Registro, nas Folhas de Trabalho 1 e 2, das condições que causam a situação-problema, análise de outras situações similares e identificação de possíveis estratégias de superação. Após a análise da situação-problema, cada subgrupo faz o registro das condições que causam a situação, com exemplos de outras situações similares e com indicação das possíveis estratégias de superação. Atividade 4-20 min Socialização, no grande grupo, das conclusões dos subgrupos. O relator de cada subgrupo apresenta, em plenária, as idéias principais das análises desenvolvidas e as conclusões a elas relacionadas. Atividade 5-10 min Avaliação. Os participantes preenchem um instrumento de avaliação da palestra e da oficina. Atividade 6-10 min Encerramento. * Integração e sistematização das idéias principais. * Apresentação verbal dos ganhos com a oficina e palestra. Os participantes serão solicitados a fazer, sobre a temática, um breve destaque dos ganhos obtidos pela participação na palestra e na oficina. Miolo_caderno 3_fim.indd 33 1/2/ :39:03
34 34 FOLHA DE TRABALHO 1 Situação 1 Construção e implementação do projeto político-pedagógico e prática curricular. Com base na questão: Como desenvolver políticas educacionais que tenham como foco uma prática pedagógica voltada para a promoção de aprendizagem com qualidade social e para o desenvolvimento humano, local e regional, com vistas à superação de situações limitadoras? Analise a situação-problema apresentada abaixo, indicando as condições que causam a situação, os exemplos de outras situações similares e as possíveis estratégias para a sua superação. Situação-problema 1 O Município X contratou um consultor para elaborar um projeto político-pedagógico para as escolas de sua rede de ensino. Os pressupostos que orientaram essa decisão foram: a) o projeto é um instrumento burocrático, de caráter formal, legitimador das ações da escola; b) os profissionais da Secretaria Municipal de Educação e os profissionais das escolas não teriam condições de realizar essa elaboração; c) todas as escolas municipais devem ser orientadas por um único instrumento, de forma a se manter a unidade da rede; d) o currículo escolar deve ser único, porque ele já está determinado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os diversos níveis de ensino. Esse projeto foi encaminhado às escolas para consideração e adaptação, conforme o caso. Ao receberem o projeto, as escolas o consideraram muito bom tanto na apresentação quanto na linguagem. Além disso, verificaram que ele trazia referências bibliográficas de autores modernos e consideraram não haver necessidade de alteração. Miolo_caderno 3_fim.indd 34 1/2/ :39:03
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37 37 FOLHA DE TRABALHO 2 Situação 2 Atuação da equipe de suporte pedagógico. Com base na questão: Como desenvolver políticas educacionais que tenham como foco uma prática pedagógica voltada para a promoção de aprendizagem com qualidade social e para o desenvolvimento humano, local e regional, com vistas à superação de situações limitadoras? Analise a situação-problema apresentada abaixo, indicando as condições que causam a situação, os exemplos de outras situações similares e as possíveis estratégias para a sua superação. Situação-problema 2 Os professores do Município X têm sido solicitados a apresentar um melhor índice de aproveitamento escolar e demonstrativos de diminuição da repetência e da evasão. Diante dessa demanda, os professores expressam, em tom de reclamação, o seguinte: a) os salários que recebem são muito desmotivadores; b) as condições físicas e materiais da escola e das salas de aula não favorecem a realização de um trabalho pedagógico de qualidade; c) os alunos são reprovados e não aprendem porque são oriundos de famílias com muitas limitações culturais e sócioeconômicas; d) o trabalho tem sido limitado por determinações burocráticas para o cumprimento de programas preestabelecidos e realização para a de projetos planejados fora da escola; e) a Secretaria de Educação se preocupa mais com os resultados estatísticos das escolas do que com a aprendizagem real dos alunos e deixa de considerar as condições concretas em que essa aprendizagem se realiza; f) as visitas de acompanhamento do trabalho pelo pessoal da Secretaria de Educação ocorrem de forma assistemática e sem um sentido orientador e formador; g) há falta de preparo e de integração da equipe de suporte pedagógico, o que torna as orientações não efetivas e suscita falta de confiança. Miolo_caderno 3_fim.indd 37 1/2/ :39:04
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39 Miolo_caderno 3_fim.indd 39 1/2/ :39:05 39
40 40 FOLHA DE TRABALHO 3 Situação 3 Estabelecimento de relações entre escola e sociedade/comunidade Com base na questão: Como desenvolver políticas educacionais que tenham como foco uma prática pedagógica voltada para a promoção de aprendizagem com qualidade social e para o desenvolvimento humano, local e regional, com vistas à superação de situações limitadoras? Analise a situação-problema apresentada abaixo, indicando as condições que causam a situação, os exemplos de outras situações similares e as possíveis estratégias para a sua superação. Situação-problema 3 A escola X, do Município Y, reclamava que era continuamente depredada. Seus vidros eram constantemente quebrados, seus muros pichados, seus equipamentos eletrônicos e até mesmo a merenda escolar eram roubados. A diretora afirmava que passava a maior parte do tempo trabalhando em função das conseqüências dessas ações. A partir dessa situação, afirmava que não tinha tempo para atuar na construção e na implementação do projeto político-pedagógico e que estava sem motivação para isso, pois precisava constantemente ir atrás de materiais e recursos para repor os prejuízos. A escola ganhou vigilância, grades nos muros e janelas, cadeados nas portas, e grades especiais foram construídas para guardar os equipamentos eletrônicos. A diretora afirma que ganhou, então, mais uma tarefa: controlar as chaves desses equipamentos e das salas, bem como a entrada de pais e demais pessoas da comunidade na escola. Miolo_caderno 3_fim.indd 40 1/2/ :39:05
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43 43 FOLHA DE TRABALHO 4 Situação 4 Superação dos altos índices de evasão escolar Com base na questão: Como desenvolver políticas educacionais que tenham como foco uma prática pedagógica voltada para a promoção de aprendizagem com qualidade social e para o desenvolvimento humano, local e regional, com vistas à superação de situações limitadoras? Analise a situação-problema apresentada abaixo, indicando as condições que causam a situação, os exemplos de outras situações similares e as possíveis estratégias para a sua superação. Situação-problema 4 No Município X, um levantamento feito pela Diretoria de Ensino da Secretaria Municipal de Educação indicou a existência, em junho de 2005, de um índice preocupante de evasão escolar, principalmente nas 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental. Diante dessa constatação, foi realizada uma pesquisa para verificar em que escolas tal fato estava ocorrendo e quais as suas causas. Verificou-se que essa evasão era resultante de três diferentes tipos de situação: a) provocada pela mobilidade dos pais dos alunos em busca de melhores condições de vida; b) provocada pela necessidade de o aluno ter de trabalhar e sua dificuldade em conciliar estudo e trabalho; c) decorrente das condições de ensino da própria escola. Quanto às escolas, observou-se que os maiores índices de evasão ocorriam associados às seguintes circunstâncias: Miolo_caderno 3_fim.indd 43 1/2/ :39:05
44 44 - em classes no turno da noite; - quando os diretores não se fazem presentes nas escolas durante o turno da noite; - quando não há um processo sistemático de acompanhamento do trabalho dos professores; - quando os professores não participam de oportunidades de formação continuada e/ou faltam muito ou chegam atrasados; - quando não há professores ensinar todas as disciplinas do currículo escolar; - quando as aulas são rotineiras, desinteressantes e não tratam os conteúdos escolares de forma integrada à vida dos alunos; - quando não são utilizados recursos audiovisuais nas aulas, apesar de as escolas possuírem tais equipamentos; - quando o espaço escolar é desorganizado, as salas de aula são sujas, com ventilação e iluminação deficientes. Miolo_caderno 3_fim.indd 44 1/2/ :39:06
45 Miolo_caderno 3_fim.indd 45 1/2/ :39:06 45
46 46 Miolo_caderno 3_fim.indd 46 1/2/ :39:06
47 47 ANOTAÇÕES Miolo_caderno 3_fim.indd 47 1/2/ :39:06
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49 OFICINA PEDAGÓGICA 9 VALORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO: DOCENTES E NÃO-DOCENTES Miolo_caderno 3_fim.indd 49 1/2/ :39:06
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51 51 Oficina Pedagógica 9 Valorização dos trabalhadores em educação: docentes e não-docentes 1. APRESENTAÇÃO Esta oficina pretende constituir-se em um espaço em que os dirigentes municipais de educação possam discutir a temática Valorização dos Trabalhadores em Educação: Docentes e Não-Docentes e vivenciar experiências que se aproximem do seu cotidiano como gestores da educação na prática da política pública municipal. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Francisco Rodrigues 1 Inês Bettoni 2 Aprofundar os conhecimentos sobre a temática Valorização dos Trabalhadores em Educação: Docentes e Não-Docentes e refletir sobre o papel dos trabalhadores para o desenvolvimento de uma educação com qualidade social Objetivos Específicos Identificar alguns componentes de uma política de valorização dos trabalhadores em educação: docentes e não-docentes. Elaborar uma agenda de ações prioritárias nos municípios, identificando os atores sociais envolvidos e os desafios a serem enfrentados. Identificar alguns itens a serem considerados na proposição de um Plano de Carreira. 3. ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES As atividades da oficina têm a duração de duas horas. Para se garantir uma melhor utilização do tempo, prevê-se que essas atividades se desenvolvam conforme estão apresentadas no quadro a seguir. 1 - Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRS. 2 - Especialista na área de educação. Funcionária do serviço público federal, aposentada. Miolo_caderno 3_fim.indd 51 1/2/ :39:06
52 PROCEDIMENTOS DE TRABALHO A oficina deve ser realizada de acordo com os seguintes procedimentos: Atividade 1 10 min Apresentação da oficina. Os participantes devem estar organizados em círculo. O mediador apresenta a proposta da oficina, os objetivos e as orientações sobre a realização das atividades. Miolo_caderno 3_fim.indd 52 1/2/ :39:07
53 53 Atividade 2 15 min Aquecimento: tempestade de idéias. As questões a seguir, que vão desencadear a tempestade de idéias, devem estar previamente afixadas no painel que servirá de suporte para a atividade. 1. Quais os componentes de um programa de valorização dos trabalhadores em educação? 2. Quais os fatores a serem considerados no Plano de Carreira? Esta atividade deve ser realizada da seguinte forma: As duas questões devem ser trabalhadas em seqüência (dez minutos para cada uma) e precisam estar previamente afixadas no painel que servirá de suporte para à atividade. A tempestade de idéias requer que as respostas sejam dadas rapidamente. Os participantes, individualmente, verbalizam, com uma ou duas palavras, sua resposta para cada questão. Simultaneamente, as respostas vão sendo registradas no painel preparado em papel pardo. O registro pode ser feito pelo mediador ou por um dos participantes. Após a conclusão da tempestade de idéias, o mediador compatibiliza as contribuições registradas para cada questão, eliminando as que não são pertinentes e agregando as similares ou iguais. No momento da discussão, outras contribuições podem ser acrescidas. O mediador deve deixar claro para o grupo que a atividade é um aquecimento para as próximas atividades. Miolo_caderno 3_fim.indd 53 1/2/ :39:07
54 54 Atividade 3 5 min Organização dos subgrupos. Os dirigentes municipais de educação devem reunir-se em subgrupos de no mínimo, cinco e de, no máximo, de oito pessoas. Atividade 4 40 min Elaboração de uma agenda de ações prioritárias. Esta atividade deve ser realizada com base na tempestade de idéias sobre a questão 1, referente aos componentes de um programa de valorização dos trabalhadores em educação. Cada subgrupo, com base nos resultados da tempestade de idéias, registra, na Folha de Trabalho, duas ações que considera prioritárias para integrar um programa de valorização dos trabalhadores em educação e indica os atores sociais que devem estar envolvidos e os desafios a serem enfrentados para a realização da ação. A ação Tornar a escola uma unidade de formação continuada, constante na Folha de Trabalho, deve ser trabalhada por todos os subgrupos. Os subgrupos devem estabelecer as ações prioritárias refletindo sobre a contribuição efetiva de cada uma para: * a qualidade social da educação; * a gestão democrática da educação; * a educação como motor do desenvolvimento local. Cada subgrupo deve identificar os atores e os desafios para as três ações relacionadas na Folha de Trabalho. Miolo_caderno 3_fim.indd 54 1/2/ :39:07
55 55 Após o preenchimento da folha, as propostas de ações, os atores sociais envolvidos e os desafios serão transcritos de maneira sintética para cartelas, as quais devem ser afixadas em um painel com três colunas que indicam: ações, atores sociais e desafios. Para cada coluna, deve-se utilizar uma cor. Atividade 5 40 min Plenária final. * Compartilhamento dos resultados dos trabalhos dos subgrupos. * Debate sobre os resultados apresentados com destaque para as ações mais importantes. * Elaboração do documento final. Esta atividade é realizada em sete momentos. 1º momento: Escolha, entre os participantes, de um relator que vai elaborar o documento final. 2º momento: Cada subgrupo deve afixar as cartelas com as ações prioritárias em um painel; aquela relativa à ação comum Tornar a escola uma unidade de formação continuada já deve ter sido afixada previamente pelo mediador. 3º momento: Cada subgrupo deve afixar as cartelas correspondentes aos atores sociais envolvidos em cada ação do painel. 4 momento: Cada subgrupo deve afixar as cartelas correspondentes aos desafios relacionados com cada ação do painel. 5 momento: O mediador, com o grupo, faz a sistematização após a apresentação de cada subgrupo, consolidando contribuições iguais ou similares, eliminando as não pertinentes e acrescentando novas contribuições que possam surgir na discussão. Miolo_caderno 3_fim.indd 55 1/2/ :39:07
56 56 6 momento: O mediador deve promover uma rodada de comentários dos participantes. 7º momento: O relator elabora o documento final, composto por duas partes: - registro dos fatores mais importantes na elaboração de um Plano de Carreira, resultantes da discussão sobre a 2ª questão da tempestade de idéias (fatores a serem considerados na elaboração de um Plano de Carreira). - registro das conclusões relativas ao painel Ações Atores - Desafios. O documento final deve ser entregue ao mediador. Atividade 6 5 min Avaliação. Preenchimento e entrega do instrumento de avaliação. Atividade 7 5 min Encerramento. Miolo_caderno 3_fim.indd 56 1/2/ :39:07
57 57 FOLHA DE TRABALHO Miolo_caderno 3_fim.indd 57 1/2/ :39:08
58 58 Miolo_caderno 3_fim.indd 58 1/2/ :39:08
59 Miolo_caderno 3_fim.indd 59 1/2/ :39:08 59
60 60 ANOTAÇÕES Miolo_caderno 3_fim.indd 60 1/2/ :39:08
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