Formação inicial de Educadores de Infância e de Professores na Universidade do Minho: Das Licenciaturas aos Mestrados em Ensino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formação inicial de Educadores de Infância e de Professores na Universidade do Minho: Das Licenciaturas aos Mestrados em Ensino"

Transcrição

1 Formação inicial de Educadores de Infância e de Professores na Universidade do Minho: Das Licenciaturas aos Mestrados em Ensino Laurinda Leite (Universidade do Minho - Instituto de Educação) 1. A Universidade do Minho e a Formação de Educadores de Infância e de Professores O projecto da formação de professores na Universidade do Minho (UM) remonta à criação da própria Universidade, em 1973, e está associado à necessidade de responder a uma acentuada procura social deste tipo de formação, num quadro de acelerada expansão do sistema educativo, que se verificava nos anos setenta (Lima et al., 1995; Formosinho & Machado, 2009). Neste contexto, a resposta que a UM soube encontrar conduziu-a a uma posição privilegiada neste campo, pelos projectos que foi desenvolvendo e pelos recursos que foi criando, tornando-se, nesta área, uma instituição de referência em Portugal. Desde então, os cursos de formação de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário têm constituído um projecto central da UM, existindo indicadores fortes do impacto destes cursos, ao nível da docência, da investigação e da prestação de serviços: milhares de profissionais do ensino foram graduados pela UM; a investigação realizada na UM, tendo como referente a formação de professores, constitui hoje um exemplo no nosso país; o modelo integrado de formação, desde o inicio adoptado pela UM, acabou por se impor, influenciando um número significativo de instituições de ensino superior, designadamente as universidades ditas clássicas. O património construído pela UM em termos de especialização docente e de conhecimento construído, bem como a reflexão produzida em torno deste projecto de formação tornam a UM particularmente habilitada a produzir soluções inovadoras no quadro da formação, inicial e em serviço, de professores. Evidência disso é afirmação da Universidade, tanto a nível nacional (designadamente ao nível de mestrados académicos, vocacionados para a formação contínua de professores) como internacional (em diversos continentes), no domínio da formação especializada e contínua de professores. Efectivamente, o património acumulado na UM no domínio da formação de professores extravasa a dimensão nacional e conduziu já a significativas intervenções da Universidade em diversos países, na área da formação de professores. São disso exemplo o curso destinado à formação de professores em serviço nas Maldivas (apoiado pela UNICEF Maldivas), a formação de quadros superiores da Universidade de Cabo Verde (com o patrocínio do Banco Africano para o Desenvolvimento) e da Secretaria de Ensino Superior de Angola, a formação de docentes da 1

2 Universidade de Cabo Verde e da Universidade Nacional de Timor Leste (apoiada pela Comissão Europeia, através do Programa Edulink). No entanto, neste início do século XXI, a formação inicial de professores tem estado a atravessar um período de menor procura, a nível nacional, efeito de um diversificado conjunto de factores, incluindo demográficos. A Universidade do Minho não ficou imune à influência desses factores, tendo visto o número de alunos das suas licenciaturas em ensino sofrer uma grande redução durante esta primeira década. Contudo, parece consensual a ideia de que o país vai continuar a ter necessidade de professores e, por conseguinte, precisar de manter condições, ao nível dos recursos humanos, para assegurar uma formação de professores pautada por padrões de elevada qualidade. No entanto, a implementação em Portugal dos princípios decorrentes da Declaração de Bolonha introduziu grandes alterações no sistema de formação de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, a qual deixa de ser feita ao nível da licenciatura e passa a ser efectuada ao nível do mestrado. Na Universidade do Minho, as licenciaturas conducentes à formação de Educadores de Infância e de Professores do 1º ciclo do Ensino Básico, bem como a formação de Professores para o 3º ciclo do Ensino Básico e para o Ensino Secundário, através das licenciaturas em ensino, terminou em 2008/09, ano em que se iniciaram alguns Mestrados em Ensino. 2. O novo regime de formação de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário O novo regime jurídico de habilitação profissional para a docência está definido no Decreto-Lei 43/2007, de 22 de Fevereiro (alterado pelo Decreto-Lei 107/2008, de 25 de Junho), em concordância com o estabelecido no Decreto Lei 240/2001, de 30 de Agosto, que define o perfil do Educador de Infância e do Professor do Ensino Básico e Secundário, e no Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março, que regulamenta o regime de graus académicos associado à implementação dos princípios decorrentes da Declaração de Bolonha. O novo regime de habilitação profissional para a docência assenta nos seguintes princípios fundamentais: - valorização da componente do conhecimento disciplinar: pressupõe que o desempenho da profissão docente exige o domínio do conteúdo científico, humanístico ou tecnológico das disciplinas da área curricular de docência; - valorização da componente de prática profissional: integra uma vertente de formação educacional, as didácticas específicas e uma forte componente de prática de ensino supervisionada (estágio), incluindo a definição de condições para as escolas e orientadores cooperantes; 2

3 - valorização da prática de ensino fundamentada na investigação: implica o desenvolvimento de metodologias de aprendizagem activa por parte dos docentes que lhes permitam actualizar constantemente os seus conhecimentos, de modo a darem resposta a uma sociedade em constante evolução. De acordo com o novo regime jurídico (Decreto 43/2007), o mestrado passa a ser o grau mínimo de qualificação para acesso à carreira docente, sendo que a formação de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário passa a envolver dois ciclos de formação distintos que, normalmente, têm a seguinte estrutura e objectivos: - um primeiro ciclo de formação (licenciatura, com 180ECTS) que incide sobre a(s) área(s) científica(s) específica(s) de cada domínio de habilitação para a docência, de modo a assegurar o domínio do conteúdo científico, humanístico ou tecnológico das disciplinas a leccionar. No caso dos Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico, este ciclo de formação corresponde à Licenciatura em Educação Básica, cuja estrutura está definida no Decreto-Lei 43/2007. Nos outros casos incide na(s) área(a) de docência; - um segundo ciclo de formação (mestrado) que se centra nas didácticas específicas, na formação educacional geral e na prática profissional (incluindo a prática de ensino supervisionada) e que confere habilitação profissional para a docência. O peso relativo destas componentes depende do nível de ensino para que confere habilitação profissional. Este ciclo de estudos inclui ainda uma componente de formação na(s) área(s) de docência, bem como formação cultural social e ética e em metodologias da investigação em educação. Contudo, estas formações devem estar integradas nas componentes de Didáctica Especifica e de prática profissional. O número de créditos dos diversos Mestrados em Ensino (que pode oscilar entre 60 e 120, dependendo do domínio de habilitação em causa), as suas componentes de formação, bem como a distribuição dos créditos pelas diversas componentes de formação, estão também eles fixados no Decreto-Lei em causa, sendo muito reduzido (por vezes da ordem dos seis) o número de créditos livres, passíveis de serem alocados às diferentes componentes de formação pelas Instituições de Ensino Superior. Para aceder aos Mestrados em Ensino que habilitam para a docência na Educação de Infância e nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico (professor único, generalista), passa a ser requerida a Licenciatura em Educação Básica, cuja estrutura é definida pelo Decreto-Lei 43/2007. Para aceder aos restantes Mestrados em Ensino (professor de disciplina, especialista), os candidatos têm que ser detentores do grau de licenciado e, cumulativamente, dos créditos mínimos fixados no anexo a esse mesmo Decreto- 3

4 Lei como requisito específico de acesso a cada um dos domínios de habilitação profissional legalmente previstos. Não sendo possível obter esses créditos no âmbito de uma dada licenciatura, os interessados deverão, para além da licenciatura, obter créditos adicionais na(s) área(s) exigida(s), por exemplo, como alunos extraordinários de Instituições de Ensino Superior, frequentando unidades curriculares independentes. Convém notar que esta formação, sendo organizada de forma ad hoc, fornece uma preparação mínima na(s) área(s) de docência mas não oferece garantias de facultar um domínio coerente da(s) área(s) a leccionar pelo futuro professor. A valorização do conhecimento disciplinar e a dependência das Didácticas Especificas relativamente a este fazem com que, por lei, embora sendo possível ingressar num destes últimos mestrados com apenas 75% dos créditos exigidos, não seja possível frequentar as disciplinas do âmbito das Didácticas Específicas sem ter completado todos esses créditos. Acresce que qualquer que seja o Mestrado em Ensino, para serem aceites, os candidatos têm que obter aprovação numa prova de domínio escrito e oral da língua portuguesa, prova essa que é da responsabilidade da Instituição de Ensino Superior, neste caso, da universidade do Minho. Os Mestrados em Ensino terminam com a defesa, em prova pública, do Relatório de Estágio, elaborado sob orientação do Supervisor de Estágio, da Universidade. Esta prova tem estrutura semelhante à da prova de defesa da dissertação dos mestrados académicos. Assim, a formação de professores que, na Universidade do Minho, se fazia através de um modelo integrado (Lima et al., 1995) em que coexistiam desde cedo as diversas componentes de formação, passou a ser feita com base num modelo bietápico que começa com uma formação essencialmente centrada no(s) domínio(s) da(s) área(s) de docência e termina com formação de cariz essencialmente didáctico, pedagógico e profissional. 3. O processo de organização dos Mestrado em Ensino da Universidade do Minho A preparação dos Mestrados em Ensino constituiu um desafio para a UM, pois as novas orientações superiores interferiam com alguns equilíbrios associados ao modelo matricial da Universidade, que se haviam consolidado ao longo de mais de 30 anos e que foram reforçados pelas Licenciaturas em Ensino, cursos cujos planos de estudos eram, nos seus diferentes níveis, partilhados por diferentes Escolas/Institutos da Universidade. A formação de professores ao nível de mestrado, com excepção da formação para a Educação de Infância e para a docência nos 1º e 2º ciclos do Ensino Básico (toda centrada no então Instituto de Estudos da Criança (IEC), fomenta a distribuição da formação por duas Escolas, em termos sequenciais no tempo, centrando o primeiro ciclo de formação na Escola relacionada com a(s) área(s) de docência e o segundo ciclo de formação no então Instituto de Educação e Psicologia (IEP). 4

5 Havia, assim, que encontrar novos equilíbrios que permitissem concretizar o espírito da lei, organizar uma formação de professores que mantivesse, e se possível aumentasse, os níveis de qualidade que haviam sido alcançados nas Licenciaturas em Ensino e que satisfizesse os interesses de todas as Escolas/Institutos intervenientes, no máximo respeito pela legislação em vigor. Para tal, a Universidade do Minho, ao nível do Conselho Académico, criou um grupo de trabalho, coordenado pelo Vice-Presidente daquele órgão e envolvendo representantes das Escolas, ao mais alto nível (Presidente e Vice-Presidente ou representante deste), para acordar sobre os possíveis domínios de formação a propor, os princípios gerais de organização das propostas e a estrutura do plano geral de estudos que se assumiu dever ser comum a todos os mestrados em ensino afins. Alcançado consenso sobre estes pontos, cada Escola concretizou a sua componente de intervenção nos planos de estudos, tentando, também a este nível, manter a coerência entre os planos de estudos de cursos afins. As propostas de Mestrados em Ensino foram depois analisadas na especialidade pelos órgãos competentes das diversas Escolas intervenientes em cada mestrado, bem como pelos órgãos da Universidade e remetidas à Direcção Geral de Ensino superior para registo. Assim, conseguiu-se ter mestrados afins com estrutura semelhante, o que dá coerência à formação oferecida pela UM neste domínio e facilita a rentabilização de recursos humanos. Neste processo foi especialmente desafiador o desenho das unidades curriculares que integram a Prática de Ensino Supervisionada (a decorrer em Jardins de Infância e em Escolas Básicas e Secundárias), dado que, contrariamente ao que a anterior prática pedagógica exigia (Formosinho, 2009), elas têm agora que permitir desenvolver e evidenciar, também, competências de investigação educacional e, especialmente nos mestrados que formam professores especialistas, foram estruturadas numa base modular, envolvendo todas as componentes de formação previstas na lei para estes mestrados. Para garantir condições para a realização da prática de ensino supervisionada, a Universidade do Minho estabeleceu protocolos de cooperação com escolas da região, dos quais fez prova junto da DGES e que estiveram na base da definição, para cada mestrado, do número de vagas de estágio protocoladas, o qual limita o número máximo de candidatos que é possível aceitar em cada mestrado. No processo de preparação dos protocolos teve um papel importante o Conselho Académico, através da então Presidente da Comissão Coordenadora de Estágios. Houve também necessidade de caracterizar a prova de domínio escrito e oral da língua portuguesa, tendo-se acordado sobre os objectivos gerais da mesma bem como sobre a colaboração do Departamento de Estudos Portugueses, do Instituto de Letras e Ciências Humanas na sua preparação e condução, em articulação com Direcção desses Mestrados. O envolvimento das diversas Escolas/Institutos da Universidade na preparação das propostas de Mestrados em Ensino materializou-se, também, na apresentação conjunta das respectivas propostas 5

6 aos órgãos da Universidade e na constituição das Comissões Directivas dos mesmos, as quais integram um elemento da Escola que desenvolve actividade na área científica afim à(s) área(s) de docência para que um dado Mestrado em Ensino habilita. 4. Nova oferta de formação de Educadores de Infância e de Professores adequada a Bolonha Tendo por base o capital acumulado pela UM no desenvolvimento dos projectos de formação de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, e em consonância com as orientações associadas à implementação do processo de Bolonha e com o disposto no Decreto-Lei (DL 43/2007, de 22 de Fevereiro) relativo às habilitações para a docência, a Universidade do Minho criou três Mestrados em Ensino para a docência na Educação de Infância e no 1º e 2º ciclos do Ensino Básico (professor único) e 12 Mestrados em Ensino para a docência nos Ensinos Básico e/ou Secundário (professor especialista). No primeiro grupo de mestrados incluem-se mestrados que têm como requisito de acesso a Licenciatura em Educação Básica e que têm números de créditos (e consequentemente, duração normal) variáveis, como previsto no Decreto-Lei 43/2007. Estes mestrados, que só poderão entrar em funcionamento em 2010/2011, assim que haja licenciados em Educação Básica, são os seguintes: Mestrado em Educação Pré-Escolar (60 ECTS) Mestrado em Educação Pré - Escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico (90 ECTS) Mestrado em Ensino do 1º e do 2º Ciclo do Ensino Básico (120 ECTS) No segundo grupo incluem-se mestrados que têm como requisito de acesso o grau de licenciado e créditos em número(s) e domínios(s) fixados pelo Decreto-Lei 43/2007, de 22 de Fevereiro. Todos estes mestrados têm 120 créditos e, consequentemente, dois anos de duração. Esses mestrados, alguns dos quais começaram a funcionar em 2008/09, são os seguintes: Mestrado em Ensino de Português e de Línguas Clássicas no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário; Mestrado em Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básico e Secundário; 6

7 Mestrado em Ensino do Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário e de Francês nos Ensinos Básico e Secundário; Mestrado em Ensino de Inglês e de Francês no Ensino Básico; Ensino de Inglês e de Alemão no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário; Mestrado em Ensino de Inglês e de Espanhol no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário; Mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário; Mestrado em Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário; Mestrado em Ensino de História e de Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário; Ensino de Mestrado em Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário; Mestrado em Ensino de Física e de Química no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário Mestrado em Ensino de Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico 5. Considerações finais Embora aos olhos dos alunos, as Licenciaturas em Ensino não fossem cursos perfeitos (Canário, 2002; Leite & Esteves, 2004) e o estágio nem sempre permitisse, por razões diversas, a máxima integração e/ou transposição de conhecimentos (Ralha et al., 1996; Caires & Almeida, 2003; Esteves & Leite, 2004; Flores & Shiroma, 2003; Formosinho, 2009), elas prepararam milhares de profissionais e permitiram à UM desenvolver competências importantes na área da formação de professores. Essas competências vão permitir-lhe afirmar e alargar a sua oferta na área da formação de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, pois não havia nesta Universidade formação de Professores de, por exemplo, Filosofia, Espanhol e Educação Visual e Tecnológica. No entanto, em alguns casos, é necessário criar condições que garantam a adequação das formações de 1º ciclo facultadas pela UM às exigências de acesso a alguns Mestrados em Ensino (ex.: no domino da História e Geografia e da Física e Química) ou encontrar programas de formação alternativos que, embora com investimento acrescido, permitam aos interessados obter, no tempo máximo de um ano de estudos, uma formação complementar (a um 1º ciclo numa destas áreas), coerente, e aceder a um desses Mestrados em Ensino e, posteriormente, ser capaz de ter um bom nível de desempenho nas duas áreas de docência. 7

8 De notar também que há, ainda, domínios de formação contemplados pelo Decreto-Lei 43/2007 (ex.: Educação Musical, Educação Física e Arte Visuais), e outros que se espera venham a ser contemplados pela portaria referida no Decreto-Lei 220/2009, de 08 de Setembro (ex.: Informática), cuja criação deverá, a curto prazo, vir a ser ponderada, de modo a contribuir para satisfazer as necessidades do sistema educativo e a rentabilizar os recursos humanos especializados da Universidade nessas áreas. Obviamente que a formação de Educadores de Infância e de Professores é uma área exigente, desde logo pela multi-dimensionalidade de competências que se exige a estes profissionais (Decreto- Lei 240/2001, de 30 de Agosto), especialmente na actual sociedade de informação e de comunicação, de conhecimento e de aprendizagem (Collinson et al., 2009; Formosinho & Machado, 2009). A Universidade do Minho tem, porém, saber acumulado que lhe confere capacidade para dotar os futuros professores com um conjunto alargado de competências (conhecimentos, capacidades, atitudes, valores) que lhe permitirão desempenhar um papel relevante na construção de uma escola reflexiva e na formação de cidadãos informados, críticos e actuantes, capazes de reconstruir o seu pensamento e acção ao longo do seu percurso profissional. Importa, no entanto, monitorizar o desenvolvimento desta nova formar de formar Educadores e Professores, de modo a garantir os elevados padrões de qualidade que a sociedade exige e que o passado da Universidade impõe. Referências Canário, R. (2002). Formação inicial de Professores: Que futuro(s)? Síntese dos relatórios de avaliação dos cursos para o 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário. In Afonso, N. & R. Canário, R. (Eds.), Estudos sobre a situação de formação inicial de professores. Porto: Porto Editora. Caires, S. & Almeida, A. (2003). Vivências e percepções dos estágios pedagógicos: estudo com alunos de licenciaturas em ensino. Psico-USF, 8(2), Collinson, V. et al. (2009). Professional development for teachers: a world of change. European Journal of Teacher, 32(1), Esteves, E. & Leite, L. (2004). Expectativas e Receios dos Alunos Relativamente ao Estágio um Estudo Centrado na Licenciatura em Ensino de Física e Química da Universidade do Minho, Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 4(1), Flores, M. & Shiroma, E. (2003). Teacher profissionalisation and professionalism in Portugal and Brazil. Journal of Education for Teaching, 29(1),

9 Formosinho, J. (2009), A Formação prática dos professores. Da prática docente na instituição de formação à prática pedagógica nas escolas. In Formosinho, J. (Coord.), Formação de Professores: Aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora, Formosinho, J. & Machado, J. (2009). Professores na escola de massas. Novos papéis, nova profissão. In Formosinho, J. (Coord.), Formação de Professores: Aprendizagem profissional e acção docente. Porto: Porto Editora, Leite. L. & Esteves, E. (2004). A licenciatura em ensino de Física e Química na Universidade do Minho: um estudo centrado na satisfação dos alunos. In Actas do Congresso International Educación, Lenguaje Y Sociedad. La Pampa [Santa Rosa, Argentina]: Faculdad de Ciências Humanas da Universidad Nacioal de La Pampa, CD-ROM. Lima, L. et al. (1995). O modelo integrado 20 anos depois. Revista Portuguesa de Educação, 8(2), Ralha, E. et al. (1996). O 5º ano das Licenciaturas em Ensino. Revista Portuguesa de Educação, 9(1), Legislação referida Decreto-Lei n.º 240/2001, de 30 de Agosto - Perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e do professor dos ensinos básico e secundário Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março Regime jurídico de atribuição de graus académicos Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho altera o Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março Decreto-Lei nº 43/2007, de 22 de Fevereiro - Regime jurídico de habilitação profissional para a docência Decreto-Lei nº 220/2009, de 08 de Setembro Habilitação profissional para a docência nos domínios profissionais, vocacionais e artísticos 9

10 LEITE, Laurinda (2010). Formação inicial de Educadores de Infância e de Professores na Universidade do Minho: Das Licenciaturas aos Mestrados em Ensino. In VIEIRA DE CASTRO, Rui; MOREIRA, Maria Alfredo; GOMES, Alexandra; COSTA, Jaime; NUNÉZ, Joaquín; LEITE, Laurinda; ALONSO, Luísa; DURÃES, Margarida; FORJAZ, Maria Antónia; CORREIA, Paulo & MENEZES, Pedro (Orgs.), A Formação Inicial de Professores na Universidade do Minho: Que (Des)Continuidades?. Braga: Universidade do Minho, pp. 1-9.

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,

Leia mais

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01386 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

Apreciação do Anteprojecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência

Apreciação do Anteprojecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência Apreciação do Anteprojecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico da Habilitação Profissional para a Docência Documento elaborado no âmbito das 1ª, 2ª e 3ª Comissões Permanentes e aprovado na reunião destas

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS. 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA

REGULAMENTO GERAL DOS. 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA REGULAMENTO GERAL DOS 2ºs CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE NA UNIVERSIDADE LUSÍADA Artigo 1.º (Direito Aplicável) Os Mestrados na Universidade Lusíada regem-se pelo disposto no Decreto-Lei

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento

Leia mais

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

PARECER CE N.º 256 / 2010

PARECER CE N.º 256 / 2010 PARECER CE N.º 256 / 2010 ASSUNTO: Formação de Supervisores Clínicos em Prática Tutelada em Enfermagem O CE ADOPTA NA ÍNTEGRA O PARECER Nº 79 / 2010 / COMISSÃO DE FORMAÇÃO 1. Enquadramento O Modelo de

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01746 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica

O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica O novo regime jurídico de habilitação para a docência: Uma crítica Ramiro Marques O novo regime jurídico da habilitação para a docência (Decreto Lei nº 43/2007 de 2/2), ao espartilhar o plano de estudos

Leia mais

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu 1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas

Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103. Notas Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros na Faculdade de Letras 103 Notas 104 Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto - Vol. 2-2007 Sérgio Matos O Ensino do Português a Estrangeiros

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant

Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant Regulamento do Programa Inter-Universitário em Biologia de Plantas BioPlant Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Minho, de Aveiro e do Porto, designadas por Universidades, instituem um Programa

Leia mais

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA Artigo 1º (Princípios Gerais) 1- Nos cursos ministrados pela Escola Superior de Educação da Guarda o regime de avaliação orienta-se pelos seguintes princípios gerais:

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESENHO CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP - Guimarães confere o grau de Mestre em Desenho com Especialização em Prática

Leia mais

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira

Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira Programa para o Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro Mário Guerreiro Silva Ferreira. 2011-2014 1 Programa de acção Um programa de acção para qualquer unidade orgânica deve atender aos objectivos

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial

CONCLUSÕES. 2. Funcionamento do Núcleo de Educação Especial CONCLUSÕES Analisados os documentos considerados necessários, ouvidos docentes, encarregado de educação e órgão de administração e gestão, e após a observação directa dos apoios prestados, concluiu-se

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO-LABORATORIAL. (Edição 2011-2013)

EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO-LABORATORIAL. (Edição 2011-2013) EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO-LABORATORIAL (Edição 2011-2013) Nos termos dos Decretos-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei

Leia mais

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ----------------------

Acta n.º 2. ---------- 2.1 Avaliação curricular e prova de conhecimentos 60% ---------------------- Acta n.º 2 -------- Aos Vinte e Um dias do Mês de Abril do Ano de Dois Mil e Dez, pelas Dez horas, reuniu, nos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Viseu, o Júri do procedimento concursal para

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Ciências do Desporto REGULAMENTO DO MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (2º CICLO) Artigo 1.º Criação A Universidade da

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ANIMAÇÃO DIGITAL CAPÍTULO I GRAU DE MESTRE Artigo 1.º Criação A ESAP Guimarães confere o grau de Mestre em Animação Digital. O ciclo de estudos

Leia mais

O ENSINO DE MECANIZAÇÃO AGROFLORESTAL APÓS O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA NO ESPAÇO EUROPEU DE ENSIO SUPERIOR

O ENSINO DE MECANIZAÇÃO AGROFLORESTAL APÓS O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA NO ESPAÇO EUROPEU DE ENSIO SUPERIOR O ENSINO DE MECANIZAÇÃO AGROFLORESTAL APÓS O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA NO ESPAÇO EUROPEU DE ENSIO SUPERIOR (Processo de Bologna) SEIS ANOS DE EXPERIÊNCIA Almeida, Arlindo Departamento de Produção e Tecnologia

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software

Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software Projecto de Desenvolvimento de Sistemas de Software Grupo 2 Carla Alexandra Marques Gregório, nº51840 Nuno Filipe Cruzeiro de Almeida, nº51822 Rogério Araújo Costa, nº51831 1 Introdução No âmbito da disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO TEATRO E COMUNIDADE INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização em Teatro e Comunidade, é um programa de segundo ciclo, constituído

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Avaliação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa PREÂMBULO O actual Regulamento Geral de Avaliação (RGA) foi formulado, no essencial, em 2009 e reformulado em 2010. Teve

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO. FAQ s - Lista de Questões Frequentes

Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO. FAQ s - Lista de Questões Frequentes Programa Municipal de Intervenção Vocacional EU PERTENÇO AO MEU FUTURO 12º ANO FAQ s - Lista de Questões Frequentes 1 - Já escolhi o curso superior quero frequentar. Devo ainda assim inscrever-me no Programa

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

Instituto Piaget 2008

Instituto Piaget 2008 A Inclusão Instituto Piaget 2008 Em 1986, a então Secretária de Estado para a Educação especial do Departamento de Educação dos EUA, Madeleine Will, fez um discurso que apelava para uma mudança radical

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011

47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 47586 Diário da República, 2.ª série N.º 232 5 de Dezembro de 2011 2) Cartas de curso identificação do Reitor da Universidade Nova de Lisboa, identificação do titular do grau, n.º do documento de identificação

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO

REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO REGULAMENTO DO MESTRADO EM TEATRO, ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO ENCENAÇÃO INTRODUÇÃO O Mestrado em Teatro, área de especialização Encenação, é um programa de segundo ciclo, constituído por quatro semestres e

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2011-2013)

EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2011-2013) EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2011-2013) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março, com as

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) A estrutura do suplemento ao diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. Tem por objetivo fornecer

Leia mais

NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a.

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional... DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...

Leia mais