8. Desempenho ambiental Em 2010, a TIM se tornou uma das principais operadoras no Brasil a obter a certificação ambiental na norma ISO

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1 8. Em 2010, a TIM se tornou uma das principais operadoras no Brasil a obter a certificação ambiental na norma ISO istockphoto.com/arekmalang A TIM fortalece sua atuação em direção ao desenvolvimento sustentável promovendo conforme previsto em sua Política Ambiental a melhoria contínua do desempenho ambiental, atendendo às legislações vigentes, aos órgãos reguladores e às diretrizes do Grupo Telecom Italia. Para a definição de suas estratégias, a TIM leva em conta também os aspectos ambientais considerados materiais pelos stakeholders, conforme descrito no item Escopo. Os indicadores ambientais mais relevantes destacados na nossa matriz de materialidade são a coleta e a reciclagem de celulares, baterias e chips (materialidade alta) e o impacto das instalações de antenas no meio ambiente e na comunidade. Outra questão ambiental importante levantada pelos stakeholders foi a maior atenção para o consumo consciente, envolvendo a educação do público interno para esse aspecto. Compromissos públicos O comprometimento da TIM com uma gestão mais sustentável comprova-se por meio dos diversos compromissos voluntários assumidos pela empresa. Além de ser signatária do Pacto Global, a empresa responde ao programa Carbon Disclosure Project e integra a plataforma Empresas pelo Clima. Além disso, faz parte da carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da BM&FBovespa, pelo terceiro ano consecutivo. Ao final de 2010, a TIM passou a integrar também a carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2), da BM&FBovespa e do BNDES. Em 2010, a TIM se tornou uma das primeiras operadoras no Brasil a obter a certificação ambiental na norma ISO Essa certificação foi atribuída às atividades de Gerenciamento do Monitoramento e Informação de Desempenho e Qualidade da Rede nas unidades operacionais do Rio de Janeiro (RJ) e de Santo André (SP). 33

2 A companhia mantém também um programa estruturado de sensibilização e educação sobre desenvolvimento sustentável, contemplando todo o público interno. Em 2010, a TIM disseminou o treinamento online sobre sustentabilidade para 35% do público interno. 8.1 Metas ambientais Foram alcançadas, em 2010, metas ambientais referentes a resíduos, água, aparelhos e baterias e fornecedores. Em 2010, a TIM cumpriu e/ou superou a maior parte das metas ambientais estabelecidas no último relatório de sustentabilidade. Os compromissos alcançados referem-se aos itens: resíduos, água, aparelhos e baterias e fornecedores. Já a meta de reduzir o consumo de energia elétrica nos escritórios não foi atingida. Apesar dos esforços, a companhia cumpriu 76% da meta estipulada. A redução não foi completa, principalmente, por impossibilidades técnicas de alguns prédios administrativos mais antigos, que ainda possuem sistemas de refrigeração de alto consumo de energia. Desempenho em relação às metas ambientais Meio Ambiente Meta 2010 Resultado 2010 Resíduos Percentual de resíduos reciclados sobre o total de resíduos gerados nos escritórios % Energia Redução no consumo de energia elétrica nos escritórios kwh Água Redução no consumo de água nos escritórios m³ Baterias Coleta de celulares fora de uso, baterias e demais acessórios para reciclagem t 12 14,65 Fornecedores Fornecedores Número de fornecedores avaliados em questões relativas à sustentabilidade Número acumulado a partir de

3 8.2 Materiais Em 2010, o consumo total de papel foi reduzido em 39,16%, comparando-se com A queda mais expressiva (64,07%) ocorreu na compra de sacolas. O desenvolvimento de ações que visem à redução do desperdício de materiais e que garantam o uso sustentável dos recursos naturais é um dos princípios da Política Ambiental da TIM. Um dos principais materiais consumidos na empresa é o papel, utilizado na emissão de faturas, nas atividades dos escritórios, em sacolas e em folheteria nos pontos de venda. O consumo total de papel foi reduzido em 39,16%, comparando-se 2010 com A queda mais expressiva (64,07%) ocorreu na compra de sacolas, em decorrência do grande volume armazenado em estoque nas lojas. O papel para a folheteria de marketing e faturamento, setores que correspondem a 89,40% de todo o consumo na empresa, teve uma redução de 36,05% no ano. Nos escritórios, a redução do consumo de papel foi de 34,16%. Materiais usados, por peso ou volume Consumo de papel em kg Variação Papel uso interno ,16% Sacolas ,07% Marketing ,81% Faturamento ,52% Total ,16% Materiais provenientes de reciclagem Em 2010, a TIM continuou a substituir o papel reciclado pelo papel certificado FSC (Forest Stewardship Council) em suas atividades de faturamento. Por isso, o percentual de materiais utilizados provenientes de reciclagem vem diminuindo ano a ano, enquanto o consumo de papel FSC segue em crescimento. O consumo remanescente de papel branco se deve às atividades das áreas jurídicas e fiscais, variando de acordo com a demanda desses departamentos Consumo de papel em kg Total Reciclado FSC Branco Papel uso interno Sacolas Marketing Faturamento Total Percentual 100,00% 85% 15% 0% 2010 Total Reciclado FSC Branco Papel uso interno Sacolas Marketing Faturamento Total Percentual 100,00% 18,23% 81,72% 0,05% Variação 2009/2010 Total Reciclado FSC Branco Papel uso interno -34,17% -34,05% - -42,52% Sacolas -64,07% -64,07% - - Marketing -48,81% -90,94% 2.614,65% - Faturamento -22,52% -97,88% 105,76% - Total -39,16% -86,91% 224,94% -42,51% 35

4 8.3 Energia O consumo de energia da empresa, em 2010, diminuiu 5% em relação a Desse total, 95% foram relativos ao consumo de eletricidade adquirida. Fundamental para o desenvolvimento das atividades humanas, a energia é um recurso estratégico no cenário das mudanças climáticas. Para a TIM, a busca pela eficiência energética tem sido prioritária. Em 2010, o consumo de energia da empresa se manteve em linha com o ano anterior, apresentando variação de 5% a menos em relação a Desse total, 95% foram relativos ao consumo de eletricidade adquirida, considerada, no caso do Brasil, como fonte mista, com predomínio de energia renovável (fonte hídrica). As principais variações no consumo de energia ocorreram em decorrência da redução do uso de diesel nos geradores da rede de antenas da empresa e do uso de gasolina na frota da companhia. A TIM possui geradores nas Estações Rádio-Base (ERBs), a fim de garantir o funcionamento dos serviços em casos de queda de energia. Em 2010, houve menos quedas de fornecimento de energia pelas concessionárias, o que resultou numa redução de 57% do consumo de diesel pelos geradores de rede. Consumo de energia direta e indireta Total de energia direta GJ Gasolina GJ Diesel Veículos GJ Diesel Geradores GJ Total de energia indireta GJ Eletricidade GJ Total de energia utilizada GJ Além disso, durante o período reportado houve uma redução do número de veículos da frota administrativa e uma menor utilização da frota executiva, uma vez que os critérios de elegibilidade ao uso dos carros da empresa abrangeram menos funcionários. Dessa forma, o consumo de gasolina reduziu em 38%. A TIM adota as seguintes medidas visando atingir suas metas de redução de consumo de energia nos escritórios: > Desligamento dos computadores após o expediente; > Monitoramento do sistema de ar condicionado; > Busca da eficiência energética, por meio de novas alternativas para o sistema de iluminação; > Iluminação parcial de salas utilizadas em horários noturnos e fins de semana. Eficiência energética Além das medidas já citadas para redução do consumo de energia, a TIM também estruturou um grupo de trabalho, em maio de 2010, com o objetivo de desenvolver um programa de eficiência energética. Entre as ações desse programa está reavaliar todos os contratos de demanda de energia com as concessionárias locais para readequar a demanda real de energia, assim como obter reduções de custo. O próximo passo será a avaliação de substituição de equipamentos antigos, de alto consumo, por outros, mais eficientes e de menor consumo, como equipamentos de ar condicionado e de reprografia. O indicador de ecoeficiência em energia é outra importante forma de a TIM monitorar o consumo de energia. Esse indicador relaciona a quantidade de serviços trafegados (bits) e a energia consumida (joules) na realização da prestação de serviços da empresa. Observamos um crescimento desse indicador ao longo de 2010, o que representa um ganho em ecoeficiência, com variações trimestrais positivas de aproximadamente 30%, graças, principalmente, às novas tecnologias utilizadas. Tim Brasil Ecoeficiência ACUMULADA 2009 Bit-Joule 104,64 103,84 112,86 116,82 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,

5 Tim Brasil Ecoeficiência ACUMULADA 2010 Bit-Joule 200,00 150,00 100,00 50, , ,73 Power Saving Os testes do projeto Power Saving, que continuaram no decorrer de 2010, foram outra importante ação de eficiência de energia da empresa. A nova funcionalidade de rede evita o desperdício de energia por meio do uso mais racional dos recursos. Se não houver demanda, o equipamento é colocado em stand by, voltando a ser ligado caso necessário, permitindo, assim, o consumo inteligente de energia pela área de rede. Os resultados estão sendo avaliados pela companhia, visando à ampliação do projeto para 1/3 da rede ao longo de 2011, com os devidos cuidados com a manutenção da qualidade do serviço. Além do Power Saving e do cálculo da ecoeficiência, a companhia adota ações administrativas para redução do uso de energia, visando também à redução dos gastos com esse recurso. Algumas importantes mudanças adotadas em 2010 contribuíram para a redução da demanda de energia: os antigos Centros de Processamento de Dados, o desligamento da Rede TDMA e a adoção de novos modelos de gestão e controle das contas de energia nas ERBs. As diversas medidas de melhoria na conservação e na eficiência adotadas pela companhia promoveram a redução dos gastos com energia. Desligamento da tecnologia TDMA Outro esforço da TIM visando à eficiência energética foi a migração da base de clientes que utilizavam a tecnologia da rede TDMA para a tecnologia GSM. Essa transferência possibilitou o desligamento de equipamentos TDMA, tendo como consequência a redução do consumo de energia da área de rede , ,63 4 Os equipamentos GSM e 3G, além de serem muito mais eficientes, suportam uma maior capacidade por equipamento. Também se caracterizam por serem muito mais eficientes, tanto em termos de gestão de capacidade como de consumo de energia e demanda por climatização. O resultado imediato dessa ação foi a melhora da ecoeficiência de energia da TIM, reduzindo a energia consumida nos sites. Aparelhos eco-friendly A TIM oferece a seus clientes alternativas de produtos tendo como diferencial a redução do consumo de energia ou o uso de energias alternativas, com destaque para os seguintes aparelhos: > Blue Earth: incorporado ao portfólio da empresa em 2010, esse aparelho é produzido com plástico reciclado de garrafas PET e conta com bateria solar. Ele também oferece serviços como o perfil Eco, que ajusta automaticamente o aparelho para economizar mais energia, e o lembrete no calendário para algumas datas importantes relacionadas à ecologia. > Motorola Spice: novo smartphone Android, utiliza 25% de plástico de pós-consumo reciclado. > Motorola W233 Eco: aparelho com bateria de maior vida útil, gastando menos energia. > Samsung Solar E1107: primeiro aparelho que permite ao usuário carregar a bateria com energia solar, tendo autonomia para proporcionar conversação de voz ininterrupta, entre 5 a 10 minutos, após ser carregado por uma hora. Recarga verde Como já citado anteriormente, a utilização do sistema de recarga online, o TIM PDV, acionado a partir do celular, contribui para a redução do consumo de matérias-primas e recursos naturais e o descarte dos cartões. Além disso, a recarga online permite a diminuição da emissão de CO 2 proveniente do transporte dos cartões, diminui o risco de roubo, traz maior disponibilidade do produto, maior conveniência e satisfação dos clientes e leva tecnologia de ponta para o mercado. Mais informações no capítulo Impactos Econômicos Indiretos. 37

6 8.4 Água Meta de redução de água nos escritórios foi superada em virtude da realização de melhorias hidráulicas e programas de conscientização do público interno. Apesar do baixo impacto que as atividades da TIM têm em relação ao consumo de água, a empresa busca otimizar e diminuir sua utilização, como resultado da sua preocupação com o uso sustentável dos recursos naturais. A origem da água captada pela companhia é predominantemente de rede urbana de abastecimento. Total de água captada Captação própria* m³ Redes de abastecimento m³ Total m³ Aumento do volume captado em relação ao ano anterior % 2% -80% *Volume captado no Escritório Regional da TIM RJ, em São Cristóvão (RJ) (água de chuva). Em 2010, o volume de água captado pelo projeto de captação de águas pluviais instalado no escritório do Rio de Janeiro caiu 80% em relação ao ano anterior, representando um percentual de 0,16% sobre o total de água consumido pela empresa. O motivo dessa redução foi o menor volume de chuvas durante o ano. As atividades administrativas são as principais consumidoras de água na TIM. Algumas obras realizadas em 2010 também contribuíram para a redução do consumo de água da empresa. Foram instalados dispositivos e equipamentos que ajudam a reduzir a utilização de água, como torneiras com sistema de timer, vasos sanitários com descarga automática e outros elementos hidráulicos economizadores. Além disso, os programas de conscientização do público interno foram intensificados, com informativos nos banheiros e copas nas unidades administrativas. Vistorias e inspeções são efetuadas constantemente nos banheiros e nas copas para evitar escape ou vazamento de água. Todas essas medidas contribuíram para o cumprimento da meta de redução de água nos escritórios, que pretendia alcançar a redução de m³ até dezembro de 2010 e, no entanto, foi superada, atingindo uma economia de m³ de água. Efluentes A TIM não realiza descarte de efluentes de alto impacto ambiental negativo e nenhum corpo hídrico é significativamente afetado pela captação ou pelo descarte de água utilizada na empresa. Desse modo, todo o descarte de água da TIM é realizado em redes de saneamento públicas, com destinação definida pelas empresas responsáveis por esse serviço. 8.5 Mudanças climáticas A TIM participa do programa Carbon Disclosure Project (CDP), que tem por objetivo conhecer as emissões de gases de efeito estufa das empresas. A TIM considera o tema mudanças climáticas estratégico para seu negócio e trabalha para monitorar seus impactos e posicionar-se diante dos desafios climáticos. Para tanto, mantém mecanismos e procedimentos para avaliar suas emissões e, internamente, tornar o tema transversal. Como parte do processo de internalização da variável climática, a TIM participa do programa Carbon Disclosure Project (CDP). O objetivo é conhecer as emissões de gases de efeito estufa de organizações e dar transparência sobre elas ao mercado. Lançada por investidores e instituições financeiras interessados em entender melhor como as corporações gerenciavam e quantificavam as diversas questões associadas ao tema mudanças climáticas, a iniciativa também questiona as estratégias e práticas de gestão para minimizar as emissões. Dessa forma, a TIM tem a oportunidade de demonstrar como são monitoradas as diferentes atividades diretas e indiretas, incluindo a queima de combustível da frota própria e dos veículos utilizados pelos consultores de venda e o consumo da energia comprada, além das emissões decorrentes das viagens aéreas dos colaboradores a negócios e também as medidas de gerenciamento com foco em redução de emissões. A TIM integra, ainda, o programa Empresas pelo Clima (EPC), iniciativa voluntária lançada em outubro de 2009, coordenada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGVCes), que reúne líderes setoriais preocupados com as questões climáticas no mundo e seus efeitos. Essa plataforma tem como finalidade desenvolver um protocolo brasileiro para a elaboração de inventários de carbono, considerando o sistema energético brasileiro e a composição dos nossos combustíveis fósseis. Também pretende auxiliar as empresas integrantes em trabalhos relacionados aos seus inventários e lutar por melhorias na legislação para estimular uma 38

7 postura mais consciente das organizações diante das mudanças climáticas. Posteriormente, essa plataforma deseja ajudar as empresas a elaborar metas de redução dos gases de efeito estufa e planos de ação para alcançar esse objetivo. Para conhecer o perfil de suas emissões, desde 2008 a TIM elabora seu inventário de CO 2, retroativo a 2007, com base na metodologia do GHG Protocol, nas diretrizes do United Nations Environment Programme (Unep), nos fatores de emissão disponibilizados pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e no Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). Até 2009, o inventário era levantado pela equipe de colaboradores da TIM. Em 2010, visando à maior exatidão e abrangência do cálculo das emissões diretas e indiretas dos gases de efeito estufa, a TIM contou com a colaboração da ICF International, empresa norte-americana de consultoria com mais de 20 anos de experiência no tema mudanças climáticas. O inventário de emissões é uma excelente ferramenta de gerenciamento, por meio da qual são identificadas as fontes de emissões da empresa, viabilizando a identificação de oportunidades de redução de emissões, além da adoção de políticas de combate às mudanças climáticas. Algumas ações de conscientização do público interno para redução do consumo de energia e coleta seletiva de resíduos foram aplicadas regularmente ao longo do ano Inventário de carbono Entre as emissões diretas de C0 2 monitoradas pela TIM em 2010 estão a queima de combustível da frota própria e dos veículos controlados pela companhia. Em 2010, foram incluídas no inventário de carbono da empresa as emissões fugitivas, oriundas de gases utilizados em aparelhos de ar condicionado. No período, a TIM monitorou as emissões provenientes das seguintes atividades: > Emissões diretas (Escopo 1 GHG Protocol): Queima de combustível da frota própria e dos veículos controlados pela companhia (consultores de venda); Queima de óleo diesel para geração de energia; Emissões fugitivas oriundas de gases utilizados em aparelhos de ar condicionado. > Emissões indiretas (Escopo 2 GHG Protocol): Consumo de eletricidade comprada. > Outras emissões indiretas (Escopo 3 GHG Protocol): Queima de combustível proveniente das viagens aéreas dos funcionários; Queima de combustível proveniente do trajeto diário dos funcionários para ir e vir do escritório; Queima de combustível proveniente da frota terceirizada responsável pela distribuição dos produtos que a empresa comercializa até os pontos de venda. 39

8 Emissões de CO 2 (em t CO2) 2009 Fatores 2010 Fatores Escopo Frota própria Unep IPCC Geradores 349 Unep 548 IPCC Emissões fugitivas GHG Protocol Escopo Consumo de eletricidade MCT MCT Escopos 1 e Escopo Viagens aéreas GHG Protocol Defra Trajeto funcionários GHG Protocol IPCC (carro e ônibus) MCT (trem e metrô) Frota terceirizada 619 Unep IPCC Escopo 1 Em 2010, incluímos a emissão de CO 2 proveniente dos gases fugitivos utilizados em aparelhos de ar condicionado. Escopo 2 As emissões provenientes do consumo de eletricidade cresceram significativamente (104%), em decorrência do aumento do fator de emissão fornecido pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, que considera a matriz energética brasileira e seu fornecimento através do Sistema Interligado Nacional (SIN) (fatores de emissão: ,0512 tco 2 /MWh; ,0246 tco 2 /MWh). Por isso, a redução de 1,8% do consumo de energia da empresa em 2010 não resultou em redução nas emissões provenientes dessa atividade. Escopo 3 O Escopo 3 é o mais significativo, representando 51% das emissões da empresa. As emissões provenientes das viagens aéreas dos funcionários permaneceram estáveis em 2010, em relação a Além das viagens aéreas, incluímos neste escopo as emissões de CO 2 provenientes do transporte diário dos funcionários no trajeto trabalho-casa e da frota terceirizada para a distribuição dos produtos que comercializamos até nossos pontos de venda. Trajeto de funcionários Foi realizada uma pesquisa, com cerca de 5% do público interno, para calcular as emissões provenientes desse deslocamento. Na pesquisa, foram considerados os funcionários da empresa que usam o carro como principal meio de transporte para ir e vir ao trabalho, utilizando majoritariamente a gasolina como combustível. A TIM considerou também na composição da gasolina produzida no Brasil o percentual obrigatório de adição de etanol anidro. Em 2010, foi utilizada a média de 23,8% calculada com base na Portaria Mapa n.º 7, de 11 de janeiro de 2010, que aprovou a fixação em 20%, pelo prazo de 90 dias, e na Agência Nacional do Petróleo para os nove meses restantes, considerando os 25%. 40

9 Frota terceirizada O aumento de 125% deve-se ao fato de que em 2010 a TIM ampliou a estimativa, considerando 100% do volume transportado pela frota terceirizada, ao passo que em 2009 as emissões reportadas referentes à frota terceirizada são equivalentes a 25% do transporte desses produtos. Em 2010, estimou-se o consumo total de combustível no transporte de produtos (aparelhos, chips e cartões) com base nos consumos de combustível apurados do ano anterior mais a variação do volume transportado entre 2009 e Esse consumo foi, então, extrapolado para os produtos transportados por outras empresas. 8.6 Resíduos Foram recolhidas 14,61 toneladas de lixo eletrônico em 2010, sendo que 3,3 toneladas foram exportadas para a Bélgica e o Japão. A gestão de resíduos é um dos princípios da Política Ambiental da TIM. A empresa busca, em suas atividades, minimizar a produção de resíduos e incentivar a sua coleta diferenciada, a recuperação e a reciclagem. Além disso, atua na prevenção de danos pós-consumo, desenvolvendo programas de recolhimento e destinação final ambientalmente adequada dos produtos e insumos potencialmente impactantes. Emissões das substâncias destruidoras da camada de ozônio R-22 0,159 R-141 b 0,016 R-22 0,01 R-141 b 0,002 t t de CFC-11 equivalente Ciente de que o setor de telecomunicações tem no lixo eletrônico gerado pelo descarte de aparelhos celulares e seus acessórios um desafio, a TIM mantém procedimentos para a correta gestão desse aspecto ambiental, monitorando, quantificando e controlando os resíduos produzidos, sejam eles perigosos ou não. Dentre os programas desenvolvidos pela empresa com essa finalidade, destacam-se: > Programa Recarregue o Planeta e Programa Papa-Pilhas: ambos voltados para a coleta de baterias, aparelhos celulares descartados e outros acessórios, garantindo sua destinação adequada. > Programa de Coleta Seletiva: direcionado para o público interno; a empresa realiza campanhas internas de conscientização para a coleta seletiva e disponibiliza lixeiras, de modo a permitir a adequada separação e coleta dos resíduos. Em 2010, esses programas recolheram 14,61 toneladas de lixo eletrônico, sendo que 3,3 toneladas foram exportadas para a Bélgica e o Japão, onde esse material é decomposto e transformado em matérias-primas para outros processos produtivos ou usado para gerar energia para o processo de decomposição. 41

10 Geração e disposição dos resíduos Em 2010, a geração total de lixo da TIM cresceu 33%. Esse aumento se deve basicamente às trocas das baterias das antenas da rede da TIM, que ocorrem periodicamente, variando de acordo com o ciclo de vida dessas baterias. Além disso, houve um aumento dos resíduos resultantes de algumas obras nos sites, locais que concentram as Estações Rádio-Base (ERBs) e as centrais de monitoramento de rede. As informações das tabelas abaixo não incluem os resíduos recolhidos por meio dos programas Papa-Pilhas e Recarregue o Planeta. Resíduos Gerados Total de Resíduos Gerados Perigosos t 88,36 238,16 Não perigosos t 738,17 864,20 Total t 826, ,36 Total de resíduos gerados nos escritórios Perigosos t 5,57 3,15 Não perigosos t 541,34 584,38 Total t 546,91 587,53 Total de resíduos gerados na rede Perigosos t 82,79 235,01 Não perigosos t 196,83 279,82 Total t 279,62 514,83 Tipos de lixo e sua disposição final Lixo perigoso O lixo perigoso gerado pelos escritórios é composto basicamente de lâmpadas. Uma redução no volume descartado, nesse caso, justifica-se pela necessidade de acumular um volume de resíduos antes de recolhê-lo. O descarte dessas lâmpadas é feito por empresas habilitadas, que realizam trituração a vácuo, separação dos detritos sólidos e gasosos e destinação ambientalmente correta para os rejeitos. O aumento do volume de resíduos perigosos de rede ocorreu em função das trocas das baterias das antenas da rede da TIM, que ocorre periodicamente, variando de acordo com o ciclo de vida dessas baterias. Lixo não perigoso Os resíduos não perigosos de rede são resultantes do lixo gerado em obras nos sites (locais que concentram as Estações Rádio-Base ERBs e as centrais de monitoramento de rede). Nesse período, com a finalização de algumas intervenções nas ERBs, houve um grande volume residual proveniente dessas obras. Todo o resíduo perigoso gerado pela rede é devolvido aos fabricantes. O montante de lixo não perigoso gerado nos sites segue para aterros sanitários, junto com a coleta pública de lixo urbano. Nas sedes administrativas, a coleta é feita de forma seletiva, com separação do lixo orgânico, que é destinado à coleta pública, de responsabilidade dos municípios. O lixo reaproveitável e reciclável é destinado às cooperativas cadastradas conforme a regional. Meta para resíduos A TIM superou, por mais um ano consecutivo, a meta estipulada em relação à gestão de resíduos. Em 2010, conseguiu aumentar o percentual de resíduos reciclados sobre o total de resíduos gerados nos escritórios de 49% para 51%. Com isso, a empresa atingiu um percentual de 60% de resíduos reciclados, em virtude de melhorias nos processos de coleta seletiva e do maior comprometimento dos colaboradores da TIM com esse item. Além disso, foi superada a meta de coleta de celulares fora de uso, baterias e demais acessórios, fixada em 12 toneladas e que chegou a 14,61 toneladas. Destinação dos materiais recolhidos por meio do programa de coleta de aparelhos, baterias e acessórios em toneladas: Reciclagem 1,30 4,8 Exportação 0,60 3,3 Obs.: O restante do material encontra-se com a transportadora, que dará a devida destinação à medida que obtiver um volume significativo de resíduos. 42

11 Recuperação de produtos e acessórios Em 2010, a TIM iniciou o monitoramento do percentual de produtos e acessórios comercializados que foram recuperados em decorrência dos programas de coleta de aparelhos e baterias em desuso. Para esse cálculo, a empresa utilizou o volume de itens vendidos (em unidades) e o volume de material coletado nos programas de recolhimento, citados acima (em toneladas). Para conseguir uma proporção entre esses dois volumes, usamos uma média de peso de cada item obtida com a empresa responsável pela coleta do programa Papa-Pilhas Handsets n.º GSM (aparelhos + kits) n.º Acessórios n.º Simcards n.º Placas/Modens n.º Notebooks n.º Peso estimado para o total de vendas Produtos recolhidos pela empresa PERCENTUAL DE PRODUTOS RECUPERADOS kg , ,28 kg , ,80 % 1,86 1,40 Derramamentos No período coberto por este relatório não ocorreu nenhum tipo de derramamento significativo. 8.7 Impacto ambiental dos produtos e serviços A radiação e a implantação das Estações Rádio-Base apresentam impactos ambientais não significativos monitorados por controles internos. As atividades relacionadas à telecomunicação também apresentam impactos e riscos. Um deles é a implantação e operação de Estações Rádio-Base (ERBs), que apresentam dois impactos ambientais não significativos: a radiação e a implantação propriamente dita. Esses impactos são monitorados através de controles internos. A licença garante também que a radiação emitida pelas ERBs está dentro dos limites permitidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, é diretriz da rede que todos os sites sejam implantados em locais permitidos pelo órgão competente local, autorizados através de licenças urbanísticas e ambientais quando aplicáveis. A TIM possui Estação Rádio-Base e antena de transmissão de dados em Área de Preservação Permanente (APP), situada no Pico de Jabre, na Paraíba, e outras duas estações em áreas que são tombadas: uma pelo município, na localidade de Cristo Redentor, Sergipe, e a outra pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan), em Lençóis, na Bahia. No Pico de Jabre, a TIM cumpriu um Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta (TAC) por meio do qual foi obrigada a fazer doações de equipamentos e colocar em funcionamento uma ERB no município de Matureia para disponibilizar o sinal de Serviço Móvel Pessoal para a população local, além de confeccionar placas de sinalização. Em contrapartida, foi autorizada, pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), a supressão vegetal de uma área de 12 x 12 m². Em relação às ERBs de Cristo Redentor e Lençóis, a TIM tem um projeto de diagnóstico ambiental que fará um levantamento de todas as antenas de transmissão de dados em APP. 43

12 Campos eletromagnéticos Para melhor entendimento sobre campos eletromagnéticos, radiação, segurança e pesquisa na telefonia celular, a TIM reproduz na integra texto da Associação Nacional de Operadores Celulares (Acel), publicado no site As ondas (ou campos) eletromagnéticas, como as utilizadas na telefonia celular, encontram-se na natureza ou são produzidas por tecnologias desenvolvidas pelo homem. A fonte mais comum de ondas eletromagnéticas é o Sol, que produz a radiação infravermelha, a luz visível e a luz ultravioleta. As ondas eletromagnéticas são classificadas de acordo com sua frequência, ou número de oscilações por segundo. A unidade que mede a frequência das ondas eletromagnéticas é o Hertz, que corresponde a um ciclo (ou oscilação) de onda por segundo. Por exemplo, quando você procura sintonizar a rádio FM 96.3, você está em busca de uma estação que transmite um sinal de rádio FM na frequência de 96,3 MegaHertz (1 MegaHertz = 1 milhão de Hertz). Os campos eletromagnéticos de baixa frequência são usados na geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica. Os campos de radiofrequência são empregados na telefonia celular, nas transmissões de rádio e TV, nas redes de comunicação sem fio, nos sistemas de radiocomunicação e nos fornos de microondas, por exemplo. A radiação pode ser ionizante e não ionizante. A radiação ionizante, de altíssima frequência, libera grandes quantidades de energia e, que podem danificar tecidos do corpo humano. No caso da radiação não ionizante, como é denominada a radiação emitida pelas ondas de rádio utilizadas na telefonia celular, a energia não é suficiente para isso e causa apenas o aumento de temperatura, ou efeito térmico. A radiação emitida pelas antenas instaladas em torres ou mastros tem valor insignificante, mesmo com uma exposição contínua. Na realidade, o nível a que estamos expostos devido à radiação emitida pelas antenas é de 50 a vezes menor que o patamar de segurança estabelecido pela regulamentação da Anatel, que utiliza, no Brasil, os padrões recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sob orientação da organização não governamental Comitê Internacional de Proteção da Radiação Não Ionizante (ICNIRP, na sigla em inglês). O patamar de segurança é estabelecido a partir das condições de exposição do corpo humano, que são determinadas pela taxa de absorção específica (SAR, na sigla em inglês). A SAR indica a taxa média por quilograma (Watts por kg) pela qual a energia é absorvida. Os valores recomendados pela OMS correspondem à menor taxa de absorção que causa efeitos biológicos potencialmente negativos (aumento de 1 ºC na temperatura do corpo pela exposição a 4 W/kg durante 30 minutos), por precaução dividida por 10, para a exposição de trabalhadores, e novamente dividida por 5, para o público em geral. Isso significa uma SAR de 0,4 W/kg para os trabalhadores expostos a ondas de radiofrequência e de 0,08 W/kg para os usuários da telefonia celular, valor 50 vezes menor que o mínimo. Há também o temor de que efeitos não térmicos da exposição aos campos eletromagnéticos da telefonia celular prejudiquem a saúde. Há mais de 50 anos a comunidade científica internacional estuda o assunto, e não encontrou evidências testadas, revisadas e validadas para justificar alterações nos limites de exposição atualmente praticados. Apesar disso, pesquisas científicas continuam sendo realizadas em todo o mundo, sob atenção permanente da OMS, que mantém, desde 1996, o Projeto Internacional sobre Campos Eletromagnéticos (EMF Project) com o objetivo de dar resposta internacional e coordenada às dúvidas existentes nessa área. A OMS estima que já foram gastos, em todo o mundo, mais de U$ 250 milhões em pesquisas sobre esse assunto. Outros U$ 130 milhões deverão ser gastos até 2014 em estudos realizados por cientistas de outros países europeus, além de Estados Unidos e Austrália. Até o momento, informa a entidade, não existe evidência científica convincente de que os fracos sinais de radiofrequência provenientes de estações rádio-base e de redes sem fio causem efeitos adversos à saúde. 44

13 A TIM analisa e monitora, com base nos métodos da Resolução n.º 303 de 2 de julho de 2002, emitida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as emissões eletromagnéticas em todas as Estações Rádio- Base (ERBs), mantendo-se dentro dos limites estabelecidos. Os cálculos e as medições consideram, inclusive, os casos de estações multiusuárias (compartilhadas), em que são avaliados os parâmetros técnicos de equipamentos (transceptores e antenas) de outras operadoras. Informações adicionais nos sites e Ruído A medição do nível de ruído, por outro lado, não é regulada por uma norma de âmbito federal, mas municipal. Para a obtenção da licença de operação da ERB, alguns municípios exigem a medição de ruído, que pode ser solicitada pelo Ministério Público ou por moradores do local. As emissões de ruído acontecem apenas mediante exigência da lei ou de órgão público. Existem três formas de medição de ruído: uma determinada em legislação municipal e estadual, outra pelo processo de licenciamento preventivo e corretivo e pela demanda de órgãos públicos. A variação ocorrida entre 2009 e 2010, como sinaliza a tabela, deve-se à ocorrência ou não dos três fatores acima. Medição de Emissões Eletromagnéticas e de Nível de Ruído Número de sites nos quais foi mensurado o nível de emissões eletromagnéticas Número de sites nos quais foi mensurado o nível de ruído n.º n.º Para o cumprimento das nossas diretrizes de minimizar os impactos negativos e promover a eficiência dos recursos energéticos e naturais, continuamos em 2010 com as seguintes medidas: > Disponibilização no portfólio de aparelhos celulares usando tecnologias inovadoras, geradoras de menor impacto ambiental; Case Celulares eco-friendly A TIM, dentro de uma estratégia de trazer soluções ecologicamente amigáveis para o mercado brasileiro, disponibilizou dois novos modelos em No ano anterior, a empresa já oferecia o Motorola W233, o primeiro a ser lançado, produzido com material reciclado de garrafas plásticas, que foi seguido pelo Samsung Solar, com aparelho exclusivo da TIM que conta com bateria solar. Os modelos que integraram o portfólio são o Motocubo A45 Eco, também produzido com material reciclado de garrafas plásticas, e o Samsung Blue Earth (S7550), quarto modelo lançado pela TIM nesse conceito ecológico. Além de utilizar a tecnologia 3G, o aparelho possui tela touch screen, é produzido com plástico reciclado de garrafas PET e conta com bateria solar. Para que o usuário possa adotar um estilo de vida eco-friendly, o Blue Earth possui serviços como o perfil Eco, que ajusta automaticamente o aparelho para economizar mais energia, e o lembrete no calendário para algumas datas importantes relacionadas a temas ecológicos. Multas e infrações ambientais A Política Ambiental da TIM contempla o licenciamento ambiental, estabelecendo diretrizes para a busca do cumprimento da legislação, por meio do atendimento das exigências socioambientais. A empresa possui passivos ambientais identificados e divulgados conforme Resolução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e provisionou recursos para o seu saneamento. Visando aperfeiçoar a gestão da conformidade à regulação, a empresa contratou pessoal especializado para identificar e manter atualizada a legislação ambiental aplicável ao negócio e faz o controle e monitoramento de seu cumprimento. > Uso de alternativas tecnológicas que economizam recursos, como na recarga online, por meio do TIM PDV (leia mais no case a seguir); > Manutenção de programas de otimização do consumo de energia; > Campanhas internas de conscientização visando à redução do consumo de água e energia, bem como à coleta seletiva. 45

14 Multas e sanções não monetárias relativas a aspectos ambientais Processos referentes a meio ambiente em Processos administrativos (Ativos) Processos administrativos (Entrantes) Processos judiciais (Ativos) n.º n.º n.º Termos de ajuste de conduta relativos a aspectos ambientais A TIM busca, sempre que possível, firmar Termos de Ajustamento de Conduta (TACs). Termos de ajuste de conduta relativos a aspectos ambientais Total de TACs firmados no período nº 0 5 Total de TACs em curso nº 2 2 Processos judiciais (Entrantes) n.º 5 2 Total de TACs encerrados no período nº 0 4 Multas e sanções não monetárias relativas a aspectos ambientais Número de multas n.º Valor total das multas R$ , ,76 Número total de autos de infração n.º Em 2010, foram pagos R$ ,76 em multas relativas a autuações pelos órgãos ambientais, em decorrência de ausência de licenciamento ambiental para as antenas. Com base nos critérios do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a atividade exercida pela TIM não é potencialmente poluidora; além disso, a empresa cumpre o disposto na resolução da Anatel com relação à radiação emitida por suas antenas. A redução apresentada no número de multas e autos de infração, comparando-se com o ano anterior, deve-se à aplicação, em 2009, de 135 autos aplicados pela Sudema-PB, baseados na ausência de licenciamento ambiental, e que foram suspensos em razão de ação judicial. No ano de 2010, a TIM teve 40 autos aplicados pela Secretaria do Meio Ambiente do Ceará (Semace), em razão de não renovação de licenças ambientais, sendo que a empresa celebrou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para regularizar a situação de todas as antenas (inclusive as objeto dos autos de infração), bem como um Termo de Parcelamento de Débito para pagamento das multas impostas nos referidos autos. Em 2010, os TACs que estão sendo cumpridos são: Goiânia TAC firmado entre a TIM e a Agência Municipal do Meio Ambiente de Goiânia (Amma), visando à regularização de 42 Estações Rádio-Base (ERBs). Em contrapartida, a TIM se comprometeu a efetuar prestação pecuniária a ser convertida na aquisição de materiais. Ceará TAC firmado entre a TIM e a Superintendência Estadual de Meio Ambiente do Ceará com o objetivo de regularizar o licenciamento dos sites instalados no Ceará e fora da cidade de Fortaleza. Além disso, a TIM se comprometeu ao pagamento das multas lavradas em decorrência da ausência de licenciamento. Investimento em meio ambiente O volume de recursos aplicados em meio ambiente pela TIM, em 2010, foi de R$ 334 mil, apresentando uma elevação de 29% em relação a O principal motivo desse aumento foram os custos dispensados em decorrência da intensificação dos treinamentos do público interno para a obtenção da certificação ISO e do apoio ao movimento a Hora do Planeta, da ONG WWF. O valor investido em manutenção nos processos operacionais para melhoria do meio ambiente corresponde aos gastos com a manutenção do programa de recolhimento de aparelhos e baterias. Esses gastos são referentes à logística do programa. 46

15 Os investimentos em proteção ambiental realizados pela TIM estão alinhados com a sua Política Ambiental, especialmente com os seguintes princípios: > Manter canal de comunicação aberto com as partes interessadas, tratando eventuais comunicações, observações ou reclamações com o objetivo de melhorar a gestão dos próprios impactos ambientais. Total de investimentos e gastos em proteção ambiental Manutenção nos processos operacionais para melhoria do meio ambiente Iniciativas de educação do público interno relacionadas a questões ambientais R$ mil R$ mil > Estimular pesquisas tecnológicas buscando a criação de serviços e produtos que possam minimizar os impactos negativos. Investimentos e gastos com educação ambiental para a comunidade R$ mil - 10 > Divulgar as diretrizes e estimular a participação do público interno e externo em ações e campanhas de conscientização, incentivando uma postura responsável em relação ao meio ambiente. Estimular a adoção desses princípios pelos fornecedores, parceiros e empresas contratadas. 47

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