Plano de ação setorial de racionalização das TIC no Ministério da Defesa Nacional

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1 Plano de ação setorial de racionalização das TIC no Horizonte Grupo de Projeto para as Tecnologias de Inforação e Counicação 1

2 Título: Plano de ação sectorial de racionalização das TIC no Autoria: Secretaria-Geral do Data de edição: 22 de Março de 2013 Versão 4.0 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO A RCM nº 12/2012, de 07 de Fevereiro, aprovou as linhas gerais do plano global estratégico de racionalização e redução de custos co as TIC na Adinistração Pública (PGETIC), apresentado pelo Grupo de Projeto para as Tecnologias de Inforação e Counicação (GPTIC). No PGETIC são propostas 25 edidas de racionalização das TIC de acordo co os seguintes eios de atuação: (i) elhoria dos ecanisos de governabilidade, (ii) redução de custos, (iii) utilização das TIC para potenciar a udança e a odernização adinistrativa (iv) ipleentação de soluções TIC couns, e (v) estíulo ao cresciento econóico. A esa RCM deterinou que todos os inistérios deverão apresentar os respetivos planos de ação sectoriais de racionalização das TIC, identificando, co prazos e responsáveis, as iniciativas e projetos de índole sectorial, que contribua para o referencial de redução de custos e elhoria dos serviços públicos. Os referidos planos serão aprovados pelo GPTIC e publicados e sítio da Internet. O presente plano de ação setorial do MDN, no capítulo de Introdução, após enunciar a issão e as atribuições do MDN e caracterizar a sua estrutura orgânica, aborda a iportância da utilização dos SI/TIC pela Defesa e e particular pelas Forças Aradas, descrevendo a sua evolução desde os anos 60 do século passado, até à decisão de ipleentar ua política integradora dos SI/TIC e todo o Ministério, no início da década anterior. Tabé na Introdução, são abordadas a política de governação dos SI/TIC e a profunda transforação resultante da ipleentação da política integradora, co a evolução gradual de ua situação de total autonoia e copleta descentralização, para a situação atual co ua arquitetura odular e fleível e ua organização ais centralizada e cooperativa, tendo coo objetivo prioritário, a preocupação co a redução de custos. Ainda na Introdução e por oposição aos sisteas de gestão, é salientada a especificidade dos sisteas de cobate e C2 ilitares, que pela sua especificidade, pelos requisitos de segurança, pela classificação dos dados que processa, pela sua criticidade e pelo intrínseco alto grau de disponibilidade, deve ser considerados sisteas específicos do MDN e objeto de u Plano Diretor de Sisteas no quadro da governação interna e da Diretiva para a Reorganização da Estrutura Superior da Defesa Nacional e das Forças Aradas, de 12 de Junho de 2012, de S. Eª o Ministro da Defesa Nacional. Eplicitadas as Linhas Estratégicas para a Racionalização das TIC e na linha do que é preconizado no PGETIC, o presente plano de ação setorial do MDN, apresenta 31 ações, agrupadas e 20 edidas setoriais, que e estreito alinhaento co os eios de atuação e as edidas do plano global estratégico, representa a proposta do MDN para ua aior governabilidade, ua elhor racionalização dos eios e ua iportante redução dos custos, na área dos SI/TIC. Ainda que alguas edidas não perita reduzir custos, irão certaente peritir a anutenção do nível de serviço e das capacidades ilitares co a diinuição prevista de efetivos be coo suprir alguas lacunas. Para cada edida após o respetivo suário, são indicados os ipactes estiados ao nível dos diferentes eios de atuação, os objetivos de redução de custos, os objetivos qualitativos e as entidades responsáveis pela ipleentação da edida. São ainda indicadas as ações integrantes de cada edida, as entidades responsáveis pela sua eecução e os respetivos 3

4 prazos de eecução. A caracterização de cada edida inclui ainda a indicação dos requisitos, pressupostos e constrangientos inerentes à sua concretização. Tendo e consideração a situação eistente até ao início da década anterior e o cainho já percorrido, as ações e as edidas que agora se propõe, representa essencialente o reforçar de iportantes decisões que tê vindo a ser toadas, no sentido da elhoria da estrutura de governação, do odelo de decisão, da gestão centralizada e da definição de ua arquitetura de referência de que é eeplo, a recente Diretiva para a Reorganização da Estrutura Superior da Defesa Nacional e das Forças Aradas, despachada e 12 de Junho de 2012, por S. Eª o Ministro da Defesa Nacional. Para alé de todos os esforços que o MDN deverá continuar a fazer para racionalizar e reduzir a despesa e TIC, a realidade orçaental TIC do Ministério, fruto das iniciativas que nos últios anos fora conduzidas, já aterializa uitos dos objetivos preconizados na RCM n.º 12/2012. Neste conteto as edidas e as correspondentes ações setoriais do MDN, apresentadas neste PAS, tê ua vocação dual, no sentido e que siultaneaente e de fora coerente, são por u lado os agentes da continuidade da estratégia e da política integradora TIC do MDN e, por outro, dão resposta e eecuta as edidas estratégicas identificadas na RCM n.º 12/2012, agora nua perspetiva transversal ao Estado. O plano de ação setorial do MDN apresenta ainda nos capítulos seguintes, o quadro co o alinhaento das edidas setoriais do Ministério relativaente às edidas constantes do plano global estratégico (PGETIC) e as conclusões do PAS. E Aneo, é apresentada a tipologia dos sisteas específicos do MDN. O presente plano de ação setorial do MDN poderá ser ajustado após a conclusão do projeto EAGLE. 4

5 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO INTRODUÇÃO LINHAS ESTRATÉGICAS PARA A RACIONALIZAÇÃO DAS TIC MEDIDAS DE RACIONALIZAÇÃO SETORIAIS NA AFETAÇÃO DE RECURSOS TIC MEDIDA 1 - GOVERNAÇÃO DAS TIC NO MDN MEDIDA 2 - CENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DA FUNÇÃO INFORMÁTICA NO MDN MEDIDA 3 - ARQUITETURA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO MDN MEDIDA 4 - DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO MDN MEDIDA 5 - DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DIRETORES DAS TIC NO MDN MEDIDA 6 - AVALIAÇÃO DE PROJETOS E DESPESAS TIC DO MDN MEDIDA 7 - RACIONALIZAÇÃO DE COMUNICAÇÕES DO MDN MEDIDA 8 - RACIONALIZAÇÃO DO CENTRO DE DADOS DO MDN MEDIDA 9 - PLATAFORMA DE COMUNICAÇÕES UNIFICADAS DO MDN MEDIDA 10 - PROMOVER A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS E SERVIÇOS PARTILHADOS, POTENCIADAS PELAS TIC, NO MDN MEDIDA 11 - INTEROPERABILIDADE ENTRE O MDN E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MEDIDA 12 - AUTENTICAÇÃO E ASSINATURA ELETRÓNICA NO MDN MEDIDA 13 - RACIONALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS POR MEIOS ELETRÓNICOS NO MDN MEDIDA 14 - RACIONALIZAÇÃO DAS TIC E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA NO MDN MEDIDA 15 - CENTRALIZAÇÃO DOS ARQUIVOS DO MDN MEDIDA 17 - CATALOGAÇÃO, PARTILHA E UNIFORMIZAÇÃO DE SOFTWARE DO MDN MEDIDA 18 - CLOUD COMPUTING NO MDN MEDIDA 19 - PLATAFORMA B2B NO MDN MEDIDA 21 - ADOÇÃO DE SOFTWARE ABERTO NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO MDN MEDIDA 22 - OTIMIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS EXTERNOS (FSE) TIC NO MDN.. 57 DEPENDÊNCIAS E IMPACTO GLOBAL DAS MEDIDAS PROPOSTAS ALINHAMENTO DE MEDIDAS SECTORIAIS COM PLANO GLOBAL ESTRATÉGICO DE RACIONALIZAÇÃO E REDUÇÃO DE CUSTOS NAS TIC, NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PRINCIPAIS CONCLUSÕES

6 REFERÊNCIAS LISTA DE ACRÓNIMOS 66 ANEXO A TIPOLOGIA DOS SISTEMAS ESPECÍFICOS DO MDN ANEXO B ARQUITETURA DE REFERÊNCIA NATO

7 1. INTRODUÇÃO O (MDN) é o departaento governaental que te por issão a preparação e eecução da política de defesa nacional e das Forças Aradas no âbito das atribuições que lhe são conferidas pela Lei de Defesa Nacional, be coo assegurar e fiscalizar a adinistração das Forças Aradas e dos deais serviços e organisos nele integrados. São atribuições do MDN entre outras: participar na definição da política de defesa nacional; elaborar e eecutar a política relativa à coponente ilitar da defesa nacional; assegurar e fiscalizar a adinistração das Forças Aradas; elaborar o orçaento da defesa nacional assegurando a direção e supervisão da respetiva eecução; definir, eecutar e coordenar as políticas dos recursos huanos, ateriais e financeiros; prestar apoio técnico e adinistrativo necessário ao eercício das funções próprias do Prieiro-Ministro e atéria de defesa nacional e das Forças Aradas. O MDN prossegue as suas atribuições através das Forças Aradas e dos serviços integrados na adinistração direta do Estado, de organisos integrados na adinistração indireta do Estado, de órgãos consultivos e de outras estruturas. As Forças Aradas copreende: o Estado-Maior General das Forças Aradas (EMGFA) e os raos das Forças Aradas - Marinha, Eército e Força Aérea. Os serviços centrais copreende: a Secretaria-Geral (SG), a Inspeção-Geral da Defesa Nacional (IGDN), a Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional (DGPDN), a Direcção-Geral de Pessoal e Recrutaento Militar (DGPRM), a Direcção-Geral de Araento e Infra-Estruturas de Defesa (DGAIED), o Instituto da Defesa Nacional (IDN) e a Polícia Judiciária Militar (PJM). No âbito da adinistração indireta do Estado, o Instituto de Ação Social das Forças Aradas, I. P. (IASFA), prossegue atribuições do MDN. São órgãos consultivos do MDN, o Conselho Superior Militar (CSM) e o Conselho de Chefes de Estado-Maior (CCEM). No âbito do MDN funciona ainda o Conselho do Ensino Superior Militar (CESM), o Conselho da Saúde Militar (CSM), a Autoridade Marítia Nacional (AMN) e a Autoridade Aeronáutica Nacional (AAN). Estão ainda sujeitos à tutela do Ministro da Defesa Nacional, a Cruz Verelha Portuguesa e a Liga dos Cobatentes. De u odo geral, considerando a issão, as atribuições e a sua estrutura orgânica, podeos dizer que o MDN é ua organização coplea à qual copete no âbito do governo, a responsabilidade pela eecução de ua das funções de soberania a defesa nacional. Os SI/TIC no MDN De fora seelhante ao que acontece na generalidade das atividades do nosso quotidiano e na restante Adinistração Pública portuguesa, tabé no MDN, os Sisteas e as Tecnologias de Inforação e Counicação (SI/TIC), são utilizados intensaente por todo o universo da Defesa e e particular pelas Forças Aradas, quer na vertente adinistrativo-logística quer na condução das operações ilitares. 7

8 Na vertente adinistrativo-logística procura-se essencialente ganhos na utilização dos recursos ateriais, financeiros e huanos co o consequente auento na eficiência operacional e na redução nos custos de eploração. Na condução das operações ilitares procura-se fundaentalente a obtenção da superioridade da inforação que por sua vez perite a redução significativa das incertezas do cobate e a utilização das forças co acrescidas precisão e eficácia. A utilização dos SI/TIC pela Defesa e e particular pelas Forças Aradas, dada a natureza e a copleidade de uitas das issões que lhe são coetidas, é hoje e dia u fator crítico. E especial na vertente operacional, as Forças Aradas estão forteente dependentes da operação de u vasto conjunto de equipaentos e sensores, quase integralente suportados por tecnologias de inforação. Por outro lado, a inforação proveniente desses equipaentos e sensores é integrada e copleos sisteas de inforação específicos, que possue requisitos próprios quer de segurança de inforação (classificação de segurança), quer de interoperabilidade co organizações ilitares ou civis, nacionais ou internacionais e que são indispensáveis no suporte a todo o processo de decisão inerente à função de Coando e Controlo (C2) e à condução das operações ilitares. A evolução da utilização dos SI/TIC no, seguiu u cainho e tudo seelhante ao da restante Adinistração Pública portuguesa. Progressivaente, a partir do princípio dos anos sessenta do século XX, os SI/TIC fora sendo cada vez ais utilizados pelas diferentes entidades do universo da Defesa, desde a inforática uito centralizada e torno dos Mainfraes nos anos 60, ao teleprocessaento dos anos 70, ao apareciento e desenvolviento da icroinforática e à instalação das redes locais (LAN s) nos anos 80, até à instalação das grandes redes alargadas (WAN s) e à utilização plena das tecnologias WEB, co a eploração da Internet, das Intranets e das Etranets, a partir dos anos 90. No entanto, o desenvolviento dos SI/TIC nas várias entidades do MDN - raos das Forças Aradas, EMGFA e Serviços Centrais - foi sepre u desenvolviento autónoo, apenas dependente, e cada oento, dos orçaentos disponíveis e da eistência nas diferentes entidades dos recursos huanos qualificados necessários para a conceção, planeaento, especificação, desenvolviento, instalação, eploração e anutenção dos sisteas e das tecnologias requeridas para o elhor cupriento das issões. U levantaento eaustivo levado a cabo nos prieiros anos da década anterior (2002), peritiu concluir que eistia cerca de utilizadores no universo da Defesa, co ua apla dispersão geográfica e que utilizava cerca de PC s co consideráveis necessidades de atualização. O eso estudo apurou ainda a eistência de u Mainfrae por rao das Forças Aradas, de ais de 300 servidores aplicacionais e ua larga profusão de sisteas aplicacionais distintos e cada rao. Ainda que a rede de voz fosse cou através do Sistea Integrado de Counicações Militares (SICOM), as redes de dados era autónoas por rao e se interligação física. Neste enquadraento, à eceção dos sisteas de counicações operacionais das Forças Aradas, era notória a ineistência de qualquer integração ou interoperabilidade dos SI/TIC entre os diferentes raos das Forças Aradas, o EMGFA e os Serviços Centrais. Coo resultado do estudo fora identificadas alguas necessidades de negócio designadaente, a obrigatoriedade da adesão à Regie de Adinistração Financeira do 8

9 Estado (RAFE) e da ipleentação do Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), be coo, a eigência de elhoria da qualidade do serviço prestado, da racionalização dos recursos e da redução dos orçaentos afetos aos SI/TIC. Paralelaente, fora tabé identificadas alguas necessidades dos SI/TIC essencialente resultantes da urgente necessidade de atualização dos Mainfraes, do parque inforático e de toda a infraestrutura tecnológica de suporte e ainda da necessidade de eploração de SI s integrados. Política integradora dos SI/TIC no MDN Esta situação realçou a necessidade, a iportância e a urgência, de se considerar a nível de todo o MDN, a conceção, o desenvolviento e a ipleentação de ua política integradora dos SI/TIC, na linha do estabelecido no Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN), que aponta para a necessidade de dotar as Forças Aradas portuguesas co SI/TIC interoperáveis e co capacidade de atuação e rede no quadro nacional e da Aliança, na linha das políticas seguidas internacionalente pela North Atlantic Treaty Organization (NATO) e pelos nossos principais aliados. Desta fora, no início da década anterior, a eistência de ua política integradora dos SI/TIC, no âbito dos sisteas de gestão e adinistração, surgiu coo u instruento priordial para a odernização dos sisteas e tecnologias de inforação e counicação na Defesa, colocando a integração e a interoperabilidade dos SI/TIC e a coordenação entre as diversas entidades do MDN, coo u objetivo prioritário, tendo e vista a obtenção de ganhos de eficiência operacional, a elhoria dos níveis de qualidade de serviço, a racionalização dos recursos e a redução dos orçaentos. Essa política integradora dos SI/TIC foi consubstanciada nua arquitetura suportada nos três seguintes pilares: a ipleentação de u Sistea Integrado de Gestão (SIG), a centralização do back office nu centro de dados único e a utilização de u sistea integrado de counicações. No âbito da política integradora foi ainda considerado fundaental, a criação a nível central do MDN, de ua entidade gestora para a área dos SI/TIC. A ipleentação da política integradora teve início e 2003 tendo sido decidido que o sistea integrado de gestão seria suportado por ua aplicação do tipo Enterprise Resource Planning (ERP), que seria criado o Centro de Dados da Defesa (CDD) coo centro de dados único e que nas counicações seria utilizado o SICOM já eistente. O SIG e o CDD Quanto ao SIG, o seu desenvolviento foi iniciado e Suportado no ERP da SAP e co o objetivo de ser utilizado por todo o universo da Defesa. O SIG, por siples coparação co a realidade até então eistente, surgiu desde logo coo u projeto estruturante e fundaental para a odernização da Defesa e ua oportunidade única para otiizar toda a solução de SI/TIC no universo do MDN. Por outro lado, sendo u projeto uito abrangente quer e teros das áreas funcionais (planeaento e controlo orçaental, financeira, logística, recursos huanos, indicadores de gestão), quer e teros das entidades envolvidas (todo o universo da Defesa), desenvolvido e consonância co o Ministério das Finanças por equipas istas do MDN e da SAP e co u abicioso prograa de foração, criou iportantes epectativas nos raos, no EMGFA e nos Serviços Centrais. 9

10 Hoje e dia, seis anos após o início da sua eploração (2006), o SIG é u sistea estável, de elevada criticidade para todo o conjunto de utilizadores e do qual depende e eclusivo, e alguas das áreas funcionais, os raos, o EMGFA e os Serviços Centrais. Por outro lado, o SIG constitui ua das aiores ipleentações SAP no Estado, co 16 ódulos SAP instalados, 106 funcionalidades e eploração nas diferentes áreas funcionais, ais de 2600 utilizadores a que corresponde cerca de perfis de utilizador e ais de incidentes de helpdesk tratados nos prieiros seis eses do corrente ano. No que diz respeito ao Centro de Dados da Defesa (CDD), resultou da fusão dos datacenters dos sisteas de gestão e adinistração da Marinha e do Eército e do núcleo de inforática da SG/MDN. Neste sentido, o CDD agregou e consolidou infraestruturas, equipaentos e pessoal dos raos, do EMGFA e dos serviços centrais. No presente, o CDD é a principal estrutura de serviços partilhados do MDN na área dos SI/TIC, prestando-os à generalidade do universo da Defesa. Através da Intranet da Defesa proporciona o back office centralizado para suporte ao SIG e às restantes aplicações couns e para alojaento de sisteas departaentais dos raos, do EMGFA e dos serviços centrais. No édio prazo, o CDD te coo objetivo poder vir a ser considerado coo u centro de dados de referência na Adinistração Publica portuguesa. Desde o início da ipleentação da política integradora e 2003, a área dos SI/TIC no, sofreu ua profunda transforação co a evolução gradual de ua situação de elevada autonoia e descentralização, onde pontuava ua ultiplicidade de tecnologias e a eistência de três Mainfraes, sete sisteas operativos e sete sisteas de gestão de bases de dados, para a situação atual co ua arquitetura odular e fleível, ua organização ais centralizada e cooperativa, a integração total de processos, a redução de ais de ce aplicações locais e a eistência de apenas u centro de dados, dois sisteas operativos e três sisteas de gestão de bases de dados, e toda a Defesa. A governação dos SI/TIC no MDN Co a ipleentação da política integradora dos SI/TIC e sobretudo co a necessidade de envolver as diferentes entidades do MDN no processo de decisão relacionado co o desenvolviento e a eploração do SIG e do CDD, coeçara a ser dados os prieiros passos no sentido de ua gestão centralizada e coordenada dos SI/TIC na Defesa. Logo desde o início (2004), foi instituída ua Coissão de Acopanhaento do SIG, constituída pelos responsáveis e cada entidade pela ipleentação daquele sistea, que ensalente procede à análise do ponto de situação, discute e decide sobre as condicionantes de conteto e apresenta propostas para a sua evolução futura. E 2006, foi criada por despacho do MDN, a Coissão de Políticas e Acopanhaento do Sistea de Inforação da Defesa (CPASI) que integra os responsáveis dos SI/TIC, ao ais alto nível, nos raos, no EMGFA e nos Serviços Centrais. Posteriorente, e 2009, e ais recenteente e 2011, co a publicação da Lei Orgânica do MDN, a política integradora passou a estar consagrada na respetiva legislação, passando a constituir atribuição da Secretaria-Geral, Ipleentar ua política integradora para toda a área dos sisteas de inforação (SI) e tecnologias de inforação e counicação (TIC) no universo da defesa nacional, copetindo -lhe coordenar os SI/TIC e adinistrar os SI/TIC de gestão, se prejuízo da atribuição às Forças Aradas da definição dos requisitos operacionais e técnicos, da segurança e da gestão dos sisteas de coando e controlo ilitares. Neste sentido, fora atribuídas especiais copetências e responsabilidades, no doínio da 10

11 coordenação dos SI/TIC e da adinistração dos SI/TIC de gestão, a duas Direções de Serviço da Secretaria-Geral. A atual situação da governação dos SI/TIC (IT Governance) no MDN, não sendo ainda a situação desejável e a que se preconiza coo o elhor odelo para o Ministério, representa no entanto, u longo cainho percorrido desde o início da década anterior onde não eistia qualquer odelo de governação dos SI/TIC, instituído a nível central, e as diferentes entidades dispunha de ua elevada autonoia. A RCM n.º 12/2012 e política integradora dos SI/TIC no MDN Co a publicação da Resolução do Conselho de Ministros nº 12/2012, de 07 de Fevereiro, que aprovou as linhas gerais do plano global estratégico de racionalização e redução de custos co as TIC na Adinistração Pública (PGETIC), apresentado pelo Grupo de Projeto para as Tecnologias de Inforação e Counicação (GPTIC), fora propostas 25 edidas de racionalização, de acordo co os seguintes eios de atuação: (i) elhoria dos ecanisos de governabilidade, (ii) redução de custos, (iii) utilização das TIC para potenciar a udança e a odernização adinistrativa (iv) ipleentação de soluções TIC couns, e (v) estíulo ao cresciento econóico. O presente plano de ação setorial do MDN, na linha do que é preconizado no PGETIC, apresenta 34 ações, agrupadas e 20 edidas setoriais, que e estreito alinhaento co os eios de atuação e as edidas do plano global estratégico, representa a proposta do MDN para ua aior governabilidade, ua elhor racionalização dos eios e ua iportante redução dos custos, na área dos SI/TIC. Relativaente às 34 ações apresentadas, verifica-se que 23 dessas ações (68%) corresponde a 11 edidas setoriais alinhadas co os eios de atuação: elhoria dos ecanisos de governabilidade e redução de custos. As restantes 12 ações, agrupadas e 5 edidas setoriais, distribue-se pelos restantes eios de atuação. Por ua questão de alinhaento co o PGETIC a nueração das edidas setoriais apresentadas no presente plano corresponde à nueração das edidas do plano global. E boa verdade, a preocupação co a redução de custos, constituindo desde sepre u objetivo prioritário da política integradora dos SI/TIC que te vindo a ser ipleentada no MDN, te tido u ipacte significativo a nível orçaental. Neste sentido, verifica-se que o orçaento TIC do MDN é de cerca de 22,7M, representando, aproiadaente, 1% do orçaento total do inistério. O valor reportado inclui as dotações provenientes da LPM para financiar a capacidade de Coando e Controlo (C2) das Forças Aradas (FFAA). No eercício de 2011 (assuido no Plano Global Estratégico TIC coo ano de referência para cálculo das reduções de custos co a ipleentação de cada edida do plano), o orçaento TIC do MDN cifrou-se e cerca de 26,6M. A eecução orçaental de TIC, e 2011, ascendeu a 19M ( ). O gráfico seguinte ostra a dinâica orçaental TIC dos últios 4 anos no MDN (incluindo a contribuição de todas as fontes de financiaento OE, PIDDAC e LPM). 1 Inclui os órgãos dos serviços centrais do MDN, o EMGFA e os Raos e todas as rúbricas orçaentais (OE, LPM e PIDDAC). 11

12 Dotação inicial de TIC ( ) Valores e ilhares de euros O gráfico ostra claraente ua diinuição do orçaento TIC do MDN desde 2010, tendo-se registado u decréscio aproiado de 7,4 M de 2010 para 2011 e de 3,9M de 2011 para Estes valores de redução da despesa TIC no MDN e cerca de 11,3 M nos últios 2 anos, corresponde a ua redução da despesa TIC de 33% desde 2010, e reflete de fora objetiva o esforço de poupança criteriosa que o MDN te vindo a efetuar nesta área funcional, o qual só foi possível, e grande edida, por se ter iniciado, há alguns anos atrás, a referida política de integração, que se consubstanciou e iniciativas e investientos efetuados essencialente até 2010, que peritira ao inistério fazer evoluir e atingir u estado de aturação da capacidade TIC que agora iporta aperfeiçoar e anter, no sentido de garantir o adequado apoio aos órgãos e utilizadores do MDN e a necessária qualidade de serviço. O PGETIC 2 refere que e 2011 o orçaento TIC de toda a Adinistração Central do Estado se cifrou, de acordo co u estudo do IDC, e cerca de 682 M. Nesse eso ano de 2011 as dotações inicias de TIC do MDN, confore referido atrás, ascendera a, aproiadaente, 26,6 M. Conclui-se portanto que e resultado da política TIC conduzida nos últios anos no MDN, a despesa do Ministério da Defesa ascendia a 3,9% dos custos TIC de toda Adinistração Central do Estado. Co a ipleentação das edidas do PGETIC que deu orige à RCM n.º 12/2012, objetiva-se ua redução de custos na área específica das TIC, relativaente ao orçaento TIC de 2011 (682M ), de 318,6 ilhões de Euros a ser atingida e 2014 de fora faseada 3, coo segue: 81,8 M e 2012 (redução orçaental de 12%); 225 M e 2013 (33%) e finalente os tais 318,6 M e O PGETIC visa, alé da poupança direta e TIC de 318,6M e 2014, ua 2 Nota de Rodapé na pp pp 138 do PGETIC. 12

13 poupança indireta de 443M noutras rúbricas orçaentais da Adinistração Central do Estado influenciadas pelas TIC. Tendo, pois, e conta que as dotações do MDN ascende a, aproiadaente, 3,9% do orçaento TIC da Adinistração Central do Estado 4, é razoável esperar objetivaente que no quadro da eecução do seu PAS, este inistério participe para o esforço global de poupança pós-2011 previsto no PGETIC, nua proporção equivalente. O PAS do MDN Para alé de todos os esforços que os inistérios e o MDN e particular deverão fazer para racionalizar e reduzir a despesa e TIC, os valores referenciais deduzidos anteriorente ajuda a que se copreenda a realidade orçaental TIC que o MDN já conseguiu atingir fruto das iniciativas que nos últios anos fora conduzidas e que já aterializara no terreno uitos dos objetivos preconizados na RCM n.º 12/2012. É neste conteto e co estas preissas que as edidas e correspondentes ações setoriais do MDN apresentadas neste PAS surge. A sua vocação é dual, no sentido e que siultaneaente e de fora coerente, são por u lado os agentes da continuidade da estratégia e da política integradora TIC do MDN e, por outro, dão resposta e eecuta as edidas estratégicas identificadas na RCM n.º 12/2012, agora nua perspetiva transversal ao Estado. Tendo e consideração a situação eistente até ao início da década anterior e o cainho já percorrido, as ações que agora se propõe, representa essencialente o reforçar de iportantes edidas que tê vindo a ser toadas, no sentido da elhoria da estrutura de governação, do odelo de decisão, da gestão centralizada e da definição de ua arquitetura de referência de que é eeplo, a recente Diretiva para a Reorganização da Estrutura Superior da Defesa Nacional e das Forças Aradas, despachada e 12 de Junho de 2012, por S. Eª o Ministro da Defesa Nacional. Sisteas específicos do MDN O âbito deste PAS, à seelhança do PGETIC e da RCM 12/2012, é a racionalização das TIC e as consequentes redução de despesa e elhoria da qualidade do serviço prestado. Ora os sisteas de Cobate e os sisteas de Coando e Controlo ilitares são únicos, pelo que as edidas de racionalização ou de ganhos sinergéticos co outros sisteas TIC da adinistração pública não deverão ser o óbil deterinante, sob pena de poder haver ipacto no cupriento das issões das Forças Aradas. Assi, o objeto do PAS do MDN, deve ser a redução de custos dos sisteas e serviços TIC passíveis de prosseguir a política de integração encetada neste últios anos no inistério e cuja natureza perita ganhos sinergéticos e de racionalização no MDN e no âbito ais vasto da Adinistração Pública. Neste conteto, apresenta-se no Aneo A, a tipologia que os sisteas de cobate e C2 ilitares que pela sua especificidade, pelos requisitos de segurança, pela classificação dos dados que processa, pela sua criticidade e pelo intrínseco alto grau de disponibilidade, estão ecetuados do âbito do PAS do MDN, devendo pois, ser ececionados do disposto no Decreto-Lei n.º 107/2012 de 18 de aio, sendo considerados, sisteas específicos do MDN que serão objeto de u Plano Diretor de Sisteas no quadro da governação interna e da 4 1/3 da édia dos 11 inistérios eistentes (édia por inistério = 9,1%). 13

14 Diretiva para a Reorganização da Estrutura Superior da Defesa Nacional e das Forças Aradas, de 12 de Junho de 2012, de S. Eª o Ministro da Defesa Nacional. A título eeplificativo apresenta-se de seguida alguns destes sisteas específicos: Marinha De entre vários sisteas diretaente relacionados co C2, a Marinha é responsável, a título de eeplo, pelo ciclo de vida dos sisteas BRASS 5 e GMDSS 6. O sistea BRASS, decorre de u projeto NATO, nascido na sequência de u processo de odernização e reforulação das counicações navais, e visa a criação de ua rede de estações ou nós de counicações e HF na Aliança, de odo a viabilizar a counicação entre navios de forças navais e os respetivos coandos e terra e assi peritir o eercício do C2 dos navios no ar. A coponente infraestrutural, copreende dois centros de counicações, u no continente e outro nos Açores. Associado, a estes centros encontra-se os locais de transissão e receção (dois no continente, dois nos Açores e u e Porto Santo), interligados entre si, constituindose coo ua infraestrutura única e redundante. A coponente de SI copreende u sistea copleo de processaento de inforação (ensagens forais) interoperável co sisteas seelhantes no âbito da NATO, para alé de u sofisticado sistea de onitorização e controlo reoto de todo o conjunto de transissores, recetores e antenas. O GMDSS, é o Sistea Global de Socorro e Segurança Marítia, o qual estabelece a arquitetura de counicações de fora a otiizar as tarefas de busca e salvaento, baseandose nua cobinação de serviços suportados e sisteas de inforação autoatizados. Portugal encontra-se obrigado a possuir u sistea deste tipo por força dos coproissos internacionais assuidos. O Sistea integra os subsisteas COSPAS-SARSAT, as balizas Eergency Position-Indicating Radio Beacon (EPIRB), as balizas Search And Rescue Transponder (SART), o serviço NAVTEX e o serviço INMARSAT de counicações por satélite e ua rede de telecounicações costeira na banda VHF e MF que perite à Marinha, nos Maritie Rescue Coordination Centre (MRCC) e Maritie Rescue Sub Centre (MRSC) de que é responsável, assegurar a cobertura GMDSS até às 200 ilhas. Eército O suporte indispensável ao Sistea de Forças da Coponente Operacional do Eército, para atuação e qualquer ponto do território nacional, de fora autónoa e independente, cobinado co a dinâica das operações no conteto do eprego das Forças Destacadas e teatros dispersos pelos diferentes continentes, e apoio da política eterna do Estado, obriga a ua peranente disponibilidade dos Sisteas de Inforação e Counicação que garanta e peranência, co oportunidade, fiabilidade e segurança a condução das operações e a segurança dos nossos ilitares no terreno. Neste conteto, o Eército dispõe de u Sistea de Inforação e Counicações Tático (SIC-T), que responde aos requisitos de projeção de ua força baseando-se nua estrutura odular, 5 Broadcast and Ship-Shore 6 Global Maritie Distress and Safety Syste. 14

15 eficiente, segura, fleível, preparada para proporcionar ao coando, às inforações, à logística e às unidades de cobate, grande obilidade e a necessária adaptabilidade às novas eigências do capo de batalha. Na ótica do utilizador, o SIC-T está orientado para ua federação de serviços, a disponibilizar e cada u dos escalões das forças operacionais. Este sistea integra u conjunto de subsisteas operacionais críticos dos quais podeos realçar o SICCE e o SIC2BE. O eercício da ação de Coando e Controlo estende-se desde o abiente tático (e território nacional ou fora deste) até aos ais altos escalões do Eército, utilizando para o efeito o Sistea de Inforação e Counicações Operacional (SIC-O). Este dispõe de ua infraestrutura co cobertura nacional, gerida e sustentada autonoaente pelo Eército. O SICCE (Sistea de Inforação para o Coando e Controlo do Eército) foi desenvolvido e consonância co o odelo de dados conjunto - JC3IEDM, vertido no STANAG 5527 (NATO Corporate Data Model), o que o transfora na principal aplicação do sistea de Inforação e perite ao Eército, trabalhar no seio de ua Força Conjunta e Cobinada, operando de fora hoogénea e sincronizada, habilitando-o a cuprir a sua issão no oderno espaço de batalha. O SICCE e as aplicações siilares de países aliados habilita a u entendiento cou entre os diferentes coandantes e níveis de coando da Força Conjunta e Cobinada, tornando esta Força apta a cuprir as issões que lhe seja atribuídas, através do estabeleciento de fluos oportunos de inforação relevante, necessária ao eercício do Coando e Controlo, entre os diferentes sisteas nacionais (SIC2 - Sistea de Inforação para o Coando e Controlo) dos países envolvidos e operações conjuntas. Esta troca oportuna e precisa de inforação perite a criação e a anutenção de u cenário tático partilhado (COP), entre as fronteiras dos Sisteas de Inforação de Coando e Controlo nacionais, dentro da Força Conjunta e Cobinada. O SIC2BE (Sistea de Inforação para o Coando e Controlo dos Baios Escalões) dá resposta a u dos aiores desafios que se coloca ao Coandante nos odernos capos de batalha, ao peritir referenciar e tepo real todas as suas tropas. Este sistea integra ecanisos que garante o seguiento de ua Força, e apresenta funcionalidades no âbito do seu posicionaento (identificação do seguiento, tepo, data, altitude e coordenadas, dos eleentos dinâicos da Unidade), identificação (noe, dependência e características da Unidade) e situação operacional (prontidão, dispersão e diensão da Unidade). Trata-se de u sistea de grande eigência operacional face à necessidade de ser utilizada por forças e contacto co o iniigo. Estas são sujeitas ao stress do caos da batalha, obrigadas a reagir e onitorizar a situação no ais curto espaço de tepo possível. Este sistea perite ainda que cada cobatente se torne nua fonte de inforação, garantindo deste odo ua aior riqueza e qualidade de inforação ao coando de batalhão, escalão ais baio que dispõe de capacidade para trabalhar a inforação proveniente das forças ais avançadas. Força Aérea A Esquadra 751 Puas opera a aeronave Merlin EH-101 e te coo issão eecutar operações de Busca e Salvaento, be coo operações de Evacuação Sanitária e operações de transporte aéreo geral. A capacidade de Busca e Salvaento é de etrea iportância porque cria u abiente ais seguro para a indústria aeronáutica e arítia, coércio, turiso e lazer, e assi proporciona o desenvolviento das indústrias e consequente desenvolviento econóico. A SRR (Search Rescue Region), área de responsabilidade SAR atribuída a Portugal, é a segunda aior do undo representando ais de cinco ilhões de quilóetros quadrados. No historial da esquadra 751 consta o núero de 2757 vidas salvas. 15

16 A Esquadra 502 Elefantes opera a aeronave EADS C-295M e te coo issão realizar operações de Transporte Aéreo-geral, Transporte Aéreo-tático, Apoio Logístico, Vigilância Marítia, Busca e Salvaento, Evacuações Aero-édicas, Lançaentos de Tropas Aerotransportadas, lançaento de carga aérea e Transporte de Altas Entidades. De destacar que das 12 aeronaves que constitue esta esquadra, 5 estão especificaente equipadas para a Vigilância Marítia, noeadaente no âbito do projeto SIFICAP (Sistea Integrado de Vigilância, Fiscalização e Controlo das Atividades da Pesca). O SIFICAP visa, através do recurso à inforática e a evoluídas tecnologias de inforação, assegurar ua eploração racional dos recursos piscatórios nacionais. Duas das aeronaves Merlin EH-101 estão tabé atribuídas ao projeto SIFICAP. 16

17 2. LINHAS ESTRATÉGICAS PARA A RACIONALIZAÇÃO DAS TIC As ações e as edidas setoriais apresentadas neste PAS, tendo coo objetivo principal a racionalização das TIC no âbito do MDN, e consonância co o preconizado no PGETIC e de acordo co os seus eios de atuação, acaba por refletir as principais preocupações do inistério e teros de elhoria da estrutura de governação, do odelo de decisão, da gestão centralizada e da definição de ua arquitetura de referência, nu cenário de rigorosa contenção orçaental, evidenciando duas linhas estratégicas principais de eecução do PAS: Melhoria dos ecanisos de governabilidade; Redução de custos. Figura 1 Visão orientadora do plano de ação setorial do MDN e consonância co o PGETIC Coo vios na Introdução, estas duas linhas estratégicas, tê vindo a ser seguidas pelos serviços centrais, raos, EMGFA e deais organisos do MDN, essencialente coo resultado da ipleentação da política integradora dos SI/TIC. O resultado prático, te sido a elhoria do odelo de governação dos SI/TIC que a seu tepo peritirá a consolidação de u único sistea integrado de gestão (SIG) transversal a todo o inistério e a substancial redução de custos praticada nos últios anos, através da centralização da função inforática e das aquisições. No entanto, e igualente co o eso objetivo de racionalização das TIC, não deia de ser apresentadas no presente plano, outras ações e edidas que consubstancia preocupações orientadas para a inovação e odernização adinistrativa e para a ipleentação de soluções couns. 17

18 São objetivos estratégicos da eecução do PAS no MDN: OE01 Melhorar os ecanisos de governabilidade das TIC no MDN, através de: Melhoria da estrutura de governação das TIC no MDN Elaboração do Plano Diretor de Sisteas de Inforação do MDN OE02 -Reduzir os custos co a função inforática no MDN, através de: Utilização de ferraentas de gestão de projeto que perita efetuar a gestão estratégica das TIC. Centralização das counicações fias, óveis e de dados Consolidar a centralização das aquisições TIC na UMC OE03 - Adotar soluções couns TIC que potencie a elhoria dos processos TIC, através de: Conclusão da ipleentação do Sistea Integrado de Gestão (SIG) OE04 Garantir a prestação eficiente e eficaz de serviços TIC OE05 - Auentar o nível de satisfação dos organisos clientes 18

19 3. MEDIDAS DE RACIONALIZAÇÃO SETORIAIS NA AFETAÇÃO DE RECURSOS TIC O presente plano de ação setorial contepla as seguintes edidas de racionalização a ipleentar no âbito do MDN: Eio Medida Descrição Poupança Estiada (k Euros) Organisos Afetos Organiso Responsável I - Melhoria dos Mecanisos de Governabilidade Medida 1: Governação das TIC no MDN 1. Melhorar a estrutura de governação das TIC no MDN Todos SGMDN I - Melhoria dos Mecanisos de Governabilidade Medida 2 Centralização da gestão da função inforática no MDN 1. Concluir a centralização da gestão dos equipaentos inforáticos dos SCS 2. Consolidar a platafora da Intranet da Defesa 3. Consolidar o serviço de apoio ao utlizador centralizado (Helpdesk) do MDN 4. Consolidar a centralização das aquisições TIC na UMC Todos SGMDN I - Melhoria dos Mecanisos de Governabilidade Medida 3: Arquitetura de sisteas de inforação no MDN 1-Definição da arquitetura de referência no MDN atendendo ao odelo que será definido para a AP e às especificidades das Forças Aradas (arquitetura de referência NATO) Todos SGMDN I - Melhoria dos Mecanisos de Governabilidade Medida 4 Definição e ipleentação de ua estratégia de segurança da inforação do MDN 1. Criação da entidade certificadora da Defesa 2. Edificar ua capacidade de Cibersegurança e sintonia co o Centro de Cibersegurança Nacional -350 Todos SGMDN/EMGFA I - Melhoria dos Mecanisos de Governabilidade Medida 5 Definição e ipleentação de planos diretores das TIC no MDN 1. Elaboração do Plano de Ação Setorial do MDN 2. Elaboração do Plano Diretor de Sisteas de Inforação do MDN de acordo co o despacho 149/MDN/2012 de 12 de Junho, do Ministro da Defesa Nacional. Todos SGMDN II - Redução de Custos Medida 6 Avaliação de projetos e despesas TIC do MDN 1. Utilização de ferraentas de gestão de projeto que perita efetuar a gestão estratégica das TIC. 2. Criação de u odelo de onitorização da eecução financeira e aterial dos projetos TIC co utilização de ferraentas de gestão de projeto Todos SGMDN/DGAIED II - Redução de Custos Medida 7 Racionalização de counicações do MDN 1. Centralização das counicações óveis 2. Centralização das counicações fias e dados Todos SGMDN II - Redução de Custos Medida 8 Racionalização do Centro de Dados no MDN 1. Otiizar e reforçar a capacidade do Centro de Dados da Defesa no apoio à gestão no MDN 2. Generalizar a utilização do conceito de virtualização 115 Todos SGMDN II - Redução de Custos Medida 9 Platafora de counicações unificadas do MDN 1. Reforçar utilização das counicações unificadas do MDN -17 Todos SGMDN II - Redução de Custos Medida 10 Proover a utilização de recursos e serviços partilhados, potenciadas pelas TIC, no MDN 1. Concluir a ipleentação do Sistea Integrado de Gestão (SIG) 2. Desenvolver o SIGNET (interface siplificado de acesso ao SIG) 3. Generalização da utilização de indicadores de gestão e ferraentas de BI 233 Todos SGMDN 19

20 Eio Medida Descrição Poupança Estiada (k Euros) Organisos Afetos Organiso Responsável 1. Proover a interoperabilidade entre os III - Potenciar a Mudança e a Modernização Adinistrativa Medida 11 Interoperabilidade entre o MDN e a Adinistração Pública deais organisos públicos SGMDN SGMDN III - Potenciar a Mudança e a Modernização Adinistrativa Medida 12 Autenticação e assinatura eletrónica no MDN 1. Avaliação do uso do Cartão de Cidadão, nos serviços de autenticação e assinatura digital no MDN SGMDN SGMDN III - Potenciar a Mudança e a Modernização Adinistrativa Medida 13 Racionalização da prestação de serviços públicos por eios eletrónicos no MDN 1. Ipleentar o Balcão Único no MDN 700 (*) SGMDN SGMDN III - Potenciar a Mudança e a Modernização Adinistrativa III - Potenciar a Mudança e a Modernização Adinistrativa Medida 14 Racionalização das TIC e odernização adinistrativa no MDN Medida 15 Centralização dos arquivos do MDN 1. Ipleentar ua solução cou de gestão docuental 2. Ipleentar ua solução cou de gestão de bibliotecas 3. Continuar a redução do núero de ipressoras co vista a atingir o rácio de 1 ipressora para 25 utilizadores privilegiando a adoção de equipaentos ultifunções. 3 Todos SGMDN Só após o relatório da DGARQ será possível identificar as ações necessárias e quantificar as poupanças Todos SGMDN IV - Ipleentação de Soluções TIC Couns Medida 17 Catalogação, partilha e uniforização de Software do MDN 1. Criar o Catálogo de Software do MDN Todos SGMDN IV - Ipleentação de Soluções TIC Couns Medida 18 Cloud Coputing no MDN 1. Estudar a viabilidade da ipleentação de ua cloud privada no MDN Todos SGMDN IV - Ipleentação de Soluções TIC Couns Medida 19 Platafora B2B no MDN 1. Reforçar a utilização da Platafora Eletrónica de Contratação Publica 2. Utilização do leilão eletrónico 132 Todos SGMDN 1. Avaliação da adoção de software aberto no MDN V - Estíulo ao cresciento econóico Medida 21 Adoção de software aberto nos sisteas de inforação do MDN V - Estíulo ao cresciento econóico Medida 22 Otiização dos contratos de forneciento de serviços eternos (FSE) TIC no MDN 1. Reduzir o valor do contrato de apoio ao desenvolviento do Sistea Integrado de Gestão do MDN (SIG) 2. Substituição da platafora da BD do SIG por outra co enor custo de licenciaento 3. Utilização de consuíveis de ipressão copatíveis Todos SGMDN (*) Poupança não TIC 20

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