INVESTIGAÇÃO DE ANSIEDADE NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL

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1 Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN e de setembro de 01 INVESTIGAÇÃO DE ANSIEDADE NO PRÉ-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ABDOMINAL Maria Fernanda de Oliveira Kassab Faculdade de Fisioterapia Centro de Ciência da Vida maria.fok@puc-campinas.edu.br Silvia Maria de Toledo Piza Soares Evidências em Fisioterapia EviFi Centro de Ciências da Vida silviasoares@puc-campinas.edu.br Resumo: A presença de ansiedade tem sido associada à deterioração da condição funcional do paciente, maior percepção de dor e prolongamento do tempo de recuperação pós-operatória. Nas cirurgias abdominais, investigações sobre a ansiedade são escassas. Objetivos: Estudar a ocorrência de ansiedade em pacientes no préoperatório de cirurgia abdominal eletiva. E, investigar a associação desse transtorno com o diagnóstico de neoplasia, tempo de espera pelo procedimento e dados sócio-demográficos. Método: Trinta sujeitos foram avaliados no pré-operatório de cirurgia abdominal. A ansiedade foi investigada com o questionário Hospital Anxiety and Depression Scale. Dados sócio-demográficos, diagnóstico e proposta cirúrgica foram coletados do prontuário hospitalar. O tempo de espera pela cirurgia foi estratificado em menor que meses, a 4 meses e maior que 4 meses. Para análise estatística foi utilizado o Teste Exato de Fisher, sendo significativo quando p<0,0. Resultados: A idade e o índice de massa corpórea foram, em média, de 60,0±10, anos e,7±6,kg/m, respectivamente. 7,4% dos sujeitos eram homens. Onze pacientes apresentaram ansiedade. foi observada associação de ansiedade com sexo, estado civil, ocupação e presença de neoplasia. O tempo de espera pela operação entre pacientes ansiosos e não ansiosos (respectivamente) foi de: menor que meses para e pacientes, de a 4 meses para e pacientes e maior que 4 meses para 6 e pacientes. Tendência de significância estatística foi observada quanto à associação de ansiedade e tempo de espera pela cirurgia (p=0,0). Conclusão: A presença de ansiedade no pré-operatório de cirurgia abdominal foi observada em um terço dos pacientes. O tempo de espera pela cirurgia parece favorecer o desenvolvimento de ansiedade. Palavras chave: Ansiedade, cirurgia, período préoperatório Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Fisioterapia e Terapia Ocupacional. 1. INTRODUÇÃO Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos estão suscetíveis ao desenvolvimento de transtornos de humor [1]. O medo da dor e da morte, o afastamento da família e a redução ou perda da independência são fatores que desencadeiam, entre outros distúrbios, sintomas de ansiedade []. Embora em pacientes cirúrgicos as atenções da equipe multidisciplinar sejam voltadas para o período de recuperação pós-operatória, intervenções realizadas na fase pré-operatória têm apresentado resultados que facilitam o manejo pós-cirúrgico, atualmente conhecido como prehabilitation []. Em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca [4] e torácica [], a ansiedade foi descrita como determinante de risco para o prejuízo do funcionamento físico [6, 7, ]. Sabe-se, ainda, que a mesma está relacionada com maior necessidade de analgesia e anestesia [, 10], e da propensão à infecções. Fatores que também favorecem a deterioração físico-funcional []. No período pré-operatório, a incidência de transtorno de ansiedade encontra-se entre % e 0% [1]. Apesar das variadas consequências físicas advindas da cirurgia [1, 14], são escassos os dados da literatura sobre a ocorrência de ansiedade nas ressecções abdominais.. OBJETIVO Investigar a ocorrência de ansiedade no préoperatório de cirurgia abdominal eletiva, e as possíveis correlações desse estado de humor com dados demográficos, diagnóstico e de tempo de espera pelo procedimento.. MÉTODO Estudo prospectivo, descritivo, conduzido em hospital terciário, no Estado de São Paulo, Brasil.

2 Aprovado no Comitê de Ética com Seres Humanos da Instituição (Protocolo N. 00/0)..1. População Pacientes em programação cirúrgica eletiva abdominal, recrutados da enfermaria cirúrgica do hospital. Os critérios de inclusão foram: internação com propósito de ressecção eletiva de rim, intestino, estômago, esôfago ou vias biliares; previsão de espera para realização da operação de no máximo 4 horas; idade maior de 40 anos e em condição intelectual para responder ao questionário. Os critérios de exclusão consistiram de: doenças cerebrais, neuromusculares ou vasculares; angina, hipertensão arterial não controlada, e déficit auditivo e/ou visual. Todos os pacientes foram recomendados pela equipe cirúrgica para acompanhamento da fisioterapia no pré-operatório, como parte da equipe multidisciplinar... Protocolo Após a seleção dos voluntários, dados sóciodemográficos, diagnóstico e tempo de espera pela operação (número de dias compreendido entre a indicação cirúrgica e a avaliação com a HADS) foram coletados no prontuário médico e nas fichas de avaliação anestésica. Em seguida, procedeu-se a avaliação antropométrica para cálculo do índice de massa corpórea (IMC). No leito hospitalar, todos os pacientes receberam a escala de avaliação de ansiedade e foram orientados a preenche-la sozinhos. No caso de dificuldade, o paciente foi instruído a solicitar ajuda apenas ao pesquisador... Avaliação de ansiedade Para avaliação de ansiedade foi adotada a escala Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), validada no Brasil [1] e para uso no período préoperatório [16]. Essa escala é composta por 14 itens, sendo 7 voltados para avaliação da ansiedade (HADS-A) e 7 para investigação da depressão (HADS-D). Para a presente investigação, foram analisados somente os itens correspondentes à HADS-A, cuja pontuação máxima é de 1 pontos. O ponto de corte para determinar a presença de ansiedade foi o mesmo citado na literatura, sendo considerado ansioso o indivíduo cuja pontuação na HADS-A foi maior ou igual a nove [16]..4. Análise dos dados Os dados coletados foram analisados com o software estatístico SPSS v (SPSS INC., Chicago, IL, USA). Foram utilizadas frequências absolutas e percentuais para variáveis nominais e, média e desvio padrão para as variáveis numéricas. Para estudo das inter-relações de ansiedade com Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN e de setembro de 01 dados sócio-demográficos, diagnóstico e de tempo de espera pela cirurgia foi adotado o Teste Exato de Fisher. 4. RESULTADOS Trinta pacientes foram avaliados na enfermaria cirúrgica do hospital. A tabela 1 apresenta as características da amostra. Tabela 1. Características da população estudada. Variáveis Resultados Sexo (n) Feminino Masculino Idade, anos (med±dp) 60,0 ± 10,4 ÍMC, Kg/m (med±dp),7 ± 6, Estado civil Solteiro Casado Divorciado Viúvo Tempo de instrução Até anos 6 a anos 10 a 1 anos Maior que 1 anos Ocupação Autônomo Profissional registrado Aposentado Desempregado Antecedentes (n) Sedentarismo Hipertensão arterial sistêmica Diabete mellitus História de tabagismo História de etilismo Proposta de ressecção cirúrgica (n) Esôfago Estômago Vias biliares Intestino Rim IMC índice de massa corpórea Valores expressos em absoluto (n) ou média ± desvio padrão (med ± dp) As idades mínima e máxima foram, respectivamente, 41 e 1 anos. Em relação ao índice de massa corpórea, a maioria dos pacientes (n=1) encontrava-se no intervalo de a,kg/m. Foi observada prevalência de homens, proposta de ressecção renal e de intestino, acometimento neoplásico como razão da indicação cirúrgica, sedentarismo e história de tabagismo. Onze pacientes apresentaram escore compatível com ansiedade. A idade média dos pacientes

3 ansiosos (64,±, anos) foi maior que a dos nãoansiosos (7,± 10,6anos), porém não significativo. O IMC dos pacientes ansiosos e não-ansiosos foi de 7,4 ± 7, kg/m e 4,7 ±, kg/m, sem diferença estatística. Em relação à proposta cirúrgica, houve prevalência de pacientes com programação de operações renais e colo retais. houve relação estatística entre o transtorno de humor com as variáveis: sexo, estado civil, tempo de instrução escolar, ocupação e proposta cirúrgica. Foi observada tendência de significância estatística entre ansiedade e maior tempo de indicação cirúrgica. A tabela apresenta a frequência de ansiedade segundo o diagnóstico de neoplasia, a experiência cirúrgica prévia, o intervalo de tempo entre a indicação cirúrgica e a avaliação fisioterapêutica. Tabela. Frequência de ansiedade nos pacientes que aguardavam por cirurgia abdominal eletiva. Variáveis Diagnóstico de neoplasia Experiência cirúrgica prévia Intervalo de tempo entre internação hospitalar e avaliação com a HADS Até dias a dias Acima de seis dias Tempo de espera pela cirurgia Menor que meses Entre e 4 meses Maior que 4 meses Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN Ansiedade (n=) (n=1) p- valor 0, 0,17 0,64 0,0 HADS Hospital Anxiety Depression Scale, n número de pacientes. DISCUSSÃO Os principais achados da presente investigação evidenciam que um terço dos pacientes submetidos à cirurgia abdominal eletiva apresenta ansiedade. Além disso, o prolongamento do tempo de espera pela cirurgia parece favorecer a ocorrência deste transtorno. Considerando que o procedimento cirúrgico é um fator estressor e que está associado à maior morbidade dos pacientes [17], parece compreensível 4 e de setembro de 01 a importância da intervenção fisioterapêutica desde o pré-operatório, com o objetivo de promover a recuperação e reduzir as complicações pósoperatórias. É neste contexto, ainda, que o fisioterapeuta deve ampliar o conhecimento sobre a ocorrência e o manejo da ansiedade no momento que antecede a operação. A incidência do transtorno de ansiedade no presente estudo foi de 6,7%, o que está dentro da margem de variação reportada para pacientes no préoperatório [1]. Este valor também se aproxima do encontrado em pesquisas de cirurgia cardíaca [1]. Embora comumente citados na literatura, sexo e idade não foram fatores relacionados à ocorrência de ansiedade, o que pode ser atribuído ao tamanho amostral. Sabe-se, porém, que a média de idade dos pacientes ansiosos foi superior à dos pacientes não-ansiosos. Sintomas de ansiedade são frequentes entre idosos [1], embora pesquisa recente tenha apontado ocorrência de ansiedade maior em pacientes mais jovens [0]. Ressalta-se a prevalência de homens na população estudada. Porém, a ansiedade esteve mais frequente nas mulheres. Embora não significativo, o resultado corrobora com dados da literatura [4, 1], e pode ser justificado por condições hormonais [] e a maior facilidade feminina de expressar sua condição []. A associação entre obesidade, cirurgia e transtornos de humor já foi documentada por outros pesquisadores [4], porém, apenas cinco participantes da investigação apresentaram IMC superior a 0 kg/m. A correlação entre obesidade e ansiedade não foi observada. A associação entre ansiedade pré-operatória e tempo de instrução escolar é contraditória. Na presente pesquisa, não houve correlação entre ambos, como citado em outros estudos []. Porém, alguns autores já evidenciaram que o menor tempo de instrução pode tanto favorecer [, 6] quanto reduzir [4] o aparecimento desse transtorno de humor. foram encontrados estudos que relacionassem a especialidade cirúrgica com maior ou menor ocorrência de ansiedade. E, no momento, os dados aqui apresentados também não confirmam a possível associação entre esses fatores. Sabe-se, entretanto, que cirurgias de médio porte estão associadas a grande incidência de ansiedade, por estarem comumente relacionadas à amputação de órgãos ou perda de funcionalidade corporal [7, ]. Na presente investigação, 0% dos pacientes apresentavam diagnóstico de neoplasia. Destes,,% apresentaram escore compatível com ansiedade. A ocorrência de neoplasia é citada como fator de risco para ansiedade pré-operatória [].

4 Alguns estudos mostram que experiência cirúrgica prévia reduz o risco de ansiedade pré-operatória [, ]. Porém, isso não se confirmou nos dados coletados. Com os avanços das técnicas operatórias e anestésicas, observa-se o crescente número de cirurgias, o que também é acompanhado pelo aumento do tempo de espera pelo procedimento. Entretanto, esse período é altamente depreciador para a condição de saúde do paciente, que pode experimentar a queda da capacidade física e isolamento social, que por sua vez favorece a instalação de ansiedade [0]. Os achados aqui reportados apontam que quanto maior o tempo de espera pelo procedimento, maior a ocorrência de ansiedade. Vale relatar que transtornos de humor são vivenciados por qualquer pessoa, e a experiência é individual e subjetiva. No entanto, em pacientes cirúrgicos, esse transtorno pode ser visto de maneira ambivalente. É possível que moderado nível de ansiedade motive o paciente a buscar informações e esclarecer dúvidas sobre seu estado de saúde, o que é benéfico. Em contrapartida, a ansiedade pode despertar o medo da morte, da dor e da desconfiguração [1]. Logo, é importante que os profissionais envolvidos nos cuidados com esses pacientes, desde o pré-operatório, ampliem o entendimento sobre a ocorrência de ansiedade, uma vez que esse transtorno pode influenciar os resultados cirúrgicos. 6. CONCLUSÃO A presença de ansiedade no pré-operatório de cirurgia abdominal foi observada em um terço dos pacientes. O tempo de espera pela cirurgia parece favorecer o desenvolvimento desse transtorno de humor. AGRADECIMENTOS À PUC-Campinas pela bolsa FAPIC-Reitoria. E, aos pacientes e funcionários do hospital que colaboraram para o desenvolvimento do presente estudo. REFERÊNCIAS [1] Pritchard, MJ (0), Using the Hospital Anxiety and Depression Scale in surgical patients. Nursing Standard, vol., n. 4, p.-41. [] Egan, KJ, et al. (1), Self-administration of midazolam for postoperative anxiety: a double blinded study, Pain, vol. 4, n. 1, p. -. [] Topp, R, et al. (00), The effect of bed rest and potential of prehabilitation on patients in the intensive care unit. AACN Clin Issues vol. 1, n., p [4] Garbossa, A, et al. (00), Efeitos de orientações fisioterapêuticas sobre a ansiedade de pacientes Anais do III Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN e de setembro de 01 submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica, Rev Bras Cir Cardiovasc, vol. 4, n., p [] Godoy, RF et al. (00), A influência de sintomas de depressão na freqüência de complicações pós-operatórias precoces de patientes submetidos a cirurgia torácica. Revista da AMRIGS, vol., n., p [6] Chunta, KS (00), Expectations, anxiety, depression and physical health status as predictors of recovery in open-heart surgery patients. J Cardiovasc Nurs, vol. 4, n. 6, p [7] Kendel, F et al. (010), Predictive relationship between depression and physical functioning after coronary surgery, Arch Intern Med, vol. 170, n. 1, p [] Romanik, W et al. (00), Preoperative anxiety assessed by questionnaires and patient declarations, Anestezjol Intens Ter, vol. 41, n., p. 4-. [] Caumo, W et al. (001), Risk factors for preoperative anxiety in adults, Acta Anaesrhesiol Scand, vol. 4, n., p [10] Parris, WC et al. (1), Anxiety and postoperative recovery in ambulatory surgery patients. Anesth Prog, vol., n., p [] Linn, BS et al. (1), Effects of psychophysical stress on surgical outcome, Psychosom Med, vol. 0, n., p [1] Maranets, I et al. (1), Preoperative anxiety and intraoperative anesthetic requirements. A & A, vol., n. 6, p [1] Liem, MSL et al. (17), Comparison of conventional anterior surgery and laparoscopic surgery for inguinal-hernia repair, N Engl J Med, vol. 6, n., p [14] Schroeder, D et al. (11), Postoperative fatigue: a prospective physiological study of patients undergoing major abdominal surgery, Aust N Z J Surg, vol. 61, n. 10, p [1] Botega, NJ et al. (1), Transtornos de humor em enfermarias de clínica médica e validação de escala de medida (HAD) de ansiedade e depressão, Rev Saúde Pública vol., n., p. -6. [16] Marcolino, JAM, et al. (007), Escala hospitalar de ansiedade e depressão: estudo da validade de critério e da confiabilidade com pacientes no pré-operatório, Rev Bras Anestesiol, vol. 7, n. 1, p. -6. [17] Tully, PJ et al. (00), Anxiety and depression as risk factors for mortality after coronary artery bypass surgery, Journal of Psychosomatic Research, vol. 64, n., p. -0.

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