Ref: pedido de busca e apreensão, prisão preventiva, prisão temporária, condução coercitiva, bloqueio de ativos e sequestro de imóveis

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1 Ao Exmo. Sr. Dr. Sérgio Fernando Moro SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MM Juiz Federal da 13a Vara Federal de Curitiba Distribuição por dependência aos Autos: /PR OPERAÇÃO LAVA JATO Ref: pedido de busca e apreensão, prisão preventiva, prisão temporária, condução coercitiva, bloqueio de ativos e sequestro de imóveis SIGILOSO URGENTE DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL, por meio do subscritor abaixo assinado, em aditamento ao pedido inicial, vem expor os fatos a seguir e, ao final requerer: Tramitam nesta Superintendência, em resumo, diversos inquéritos policiais desmembrados ou instaurados a partir do IPL 1041/2013, destacando-se, no presente caso, os inquéritos policiais: - IPL 212/2015 ( ), que apura a utilização da empresa JD ASSESSORIA LTDA, de propriedade de JOSE DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA e LUIS EDUARDO DE OLIVEIRA E SILVA para o recebimento de vantagens ilícitas originadas em desvios de recursos da PETROBRAS; - IPL 278/2015 ( ), que apura a prática dos delitos art. 1º da Lei 9.613/98, art. 333 do Código Penal e art. 22, parágrafo único da Lei 7.492/86 por parte de MILTON PASCOWITCH; - IPL 789/2014 ( / ) que apura a prática dos delitos de corrupção e lavagem de dinheiro por meio da empresa HOPE RECURSOS HUMANOS. Foi firmado, no bojo da Operação Lava Jato, acordo de colaboração premiada ( ) com os investigados MILTON PASCOWITCH e JOSE ADOLFO PASCOWITCH, responsáveis pela empresa JAMP ENGENHEIROS LTDA, que foi apontada por outro colaborador, PEDRO BARUSCO, como um dos intermediários no pagamento de vantagens ilícitas a agentes públicos no âmbito da Diretoria de Serviços.

2 A partir do material apreendido nos endereços dos investigados, do material apresentando na colaboração, bem como nos termos de colaboração prestados, foi possível estruturar a organização que atuava no recebimento e repasse de vantagens ilícitas no âmbito da Diretoria de Serviços, que, em resumo, pode ser apontada abaixo: PAGADORES: - MULTITEK ENGENHARIA - HOPE SERVIÇOS - PERSONAL SERVICE - ENGEVIX - CONSIST SOFTWARE DESTINATÁRIOS: - RENATO DE SOUZA DUQUE - JOSÉ DIRECEU - FERNANDO MOURA; - JOÃO VACCARI 1. DA ORIGEM DOS VALORES: MILTON PASCOWITCH e seu irmão afirmaram terem intermediado o pagamento de vantagens ilícitas tendo por origem cinco empresas: MULTITEK, HOPE, PERSONAL, ENGEVIX e CONSIST: 1.1. MULTITEK ENGENHARIA MILTON PASCOWITCH declarou, em resumo, que: foi apresentado à mesma por RENATO DUQUE; QUE a referida empresa possuía contratos com a PETROBRAS para execução de obras no COMPERJ; QUE tomou conhecimento que havia uma combinação prévia em relação a aditivos no referido contrato, que geraram um crédito de RENATO DUQUE junto à empresa; QUE o declarante manteve contatos com o responsável pela empresa LUIS ALFEU na sede da empresa, tendo sido acertado um contrato entre a MULTITEK e um consórcio no qual acredita ser a MULTITEK a empresa líder; QUE foram estabelecidos três contratos, cujas cópias apresenta neste ato, referentes a três obras distintas, que somavam aproximadamente cinco milhões de Reais; QUE os contratos previam parcelas fixas mensais; QUE os contratos foram interrompidos em

3 razão da dificuldade financeira das empresas, bem como em razão de não obtenção de aditivos que eram almejados pela MULTITEK; QUE foram contratos fictícios, sem qualquer prestação de serviços; QUE os contratos destinaram-se exclusivamente para embasar o recebimento dos créditos de RENATO DUQUE junto à MULTITEK; QUE a MULTITEK; QUE acredita que LUIS ALFEU era o presidente da empresa; QUE RENATO DUQUE não participou de nenhuma reunião entre o declarante e LUIS ALFEU; QUE os contratos com a JAMP ENGENHARIA tinham um valor global de R$ ,50, dos quais foram executados os valores indicados nas faturas apresentadas, de aproximadamente 3,4 milhões, correspondentes a aproximadamente 60% dos contratos; QUE não houve qualquer solicitação de JOSE ALFEU ao declarante em relação aos fatos, acreditando que tais pagamentos sejam relacionados a fatos já consolidados; QUE os valores eram repassados a RENATO DUQUE conforme disponibilidade de recursos, a partir da conta-crédito do mesmo na JAMP; QUE dos valores pagos foram deduzidos apenas os valores dos impostos; QUE o custo administrativo do declarante era de quinze por cento e restante dos valores destinados à RENATO DUQUE A MULTITEK ENGENHARIA firmou com a JAMP ENGENHEIROS três contratos de consultoria, conforme documentos anexos, com os seguintes valores: Data Valor do contrato Objeto ,00 Consultoria especializada de engenharia relacionada ao contrato n firmado entre a CONSAMA (Consórcio ATERPA MULTITEK AUTOGRAF) e PETROBRAS ,00 Consultoria especializada de engenharia relacionada ao contrato n firmado entre a MULTITEK e PETROBRAS ,00 Consultoria especializada de engenharia relacionada ao contrato n firmado entre a MULTITEK e PETROBRAS notas de débito): Do contrato foram pagos os seguintes valores (conforme planilha apresentada e respectivas

4 Embora apontado como JOSE ALFEU, a partir das buscas nos dados cadastrais da empresa, foi identificado em seu quadro a pessoa de LUIS ALFEU ALVES DE MENDONÇA, conforme dados abaixo: FICHA DE QUALIFICAÇÃO NOME: ALCUNHA: LUIS ALFEU ALVES DE MENDONÇA QUALIFICAÇÃO NACIONALIDADE: Brasileira NATURALIDADE: JUIZ DE FORA-MG-BRASIL DATA DE NASC: 02/04/1954 FILIAÇÃO: ESTADO CIVIL: MARIA JOSE ALVES DE MENDONÇA e LUIZ ALPHEU DUTRA DE MENDONÇA CASADO CPF: RG: PROFISSÃO DETRAN/MG ENGENHEIRO PASSAPORTE: FI VAL: 07/10/2018 ENDEREÇO

5 Passaporte: AV NIEMEYER 179/106 - VIDIGAL, RIO DE JANEIRO - RJ, , BRASIL Telefone: Receita Federal: Rua IZALTINO SILVEIRA, 768, SALA 15, CEP , CANTAGALO, TRES RIOS, RJ Telefone: HOPE SERVIÇOS MILTON PASCOWITCH declarou, em resumo, que: QUE a DIRETORIA DE ENGENHARIA mantem em suas atribuições a área de serviços compartilhados, na qual a HOPE terceiriza mão de obra técnica e a PERSONAL SERVICE os serviços de recepção e limpeza; QUE no início da gestão da diretoria, por volta de 2003/2004 o grupo político de JOSÉ DIRCEU, representado por FERNANDO MOURA, se aproximou da empresa HOPE, estabelecendo um relacionamento comercial entre HOPE X PETROBRAS X RENATO DUQUE; QUE este relacionamento perdurou até o Mensalão; QUE na ocasião do Mensalão, a área política se afastou dessas demandas, tendo sido estabelecido um interlocutor, entre as áreas, que no caso foi a pessoa de JULIO CAMARGO; QUE a partir da interposição de JULIO CAMARGO então o mesmo passou a receber valores da HOPE RH e distribuí-los a agentes públicos e políticos; QUE antes do Mensalão esse recebimento era feito diretamente dos interessados da área política; QUE no caso seria o grupo político de JOSE DIRCEU; QUE JOSE DIRCEU era representado pelo empresário FERNANDO MOURA; QUE a liquidação dessas vantagens era realizada por JULIO CAMARGO; QUE em determinada oportunidade, por volta do ano de 2008/2009 FERNANDO MOURA reclamou a RENATO DUQUE, numa reunião na residência do declarante no RIO DE JANEIRO, que os valores devidos não estavam sendo pagos; QUE essa cobrança se dava em razão da indicação de FERNANDO MOURA do nome de RENATO DUQUE para a DIRETORIA DE SERVIÇOS da PETROBRAS; QUE na ocasião RENATO DUQUE indicou a FERNANDO MOURA que buscasse diretamente junto a JULIO CAMARGO; QUE nessa época JULIO CAMARGO já era responsável por parte das despesas aéreas de deslocamento de JOSÉ DIRCEU; QUE também no caso desses pagamentos de despesas áreas o declarante tomou conhecimento da existência de problemas nos pagamentos, de forma que JULIO CAMARGO deixou de ser o intermediário; QUE então JULIO CARMARGO deixou de ser o intermediário nesse caso do recebimento de vantagens indevidas oriundas de contratos da PETROBRAS pela empresa HOPE RH; QUE tal decisão foi tomada por RENATO DUQUE, que comunicou as empresas para que procurasse o declarante; QUE na ocasião houve também a indicação ao declarante para que assumisse essa intermediação também em relação à empresa PERSONA SERVICE; QUE dos valores mensalmente recebidos, R$ eram destinados a FERNANDO MOURA; QUE do valor restante, havia uma divisão entre RENATO DUQUE (40%), JOSE DIRCEU (30%) e o declarante ficava com os 30 % restantes; QUE a HOPE RH pagava mensalmente o valor de 3% dos valores líquidos faturados à PETROBRAS no mês, o que equivalia a aproximadamente 1,7% do faturamento bruto, sempre pagos em espécie; QUE os valores eram entregues por meio de um dos sócios ROGÉRIO ou RAUL no RIO DE JANEIRO, na residência do declarante, ou no escritório de SÃO PAULO na esquina entre as Ruas Itacema e São Gabriel, por eles ou por seu tesoureiro de nome CARLOS; QUE o declarante efetuava pessoalmente a retirada dos valores; QUE no escritório da empresa em SÃO PAULO havia registro de entradas e o declarante se identificava para acesso; QUE a empresa ocupava cinco ou seis andares, sendo que o escritório se localizava no 13 andar; QUE os valores mensais alcançavam aproximadamente 500 mil reais mensais; QUE também manteve contatos com a pessoa de JUNIOR, que é um dos proprietários da empresa; QUE JUNIOR tinha conhecimento de que os valores eram destinados a Diretoria da Petrobras e ao esquema político ligado a JOSE DIRCEU; QUE com relação à PERSONAL SERVICE os valores eram negociados por contrato, em valores percentuais um pouco inferiores ao pago pela HOPE; QUE eram pagas ao declarante parcelas fixas, também sempre em espécie; QUE os valores eram pagos pela pessoa de ARTUR COSTA, presidente da empresa ou por seu motorista que ia até a residência do declarante; QUE em duas oportunidades foi até a sede da empresa, tendo recebido os valores diretamente da tesoureira de nome MARLENE; QUE nos dois casos não haviam contratos entre as empresas e a JAMP; QUE acredita que os valores pagos mensalmente pela PERSONA seriam em torno de trezentos mil Reais; QUE ARTUR tinha conhecimento de que os valores eram destinados a Diretoria da Petrobras e ao esquema político ligado a JOSE DIRCEU; QUE não sabe dizer como eram gerados os valores em espécie com que eram feitos os pagamentos; QUE os pagamentos foram feitos mensalmente nesse valor até meados de 2013, quando a HOPE diminuiu o valor dos pagamentos para aproximadamente 300 mil mensais, em razão de dificuldades financeiras da HOPE; QUE a partir de então FERNANDO MOURA não recebia mais a contribuição mensal; QUE também em 2013 houve diminuição dos valores pagos em

6 razão de rescisão de alguns contratos; QUE acredita que esse esquema de pagamentos exista desde 2004, não sabendo informar sobre os valores anteriores ao período em que assumiu essa intermediação; QUE a HOPE encerrou os pagamentos no final de 2013 e a PERSONAL pagava aproximadamente cem mil Reais até o início da Operação Lava Jato; QUE o prazo de contratos haviam sido encerrados, havendo necessidade de nova licitação; QUE tem conhecimento de que RENATO DUQUE atuava diretamente no direcionamento dos convites em novos procedimentos licitatórios; QUE no ano de 2013 houve uma reunião na residência do declarante entre JOSE DIRCEU, RENATO DUQUE, que já havia deixado a PETROBRAS, ROBERTO MARQUES (BOB) e JOÃO VACCARI onde se discutia a necessidade de que alguém intercedesse junto ao Diretor JOSE EDUARDO DUTRA para que fossem licitados novos contratos de terceirização de mão de obra; QUE não sabe a quem competiu tal encargo, mas sabe que alguém intercedeu junto ao diretor para que essas licitações ocorressem; QUE tem conhecimento de que as mesmas empresas ganharam as licitações; QUE não tem conhecimento desses pagamentos terem voltado a ocorrer; QUE o declarante era responsável por levar as demandas das empresas HOPE e PERSONAL SERVICE para RENATO DUQUE; QUE via de regra essas demandas eram para a exclusão de alguma empresa em cartas convite, quando estas pudessem ameaças as outras interessadas; QUE se recorda de que existia uma funcionária de nome SUSANA que era objeto de várias reclamações por parte dessas empresas e que DUQUE intercedia em determinados casos em relação a negativas de pedidos por parte de SUSANA; QUE acredita que SUSANA não tenha qualquer envolvimento com os fatos referidos; Conforme apontado, não havia contrato formalizado ou emissão de notas fiscais por parte da JAMP para embasar o pagamento dos valores, uma vez que este ingresso sempre se dava mediante pagamentos em espécie. A HOPE RECURSOS HUMANOS, conforme já apontado no IPL 789/2014 ( já firmou com a PETROBRAS contratos que alcançam o valor de aproximadamente 3.5 bilhões de Reais somente entre os anos de 2007/2011: Modalidade Licitação Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Inexigibilidade Inexigibilidade Convite Valor do Documento Objeto Início do prazo Fim do prazo MD SERVIÇOS SUPLEMENTARES PROJETOS EM R$ GERAL,NO ÂMBITO DE ATUAÇÃ 12/01/ /01/ ,02 SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE APOIO À R$ GESTÃO EMPRESARIAL 12/01/ /01/ ,15 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE R$ APOIO TÉCNICO E ADMIN 02/07/ /10/ ,03 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE R$ APOIO À GESTÃO EMPRES 02/07/ /12/ ,76 SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO 19/05/ /10/2011 R$ ,00 APOIO A GESTÃO EMPRESARIAL E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 03/11/ /11/2012 R$ ,94 SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE APOIO ADMINISTRATIVO, APOIO À GEST 26/02/ /03/2011 R$ ,34 TERMO DE QUITAÇÃO HOPE REFERENTE AO CONTRATO /07/ /10/2010 R$ ,95 TERMO DE QUITAÇÃO HOPE REFERENTE AO CONTRATO /07/ /10/2010 R$ ,45 SERVIÇO DE APOIO, ASSESSORAMENTO E CONSULTORIA À GESTÃO EMPR 26/08/ /08/2011 R$ ,52 Qtde Status Aditivos Conclu ído 4 Conclu ído 2 Conclu ído 3 Conclu ído 2 Conclu ído 3 Conclu ído 2 Conclu ído 3 Conclu ído 0 Conclu ído 0 Conclu ído 3 Dispensa MÃO-DE-OBRA TEMPORÁRIA 14/10/ /10/2010 R$ 3.224,83 Conclu ído 0 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TECNICOS EM Convite SEGURANÇA DO TRABALHO, M 15/10/ /10/2014 R$ ,16 Ativo 2 Convite PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ÀS ATIVIDADES DA ENGENHARIA/I 03/01/ /09/2015 R$ ,09 Ativo 5 R$ ,8 Convite SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE APOIO À GESTÃO EMPRESARIAL E PROJE 11/01/ /01/ Ativo 1 SERVIÇO PARA REGULARIZAÇÃO DE Conclu Convite PROPRIEDADES PERTENCENTES À PE 27/01/ /12/2012 R$ ,65 ído 1 Conclu Convite TERMO DE QUITAÇÃO ICJ /02/ /03/2011 R$ ,12 ído 0 SERVIÇOS DE RECEPÇÃO EM SÃO PAULO E Conclu Dispensa SANTOS - SP 27/06/ /06/2012 R$ ,64 ído 3 Convite SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE APOIO TÉCNICO 26/09/ /09/2014 R$ Conclu 4

7 Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Convite Dispensa Convite Convite Convite SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL E ADMINISTRATIVO PAR ,75 ído SERVIÇO DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DA UTE-GLB 19/12/ /02/2013 R$ ,72 Conclu ído 1 SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE APOIO À R$ GESTÃO EMPRESARIAL - REGIÃ 26/12/ /12/ ,00 Ativo 3 SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE APOIO A R$ PROJETOS EM GERAL (LOTE A) 27/02/ /02/ ,58 Ativo 8 SERVIÇOS DE APOIO PARA AS ATIVIDADES DO SAF-SMS E SERVIÇOS C 10/09/ /09/2015 R$ ,88 Ativo 0 SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO E OPERACIONAL, NO ÂMBITO DA UO-SEA 27/05/ /05/2016 R$ ,52 Ativo 0 SERVIÇOS TÉCNICOS DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE, V 23/10/ /06/2015 R$ ,40 Ativo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE, V 23/10/ /06/2015 R$ ,20 Ativo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE, V 23/10/ /06/2015 R$ ,60 Ativo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE, V 28/10/ /06/2015 R$ ,20 Ativo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE, V 22/11/ /07/2015 R$ ,60 Ativo 1 SERVIÇOS DE ZELADORIA DA ÁREA DA ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA 25/02/ /02/2016 R$ ,20 Ativo 1 SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE PROJETOS EM R$ GERAL. 24/03/ /03/ ,22 Ativo 0 SERVIÇOS DE ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MANUTENÇÃO E LISTAS DE S 07/07/ /03/2016 R$ ,49 Ativo 0 R$ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SUPLEMENTARES DE ,4 APOIO À GESTÃO E PROJ 26/07/ /07/ Ativo 1 SERVIÇOS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO, MEIO AMBIENTE E 01/08/ /01/2015 R$ ,00 Ativo 0 SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, R$ MANUTENÇÃO PREDIAL, REFRI 01/10/ /03/ ,90 Ativo 0 SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, MANUTENÇÃO PREDIAL, REFR 01/10/ /03/2015 R$ ,75 Ativo 0 SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, MANUTENÇÃO PREDIAL, REFRI 01/10/ /03/2015 R$ ,04 Ativo ,9 4 Deve ser destacado que a HOPE RECURSOS HUMANOS mantém ainda contratos com a TRANSPETRO, cujos pagamentos, entre 201 a 2012, alcançaram o valor de R$ ,69 (conforme dados fornecidos pela PETROBRAS no evento 30 do já referido IPL PERSONAL SERVICE MILTON PASCOWITCH declarou, em resumo, que: QUE a DIRETORIA DE ENGENHARIA mantem em suas atribuições a área de serviços compartilhados, na qual a HOPE terceiriza mão de obra técnica e a PERSONAL SERVICE os serviços de recepção e limpeza; QUE no início da gestão da diretoria, por volta de 2003/2004 o grupo político de JOSÉ DIRCEU, representado por FERNANDO MOURA, se aproximou da empresa HOPE, estabelecendo um relacionamento comercial entre HOPE X PETROBRAS X RENATO DUQUE; QUE este relacionamento perdurou até o Mensalão; QUE na ocasião do Mensalão, a área política se afastou dessas demandas, tendo sido estabelecido um interlocutor, entre as áreas, que no caso foi a pessoa de JULIO CAMARGO; QUE a partir da interposição de JULIO CAMARGO então o mesmo passou a receber valores da HOPE RH e distribuí-los a agentes públicos e políticos; QUE antes do Mensalão esse recebimento era feito diretamente dos interessados da área política; QUE no caso seria o grupo político de JOSE DIRCEU; QUE JOSE DIRCEU era representado pelo empresário FERNANDO MOURA; QUE a liquidação dessas vantagens era realizada por JULIO CAMARGO; QUE em determinada

8 oportunidade, por volta do ano de 2008/2009 FERNANDO MOURA reclamou a RENATO DUQUE, numa reunião na residência do declarante no RIO DE JANEIRO, que os valores devidos não estavam sendo pagos; QUE essa cobrança se dava em razão da indicação de FERNANDO MOURA do nome de RENATO DUQUE para a DIRETORIA DE SERVIÇOS da PETROBRAS; QUE na ocasião RENATO DUQUE indicou a FERNANDO MOURA que buscasse diretamente junto a JULIO CAMARGO; QUE nessa época JULIO CAMARGO já era responsável por parte das despesas aéreas de deslocamento de JOSÉ DIRCEU; QUE também no caso desses pagamentos de despesas áreas o declarante tomou conhecimento da existência de problemas nos pagamentos, de forma que JULIO CAMARGO deixou de ser o intermediário; QUE então JULIO CARMARGO deixou de ser o intermediário nesse caso do recebimento de vantagens indevidas oriundas de contratos da PETROBRAS pela empresa HOPE RH; QUE tal decisão foi tomada por RENATO DUQUE, que comunicou as empresas para que procurasse o declarante; QUE na ocasião houve também a indicação ao declarante para que assumisse essa intermediação também em relação à empresa PERSONA SERVICE; QUE dos valores mensalmente recebidos, R$ eram destinados a FERNANDO MOURA; QUE do valor restante, havia uma divisão entre RENATO DUQUE (40%), JOSE DIRCEU (30%) e o declarante ficava com os 30 % restantes; QUE a HOPE RH pagava mensalmente o valor de 3% dos valores líquidos faturados à PETROBRAS no mês, o que equivalia a aproximadamente 1,7% do faturamento bruto, sempre pagos em espécie; QUE os valores eram entregues por meio de um dos sócios ROGÉRIO ou RAUL no RIO DE JANEIRO, na residência do declarante, ou no escritório de SÃO PAULO na esquina entre as Ruas Itacema e São Gabriel, por eles ou por seu tesoureiro de nome CARLOS; QUE o declarante efetuava pessoalmente a retirada dos valores; QUE no escritório da empresa em SÃO PAULO havia registro de entradas e o declarante se identificava para acesso; QUE a empresa ocupava cinco ou seis andares, sendo que o escritório se localizava no 13 andar; QUE os valores mensais alcançavam aproximadamente 500 mil reais mensais; QUE também manteve contatos com a pessoa de JUNIOR, que é um dos proprietários da empresa; QUE JUNIOR tinha conhecimento de que os valores eram destinados a Diretoria da Petrobras e ao esquema político ligado a JOSE DIRCEU; QUE com relação à PERSONAL SERVICE os valores eram negociados por contrato, em valores percentuais um pouco inferiores ao pago pela HOPE; QUE eram pagas ao declarante parcelas fixas, também sempre em espécie; QUE os valores eram pagos pela pessoa de ARTUR COSTA, presidente da empresa ou por seu motorista que ia até a residência do declarante; QUE em duas oportunidades foi até a sede da empresa, tendo recebido os valores diretamente da tesoureira de nome MARLENE; QUE nos dois casos não haviam contratos entre as empresas e a JAMP; QUE acredita que os valores pagos mensalmente pela PERSONA seriam em torno de trezentos mil Reais; QUE ARTUR tinha conhecimento de que os valores eram destinados a Diretoria da Petrobras e ao esquema político ligado a JOSE DIRCEU; QUE não sabe dizer como eram gerados os valores em espécie com que eram feitos os pagamentos; QUE os pagamentos foram feitos mensalmente nesse valor até meados de 2013, quando a HOPE diminuiu o valor dos pagamentos para aproximadamente 300 mil mensais, em razão de dificuldades financeiras da HOPE; QUE a partir de então FERNANDO MOURA não recebia mais a contribuição mensal; QUE também em 2013 houve diminuição dos valores pagos em razão de rescisão de alguns contratos; QUE acredita que esse esquema de pagamentos exista desde 2004, não sabendo informar sobre os valores anteriores ao período em que assumiu essa intermediação; QUE a HOPE encerrou os pagamentos no final de 2013 e a PERSONAL pagava aproximadamente cem mil Reais até o início da Operação Lava Jato; QUE o prazo de contratos haviam sido encerrados, havendo necessidade de nova licitação; QUE tem conhecimento de que RENATO DUQUE atuava diretamente no direcionamento dos convites em novos procedimentos licitatórios; QUE no ano de 2013 houve uma reunião na residência do declarante entre JOSE DIRCEU, RENATO DUQUE, que já havia deixado a PETROBRAS, ROBERTO MARQUES (BOB) e JOÃO VACCARI onde se discutia a necessidade de que alguém intercedesse junto ao Diretor JOSE EDUARDO DUTRA para que fossem licitados novos contratos de terceirização de mão de obra; QUE não sabe a quem competiu tal encargo, mas sabe que alguém intercedeu junto ao diretor para que essas licitações ocorressem; QUE tem conhecimento de que as mesmas empresas ganharam as licitações; QUE não tem conhecimento desses pagamentos terem voltado a ocorrer; QUE o declarante era responsável por levar as demandas das empresas HOPE e PERSONAL SERVICE para RENATO DUQUE; QUE via de regra essas demandas eram para a exclusão de alguma empresa em cartas convite, quando estas pudessem ameaças as outras interessadas; QUE se recorda de que existia uma funcionária de nome SUSANA que era objeto de várias reclamações por parte dessas empresas e que DUQUE intercedia em determinados casos em relação a negativas de pedidos por parte de SUSANA; QUE acredita que SUSANA não tenha qualquer envolvimento com os fatos referidos; Conforme apontado, não havia contrato formalizado ou emissão de notas fiscais por parte da JAMP para embasar o pagamento dos valores, uma vez que este ingresso sempre se dava mediante pagamentos em espécie. Foi identificado intenso fluxo de contato entre ARTHUR COSTA e MILTON PASCOWITH, conforme abaixo evidenciado:

9 1.4. ENGEVIX MILTON PASCOWITCH destacou diversos fatos relacionados a pagamentos de vantagens ilícitas por parte da ENGEVIX que podem ser resumidos em: doações eleitorais para a campanha eleitoral de 2010 que alcançaram o valor de R$ ,00, sendo R$ ,00 em caixa dois, feitas em espécie à JOÃO VACCARI e R$ ,00 em doações oficiais; QUE as negociações ou solicitações encaminhadas por JOÃO VACCARI por intermédio do declarante a respeito de valores a serem pagos ao PARTIDO DOS TRABALHADORES vinham acompanhadas de uma solicitação de recursos oficiais e de uma solicitação de recursos não oficiais; QUE a avaliação dessas contribuições e como elas poderiam ser feitas eram definidas por GERSON ALMADA; QUE em função de outros negócios desenvolvidos pelo declarante em relação a outros prestadores de serviços da PETROBRAS, existiam meses em que o declarante ficava com sobras de recursos disponíveis e esses recursos iriam facilitar a obtenção de recursos por parte da ENGEVIX; QUE era feita então a entrega de valores diretamente a JOÃO VACCARI, sempre em espécie; QUE dos valores que não houvesse pagamentos em espécie eram feitos mediante doações oficiais ao PARTIDO DOS TRABALHADORES; QUE com relação ao contrato da ENGEVIX dos cascos replicantes gerou um valor de contribuição discutida com JOÃO VACCARI no valor total de 14 milhões de Reais que foram entregues ao longo de novembro de 2009 até maio de 2011; QUE foram feitos pagamentos na ordem de R$ ,00 em espécie entregues em montantes diversos, sempre na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES em SÃO PAULO; QUE se recorda também de duas ocasiões em que houveram entregas para um portador de nome MARCIA, no RIO DE JANEIRO; QUE houve indicação de JOÃO VACCARI que os pagamentos fossem feitos para a pessoa de MARCIA; QUE os valores entregues a JOÃO VACCARI eram ressarcidos à JAMP por meio de contratos realizados entre a empresa e a ENGEVIX ENGENHARIA, que, descontados os impostos, alcançam exatamente o valor entregue a JOÃO VACCARI; QUE esses contratos fazem menção a serviços feitos para levantamentos de recursos junto a

10 fundos de previdência, busca de parceiros estratégicos para atualizar sobre legislação das atividades, assessoria para obtenção de financiamento para linhas de transmissão, assessoria na aquisição de estaleiro junto à W.TORRE; QUE esses contratos tem por característica distintiva em relação à prestação de serviços à ENGEVIX pois seu pagamento ou era realizado à vista, em parcela única, ou em duas ou três parcelas; QUE esclarece que embora o contrato dos cascos tenha sido assinado em 2010, no ano de 2009 em que se iniciaram os pagamentos já havia ocorrido o procedimento licitatório; QUE as tratativas para negociação de valores deram-se exclusivamente com JOÃO VACCARI; QUE o declarante foi a ponte entre JOÃO VACCARI e GERSON ALMADA e que o valor de 14 milhões foi alcançado em razão do adiantamento dos pagamentos futuros em relação à execução do contrato; QUE a antecipação do pagamento deu-se em razão das necessidades de caixa alegadas por JOÃO VACCARI em razão do ano eleitoral de 2010, que demandaria necessidade maior de recursos do PARTIDO; QUE o declarante decidia pelo pagamento em espécie ou mediante doações eleitorais conforme sua disponibilidade de caixa, em razão da dificuldade em algumas oportunidades de realizar valores em espécie; QUE no caso das doações eram sempre para o Diretório Nacional do PARTIDO DOS TRABALHADORES; QUE não houve qualquer ato de JOÃO VACCARI para a realização do contrato, mas sim uma contribuição da empresa ENGEVIX ao PARTIDO DOS TRABALHADORES em razão da obra auferida junto à PETROBRAS; QUE as discussões sobre execução davam-se diretamente com a área técnica e a Diretoria respectiva da PETROBRAS; QUE destaca, entretanto, que houve uma vinculação feita por JOÃO VACCARI do valor do contrato em relação à contribuição da empresa; QUE as comunicações com VACCARI eram sempre por telefone, diretamente com ele ou com a secretária ANGELA; QUE com relação à menção ao contrato com o FUNCEF esclarece que a situação especifica da prestação entre JAMP e ENGEVIX foi utilizada no escopo do contrato, mas apenas para a cobertura dos valores pagos que seriam destinados ao PARTIDO DOS TRABALHADORES; QUE não houve qualquer prestação de serviços à ENGEVIX pela JAMP nesses contratos mencionados no presente termo; QUE esses pagamentos não eram discutidos com RENATO DUQUE e PEDRO BARUSCO; Pagamento de vantagem ilícita solicitada por JOÃO VACCARI em razão do contrato mantido pela ENGEVIX relacionado ao gerenciamento da obra da HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE; QUE o declarante foi convidado por JOÃO VACCARI para uma reunião na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES, quando VACCARI lhe informou que a ENGEVIX deveria contribuir com a agremiação política em razão do contrato de gerenciamento que a mesma detinha, referente às obras de BELO MONTE; QUE o declarante reportou a questão a GERSON ALMADA, que concordou com o pagamento; QUE foi pago o valor bruto de R$ ,05; QUE o valor foi ressarcido à JAMP por meio de um contrato firmado com a ENGEVIX com objeto específico de BELO MONTE; QUE em razão da interrupção da obra, consequentemente o contrato de gerenciamento também foi objeto de paralisação; QUE o contrato tinha um valor total de R$ ,00, tendo sido pagos apenas 400 mil reais líquidos; QUE o valor foi pago diretamente a JOÃO VACCARI, por meio de pagamento em espécie, realizado na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES em SÃO PAULO; QUE o próprio declarante foi responsável pelo pagamento; QUE a liquidação deu-se um pouco antes de novembro de 2011; QUE o pagamento foi anterior à formalização do contrato com a ENGEVIX; Pagamentos destinados à FERNANDO MOURA; QUE a construtora ENGEVIX no ano de 2004 foi vencedora de uma licitação junto à PETROBRAS para a construção de CACIMBAS 2; QUE na época foi contratada a expansão do terminal, cujo contrato foi aumentado em três vezes ao seu valor original, em uma modalidade sem licitação, uma vez que o projeto era idêntico ao já executado de CACIMBAS 1; QUE o valor do contrato de CACIMBAS 2 era de aproximadamente 1,3 bilhões de Reais; QUE após a assinatura desse contrato, o declarante foi chamado por FERNANDO MOURA, o qual disse que o contrato foi firmado pelo então Diretor de Serviços RENATO DUQUE em razão do grupo político que ele representava e que deveria ser paga uma comissão aos mesmos pela obra; QUE em consequência dessa solicitação a JAMP realizou um contrato com a ENGEVIX com valores de remuneração acima do usual, que contemplava este adicional que deveria ser pago aos representados de FERNANDO MOURA; QUE GERSON ALMADA teve conhecimento dessa solicitação de valores, nas sabendo a quem se destinava, mas sabendo que havia uma destinação política a ser paga; QUE esta afirmação de FERNANDO MOURA foi confirmada com RENATO DUQUE; QUE foram pagos a FERNANDO MOURA um valor aproximado de 5,3 milhões, pagos através de doações feitas a pessoas de sua indicação; QUE se recorda de serem realizadas doações para seu irmão OLAVO, seu filho LEONARDO, suas filhas LIVIA e ANITTA e sobrinho TIAGO; QUE esses valores foram transferidos oficialmente com recolhimento das DARF correspondentes aos tributos; QUE não houve qualquer contato do declarante com os destinatários das doações ; QUE os valores

11 foram pagos por transferência bancária, em contas indicadas por FERNANDO MOURA; QUE as doações foram realizadas nos anos de 2009/2010; QUE as doações estão devidamente declaradas pelo declarante e por seu irmão JOSE ADOLFO, conforme documento que apresenta; QUE RENATO DUQUE não recebeu valores relacionados a esse contrato; QUE sabe que o mesmo votou favoravelmente à contratação; QUE não tem conhecimento de qualquer solicitação de vantagens por parte da Diretoria de Gas e Energia ou da Diretoria de Exploração e Produção; Pagamentos à JOSÉ DIRCEU 1.5. CONSIST SOFTWARE MILTON PASCOWITCH destacou diversos fatos relacionados a pagamentos de vantagens ilícitas por parte da ENGEVIX que podem ser resumidos em: QUE o declarante, em determinada oportunidade, recebeu uma ligação de JOÃO VACCARI, que gostaria de falar com o declarante; QUE marcaram uma conversa na sede do Partido dos Trabalhadores em SÃO PAULO; QUE o VACCARI então relatou ao declarante que o Partido possuía um crédito junto a uma empresa e que vinha apresentando problemas com um intermediário anterior de nome EDUARDO ROMANO; QUE JOÃO VACCARI então indicou o telefone de um dos executivos da empresa CONSIST SOFTWARE, sendo o Diretor Jurídico VALTER; QUE foi realizada uma reunião entre o declarante, seu irmão JOSE ADOLFO e VALTER, quando, a partir da atividade comercial da JAMP, foi decidido que formalizariam um contrato com o escopo de contatos comerciais entre a JAMP e a CONSIST para aquisição de um software de gerenciamento de empréstimos na modalidade de crédito consignado; QUE não houve qualquer prestação de serviços referente ao contrato; QUE os valores do contrato foram acertados entre o declarante e VALTER; QUE o contrato tinha um valor global estimado de aproximadamente 12 milhões de Reais, em pagamentos mensais; QUE ao que se recorda os valores de faturamento eram informados mensalmente por por VALTER para seu irmão JOSÉ ADOLFO para a emissão das notas; QUE no total foram faturados aproximadamente 15 milhões referentes ao referido contrato, conforme documentos que apresenta; QUE dos valores eram descontados 20% a título de tributos; 15% era mantido na JAMP e o restante era destinado ao JOÃO VACCARI; QUE os valores eram entregues pelo declarante na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES em SÃO PAULO, diretamente para JOÃO VACCARI; QUE em uma ocasião o declarante recebeu uma portadora no RIO DE JANEIRO, enviada por JOÃO VACCARI, de nome MARTA, que foi até a residência do declarante no RIO DE JANEIRO e lá recebeu R$ ,00; QUE MARTA tem como particularidade ser irmã gêmea de uma outra pessoa conhecida do declarante, uma vez que trabalhava na JD CONSULTORIA, empresa de JOSE DIRCEU, como auxiliar administrativa; QUE esses recursos tinham como origem os recursos que lhe eram entregues na prestação de contas das empresas HOPE e PERSONAL, quando o mesmo fazia algum represamento de recursos e encaminhava a parcela do declarante e eventuais sobras de valores não entregues; QUE os valores eram faturados mensalmente, com emissão de notas e pagamentos por meio de transferência bancária para a conta da JAMP; QUE houve uma reunião na CONSIST com a participação de JOSE ADOLFO, irmão do declarante, quando foi sugerida a alteração da empresa a ser dada continuidade aos faturamentos, sendo esta reunião realizada com o presidente da empresa PABLO KIEPERSMIT e o diretor jurídico; QUE a parcela destinada ao PARTIDO DOS TRABALHADORES sempre foi paga em espécie; QUE quando as empresas HOPE e PERSONA encerraram os pagamentos mensais que faziam em espécie ao declarante, o mesmo comunicou a JOÃO VACCARI que tinha a intenção de encerrar a intermediação, tendo em vista a dificuldade em gerar dinheiro em espécie; QUE na oportunidade, JOÃO VACCARI disse ao declarante que seria melhor manter esse crédito com o declarante do que com a CONSIST, tendo a mesma ainda recebido aproximadamente 4 ou 5 parcelas já no ano de 2014; QUE os recebimentos começaram em 2011 e seguiram até outubro de 2014; QUE os contatos com JOÃO VACCARI eram sempre realizados por telefone, para o celular do declarante ou ; QUE JOÃO VACCARI ligava para o declarante tanto do telefone fixo do PARTIDO DOS TRABALHADORES quanto de seu telefone celular; QUE não sabe dizer a que título se referiam os pagamentos, mas sabe que a CONSIST integrava um grupo de empresas e que os valores eram pagos em razão de contratos que mantinham com o governo; QUE tem conhecimento de que a empresa contratante CONSIST SOFTWARE não era a empresa principal do grupo; QUE não sabe dizer quais contratos a empresa mantem ou mantinha com o governo;

12 Foi apresentado o contrato: Foi apresentada, ainda, a relação de faturamento, que indica os seguintes pagamentos:

13 2. DOS DESTINATÁRIOS DOS VALORES: Os destinatários dos recursos intermediados por MILTON PASCOWITCH e seu irmão podem

14 ser resumidos a QUATRO grandes grupos: A) RENATO DE SOUZA DUQUE; B) JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA (aí incluídos pagamentos de reformas de imóveis, bem como pagamentos ao irmão LUIS EDUARDO, e a seu assessor ROBERTO MARQUES (BOB); C) FERNANDO ANTONIO GUIMARÃES HOURNEAUX DE MOURA (ai incluído seu irmão OLAVO MOURA e seus familiares); D) JOÃO VACCARI NETO enquanto captador de recursos para o PARTIDO DOS TRABALHADORES (ai incluídos outros pagamentos por ordem deste) RENATO DE SOUZA DUQUE No que tange ao seu relacionamento com RENATO DE SOUZA DUQUE, os colaboradores indicaram os seguintes fatos como pagamento de vantagens indevidas ao ex Diretor de Serviços da Petrobras: Pagamento de obra do pintor GUIGNARD no valor de USD ,00, junto ao Marchand MAX PERLINGUEIRO, conforme documento anexo que comprova o pagamento no exterior; QUE acerca da aquisição de um quadro do pintor GUIGNARD esclarece que foi convidado por RENATO DUQUE para acompanha-lo até o escritório do marchand MAX PERLINGEIRO, no RIO DE JANEIRO/RJ, acompanhado de um emoldurador bastante conhecido no RIO DE JANEIRO/RJ, de nome JAIME; QUE MAX mantém escritório na Rua São Clemente no RIO DE JANEIRO; QUE na ocasião MAX apresentou um quadro do pintor GUIGNARD, que aparentemente já havia sido escolhido por RENATO DUQUE, que solicitou ao declarante que fizesse o pagamento do quadro, no valor de USD ,00, a ser abatido dos valores devidos pelo declarante a RENATO DUQUE; QUE MAX PERLINGUERO encaminho os dados para pagamento, tendo indicado uma conta no exterior; QUE o

15 pagamento no valor de USD ,00 foi realizado no exterior a partir de uma conta da MJP ENGINEERING AND CONSULTING LLC para a conta da empresa SANTA TEREZINHA LTDA junto ao BANCO PICTET, em 17 de abril de 2013, conforme extrato que apresenta; QUE o valor pago pelo quadro foi abatido do contrato mantido entre a ENGEVIX e a JAMP e ENGEVIX e a MJP ENGINEERING AND CONSULTING LLC, vinculado diretamente às obras dos cascos, realizada pela ENGEVIX junto à PETROBRAS; QUE acredita que os dados da conta para pagamento do quadro tenham sido fornecidos pelo marchand em papel para o declarante; QUE não tem conhecimento da emissão de qualquer fatura ou recibo; QUE não sabe quem teria retirado o quadro; QUE o declarante apenas fez o pagamento e comunicou ao marchand, acreditando também ter comunicado a RENATO DUQUE; QUE não reconhece a referida obra na lista de quadros apreendidos na residência de RENATO DUQUE que lhe fora apresentada; QUE somente esteve na residência de RENATO DUQUE em uma oportunidade, quando a mesma ainda estava em construção; Pagamento de obra do escultor FRANS KRAJCBERG no valor de R$ ,00, cujos documentos foram apreendidos e atualmente instruem o IPL 693/2015 (que apura a lavagem de dinheiro por parte de RENATO DE SOUZA DUQUE);

16 QUE acerca da aquisição de uma escultura adquirida junto a GALERIA ALUISIO CRAVO do autor FRANS KRAJCBERG, esclarece que em dada oportunidade RENATO DUQUE solicitou ao declarante que efetuasse um lance em um leilão da referida obra; QUE ALUISIO CRAVO divulga seus leilões por meio de catálogos; QUE o declarante então ofertou o lance de sugestão, tendo arrematado pelo valor de R$ ,00 e efetuado o pagamento em 26/09/2012, diretamente na conta de ALUISIO CRAVO, por meio de transferência da conta da JAMP, conforme comprovante de pagamento que apresenta; QUE a obra foi faturada em nome do declarante e entregue na residência do mesmo no RIO DE JANEIRO/RJ, onde foi retirada por RENATO DUQUE; QUE o valor pago foi deduzido dos valores devidos a RENATO DUQUE em razão dos comissionamentos pelas obras no âmbito da Diretoria de Serviços, notadamente o contrato entre ENGEVIX x PETROBRAS dos cascos replicantes, já referido no Termo de Colaboração n 01; Pagamentos em espécie à construtora MALTA INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA, para construção do imóvel onde reside RENATO DE SOUZA DUQUE;

17 Reforma do apartamento em SÃO PAULO, na Rua Barão do Triunfo, de propriedade formal da HAYLEY DO BRASIL, cujo proprietário de fato seria RENATO DE SOUZA DUQUE;

18

19 Pagamento de R$ ,00 ao filho de RENATO DUQUE, DANIEL TIBURCIO DUQUE, onde MILTON afirmou que: QUE com relação ao valor de R$ ,00 pagos pelo declarante a DANIEL TIBURCIO DUQUE, esclarece que fora solicitado por RENATO DUQUE em determinada oportunidade que o declarante fizesse um empréstimo nesse valor; QUE o declarante efetuou uma transferência a partir de sua conta pessoal para a conta de DANIEL, indicada por RENATO DUQUE; QUE os valores seriam a título de empréstimo mas que não foram devolvidos; QUE não sabe dizer a destinação dada por DANIEL TIBURCIO DUQUE ao valor; QUE esclarece que nos dois casos tratou-se de um empréstimo e que os valores devolvidos; QUE com relação ao segundo, o declarante, por lapso, deixou de cobrar a restituição dos valores; O relacionamento entre RENATO DUQUE e MILTON PASCOWITCH também pode ser evidenciado a partir das chamadas telefônicas entre ambos, conforme abaixo transcrito:

20 RENATO DE SOUZA DUQUE: Duque Telefone-: Duque 11/11/2013 Duque Telefone-: Contatos através da linha (MILTON PASCOWITH): 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração N Chamado Hora Local Tipo Cham :39: :39:03 Voice :17: :17:48 Voice :45: :45:11 Voice :43: :43:06 Voice :28: :28:20 Voice :29: :29:58 Voice :45: :45:25 Voice :57: :57:58 Voice :33: :33:37 Voice :43: :43:22 Voice :01: :01:23 Voice :10: :10:23 Voice :16: :16:16 Message :19: :19:08 Voice :44: :44:47 Voice :21: :21:27 Voice :39: :39:34 Voice :47: :47:23 Message :33: :33:31 Message :09: :09:13 Voice :21: :21:52 Voice :53: :53:50 Voice :45: :45:05 Voice :54: :54:52 Message :54: :54:57 Message :13: :13:28 Voice :02: :02:58 Voice :50: Voice

21 12:50: :08: :54: :54: :57: :10: :28: :43: :12: :28: :06: :36: :39: :02: :15: :07: :05: :43: :05: :53: :12: :55: :27: :20: :55: :56: :26: :34: :50: :01: :25: :44: :48: :08:48 Voice :54:13 Voice :54:27 Voice :57:03 Voice :10:43 Voice :28:40 Voice :43:17 Voice :12:47 Voice :28:26 Voice :06:01 Voice :36:58 Voice :39:53 Voice :02:56 Voice :15:01 Voice :07:40 Voice :05:15 Voice :43:42 Message :05:51 Voice :53:32 Voice :12:19 Voice :55:23 Voice :27:48 Voice :20:01 Voice :55:48 Voice :56:47 Voice :26:02 Voice :34:09 Voice :50:00 Voice :01:33 Voice :25:43 Voice :44:43 Voice :48:19 Voice :54: Voice

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31 2.2. JOSÉ DIRCEU Reforma do imóvel localizado em VINHEDO/SP, por meio da qual foram repassados 1.3 milhões de Reais à arquiteta DANIELA FACCHIN para pagamento da obra: QUE também no contexto de contrapartida a JOSÉ DIRCEU, no final de 2012, início de 2013, o declarante contratou a arquiteta DANIELA FACHINI para fazer a reforma de uma casa vizinha à casa de JOSÉ DIRCEU em Vinhedo/SP, para transformá-la em escritório e moradia que ele utilizaria como seu endereço; QUE a casa objeto da reforma está em nome da TGS CONSULTORIA E ASSESSORIA EM ADMINISTRAÇÃO LTDA., uma empresa de JULIO CESAR DOS SANTOS, sócio minoritário da JD; QUE a arquiteta DANIELA foi a responsável pela reforma, contratando subempreiteiros e fornecedores, e os valores referentes à reforma foram

32 pagos a ela com transferência de recursos da conta do JOSÉ ADOLFO para a conta pessoal dela, oficializadas por meio de uma doação de R$ ,00, declarada no Imposto de Renda; QUE a origem dos recursos utilizados em tais reformas se davam no contexto de contrapartida pelo contrato de CABIMBAS II, bem como dos contratos da HOPE e PERSONAL cujas quantias o declarante eventualmente represava; QUE acredita que RENATO DUQUE não tinha conhecimento detalhado dos recursos repassados por meio das reformas, mas que tinha conhecimento que os valores beneficiavam o grupo do JOSÉ DIRCEU; QUE acredita, contudo, que RENATO DUQUE tinha conhecimento que o declarante foi o financiador da reforma do apartamento de São Paulo/SP, especificamente; [...]; QUE a arquiteta DANIELA também tinha conhecimento de que a casa de Vinhedo/SP pertencia a JOSÉ DIRCEU; QUE o declarante financiou integralmente ambas as reformas;

33 Reforma do imóvel na Rua Estado de Israel, realizada pela empresa HALEMBECK SERVIÇOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA QUE uma das formas utilizadas para pagamento das retribuições às empresas do grupo de JOSÉ DIRCEU (pela comissão da ENGEVIX de CABIMBAS II e valores represados do quanto repassado pela HOPE e PERSONAL) foi a reforma do apartamento localizado na Rua Estado de Israel, em São Paulo/SP, 13º andar; QUE o apartamento estava em nome do irmão de JOSÉ DIRCEU, LUIS EDUARDO; QUE a reforma foi feita por meio de uma construtora conhecida do declarante, chamada HALEMBECK, e que o relacionamento do declarante com a construtora se dava através de MARCELO HALEMBECK, seu sócio; QUE o pagamento de tais reformas se deu em espécie, mas também ocorreram transferências bancárias da JAMP para a conta da HALEMBECK; QUE acredita que as reformas totalizaram R$ ,00 ou ,00; [...]; QUE acredita que RENATO DUQUE não tinha conhecimento detalhado dos recursos repassados por meio das reformas, mas que tinha conhecimento que os valores beneficiavam o grupo do JOSÉ DIRCEU; QUE acredita, contudo, que RENATO DUQUE tinha conhecimento que o declarante foi o financiador da reforma do apartamento de São Paulo/SP, especificamente; QUE o construtor MARCELO HALEMBECK tinha conhecimento de que o apartamento pertencia a JOSÉ DIRCEU; QUE a arquiteta DANIELA também tinha conhecimento de que a casa de Vinhedo/SP pertencia a JOSÉ DIRCEU; QUE o declarante financiou integralmente ambas as reformas; O relacionamento entre MILTON PASCOWITCH e MARCELO AMARAL HALEMBECK, um dos responsáveis pela HALEMBECK ENGENHARIA pode ser evidenciado a partir dos contatos telefônicos mantidos entre ambos, abaixo destacado:

34 Compra do imóvel da filha, CAMILA RAMOS DE OLIVEIRA E SILVA, no valor de R$ ,00 pela JAMP ENGENHARIA, cujo imóvel era gravado por cláusula de inalienabilidade. Vale destacar que o contrato de promessa de compra e venda aponta como corretor a pessoa de JULIO CESAR DOS SANTOS, ex sócio da empresa JD ASSESSORIA: QUE em outra oportunidade, em reunião com JOSÉ DIRCEU, este mencionou que sua filha, CAMILA RAMOS DE OLIVEIRA E SILVA, estaria adquirindo um apartamento como nova moradia e que precisaria vender a casa que ocupava anteriormente; QUE solicitou ao declarante que o auxiliasse a localizar uma comprador para a casa, e que acreditava que a casa valeria R$ ,00; QUE o declarante aceitou o valor de referência, apesar de um pouco acima do valor de mercado, e que firmaram um compromisso de compra e venda; QUE os recursos referentes a tal transação foram feitos por transferências bancárias, oriundas da conta da JAMP e tendo por destino a conta bancária de CAMILA; QUE o imóvel foi gravado com uma cláusula de inalienabildade registrada em Cartório, feita a pedido de JOSÉ DIRCEU, impossibilitando a venda do imóvel; QUE o compromisso foi firmado em maio/2012; QUE a aquisição da casa também se insere na contrapartida devida pelo declarante referente a saldo de comissão de ENGEVIX de CACIMBAS II ou do represamento de recursos referentes aos contratos da HOPE e PERSONAL;

35 Pagamentos mensais em espécie, oriundos das empresas HOPE SERVIÇOS e PERSONAL SERVICE para ROBERTO MARQUES (BOB) e LUIZ EDUARDO (irmão de JOSÉ DIRCEU). QUE conheceu JOSÉ DIRCEU no ano de 2007, após o episódio do MENSALÃO; QUE nesta época JOSÉ DIRCEU atuava como consultor de empresas e tinha um escritório na Rua Botucatu, em São Paulo, capital; QUE o declarante tinha relacionamento com FERNANDO MOURA, que era quem representava JOSE DIRCEU na PETROBRAS, também relacionamento com a diretoria de Serviços da PETROBRAS, na pessoa de RENATO DUQUE, e a Gerência Executiva, na pessoa de PEDRO BARUSCO; QUE no ano de 2007 o declarante procurou um contato com JOSÉ DIRCEU, ocasião em que pediu para trazer a

36 Diretoria da ENGEVIX para conversar com JOSE DIRCEU, visando conseguir uma facilitação da obtenção de contratos no exterior para a empresa, ou seja, buscando a internacionalização da ENGEVIX; QUE nesta ocasião a ENGEVIX já havia conseguido o contrato de CACIMBAS 2 com a PETROBRÁS, vinculado à Diretoria de Serviços de RENATO DUQUE, contrato este que trazia benefícios para JOSE DIRCEU e para o grupo que o representava na PETROBRAS, conforme já explicitado em outro termo de colaboração; QUE JOSE DIRCEU concordou em receber a Diretoria da ENGEVIX, sendo que a reunião ocorreu cerca de três meses depois, e dela participaram, além de JOSE DIRCEU e do declarante, GERSON ALMADA e JOSE ANTUNES SOBRINHO; QUE como decorrência dessa reunião, a ENGEVIX aceitou fazer um contrato de consultoria com a JD, empresa de JOSE DIRCEU, cujo objeto seria a obtenção de negócios no exterior, sem mencionar vínculos com a PETROBRAS; QUE então, em meados de 2008, o declarante, JOSE DIRCEU, GERSON ALMADA e JOSÉ ANTONIO SOBRINHO, foram ao PERU, e tiveram reunião com alguns ministros daquele país, como ministro das águas, ministro de energia, e com o presidente da PETROPERU, equivalente à PETROBRAS; QUE na ocasião JOSE DIRCEU apresentou uma conhecida sua, brasileira, chamada ZAIDA SISSON, esposa do ministro da agricultura do Peru, a qual ficou como representante encarregada de levar adiante as negociações travadas naquele país com vistas a obter contratos para a ENGEVIX; QUE nesta fase o declarante se afastou do assunto e não soube se algum ou todos os contratos chegaram a ser efetivamente firmados com a ENGEVIX; QUE a viagem de 2008 serviu para estabelecer um relacionamento mais próximo entre o declarante e JOSE DIRCEU; QUE após este evento, JOSE DIRCEU mudou seu escritório para a Av. República do Líbano em São Paulo, quando trouxe seu irmão LUIS EDUARDO para auxiliar nos negócios da JD ASSESSORIA; QUE nesta mesma época, por decisão pessoal, FERNANDO MOURA passou a ficar mais tempo no exterior; QUE por isso o declarante passou a demandar mais RENATO DUQUE e PEDRO BARUSCO quando precisava de informações sobre a PETROBRAS solicitadas por JOSE DIRCEU e LUIS EDUARDO; QUE tais informações nunca eram relacionadas com as grandes empresas que tinham contratos com a PETROBRAS; QUE quase sempre eram pedidos relacionados a empresas menores que gostariam de ser incluídas no rol de fornecedoras da PETROBRAS, tanto na área de engenharia, quanto na área de matérias, e ainda em acompanhamento na área de contratos de serviços compartilhados; QUE nestas demandas o declarante não atuava em nome da ENGEVIX, mas apenas levava os dados destas empresas; QUE em todos os casos as empresas não chegaram a ser contratas pela baixa qualificação para os trabalhos específicos da PETROBRÁS; QUE lembra como exemplo da empresa GAUTAMA, não se recordando das demais; QUE acredita que as empresas menores, sabendo da influência de JOSE DIRCEU na PETROBRÁS, o procuravam com vistas a tentar conseguir que fossem chamadas para concorrer a contratos com a estatal; QUE nessa mesma época, quem concentrava os negócios que JOSE DIRCEU tinha mais interesse era a pessoa de JULIO CAMARGO, sendo que dois destes negócios eram os responsáveis pela maior parte da renda do grupo ; QUE eram os contratos na área de serviços compartilhados, firmados pela empresa HOPE com a PETROBRAS, e contrato na área de fornecimento de tubos, firmado pela empresa APOLO com a estatal; QUE tais empresas pagavam comissões a JULIO CAMARGO, que as repassava ao grupo de JOSE DIRCEU; QUE tanto FERNANDO, quando seu irmão OLAVO, e também o próprio ROBERTO MARQUES, se encontravam com JULIO CAMARGO para receber os valores devidos e obter a prestação de contas das comissões pagas por tais empresas; QUE por volta desse mesmo período, JOSE DIRCEU voltou a se dedicar à sua atividade principal que era a política, e aumentou consideravelmente seus deslocamentos pelo Brasil; QUE tais deslocamentos eram feitos através de aeronaves privadas; QUE isso acarretava, além das despesas normais do escritório de consultoria, também despesas bastante elevadas referentes a transportes/locação de aeronaves; QUE o declarante acredita que JOSE DIRCEU utilizou aeronaves de muitas empresas, mas passou a usar com mais frequência uma aeronave que pertencia ao grupo de JULIO CAMARGO, e JULIO deveria fazer a prestação de contas, deduzindo dos valores das comissões recebidas, as despesas de locomoção, e repassar os valores líquidos ao grupo; QUE ROBERTO MARQUES era quem acompanhava esta prestação de contas; QUE esta conta nunca chegava a ser positiva pela demonstração de JULIO, nunca atingindo os valores esperados; QUE ou JULIO efetivamente gastava mais com os transportes de JOSE DIRCEU do que as comissões recebidas, ou JULIO não apresentava na totalidade os valores recebidos como comissões; QUE o declarante acredita que JULIO na verdade não apresentava todos os valores recebidos como comissões; QUE certa feita FERNANDO MOURA cobrou de RENATO DUQUE o fato de que este não estava contribuindo na medida correta com a sua indicação para Diretor da PETROBRAS, acusando-o de retenções ou desvios de valores que deveriam ir para FERNANDO MOURA e não o eram; QUE então RENATO DUQUE disse a FERNANDO que este estava autorizado a receber qualquer valor que entendesse que teria como crédito junto a JULIO CAMARGO; QUE este encontro ocorreu na casa do declarante no Rio de Janeiro, em um final de tarde; QUE pela conversa, FERNANDO deu a entender que achava que RENATO DUQUE estava em conluio com JULIO CAMARGO para reter os valores das comissões da área de materiais e de serviços compartilhados; QUE, contudo, o declarante acredita que RENATO DUQUE não estava sabendo que JULIO estava retendo parte dos valores que deveria entregar ao grupo; QUE este acontecimento fez com que se estabelecesse uma nova condição, isto é, a empresa HOPE, e uma outra empresa chamada PERSONAL SERVICES, igualmente da área de serviços compartilhados, deveriam passar a fazer os pagamentos das comissões ao declarante, e não mais a JULIO CAMARGO; QUE esta nova orientação foi passada às empresas por FERNANDO MOURA, que devem ter confirmado com RENATO DUQUE; QUE o declarante já conhecia o diretor comercial da HOPE, chamado ROGÉRIO, acreditando que seja a pessoa de ROGERIO PENHA DA SILVA; QUE não conhecia ninguém da

37 PERSONAL, sendo a partir daí procurado por seu presidente, ARTUR COSTA; QUE então mensalmente existia uma prestação de contas; QUE a HOPE entregava uma planilha com o valor faturado, e sobre este valor pagava três por cento sobre o montante líquido recebido (menos impostos e encargos), que resultava aproximadamente em uma comissão de 1,5 por cento do valor bruto, como detalhado em outro termo de colaboração; QUE quanto à PERSONAL, havia um acordo de pagamentos de valores fixos mensais, apurados contrato a contrato, igualmente detalhado em outro termo de colaboração; QUE tais recursos geraram uma média de R$ ,00 (quinhentos mil reais) mensais, alcançando R$ ,00 a R$ ,00 ou mais baixos, em razão do faturamento da HOPE; QUE destes valores, R$ ,00 eram destinados a FERNANDO MOURA; QUE após autorização de JOSE DIRCEU, o declarante passou a destinar R$ a LUIS EDUARDO, irmão daquele, e R$ a ROBERTO MARQUES, e o saldo mensal era destinado a JOSE DIRCEU quando este precisava de recursos no escritório, e quando não precisava, era então o saldo entregue a JOÃO VACCARI, conforme detalhado em outro termo de colaboração; QUE havia solicitações esporádicas de recursos por parte de JOSE DIRCEU, que então eram cobertas com contratos de consultoria com a JD, como contratos firmados pela ENGEVIX, que também firmou contrato de consultoria com a JAMP; QUE o primeiro contrato de consultoria firmado pela ENGEVIX com a JD o declarante acredita que realmente foi prestado o serviço de consultoria; QUE, no entanto, os demais contratos visavam apenas cobrir furos de caixa do escritório da JD; QUE GERSON ALMADA sabia que JOSE DIRCEU auxiliava nas obras da ENGEVIX com a PETROBRAS, e por isso não se recusou a firmar os contratos de consultoria com a JD, como forma de contrapartida pelo auxílio, não vinculados a nenhum contrato específico com a PETROBRAS; QUE para cobrir o caixa da JD, a JAMP firmou um contrato com a própria JD, no ano de 2011; QUE ROBERTO MARQUES ou LUIS EDUARDO ligavam dizendo que não tinham como fechar o mês ou cobrir a folha de pagamentos, e então pediam adiantamentos para futura compensação; QUE havia uma periodicidade mensal que girava entre R$ e R$ de entregas da JAMP para a JD, lastreadas em um contrato de consultoria entre ambas no valor de R$ ,00, que é este firmado no ano de 2011, e que foi o único; QUE certa feita houve uma solicitação de R$ ,00 e em outra oportunidade houve a solicitação de R$ ,00 para pagamento de um escritório de advocacia; QUE havia inclusive uma planilha de valores pagos e valores faturados, que foi apreendida por ocasião do cumprimento do mandado de busca e apreensão na JAMP; QUE parte dos recursos que o declarante entregava advinha da ENGEVIX, por conta da comissão no contrato de CACIMBAS 2; QUE outra parte vinha das empresas HOPE e PERSONAL; QUE para a ENGEVIX repassar os valores ao declarante, relativos à comissão do contrato de CACIMBAS 2, havia um contrato de consultoria com a JAMP; QUE o contrato de CACIMBAS 2 precisou ter um sobrevalor de remuneração para que houvesse a disponibilidade de recursos que deveriam ser repassados a JOSE DIRCEU, sendo este sobrevalor negociado com GERSON ALMADA, que tinha conhecimento da destinação destes recursos; QUE os valores repassados pela HOPE e pela PERSONAL não estavam atrelados a nenhum contrato de consultoria, e eram entregues em espécie; QUE recebia em sua casa os valores de ARTUR COSTA ou de seu motorista pessoal, sendo que em duas oportunidades foi à PERSONAL no Rio de Janeiro e recebeu valores da tesoureira MARLENE; QUE quanto à HOPE, recebia de ROGERIO ou de RAUL, este sócio e diretor financeiro, ou no escritório da HOPE em São Paulo com o tesoureiro CARLOS; QUE quanto às transferências da JAMP para a JD, eram feitas por transferências bancárias; QUE o crédito que JOSE DIRCEU tinha com a ENGEVIX em razão da obra de CACIMBAS 2 foram quitados não apenas com o contrato da ENGEVIX com a JAMP, mas também de outras formas, cujos esclarecimentos estão vinculados aos anexos 14, 15 e 16 dos acordo de colaboração. Importante destacar o intenso fluxo de contato telefônico entre MILTON PASCOWITCH e BOB, conforme se observa abaixo: ROBERTO MARQUES: Bob Bob 11/11/2013 Telefone-iPhone: (041 11) Telefone-Celular: (041 11) Telefone-Celular: Telefone-Trabalho: Telefone-Residencial: Telefone-Residencial: (021 11) Bob Bob Telefone-: Bob Bob Telefone-Celular: Telefone-Residencial: Telefone-Trabalho:

38 Telefone-iPhone: ID do usuário-whatsapp: Telefone-Celular: Telefone-Residencial: Telefone-Celular: =... ID do usuário-whatsapp: Bob Bob Telefone-: Diagrama de vínculos das chamadas telefônicas demonstrando o número de ligações realizadas a partir de cada linha telefônica: Contatos realizados através da linha (MILTON PASCOWITH): a) Linha (11) : 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração N Chamado Hora Local Tipo Cham :58: :58:41 Voice :29: :29:09 Voice :53: :53:45 Voice :54: :54:05 Voice Voice

39 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 19:31:39 19:31: :42: :42:10 Voice :14: :14:18 Voice :15: :15:05 Voice :17: :17:44 Voice :14: :14:55 Voice :47: :47:03 Voice :24: :24:29 Voice :09: :09:37 Voice :58: :58:10 Voice :20: :20:23 Voice :22: :22:49 Voice :26: :26:40 Voice :57: :57:14 Voice :31: :31:17 Voice :22: :22:56 Voice :04: :04:02 Voice :14: :14:44 Voice :04: :04:32 Voice :07: :07:55 Voice :47: :47:13 Voice :47: :47:48 Voice :33: :33:57 Voice :48: :48:33 Voice :50: :50:33 Voice :23: :23:55 Voice :24: :24:33 Voice :03: :03:21 Voice :30: :30:50 Voice :21: :21:34 Voice :04: :04:20 Voice :25: :25:18 Voice :56: :56:58 Voice Voice

40 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 20:57:23 20:57: :48: :48:41 Voice :30: :30:29 Voice :37: :37:22 Voice :09: :09:46 Voice :25: :25:10 Voice :52: :52:49 Voice :16: :16:47 Voice :11: :11:59 Voice :19: :19:12 Voice :21: :21:11 Voice :19: :19:18 Voice :30: :30:39 Voice :13: :13:37 Voice :54: :54:37 Voice :24: :24:01 Voice :29: :29:10 Voice :18: :18:53 Voice :20: :20:11 Voice :18: :18:55 Voice :47: :47:43 Voice :22: :22:06 Voice :30: :30:59 Voice :44: :44:15 Voice :43: :43:59 Message :58: :58:49 Message :07: :07:59 Voice :19: :19:12 Voice :06: :06:10 Voice :54: :54:59 Voice :30: :30:31 Voice :01: :01:33 Voice :25: :25:23 Voice Voice

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50 15:15:53 15:15: :54: :54:22 Voice :35: :35:06 Message :35: :35:09 Message :57: :57:18 Voice :33: :33:38 Message :36: :36:26 Message :26: :26:03 Voice :45: :45:02 Voice :10: :10:12 Voice :28: :28:01 Voice :58: :58:37 Voice :18: :18:08 Voice :32: :32:43 Voice :05: :05:33 Voice :45: :45:02 Message :48: :48:34 Message :51: :51:14 Message :08: :08:03 Voice :08: :08:51 Voice :46: :46:42 Voice :58: :58:25 Message :58: :58:26 Message :59: :59:03 Message :30: :30:21 Voice :32: :32:19 Voice :57: :57:01 Voice :18: :18:47 Voice :51: :51:43 Message :26: :26:47 Message :27: :27:25 Message :28: :28:15 Message :34: :34:03 Message Voice

51 13:39:47 13:39: :45: :45:13 Voice :56: :56:24 Voice :16: :16:53 Message :52: :52:13 Message :17: :17:43 Message :44: :44:54 Message :41: :41:10 Voice :55: :55:54 Message :56: :56:33 Message :57: :57:07 Message :02: :02:42 Message b) Linha (11) : 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração N Chamado Hora Local Tipo Cham :15: :15:26 Voice :10: :10:46 Voice :16: :16:21 Voice :53: :53:09 Voice :07: :07:09 Voice :23: :23:56 Voice :36: :36:30 Voice :33: :33:20 Voice :50: :50:20 Voice :59: :59:30 Voice :39: :39:52 Voice :08: :08:33 Voice :17: :17:48 Voice :05: :05:41 Voice :24: :24:20 Voice :09: :09:24 Voice :51: :51:14 Voice Voice

52 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 10:52:41 10:52: :19: :21: :27: :36: :09: :32: :20: :29: :42: :00: :18: :47: :36: :29: :08: :12: :47: :51: :58: :25: :06: :15: :54: :02: :11: :45: :02: :02: :42: :30: :21: :16: :19:26 Voice :21:28 Voice :27:50 Voice :36:42 Voice :09:12 Voice :32:02 Voice :20:49 Voice :29:55 Voice :42:27 Voice :00:21 Voice :18:56 Voice :47:54 Message :36:55 Voice :29:41 Voice :08:39 Voice :12:07 Voice :47:48 Voice :51:37 Voice :58:28 Voice :25:49 Voice :06:27 Voice :15:42 Voice :54:48 Voice :02:07 Voice :11:04 Voice :45:50 Voice :02:25 Voice :02:11 Voice :42:13 Voice :30:36 Voice :21:06 Voice :16:08 Voice Voice

53 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 20:35:02 20:35: :47: :13: :31: :02: :34: :17: :21: :11: :21: :59: :27: :52: :50: :57: :02: :12: :56: :23: :21: :52: :54: :55: :58: :28: :06: :15: :54: :19: :30: :26: :19: :43: :47:48 Voice :13:44 Voice :31:56 Voice :02:08 Voice :34:54 Voice :17:28 Voice :21:59 Voice :11:25 Voice :21:31 Voice :59:48 Voice :27:14 Voice :52:44 Voice :50:10 Voice :57:04 Voice :02:18 Voice :12:22 Voice :56:52 Voice :23:36 Voice :21:57 Voice :52:16 Voice :54:01 Voice :55:44 Voice :58:49 Voice :28:19 Voice :06:32 Voice :15:17 Voice :54:30 Voice :19:32 Voice :30:47 Message :26:27 Voice :19:57 Voice :43:09 Voice Voice

54 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 12:40:51 12:40: :21: :40: :53: :47: :07: :16: :57: :35: :36: :00: :01: :31: :15: :57: :43: :26: :35: :54: :12: :19: :15: :51: :37: :42: :43: :11: :28: :51: :57: :11: :23: :31: :21:42 Voice :40:20 Voice :53:25 Voice :47:23 Voice :07:49 Voice :16:22 Voice :57:32 Voice :35:25 Voice :36:12 Voice :00:35 Voice :01:59 Voice :31:23 Voice :15:24 Voice :57:13 Voice :43:59 Voice :26:33 Voice :35:52 Voice :54:44 Voice :12:33 Voice :19:08 Voice :15:07 Voice :51:58 Voice :37:12 Voice :42:33 Voice :43:31 Voice :11:44 Voice :28:06 Voice :51:10 Voice :57:26 Voice :11:04 Voice :23:22 Voice :31:28 Voice Voice

55 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 20:32:13 20:32: :37: :10: :11: :57: :11: :37:57 Voice :10:57 Voice :11:48 Voice :57:50 Voice :11:59 Voice Foram identificados ainda quatro acessos de ROBERTO MARQUES na residência de MILTON PASCOWITCH:

56 Fo identificado ainda um registro de visita de LUIZ EDUARDO à MILTON PASCOWITCH, utilizando-se de um veículo que já fora utilizado também por BOB para ingresso à residência:

57 Contrato de consultoria entre a JAMP x JD no valor de R$ ,00 QUE conheceu JOSÉ DIRCEU no ano de 2007, após o episódio do MENSALÃO; QUE nesta época JOSÉ DIRCEU atuava como consultor de empresas e tinha um escritório na Rua Botucatu, em São Paulo, capital; QUE o declarante tinha relacionamento com FERNANDO MOURA, que era quem representava JOSE DIRCEU na PETROBRAS, também relacionamento com a diretoria de Serviços da PETROBRAS, na pessoa de RENATO DUQUE, e a Gerência Executiva, na pessoa de PEDRO BARUSCO; QUE no ano de 2007 o declarante procurou um contato com JOSÉ DIRCEU, ocasião em que pediu para trazer a Diretoria da ENGEVIX para conversar com JOSE DIRCEU, visando conseguir uma facilitação da obtenção de contratos no exterior para a empresa, ou seja, buscando a internacionalização da ENGEVIX; QUE nesta ocasião a ENGEVIX já havia conseguido o contrato de CACIMBAS 2 com a PETROBRÁS, vinculado à Diretoria de Serviços de RENATO DUQUE, contrato este que trazia benefícios para JOSE DIRCEU e para o grupo que o representava na PETROBRAS, conforme já explicitado em outro termo de colaboração; QUE JOSE DIRCEU concordou em receber a Diretoria da ENGEVIX, sendo que a reunião ocorreu cerca de três meses depois, e dela participaram, além de JOSE DIRCEU e do declarante, GERSON ALMADA e JOSE ANTUNES SOBRINHO; QUE como decorrência dessa reunião, a ENGEVIX aceitou fazer um contrato de consultoria com a JD, empresa de JOSE DIRCEU, cujo objeto seria a obtenção de negócios no exterior, sem mencionar vínculos com a PETROBRAS; QUE então, em meados de 2008, o declarante, JOSE DIRCEU, GERSON ALMADA e JOSÉ ANTONIO SOBRINHO, foram ao PERU, e tiveram reunião com alguns ministros daquele país, como ministro das águas, ministro de energia, e com o presidente da PETROPERU, equivalente à PETROBRAS; QUE na ocasião JOSE DIRCEU apresentou uma conhecida sua, brasileira, chamada ZAIDA SISSON, esposa do ministro da agricultura do Peru, a qual ficou como representante encarregada de levar adiante as negociações travadas naquele país com vistas a obter contratos para a ENGEVIX; QUE nesta fase o declarante se afastou do assunto e não soube se algum ou todos os contratos chegaram a ser efetivamente firmados com a ENGEVIX; QUE a viagem de 2008 serviu para estabelecer um relacionamento mais próximo entre o declarante e JOSE DIRCEU; QUE após este evento, JOSE DIRCEU mudou seu escritório para a Av. República do Líbano em São Paulo, quando trouxe seu irmão LUIS EDUARDO para auxiliar nos negócios da JD ASSESSORIA; QUE nesta mesma época, por decisão pessoal, FERNANDO MOURA passou a ficar mais tempo no exterior; QUE por isso o declarante passou a demandar mais RENATO DUQUE e PEDRO BARUSCO quando precisava de informações sobre a PETROBRAS solicitadas por JOSE DIRCEU e LUIS EDUARDO; QUE tais informações nunca eram relacionadas com as grandes empresas que tinham contratos com a PETROBRAS; QUE quase sempre eram pedidos relacionados a empresas menores que gostariam de ser incluídas no rol de fornecedoras da PETROBRAS, tanto na área de engenharia, quanto na área de matérias, e ainda em acompanhamento na área de contratos de serviços compartilhados; QUE nestas demandas o declarante não atuava em nome da ENGEVIX, mas apenas levava os dados destas empresas; QUE em todos os casos as empresas não chegaram a ser contratas pela baixa qualificação para os trabalhos específicos da PETROBRÁS; QUE lembra como exemplo da empresa GAUTAMA, não se recordando das demais; QUE acredita que as empresas menores, sabendo da influência de JOSE DIRCEU na PETROBRÁS, o procuravam com vistas a tentar conseguir que fossem chamadas para concorrer a contratos com a estatal; QUE nessa mesma época, quem concentrava os negócios que JOSE DIRCEU tinha mais interesse era a pessoa de JULIO

58 CAMARGO, sendo que dois destes negócios eram os responsáveis pela maior parte da renda do grupo ; QUE eram os contratos na área de serviços compartilhados, firmados pela empresa HOPE com a PETROBRAS, e contrato na área de fornecimento de tubos, firmado pela empresa APOLO com a estatal; QUE tais empresas pagavam comissões a JULIO CAMARGO, que as repassava ao grupo de JOSE DIRCEU; QUE tanto FERNANDO, quando seu irmão OLAVO, e também o próprio ROBERTO MARQUES, se encontravam com JULIO CAMARGO para receber os valores devidos e obter a prestação de contas das comissões pagas por tais empresas; QUE por volta desse mesmo período, JOSE DIRCEU voltou a se dedicar à sua atividade principal que era a política, e aumentou consideravelmente seus deslocamentos pelo Brasil; QUE tais deslocamentos eram feitos através de aeronaves privadas; QUE isso acarretava, além das despesas normais do escritório de consultoria, também despesas bastante elevadas referentes a transportes/locação de aeronaves; QUE o declarante acredita que JOSE DIRCEU utilizou aeronaves de muitas empresas, mas passou a usar com mais frequência uma aeronave que pertencia ao grupo de JULIO CAMARGO, e JULIO deveria fazer a prestação de contas, deduzindo dos valores das comissões recebidas, as despesas de locomoção, e repassar os valores líquidos ao grupo; QUE ROBERTO MARQUES era quem acompanhava esta prestação de contas; QUE esta conta nunca chegava a ser positiva pela demonstração de JULIO, nunca atingindo os valores esperados; QUE ou JULIO efetivamente gastava mais com os transportes de JOSE DIRCEU do que as comissões recebidas, ou JULIO não apresentava na totalidade os valores recebidos como comissões; QUE o declarante acredita que JULIO na verdade não apresentava todos os valores recebidos como comissões; QUE certa feita FERNANDO MOURA cobrou de RENATO DUQUE o fato de que este não estava contribuindo na medida correta com a sua indicação para Diretor da PETROBRAS, acusando-o de retenções ou desvios de valores que deveriam ir para FERNANDO MOURA e não o eram; QUE então RENATO DUQUE disse a FERNANDO que este estava autorizado a receber qualquer valor que entendesse que teria como crédito junto a JULIO CAMARGO; QUE este encontro ocorreu na casa do declarante no Rio de Janeiro, em um final de tarde; QUE pela conversa, FERNANDO deu a entender que achava que RENATO DUQUE estava em conluio com JULIO CAMARGO para reter os valores das comissões da área de materiais e de serviços compartilhados; QUE, contudo, o declarante acredita que RENATO DUQUE não estava sabendo que JULIO estava retendo parte dos valores que deveria entregar ao grupo; QUE este acontecimento fez com que se estabelecesse uma nova condição, isto é, a empresa HOPE, e uma outra empresa chamada PERSONAL SERVICES, igualmente da área de serviços compartilhados, deveriam passar a fazer os pagamentos das comissões ao declarante, e não mais a JULIO CAMARGO; QUE esta nova orientação foi passada às empresas por FERNANDO MOURA, que devem ter confirmado com RENATO DUQUE; QUE o declarante já conhecia o diretor comercial da HOPE, chamado ROGÉRIO, acreditando que seja a pessoa de ROGERIO PENHA DA SILVA; QUE não conhecia ninguém da PERSONAL, sendo a partir daí procurado por seu presidente, ARTUR COSTA; QUE então mensalmente existia uma prestação de contas; QUE a HOPE entregava uma planilha com o valor faturado, e sobre este valor pagava três por cento sobre o montante líquido recebido (menos impostos e encargos), que resultava aproximadamente em uma comissão de 1,5 por cento do valor bruto, como detalhado em outro termo de colaboração; QUE quanto à PERSONAL, havia um acordo de pagamentos de valores fixos mensais, apurados contrato a contrato, igualmente detalhado em outro termo de colaboração; QUE tais recursos geraram uma média de R$ ,00 (quinhentos mil reais) mensais, alcançando R$ ,00 a R$ ,00 ou mais baixos, em razão do faturamento da HOPE; QUE destes valores, R$ ,00 eram destinados a FERNANDO MOURA; QUE após autorização de JOSE DIRCEU, o declarante passou a destinar R$ a LUIS EDUARDO, irmão daquele, e R$ a ROBERTO MARQUES, e o saldo mensal era destinado a JOSE DIRCEU quando este precisava de recursos no escritório, e quando não precisava, era então o saldo entregue a JOÃO VACCARI, conforme detalhado em outro termo de colaboração; QUE havia solicitações esporádicas de recursos por parte de JOSE DIRCEU, que então eram cobertas com contratos de consultoria com a JD, como contratos firmados pela ENGEVIX, que também firmou contrato de consultoria com a JAMP; QUE o primeiro contrato de consultoria firmado pela ENGEVIX com a JD o declarante acredita que realmente foi prestado o serviço de consultoria; QUE, no entanto, os demais contratos visavam apenas cobrir furos de caixa do escritório da JD; QUE GERSON ALMADA sabia que JOSE DIRCEU auxiliava nas obras da ENGEVIX com a PETROBRAS, e por isso não se recusou a firmar os contratos de consultoria com a JD, como forma de contrapartida pelo auxílio, não vinculados a nenhum contrato específico com a PETROBRAS; QUE para cobrir o caixa da JD, a JAMP firmou um contrato com a própria JD, no ano de 2011; QUE ROBERTO MARQUES ou LUIS EDUARDO ligavam dizendo que não tinham como fechar o mês ou cobrir a folha de pagamentos, e então pediam adiantamentos para futura compensação; QUE havia uma periodicidade mensal que girava entre R$ e R$ de entregas da JAMP para a JD, lastreadas em um contrato de consultoria entre ambas no valor de R$ ,00, que é este firmado no ano de 2011, e que foi o único; QUE certa feita houve uma solicitação de R$ ,00 e em outra oportunidade houve a solicitação de R$ ,00 para pagamento de um escritório de advocacia; QUE havia inclusive uma planilha de valores pagos e valores faturados, que foi apreendida por ocasião do cumprimento do mandado de busca e apreensão na JAMP; QUE parte dos recursos que o declarante entregava advinha da ENGEVIX, por conta da comissão no contrato de CACIMBAS 2; QUE outra parte vinha das empresas HOPE e PERSONAL; QUE para a ENGEVIX repassar os valores ao declarante, relativos à comissão do contrato de CACIMBAS 2, havia um contrato de consultoria com a JAMP; QUE o contrato de CACIMBAS 2 precisou ter um sobrevalor de remuneração para que houvesse a disponibilidade de recursos que deveriam ser repassados a JOSE DIRCEU, sendo este sobrevalor negociado com GERSON

59 ALMADA, que tinha conhecimento da destinação destes recursos; QUE os valores repassados pela HOPE e pela PERSONAL não estavam atrelados a nenhum contrato de consultoria, e eram entregues em espécie; QUE recebia em sua casa os valores de ARTUR COSTA ou de seu motorista pessoal, sendo que em duas oportunidades foi à PERSONAL no Rio de Janeiro e recebeu valores da tesoureira MARLENE; QUE quanto à HOPE, recebia de ROGERIO ou de RAUL, este sócio e diretor financeiro, ou no escritório da HOPE em São Paulo com o tesoureiro CARLOS; QUE quanto às transferências da JAMP para a JD, eram feitas por transferências bancárias; QUE o crédito que JOSE DIRCEU tinha com a ENGEVIX em razão da obra de CACIMBAS 2 foram quitados não apenas com o contrato da ENGEVIX com a JAMP, mas também de outras formas, cujos esclarecimentos estão vinculados aos anexos 14, 15 e 16 dos acordo de colaboração. Interessante destacar que a pessoa de ZAIDA SISSON DE CASTRO também aparece referida como destinatária de valores remetidos pela JD ASSESSORIA, conforme informação anexa, onde se observa que foi beneficiária de 20 transferências bancárias realizadas pela JD ASSESSORIA, no período de 16/01/2009 a 16/11/2011, totalizando R$ ,00: Data Valor (R$) Data Valor (R$) 16/01/ ,00 28/06/ ,00 27/04/ ,00 30/06/ ,00 07/05/ ,00 02/08/ ,00 15/05/ ,00 01/09/ ,00 05/06/ ,00 26/11/ ,00 26/06/ ,00 14/03/ ,00 01/09/ ,00 17/03/ ,00 27/10/ ,00 06/05/ ,00 07/01/ ,00 10/10/ ,00 09/04/ ,00 16/11/ ,00 Total ,00 ZAIDA foi mencionada ainda, em informações apresentadas pela GALVÃO ENGENHARIA, no evento 103 dos autos do IPL 603/2013 ( ) como responsável pela SC CONSULTORIA SAC, sediada no PERÚ, como sendo a empresa indicada pela consultoria de JOSÉ DIRCEU para atuar junto aquele país.

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61 Assim, JOSE DIRCEU expandiu sua consultoria para ZAIDA, que, segundo MILTON PASCOWITCH, seria casada com um agente político do PERÚ, para atuação naquele país. A partir da quebra de sigilo bancário, foi possível identificar que a JAMP ENGENHARIA realizou 13 transferências bancárias para a JD ASSESSORIA, sendo 12 através de TED e 1 depósito compensado, operações que alcançaram o montante de R$ ,00, conforme quadro abaixo: Data Valor (R$) Data Valor (R$) 20/04/ ,00 26/08/ ,00 30/06/ ,00 31/08/ ,00 12/07/ ,00 29/09/ ,00 13/07/ ,00 05/10/ ,00 05/08/ ,00 28/10/ ,00 11/08/ ,00 27/12/ ,00 18/08/ , Total , Pagamento de parte ideal da aeronave PT-XIB pertencente à empresa AVANTI EMPREENDIMENTOS de JULIO CAMARGO e utilizada por JOSÉ DIRCEU QUE ainda quando existia um relacionamento próximo entre JÚLIO CAMARGO e JOSÉ DIRCEU e este fazia uma compensação de valores recebidos de negócios realizados na PETROBRAS e as despesas operacionais do uso de aeronave, foi adquirido pela empresa AVANTI uma aeronave CESSNA, prefixo PT-XIB, e na aquisição da aeronave foi proposto a JOSÉ DIRCEU uma participação de 50% na aeronave; QUE para fazer esse pagamento, JOSÉ DIRCEU solicitou à JAMP que, dos créditos que ainda possuía com a empresa referente a negócios realizados, os utilizasse no pagamento dos 50% da aeronave, o que

62 foi feito por meio de transferência bancária da JAMP para a AVANTI; QUE a aquisição dos 50% da aeronave ocorreu em julho/2011, no valor de R$ ,00; QUE os créditos utilizados para pagamento dos 50% aeronave eram os créditos que DIRCEU possuía junto a JAMP referente ao saldo de comissão da ENGEVIX do contrato da CACIMBAS II e do represamento de recursos dos contratos da HOPE e PERSONAL; QUE o represamento era feito pelo declarante para poder pagar JOÃO VACCARI; QUE JOSÉ DIRCEU passou a utilizar então a aeronave adquirida, e as despesas sendo pagas por JULIO CAMARGO; QUE em função das prestações de conta e do fato de que a imprensa havia fotografado JOSÉ DIRCEU saindo da aeronave, houve o desfazimento dessa aquisição dos 50% e os recursos devolvidos à JAMP pelas empresas do JULIO CAMARGO, PIEMONTE e AVANTI; QUE a devolução também se deu por transferência bancária; 2.3. Pagamento de afretamento de aeronaves junto à FLEX TAXI AEREO LTDA QUE um dos pedidos que eram frequentes, feitos pelo escritório JD por meio de LUIS EDUARDO ou de ROBERTO MARQUES, eram os pagamentos de faturas de fretes de avião prestados pela FLEX AERO TAXI AEREO LTDA a JOSÉ DIRCEU; QUE quando os pagamentos se davam por meio do declarante, este realizava os contatos necessários com RUI AQUINO, Presidente da FLEX AERO; QUE normalmente a sistemática de pagamento era efetuar a cobrança de determinado valor do escritório JD, com um faturamento a custo, reduzido, e o acerto da diferença do valor real era pago em espécie pelo declarante, recursos que advinham das contribuições efetuadas pelas empresas HOPE e PERSONAL SERVICE; 2.4. FERNANDO MOURA Pagamentos em espécie mensais a FERNANDO MOURA QUE em relação aos valores recebidos das empresas HOPE RH e PERSONAL SERVICES, objeto do Termo de Colaboração n 25, o declarante esclarece que inicialmente a empresa HOPE teria sido contatada pelo grupo político de JOSÉ DIRCEU, mediante oferecimento de intermediação nas contratações com a PETROBRAS; QUE os fatos se estenderam até o processo do mensalão, quando foi atribuído à pessoa de JULIO CAMARGO essa intermediação; QUE por volta de 2008/2009 a intermediação passou a ser feita pelo declarante; QUE dos recursos recebidos, no período da intermediação do declarante, FERNANDO MOURA recebia mensalmente uma cota de R$ ,00 no período de 2009 a 2012; QUE os valores eram pagos sempre em espécie; QUE os valores eram destinados a FERNANDO MOURA por ordem de RENATO DUQUE; QUE o declarante efetuou algumas entregas diretamente para FERNANDO; QUE em outras oportunidades, na maior parte dos casos, as entregas eram feitas para OLAVO MOURA, irmão de FERNANDO; QUE, em algumas oportunidades, também houve entrega para LIVIA MOURA, filha de FERNANDO MOURA; QUE geralmente as entregas eram realizadas na residência do declarante; QUE os visitantes eram identificados pela portaria da residência do declarante para acessarem o condomínio; QUE acredita que, quando da diminuição dos valores dos pagamentos mensais por parte das empresas, a parcela mensal de FERNANDO MOURA tenha sido reduzida para cem mil reais, até que o mesmo deixou de receber os valores; QUE ocasionalmente pode ter ocorrido alguma entrega na residência de FERNANDO ou OLAVO; QUE não tem conhecimento da existência de algum escritório profissional de FERNANDO MOURA; Doações a familiares de FERNANDO MOURA e OLAVO MOURA

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64 FERNANDO ANTONIO GUIMARÃES HOURNEAUX DE MOURA: Linha telefônica declarara à Receita Federal do Brasil: (11) Contatos através da linha (MILTON PASCOWITH): 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração N Chamado Hora Local Tipo Cham :35: :35:03 Voice :35: :35:03 Voice :54: :54:49 Voice :02: :02:45 Voice :19: :19:29 Voice :19: :19:29 Voice :52: :52:38 Message :52: :52:56 Message Contatos através da linha (MILTON PASCOWITH):

65 OLAVO HOURNEAUX DE MOURA FILHO: Olavo Moura 11/11/2013 Telefone-Celular: Telefone-Celular: 0 41 (11) Olavo Moura Telefone-Celular: ID do usuário-whatsapp: @s.whatsapp.net Telefone-Celular: Olavo Moura Telefone-: Contatos através da linha (MILTON PASCOWITH): 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração N Chamado Hora Local Tipo Cham :11: :11:13 Voice :13: :13:30 Voice :24: :24:51 Voice :36: :36:46 Voice :36: :36:49 Voice :37: :37:09 Message :09: :09:46 Voice :12: :12:46 Message :30: :30:00 Message :28: :28:53 Voice

66 :38: :36: :18: :34: :55: :15: :24: :59: :07: :19: :46: :41: :53: :35: :48: :59: :54: :19: :05: :26: :02: :08: :02: :24: :59: :02: :14: :34: :21: :45: :50: :57: :48: :38:36 Voice :36:45 Voice :18:15 Voice :34:59 Voice :55:04 Voice :15:41 Voice :24:04 Voice :59:36 Voice :07:01 Voice :19:25 Voice :46:44 Message :41:07 Voice :53:31 Voice :35:15 Voice :48:15 Voice :59:39 Voice :54:43 Voice :19:26 Voice :05:07 Voice :26:46 Voice :02:57 Message :08:39 Voice :02:38 Message :24:13 Voice :59:56 Voice :02:35 Voice :14:46 Message :34:25 Voice :21:02 Message :45:54 Voice :50:06 Voice :57:20 Voice :48:07 Voice

67 :30: :38: :33: :48: :14: :47: :19: :12: :48: :01: :47: :21: :13: :31: :02: :38: :02: :38: :54: :30: :56: :11: :26: :25: :27: :23: :23: :23: :28: :59: :54: :47: :49: :30:55 Message :38:43 Message :33:10 Message :48:34 Voice :14:56 Voice :47:07 Voice :19:45 Voice :12:11 Voice :48:41 Message :01:14 Voice :47:01 Message :21:34 Voice :13:32 Message :31:54 Message :02:14 Voice :38:37 Voice :02:36 Voice :38:43 Voice :54:23 Voice :30:43 Voice :56:22 Voice :11:34 Voice :26:07 Voice :25:35 Voice :27:13 Voice :23:16 Voice :23:42 Voice :23:43 Voice :28:28 Voice :59:43 Voice :54:43 Message :47:13 Voice :49:45 Voice

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69 :02: :02: :28: :53: :57: :12: :33: :36: :01: :58: :01: :01: :02:10 Message :02:12 Message :28:30 Message :53:30 Message :57:51 Voice :12:42 Message :33:56 Message :36:13 Voice :01:54 Voice :58:31 Voice :01:40 Message :01:41 Message O quadra abaixo permite melhor compreensão do fluxo de contatos com MILTON PASCOWITCH: Foram identificados diversos acessos de OLAVO MOURA à residência de MILTON PASCOWITCH, conforme abaixo descritos:

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74 2.5. JOÃO VACCARI Recebimento de valores da ENGEVIX referentes à obra da USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE; QUE o declarante foi convidado por JOÃO VACCARI para uma reunião na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES, quando VACCARI lhe informou que a ENGEVIX deveria contribuir com a agremiação política em razão do contrato de gerenciamento que a mesma detinha, referente às obras de BELO MONTE; QUE o declarante reportou a questão a GERSON ALMADA, que concordou com o pagamento; QUE foi pago o valor bruto de R$ ,05; QUE o valor foi ressarcido à JAMP por meio de um contrato firmado com a ENGEVIX com objeto específico de BELO MONTE; QUE em razão da interrupção da obra, consequentemente o contrato de gerenciamento também foi objeto de paralisação; QUE o contrato tinha um valor total de R$ ,00, tendo sido pagos apenas 400 mil reais líquidos; QUE o valor foi pago diretamente a JOÃO VACCARI, por meio de pagamento em espécie, realizado na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES em SÃO PAULO; QUE o próprio declarante foi responsável pelo pagamento; QUE a liquidação deu-se um pouco antes de novembro de 2011; QUE o pagamento foi anterior à formalização do contrato com a ENGEVIX; Recebimento de valores oriundos da CONSIST SOFTWARE: QUE o declarante, em determinada oportunidade, recebeu uma ligação de JOÃO VACCARI, que gostaria de falar com o declarante; QUE marcaram uma conversa na sede do Partido dos Trabalhadores em SÃO PAULO; QUE o VACCARI então relatou ao declarante que o Partido possuía um crédito junto a uma empresa e que vinha apresentando problemas com um intermediário anterior de nome EDUARDO ROMANO; QUE JOÃO VACCARI então indicou o telefone de um dos executivos da empresa CONSIST SOFTWARE, sendo o Diretor Jurídico VALTER; QUE foi realizada uma reunião entre o declarante, seu irmão JOSE ADOLFO e VALTER, quando, a partir da atividade comercial da JAMP, foi decidido que formalizariam um contrato com o escopo de contatos comerciais entre a JAMP e a CONSIST para aquisição de um software de gerenciamento de empréstimos na modalidade de crédito consignado; QUE não houve qualquer prestação de serviços referente ao contrato; QUE os valores do contrato foram acertados entre o declarante e VALTER; QUE o contrato tinha um valor global estimado de aproximadamente 12 milhões de Reais, em pagamentos mensais; QUE ao que se recorda os valores de faturamento eram informados mensalmente por por VALTER para seu irmão JOSÉ ADOLFO para a emissão das notas; QUE no total foram faturados aproximadamente 15 milhões referentes ao referido contrato, conforme documentos que apresenta; QUE dos valores eram descontados 20% a título de tributos; 15% era mantido na JAMP e o restante era destinado ao JOÃO VACCARI; QUE os valores eram entregues pelo declarante na sede do PARTIDO DOS TRABALHADORES em SÃO PAULO, diretamente para JOÃO VACCARI; QUE em uma ocasião o declarante recebeu uma portadora no RIO DE JANEIRO, enviada por JOÃO VACCARI, de nome MARTA, que foi até a residência do declarante no RIO DE JANEIRO e lá recebeu R$ ,00; QUE MARTA tem como particularidade ser irmã gêmea de uma outra pessoa conhecida do declarante, uma vez que trabalhava na JD CONSULTORIA, empresa de JOSE DIRCEU, como auxiliar administrativa; QUE esses recursos tinham como

75 origem os recursos que lhe eram entregues na prestação de contas das empresas HOPE e PERSONAL, quando o mesmo fazia algum represamento de recursos e encaminhava a parcela do declarante e eventuais sobras de valores não entregues; QUE os valores eram faturados mensalmente, com emissão de notas e pagamentos por meio de transferência bancária para a conta da JAMP; QUE houve uma reunião na CONSIST com a participação de JOSE ADOLFO, irmão do declarante, quando foi sugerida a alteração da empresa a ser dada continuidade aos faturamentos, sendo esta reunião realizada com o presidente da empresa PABLO KIEPERSMIT e o diretor jurídico; QUE a parcela destinada ao PARTIDO DOS TRABALHADORES sempre foi paga em espécie; QUE quando as empresas HOPE e PERSONA encerraram os pagamentos mensais que faziam em espécie ao declarante, o mesmo comunicou a JOÃO VACCARI que tinha a intenção de encerrar a intermediação, tendo em vista a dificuldade em gerar dinheiro em espécie; QUE na oportunidade, JOÃO VACCARI disse ao declarante que seria melhor manter esse crédito com o declarante do que com a CONSIST, tendo a mesma ainda recebido aproximadamente 4 ou 5 parcelas já no ano de 2014; QUE os recebimentos começaram em 2011 e seguiram até outubro de 2014; QUE os contatos com JOÃO VACCARI eram sempre realizados por telefone, para o celular do declarante ou ; QUE JOÃO VACCARI ligava para o declarante tanto do telefone fixo do PARTIDO DOS TRABALHADORES quanto de seu telefone celular; QUE não sabe dizer a que título se referiam os pagamentos, mas sabe que a CONSIST integrava um grupo de empresas e que os valores eram pagos em razão de contratos que mantinham com o governo; QUE tem conhecimento de que a empresa contratante CONSIST SOFTWARE não era a empresa principal do grupo; QUE não sabe dizer quais contratos a empresa mantem ou mantinha com o governo; Pagamentos à EDITORA 247 LTDA QUE com relação aos valores recebidos em razão dos contratos com a empresa CONSIST, JOÃO VACCARI solicitou ao declarante que fosse feita uma reunião com o representante da EDITORA 247, LEONARDO ATUCH, que esteve no escritório do declarante na Avenida Faria Lima, tendo encaminhado uma proposta de veiculação de um contrato de doze meses, com parcelas de R$ ,00; QUE o declarante não concordou e realizou dois pagamentos referentes a elaboração de material editorial, no valor de R$ ,00 cada uma; QUE na sequência foram feitos mais dois pagamentos através de uma nova solicitação de LEONARDO ATUCH, totalizando então R$ ,00 repassados à EDITORA 247; QUE não houve qualquer serviço prestado pela EDITORA 247; QUE JOÃO VACCARI não estava presente na reunião, mas foi indicado a procurar o declarante por JOÃO VACCARI; QUE na reunião entre o declarante e LEONARDO ficou claro que não haveria qualquer prestação de serviço mas que era uma operação para dar legalidade ao apoio que o PARTIDO DOS TRABALHADORES dava ao blog mantido por LEONARDO; QUE o valor pago foi abatido no valor que estava à disposição de JOÃO VACCARI referente ao contrato da CONSIST; QUE acredita que mantenha registro de acesso na portaria do escritório do declarante, mas que não há registro informatizado; QUE esclarece que há trocas de s entre LEONARDO ATUCH e JOSE ADOLFO acerca das liquidações dos valores pagos e emissão de notas; QUE os pagamentos foram realizados nos meses de setembro e outubro de 2014, conforme documentos que apresenta;

76 Pagamentos à GOMES E GOMES LTDA QUE com relação aos valores recebidos em razão dos contratos com a empresa CONSIST, JOÃO VACCARI para que ajudassem uma pessoa que seria ligada ao PARTIDO DOS TRABALHADORES ou a alguma central sindical ligada a agremiação partidária; QUE o declarante disse que não poderia fazê-lo a menos que fosse por meio de faturamento para alguma pessoa jurídica; QUE essa pessoa esteve no escritório do declarante, tendo falado com o irmão do declarante JOSE ADOLFO; QUE essa pessoa então disse que iria constituir uma empresa e retornou ao escritório aproximadamente dois meses depois, apresentando os dados da empresa GOMES E GOMES PROMOÇÃO DE EVENTOS E CONSULTORIA, tendo sido feitos quatro pagamentos nos valor de R$ ,00 cada um; QUE não houve qualquer formalização de contrato, mas somente a emissão de nota fiscal contra a JAMP; QUE emitidas quatro notas de R$ ,oo; QUE não houve qualquer prestação de serviços por parte da GOMES E GOMES; QUE a pessoa que esteve no escritório do declarante, cujo nome não se recorda, era uma senhora bastante humilde; QUE o valor de R$ ,00 foi definido por JOÃO VACCARI; QUE o valor pago foi abatido no valor que estava à disposição de JOÃO VACCARI referente ao contrato da CONSIST; QUE os pagamentos

77 foram realizados entre dezembro de 2013 a março de 2014, conforme documentos que apresenta; DA RELAÇÃO ENTRE JOÃO VACCARI X MILTON PASCOWITCH MILTON PASCOWITCH afirmou em suas declarações que se utilizava dos valores retirados em espécie junto às empresas HOPE e PERSONAL para pagar as parcelas que repassava a JOÃO VACCARI igualmente em espécie, objeto do contrato simulado com a CONSIST SOFTWARE, bem como repasses oriundos da ENGEVIX. Incialmente, é importante destacar que foram identificadas centenas de ligações entre JOÃO VACCARI e MILTON PASCOWITCH, conforme se pode observar no trecho da INFORMAÇÃO abaixo transcrita:

78 JOÃO VACCARI NETO: Joao Vacari Telefone-iPhone: Telefone-Work Phone 2: Telefone-Trabalho: Telefone-Celular: Joao Vacari Telefone-Celular: Telefone-Celular: Telefone-: ID do usuário-whatsapp: Joao Vacari 11/11/2013 Telefone-Trabalho: (041 11) Telefone-Work Phone 2: Telefone-Celular: (041 11) Telefone-iPhone: (041 11) Joao Vacari 11/11/2013 Telefone-Celular: (021 11) Telefone-Celular: Joao Vacari Telefone-: Contatos através da linha (11) (MILTON PASCOWITH): Linha (11) : Linha (11) , instalada na Sede Nacional do Partido dos Trabalhadores, na Rua Silveira Martins, 132, bairro da Sé, São Paulo, SP: Linha (11) :

79 Contatos através da linha (MILTON PASCOWITH): Linha (11) Foram encontrados 6 registros de chamadas telefônicas, conforme quadro a seguir: 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração Última CGI/ERB N Chamado :52: :03: :26: :27: :59: :16: Linha (11) , instalada na Sede Nacional do Partido dos Trabalhadores, na Rua Silveira Martins, 132, bairro da Sé, São Paulo, SP foram encontrados 33 registros de ligações realizadas, conforme o quadro a seguir: 1ª CGI/ERB N Chamante Hora Brasilia Duração Última CGI/ERB N Chamado :08: :33: :07: :33: :22: :26: :58: :22: :12:

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