A PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E O DEBATE DA CONSCIÊNCIA DE CLASSE
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- Cármen Rijo de Figueiredo
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1 II Semana de Economia Política GT 3 Trabalho e produção no capitalismo contemporâneo A PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E O DEBATE DA CONSCIÊNCIA DE CLASSE Resumo Inaê Soares Oliveira 1 Lohana Lemos Januário 2 O avanço do modo de produção capitalista alicerçado pela ideologia neoliberal tem causado implicações no processo de organização da classe trabalhadora, tais como desmonte e mercantilização dos direitos sociais, mudanças nas relações com o Estado, precarização e superexploração da força de trabalho, além de persuadir grandes contingentes sociais sobre o ideário de um progresso e de uma revolução cientifica que, somente no cerne de seu discurso, possibilita um desenvolvimento social e humano. Dessa forma, o presente trabalho visa problematizar e incitar o debate em torno das possibilidades de formação da consciência de classe perante uma ideologia que se estabelece na sociedade como a única forma de sociabilidade humana. Propõe-se a visibilizar não somente as consequências, mas também as resistências no processo de formação e disputa da consciência de classe na sociedade atual. Palavras chave: lutas sociais, relações trabalhistas e consciência de classe. Introdução A conjuntura mundial contemporânea configura-se através do ideário neoliberal que passou a ser fortalecido após a crise de Este ideário que teve como base o fim do socialismo real, as mudanças na esfera da produção passando de um regime rígido para uma acumulação flexível, o avanço tecnológico, a necessidade de um sistema político pacífico, a compressão espaço-tempo, e como algumas consequências o índice crescente de desemprego, a dissolução de diversas conquistas e direitos trabalhistas, descenso das lutas sociais e as mudanças na esfera cultural e organizacional da classe proletária. Destaca-se que a partir desse cenário de mudanças é possível se deter a elementos que comprovam por um lado o acirramento entre capital x trabalho e por outro lado o que legitima 1 Discente do curso de Bacharelado em Serviço Social da Universidade Estadual do Ceará UECE. inae.soares1@gmail.com 2 Discente do curso de Bacharelado em Serviço Social da Universidade Estadual do Ceará UECE. lohanalj@hotmail.com
2 a reprodução ideológica, cultural e social. Na sociedade dividida entre os detentores dos meios de produção e aqueles que apenas possuem sua força de trabalho para vender aos primeiros se poderia iniciar uma diferenciação no processo de formação e identidade de classe. Ocorre que os mesmos detentores e controladores dos meios de produção também controlam os meios de comunicação e não deixam de fora os aparelhos de reprodução ideológica e de conhecimento. Procurando desenvolver apontamentos bibliográficos iniciais sobre a relação entre as condições de trabalho e a consciência de classe é que este trabalho vem se fundamentar nas argumentações de autores como Harvey (1992) e Magalhães (2004), no horizonte de articular as mudanças nos modos de produção e reprodução, Ianni (1996) em relação à contextualização do cenário atual do capitalismo globalizado, Bogo (2008) no que diz respeito ao reconhecimento e a identidade de classe, Iasi (2011) no que tange o processo de formação de consciência. 1. Transformações no mundo do trabalho e a legitimação da ideologia neoliberal Para compreender a dinâmica das relações trabalhistas na atualidade e pensar possibilidades de mudanças futuras é preciso contextualizar alguns caminhos trilhados no passado. Para isto é necessário retomar a umas das mudanças mais significativas no mundo do trabalho: a passagem do fordismo para à chamada acumulação flexível. O fordismo tinha como slogan a produção em massa para o consumo em massa e que possibilitou um novo modo de ser e pensar. Este teve seu pleno desenvolvimento nos anos dourados do capital que giraram entre os anos de 1930 a 1960, onde parecia ter se encontrado uma harmonização entre capital e o trabalho, possibilitada pelo atendimento das reivindicações trabalhista em relação a melhorias na qualidade de vida e de trabalho além do controle do Estado, garantido a manutenção da ordem que nesse momento conferia ganhos, lucros e extração de mais-valia para uns e trabalho estranhado com garantias básicas de sobrevivência engendrada juntamente a possibilidades de consumo, para outros. Isto foi possível pela polarização em que se encontrava o mundo onde as ideias socialistas tinham base real e conquistava mais adeptos em toda a Europa, as possibilidades de guerra, a organização da classe trabalhadora e o nível de consciência política da mesma. Ocorre que os elementos que em um momento sustentaram garantias para a classe trabalhadora se dissolveram. A sociedade sofrera diversas alterações iniciadas por mais uma crise do capital sob o argumento da baixa lucratividade na década de 70. Iniciou-se a expansão do capitalismo no cenário global 3 a procura de outras localidades que não respeitavam ou nem chegavam possuir legislações e direitos trabalhistas, sendo mais fácil e lucrativo a exploração e extração de mais-valia. As ideias socialistas já não tem tanta força e para a classe trabalhadora restam incertezas, inseguranças e instabilidades, pois a força de trabalho passou a ser substituída massivamente por máquinas com tecnologias de cada vez mais avançadas e o desemprego passou a ser crescente no mundo todo. Não que este não existe antes, mas ele se agrava, chegando ser situado na condição de estrutural, ou seja, não é uma condição passageira e 3 A globalização é a vitória do liberalismo em escala planetária.
3 não existem soluções para este na sociedade capitalista. Como nos indica Netto, 2006, não há exemplo de sociedade capitalista sem desemprego. Como pontua Magalhães até mesmo a produção tecnológica antecede às preocupações para com o ser humano e o capitalismo, por mais que produza bens materiais e um certo conforto a um determinado número de indivíduos, jamais pensará primeiramente no homem enquanto tal. (2004, 28). Essa ideologia neoliberal voltada para a crença de que um mercado livre é a único que pode promover o bem-estar e trazer a prosperidade não altera em nada a lei de acumulação capitalista em sua essência, traz modificações nas formas de extração e exploração da classe trabalhadora e principalmente, traz mudanças na esfera política, desprezando as organizações trabalhistas, culturais na mudança de valores, sociais nas desregulamentações de direitos e aceitação do Estado mínimo. Se antes as preocupações e as organizações se baseavam em propostas coletivas, com o novo ciclo do capital o que prevalece é a lei da sobrevivência, exultadas de valores como individualismo, competitividade e egoísmo. O que estar posto é a alienação do trabalhador e sua desumanização pois quanto mais valores cria, mais sem-valor e indigno ele se torna; quanto mais civilizado seu objeto, mais bárbaro o trabalhador; que quanto mais poderoso o trabalho, mais impotente o trabalhador se torna; mais rico de espírito de trabalho mais pobre de espírito e servo da natureza se torna o trabalhador. (Marx, 2010, 82). Estes valores são reflexos do modo de produção atual, pois na sociedade capitalista a produção material é também produção das relações sociais, sendo necessária a captura ideológica dos trabalhadores, que se estabelece através da materialização do regime de acumulação que toma forma de normas, hábitos, leis e redes de regulamentação etc. que garantam a unidade do processo, isto é, a consistência apropriada entre comportamentos individuais e esquema de reprodução (Lipietz, 1986, 19 apud Harvey, 1992, 117). Logo, se estabeleço relações flexíveis e instáveis no âmbito da produção material que é parte constitutiva da minha sobrevivência seja pelo viés do salário, dos benefícios, da produtividade, acabo por impregnar tais condições as outras esferas da vida. A socialização do trabalhador nas condições de produção capitalista envolve controle social bem amplo das capacidades físicas e mentais A educação, o treinamento, a persuasão, a mobilização de certos sentimentos (a ética do trabalho, a lealdade aos companheiros, o orgulho local ou nacional) e propensões psicológicas (a busca da identidade através do trabalho, a iniciativa individual ou a solidariedade social) desempenham um papel e estão claramente presentes na formação de ideológicas dominantes cultivadas pelos meios de comunicação de massa, pelas instituições religiosas e educacionais, pelos vários setores do aparelho do Estado, e afirmadas pela simples articulação de sua experiência por parte dos que fazem o trabalho. (Harvey, 1992, 119). A cultura e os meios de comunicação pertencentes à classe dominante têm como objetivo exclusivo difundir as ideologias da classe dominante e manter o processo de dominação. A reprodução ideológica é essencial para compreender o movimento da
4 consciência de classe. A ideologia é o sistema de representação que tem o poder de veicular as ideias dominantes é mais forte do que a própria realidade. A ideologia comprova a vitalidade do sistema. (Magalhães, 2004, 39). Sendo assim o poder de persuasão tornou-se mais forte do que a própria realidade. A crença passou a ser o estado de perfeição. As bases materiais da sociedade capitalista podem estar em total crise, porém a sua força ideológica mostra-se muito superior. Porém vale ressaltar que é esse mesmo modo de produção que possibilita trazer a tona os antagonismo e contradições que atingem o maior segmento da sociedade: os trabalhadores. É a partir dessas contradições que parece possível o fortalecimento de processos reivindicatórios e em outro patamar, emancipatórios na sociedade. 2. A fragilidade dos espaços organizativos e a perda da identidade de classe Situados de algumas importantes alterações no mundo globalizado no que tange as relações de produção e trabalho, tendo estas uma espécie de reflexo nas esferas políticas e culturas, pode-se iniciar considerações em torno da organização da classe trabalhadora e sua relação com a precarização das relações trabalhistas bem como o amoldamento e apassivamento da mesma diante da situação posta. De fato vale ressaltar nas palavras de Harvey que diante da forte volatilidade do mercado, do aumento da competição e do estreitamento das margens de lucro, os patrões tiraram proveito do enfraquecimento do poder sindical e da grande quantidade de mão-de-obra excedente (desempregados e subempregados) para impor regimes e contratos de trabalho mais flexíveis. (1992, 140). A exigência a forte disciplina para o trabalho revela a perda da força reivindicatória, coletiva e política da classe trabalhadora como também a insegurança para com este trabalho, a necessidade de sobrevivência, a falta de perspectiva, o desemprego estrutural, a pobreza e as perdas de garantias sociais e trabalhistas cotidianas. Ficando a classe trabalhadora a mercê do mercado de trabalho. Pois a organização do proletariado em classe, por conseguinte, em partido, é destruída sem parar pela concorrência dos operários entre si. (Marx apud Chesnais, 2008, 26). O cenário não é aparentemente o mais propício para a organização dos trabalhadores principalmente pela questão de que o homem está estranhado do seu ser genérico, ou seja, quer dizer que um homem está estranhado do outro, assim como cada um dele está estranhado da essência humana. (Marx, 2010, 86). Não queremos com isso dizer que tal situação é insuperável, ela o é, juntamente com a superação desse modo de produção. É preciso ter claro a posição de classe que se ocupa, pois esta determina a formação da consciência de classe, e segundo Iasi a primeira expressão da consciência dos trabalhadores é a consciência burguesa. (2011,125). Ou seja, a (re) produção material e ideológica da classe trabalhadora está submetida ao modo que a classe dominante quer, definido em parte as maneiras de viver e estar no mundo, por isso é preciso superá-la. A superação se dar pela contradição no campo do cotidiano. O movimento dialético é imprescindível para que se possa superar o nível de consciência imediata, tendo como ferramentas o processo de formação política própria da
5 classe trabalhadora e o recorte nítido da luta de classe, ou seja, luta entre classes antagônicas. A identidade do projeto de classe é um longo processo de construção e reconstrução, que carrega em si muitas contradições, seja na vida social, na atividade política, nos princípios e métodos organizativos. (Bogo, 124, 2008). O que ocorre é que a classe trabalhadora estratificada acaba por compreender que determinados segmentos dessa estratificação são inimigos dela, e não conseguem perceber os interesses convergentes entre ambas chegando a não se reconhecer da mesma classe, seja pela posição ideológica que assumiu, seja pelo processo de alienação ou simplesmente porque defende o projeto alicerçado na exploração do trabalhador e apropriação da riqueza por um pequeno contingente de pessoas. Isto ocorre devido à constituição social da identidade ser muitas vezes, marcada por relações de poder, por isso é pela luta que os contingentes populacionais se integram às classes de acordo com a posição que assumem. (Bogo, 2008, 139). A luta imediata é importante para organização da política da classe, pois é através da luta concreta que elevamos a consciência imediata para consciência revolucionária, imprescindível para desvelar as contradições do modo de produção capitalista. Segundo Bogo (2008, 141) classe é gente organizada que tem posição diante das relações sociais de produção, a consciência e a intervenção por meio das lutas na transformação social. Considerações finais O reconhecimento e a identidade de classe dependem de uma série de fatores que perpassam a produção da vida material e social dos indivíduos. Dessa forma, tem-se que a produção material capitalista está correlacionada a reprodução social, pois os mesmos que possuem os meios de produção possuem também ou exercem grande influência nos detentores dos meios de reprodução ideológica, fundamental para manter vivo e tornar coerente a alienação e sustentação de uma sociedade. As relações estabelecidas na sociedade giram em torno de suas possibilidades. Ocorre que esta ideologia dominante cravou o pensamento de ser a única possibilidade existente, isto se deve pela sua legitimação através de ideias atuais, mas também através de ideias que ainda circundam o imaginário dos trabalhadores como: o trabalho dignifica o homem, o trabalho possibilita o consumo e a sobrevivência do homem. A crise das ideias emancipatórias que em parte foi promulgada pela ideologia dominante também contribuem para legitimar esse pensamento, que decorreu também da falta de organicidade e da visualização de possibilidades concretas de mudanças por parte dos trabalhadores. O modo de desregulamentação flexível trouxe consigo algumas características que assombram a classe trabalhadora como exército industrial de reserva proveniente do desemprego; as terceirizações, contratos temporários e trabalho informal, e com estes a instabilidade dos empregos, a redução das garantias trabalhistas; a descrença em projetos e na organização coletiva e a descrença na política. Exigindo dentro desse cenário a pacificação da classe trabalhadora, alegando que falar em luta e organização está ultrapassado, tirando da classe trabalhadora qualquer ideia de poder ou transformação. Atrelar a luta e a construção da identidade de classe a pautas urgentes e imediatas é organizar a classe, pois possibilita a esta entrar em contato com os antagonismos do capital e posicionar-se de maneira coletiva e propositiva, almejando mudanças e não se conformando e
6 se amoldando ao que está posto. Dessa forma, é que o cotidiano que aliena é o mesmo que pode libertar. E como já dizia Bogo que o grande desafio da classe trabalhadora, assalariada ou não é descobrir formas a partir das quais todas as pessoas possam se lançar em atividades políticas de forma permanente. E ao mesmo tempo em que participam, possam ir reconstruindo a classe desestruturada pelo capital. (2008, 138). Por isso é preciso fortalecer e tornar visível, ultrapassando a ideologia dominante, os antagonismos inerentes do sistema capitalista e a desumanização que o mesmo acarreta na vida dos indivíduos, possibilitando a classe trabalhadora se perceber enquanto protagonista e agente das transformações necessárias para a construção de uma outra sociedade. Referências bibliográficas: BOGO, Ademar. Identidade e luta de classes. São Paulo: Expressão Popular, COSTA, G, M; PRÉDES, R; SOUZA, R. Crise contemporânea e serviço social. Maceió: EDUFAL, FERNANDO, Magalhães. Tempos pós-modernos: a globalização e as sociedades pósindustriais. Cortez Editora: São Paulo, HARVEY, David. Condição pós-moderna. A uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 11 ed., 2011, IASI, Mauro Luis. Ensaios sobre consciência e emancipação. São Paulo: Expressão Popular, Educação, consciência de classe e estratégia revolucionária. Revista: Universidade Sociedade, ANDES-SN, nº48, p , MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, NETTO, José; BRAZ, Marcelo. Economia Política: uma introdução à crítica. Cortez Editora: São Paulo, SOUSA, Antonia de Abreu et al. Trabalho, capital mundial e formação dos trabalhadores. Fortaleza: Editora Senac Ceará; Edições UFC, 2008.
A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.
1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.
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