CURSO NACIONAL INSPEÇÃO PREDIAL EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL

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1 Realização: CURSO NACIONAL INSPEÇÃO PREDIAL EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia em Estádios de Futebol Portaria 124 do Ministério dos Esportes

2 Diretrizes Básicas para elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia em Estádios de Futebol Relatora: Colaboradores: Eng. Agostinho Guerreiro Arq. Ailton Pessoa Siqueira Eng. Arciley Alves Pinheiro Eng. Edison Ribeiro Eng a. Flávia Zoéga A. Pujadas Eng. Francisco Yutaka Kurimori Arq. e Eng. Giesi Nascimento Filho Eng. Hélio Rodrigues Secco Eng. João Ariovaldo D'Amaro Eng. Jonas Dantas dos Santos Eng. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto Revisores: Eng a Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Eng. José Gilberto Pereira de Campos Eng. José Roberto Bernasconi Eng. José Tadeu da Silva Eng. Leonel Borba Santos Eng. Luiz Fernando Paiva Vella Marco Aurélio Klein Cel. Marcos Cabral Marinho de Moura Eng. Milton Gomes Eng. Marco Juliani Eng. Osório Accioly Gatto Eng. Paulo Palmieri Magri Eng a Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Eng. Luiz Fernando Paiva Vella Eng. Paulo Palmieri Magri

3 ASPECTOS MOTIVADORES Estádios antigos Incidência e histórico de acidentes Manutenção inadequada Deficiência conforto/higiene Deficiência com segurança Sinalização inadequada Preocupação com o torcedor/consumidor Mudança de comportamento do torcedor Ausência de definições técnicas para segurança e parâmetros regionalizados Planejamento insuficiente e inadequado para realização dos eventos

4 Tragédias no Brasil e no mundo: Escócia 40 mortes e 160 feridos no Estádio de Ibrox, em Glasgow Inglaterra 44 mortes e 500 feridos no Estádio de Bolton Brasil 181 feridos, Estádio Vila Belmiro Peru 301 mortes e mais de 500 feridos no Estádio Nacional de Lima Argentina 73 mortes e 150 feridos, no Estádio La Bombonera Brasil 1 morto, Estádio do Morumbi 1971 Brasil 2 mortos, 2061 feridos no Estádio da Fonte Nova Egito 48 mortes e 50 feridos, no Estádio do Zamelek Brasil 5 mortos e 70 feridos, Estádio Albertão, no Piauí Bélgica 39 mortes e 35 feridos, no Estádio de Heysel Park, em Bruxelas Inglaterra 95 mortes e 100 feridos, no Estádio de Sheffield Brasil 3 mortes e 90 feridos, no Estádio do Maracanã gravemente feridos, Taubaté Guatemala 80 mortes e 150 feridos, no Estádio de Mateo Flores Brasil 175 feridos, Estádio São Januário Gana 20 mortes e 60 feridos, no Estádio Nacional de Acra Brasil 25 feridos, Estádio Brinco de Ouro da Princesa Brasil 4 mortos e 40 feridos, Fonte Nova BA Fonte: Estadão 26/11/07

5 Fonte: SINAENCO 2007

6 DIFERENÇA ENTRE: CADERNOS DE ENCARGOS DA FIFA CADERNO DE ENCARGOS DE VISTORIA CBF e DIRETRIZES BÁSICAS DA PORTARIA 124

7 IDADE DE ALGUNS ESTÁDIOS E SUA CAPACIDADE ATUAL Times Campeonado Brasileiro Série A TIME ESTÁDIO CAPACIDADE atual Inauguração Idade Atlético MG Mineirão Atlético PR Arena da Baixada Avaí SC Ressacada Barueri SP Arena Barueri Botafogo RJ Engenhão Corinthias SP Pacaembú Coritiba PR Couto Pereira Cruzeiro MG Mineirão Flamengo RJ Maracanã Fluminense RJ Maracanã Goiás GO Serra Dourada Grêmio RS Estádio Olímpico Internacional RS Beira Rio Náutico PE Estádio dos Aflitos Palmeiras SP Palestra Itália Santo André SP Bruno Daniel Santos SP Vila Belmiro São Paulo SP Morumbi * Sport PE Ilha do Retiro Vitória BA Barradão

8 Fonte: Trabalho de monografia dos alunos da 5a turma do curso de pós graduação em Perícias e Avaliações de Engenharia, convênio IBAPE/SP e UNISANTA

9 Fonte: Trabalho de monografia dos alunos da 5a turma do curso de pós graduação em Perícias e Avaliações de Engenharia, convênio IBAPE/SP e UNISANTA

10 FUNDAMENTOS LEGAIS 1.Lei nº de 15 de março de 2005, Estatuto do Torcedor, art. 23 o 2.Decreto Federal n o 6.795, de 16 de março de 2009, que regulamenta o art. 23 o da Lei Portaria do Ministério dos Esportes n o 124 de 17 de julho de 2009, que estabelece os requisitos mínimo a serem contemplados nos laudos técnicos previstos no Decreto Federal n o Lei nº de 15 de março de 2005, Estatuto do Torcedor Art. 23. A entidade responsável pela organização da competição apresentará ao Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal, previamente à sua realização, os laudos técnicos expedidos pelos órgãos e autoridades competentes pela vistoria das condições de segurança dos estádios a serem utilizados na competição. 1 o Os laudos atestarão a real capacidade de público dos estádios, bem como suas condições de segurança. 2 o Perderá o mando de jogo por, no mínimo, seis meses, sem prejuízo das demais sanções cabíveis, a entidade de prática desportiva detentora do mando do jogo em que: I - tenha sido colocado à venda número de ingressos maior do que a capacidade de público do estádio; ou II - tenham entrado pessoas em número maior do que a capacidade de público do estádio.

11 FUNDAMENTOS TÉCNICOS 1. Preocupação com a segurança nos estádios, baseada em parâmetros técnicos de Engenharia, além daqueles já descritos no Estatuto do Torcedor, documentos internacionais, dentre outros 2. Conceitos previstos sobre as exigências dos usuários Conseil International du Bâtiment CIB (1983), ISO Perfomance standards in building principles for their preparation and factor to be considered (1984) e ABNT NBR de 2008 Segurança: estrutural; contra o fogo; no uso e operação. Habitabilidade: estanqueidade; conforto: higrotérmico, acústico e lumínico; saúde, higiene e qualidade do ar; funcionalidade e acessibilidade; Sustentabilidade: durabilidade; manutenabilidade; adequação ambiental 3. Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP; ABNT NBR 5674 Manutenção de Edificações: Procedimentos e ABNT NBR Perícias de engenharia na construção civil

12 DESEMPENHO Comportamento em uso

13 ASPESTOS GERAIS A SEREM CONSIDERADOS SOBRE OS LAUDOS Para a realização dos Laudos de Vistoria de Engenharia previstos na Portaria 124, Anexo II, deve-se saber: 1.A ferramenta de vistoria é a INSPEÇÃO PREDIAL logo, necessário conhecimento do que é Inspeção Predial, bem como das Normas de IP do IBAPE/SP e Nacional, além da ABNT NBR Os Laudos serão encaminhados às Federações e à CBF, que apresentará ao MP (Decreto federal 6.795, Art. 2º). 3.A periodicidade das inspeções não está disposta no Decreto e a Portaria deixa a cargo do inspetor indicar quando deverá ser o estádio reinspecionado. Isto deve depender das condições técnicas, de uso, de funcionalidade e de manutenção observadas, bem como nível de criticidade das falhas e anomalias constatadas no Laudo. 4.A Os Laudos de Vistoria deverão, quando pertinente, indicar a necessidade de elaboração de laudos de estabilidade estrutural, previsto na lei, bem como ensaios, tais como: cargas dinâmicas; resistência; aderência de revestimentos, dentre outros

14 ASPESTOS GERAIS A SEREM CONSIDERADOS SOBRE OS LAUDOS 5. Além da eventual indicação pelo Laudo de Vistoria da necessidade da realização do Laudo de Estabilidade Estrutural, o Decreto Federal determina que estádios de grande vulto apresentem o referido Laudo de estabilidade a cada 5 anos (Decreto federal 6.795, Art. 2º, 2 º e Portaria 124 Art 2º, Parágrafo único). 6.O Art. 2º da Portaria 124 que dá requisitos mínimo para a elaboração dos laudos de estabilidade deve ser corrigido. Os ensaios tecnologicos mencionados não se referem a estabilidade estrutural!!!! Art. 2º Os requisitos mínimos do laudo de estabilidade estrutural, previsto no art. 2º, 2º do Decreto nº 6.795/2009, são os ensaios tecnológicos preditivos de termografia, vibrações mecânicas e outros exames que se façam necessários. Ensaios pertinentes à estabilidade estrutura: cargas dinâmicas; monitoramento; ensaios de resistência; reconstituição de traço; dentre outros ligados à estrutura 7. Atenção para o Ar. 3º, parágrafo único da Portaria 124: Os laudos de que tratam o Anexo II, bem como o laudo de estabilidade estrutural de que trata o parágrafo único do artigo 2º, serão elaborados por profissionais legalmente habilitados e previamente cadastrados para esse fim no CREA local.

15 VISTORIA DE ENGENHARIA = INSPEÇÃO PREDIAL Portaria 124 e Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudos de Vistoria de Engenharia em estadios de Futebol A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art 2º, 1º, item II do referido Decreto Federal, é caracterizada pela inspeção predial que contempla um diagnóstico geral sobre o estádio, com a identificação de falhas e anomalias dos sistemas construtivos listados neste documento, classificações quanto à criticidade dessas deficiências e à urgência de reparos, recuperações, reformas, medidas de manutenção preventivas e corretivas, dentre outras orientações técnicas saneadoras.

16 DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO SUMÁRIO DO ANEXO II DA PORTARIA INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA 3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO 4. CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO 5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS 6. TÓPICOS DO LAUDO ANEXO I Lista de Verificações ANEXO II Documentos ANEXOIII Ficha modelo da SINOPSE do Laudo Laudo de Vistoria de Engenharia ou de Inspeção Predial

17 Sistemas e elementos a serem vistoriados Sistema estrutural elementos aparentes, sem uso de ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismo indiretos de aferições. Elementos estruturais: pilares, vigas, lajes, consoles, marquises, arquibancadas e juntas de dilatação Sistema de impermeabilização verificação com interface com sistemas estrutural, vedação e revestimentos Sistema de vedação verificação de alvenarias, incluindo fachadas Sistema de revestimentos verificação dos revestimentos externos, incluindo fachadas Sistema de esquadrias elementos de gradil, guarda corpo e alambrados externos com interface direta ao usuário Sistema de coberturas as marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema estrutural. Para demais coberturas, principalmente aquelas de interface direta com usuário Sistema de instalações prediais hidráulicas - verificação aparente de vazamentos com indícios de infiltrações, interface com deterioração de revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios de água potável

18 Sistemas e elementos a serem vistoriados Sistema de instalações prediais elétricas e Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes Sistema de combate a incêndio - elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências, e outros. Equipamentos e máquinas em geral restrito para geradores Acessibilidade Segurança funcional e de conforto item considerado junto as listas de verificações e requisitos mínimos descritos para os demais

19 CRITÉRIO DAS VISTORIAS Portaria 124, Anexo II O critério utilizado para elaboração de laudos baseia-se na análise do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, diante as condições técnicas, de uso, operação e manutenção da edificação, bem como da natureza da exposição ambiental. A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas identificadas nos diversos componentes de uma edificação, quanto ao seu grau de urgência, relacionado com fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento de vida útil e perda de desempenho. (Norma de IP do IBAPE/SP e Nacional)

20 INSPEÇÃO PREDIAL = VISTORIA DE ENGENHARIA É a avaliação isolada ou combinada das condições técnicas técnicas, de uso e de manutenção da edificação. Portaria 124 do Ministério dos Esportes e Norma de Inspeção Predial IBAPE/SP e Nacional complexidade da edificação número de profissionais envolvidos profundidade nas constatações dos fatos TIPOS DE INSPEÇÃO PREDIAL Nível 1: imóveis simples ou restrita a uma especialidade Nível 2: imóveis mais complexos equipe multidisciplinar (nível mínimo determinado na Portaria 124) Nível 3: tem caráter de Auditoria Técnica da avaliação da manutenção, pode utilizar ensaios e exames de prospecção

21 ENFOQUE da INSPEÇÃO PREDIAL: Visão Sistêmica Tri Técnica (i) Projetos (ii)especificações (iii)conformidades: anomalias construtivas (iv)desempenho (i) segurança (ii) habitabilidade (iii) meio ambiente (iv)conformidade: anomalias funcionais Funcional Manutenção (i)plano / estratégia (ii)operação (iii)conformidades: falhas (iv)desempenho

22 PASSO A PASSO DA VISTORIA Portaria 124, Anexo II 1. Solicitação dos documentos citados na portaria, bem adequação da lista proposta em função dos sistemas construtivos, local, exposição ambiental, etc; 2. Análise do documentos; 3. Adequação das listas dos requisitos mínimo listas de verificações da portaria; 4. Vistoria: (i) constatação das anomalias e falhas para sua classificação quanto à origem (metodologia da inspeção predial); (ii) constatação de aspectos construtivos que diferem, eventualmente, dos projetos encaminhados ou documentos; (iii) verificação de as informações sobre o estádio, sob o ponto de vista técnico, são confirmadas; (iv) atentar para as informações já prestadas sobre a forma de uso em dias de jogos.

23 PASSO A PASSO DA VISTORIA Portaria 124, Anexo II 5. Cálculos necessários para atender aos requisitos listado no sistema de combate a incêndio cuidado com as informações sobre setores e capacidades; 6. Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco (metodologia e critério da inspeção predial); 7. Orientações técnicas de cada não conformidade apontada, seja documental ou técnica (metodologia e critério da inspeção predial); 7. Lista de prioridade conforme classificação do risco da não-conformidade (metodologia e critério da inspeção predial); 9. Classificação do estado de manutenção e conservação (metodologia e critério da inspeção predial); 10. Responsabilidades

24 CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIA X FALHA Necessária à realização e aplicação do critério rio de Inspeção Predial previsto na Portaria 124, Anexo II Anomalias Endógenas Provenientes de vícios de projetos, materiais e execuções Exógenas Naturais Funcionais Irregularidade, anormalidade, exceção à regra glossário IBAPE/SP Decorrentes de danos causados por terceiros Oriundas de danos causados pela natureza Provenientes da degradação

25 Falhas De planejamento Incorrer em erro, relacionado ao desvio de uma previsão técnica, ou ainda ligado à interrupçõa de um processo operacional. Relaciona-se a inadequação de um procedimento, dentro de um processo, bem como a sua execução inadequada. Decorre de não conformidades relacionadas à Manutenção e a Operação. glossário IBAPE/SP De execução Operacionais Gerenciais Decorrentes de falhas do plano e programa de manutenção Oriundas dos procedimentos e insumos Provenientes dos registros e controles técnicos Devido a desvios de qualidade e custos

26 CLASSIFICAÇÃO DOS GRAUS DE RISCO - Criticidade Crítico: impacto irrecuperável recomendando intervenção imediata. Os impactos irrecuperáveis são aqueles que provocam danos contra a saúde e segurança das pessoas e meio ambiente, perda excessiva de desempenho causando possíveis paralisações, aumento de custos, comprometimento sensível de vida útil e desvalorização acentuada. Regular: impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto prazo. Os impactos parcialmente recuperáveis são aqueles que provocam de perda de funcionalidade sem prejuízo à operação direta de sistemas, perda pontual de desempenho (possibilidade de recuperação), deterioração precoce e pequena desvalorização. Mínimo: impacto recuperável recomendando programação de médio prazo. Os impactos recuperáveis são aqueles causados por pequenos prejuízos à estética ou atividades programáveis planejadas, sem incidência ou sem a probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, e sem comprometimento do valor imobiliário. Portaria 124 e Norma de IP IBAPE/SP e Nacional

27 PONTOS QUE DIFEREM A INSPEÇÃO PREDIAL NOS TERMOS DA PORTARIA 124 DE OUTRAS VISTORIAS 1. Está focada na avaliação triplice 2. Diferencia o plano de reparos do plano de manutenção 3. Classifica anomalias e falhas quanto a criticidade 4. Elabora orientações técnica 5. Elabora lista de prioridades para tomada de decisão 6. Classifica a qualidade da manutenção empregada (ABNT NBR 5674) 7. Possui caráter preventivo e multidisciplinar

28 Resumindo O LAUDO DE VISTORIA DEVERÁ CONTER - avaliação dos aspectos técnicos, de uso e de manutenção (definição de inspeção predial e de vistoria de engenharia, conforme a Portaria 124) - análise de não conformidades técnicas consoante causas e origens com distinção entre: anomalias construtivas, anomalias funcionais e falhas; - classificação das não-conformidades quanto a análise do risco Considera o impacto nos usuários e sistemas: fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento de vida útil, perda de desempenho,etc. GRAU CRÍTICO GRAU REGULAR e GRAU MÍNIMO - avaliação da manutenção empregada - elaboração de listas de orientações técnicas e de criticidade - data prevista para nova inspeção (periodicidade)

29 LISTAS DE VERIFICAÇÕES REQUISITOS MÍNIMOS PORTARIA 124

30 TÓPICOS DO LAUDO 6.1. INTRODUÇÃO 6.2. Desenvolvimento 6.3. Conclusão 6.4. Anexos 6.5. SINOPSE 6.1. Introdução do Laudo Identificação do solicitante; Classificação do objeto da vistoria com informações que relatem: tipologia construtiva, sistemas construtivos, divisões e nomes dos setores e suas capacidades informadas, dentre outros dados relevantes a caracterização do objeto da vistoria, com base, inclusive, na documentação apresentada ao inspetor ; Localização; Data e hora da vistoria.

31 TÓPICOS DO LAUDO 6.1. Introdução 6.2. DESENVOLVIMENTO 6.3. Conclusão 6.4. Anexos 6.5. SINOPSE 6.2. Desenvolvimento do corpo do Laudo Descrição técnica do objeto (tipologia e padrão construtivo; utilização e ocupação; idade da edificação); Nível utilizado; Critério e metodologia adotados; Lista de verificação dos elementos construtivos e equipamentos vistoriados com a descrição e localização das respectivas anomalias e falhas; Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco; Observações sobre a documentação analisada.

32 6.3. Conclusão do Laudo TÓPICOS DO LAUDO 6.1. Introdução 6.2. Desenvolvimento 6.3. CONCLUSÃO 6.4. Anexos 6.5. SINOPSE Análise das não-conformidades observadas e recomendações gerais quanto à criticidade e outros aspectos; Indicação das orientações técnicas e/ou lista das medidas preventivas e corretivas necessárias à correção de falhas e anomalias; Indicação da ordem de prioridade das falhas e anomalias; Indicação de aspectos restritivos quanto ao uso e eventual limitação da capacidade de público do estágio, em função das anomalias e falhas constatadas; Indicação de medidas complementares à análise conclusiva das falhas e anomalias, e eventual necessidade de contratação de ensaios e outras avaliações especializadas Data do Laudo; Assinatura do(s) responsável(eis) técnico (s), acompanhada do registro no Crea.

33 6.4. Anexos do Laudo TÓPICOS DO LAUDO 6.1. Introdução 6.2. Desenvolvimento 6.3. Conclusão 6.4. ANEXOS 6.5. SINOPSE Quadro fotográfico (fotos numeradas e suas legendas) ; Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); Plantas ou outros documentos necessários à fundamentação das conclusões e elucidações de fatos descritos no corpo do Laudo SINOPSE Contempla itens básicos, dentre outros que resumidamente expressem as conclusões e fatos descritos no corpo do Laudo. Deve ser apresentado conforme ficha-modelo do Laudo. A ficha preenchida é obrigatória e é parte integrante do Laudo, e deve ser apresentada como item preliminar, denominada Sinopse. Não possui validade se apresentada em separado do Laudo. Recomenda-se indicar a periodicidade da inspeção.

34 As Inspeções possuem Caráter Preventivo, sob a ótica da Engenharia de Manutenção O cumprimento efetivo desta finalidade depende: 1. Uso dos laudos como ferramenta de gestão dos estádios, e não como simples cumprimento legal 2. Evolução da gestão profissional dos estádios 3. Investimentos patrimoniais planejados e contínuos 4. Cultura de Manutenção e Qualidade

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