RECEBIMENTO DE OBRA. Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP gestão 2014/2015 IBAPE/SP

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1 RECEBIMENTO DE OBRA Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP gestão 2014/2015

2 Inspeção Predial Eng. Civil Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Presidente do IBAPE/SP gestão 2014/2015

3 Filiado ao IBAPE - Entidade Federativa Nacional - órgão de classe formado por Engenheiros, Arquitetos e Empresas habilitadas que atuam na área das AVALIAÇÕES, PERÍCIAS DE ENGENHARIA, INSPEÇÕES PREDIAIS E PERÍCIAS AMBIENTAIS, fundado em 15 de janeiro de Trata-se de entidade sem fins lucrativos com o objetivo congregar tais profissionais para intercâmbio e difusão de informações e avanços técnicos. Visa o aprimoramento profissional nas áreas afetas, realizando cursos, seminários, workshops, palestras, reuniões técnicas, livros, artigos e normas.

4 Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP (2011) Norma de Inspeção Predial do IBAPE (2012) NORMAS RELACIONADAS Inspeção Predial ABNT NBR 5674 (2012): Manutenção de edificações Requisitos para o sistema de gestão de manutenção ABNT NBR (2011): Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos ABNT NBR 13752: Perícias na construção civil ABNT NBR (2013): Edifícios habitacionais Desempenho ISO 6241 (1984)- Perfomance standards in building Projeto ABNT CE:02:140.02: Inspeção Predial Terminologia e Procedimento Decretos municipais, decretos federais e outras legislações que instituíram a obrigatoriedade da inspeção predial ou vistoria do check up nas edificações residenciais e comerciais.

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21 INCIDÊNCIA DE ALGUMAS FALHAS Dados de Inspeções Prediais realizadas FALHA INCIDÊNCIA 1. Esquadrias: perda da estanqueidade, corrosão de montantes, vidros quebrados, 86 % etc. 2. Reservatórios de água: falta de controle efetivo dos parâmetros físico-químicos 49 % da água, deficiências na limpeza e desinfecção 3. Reservatórios de água: vazamentos, infiltrações e deterioração precoce das 88 % estruturas em concreto armado 4. Tampas de reservatórios: corrosão da chapa metálica ou corrosão da armadura, 92 % falta de fixação, falta de pintura, etc. 5. Hidráulica e ambiental: contaminações de esgoto em água pluvial e vice-versa, 81 % devido a ligações irregulares nos ramais das instalações, bem como uso indevido de ralos coletores de águas pluviais 6. Deficiências no sistema de pintura de tubulações hidráulica devido a 86 % procedimentos equivocados de repintura, bem como corrosão de tubos 7. Presença de fissuras higrotérmicas em revestimentos de argamassa devido alta 71 % periodicidade dos procedimentos de manutenção repintura e lavagem, etc. 8. Deterioração de rufos e calhas metálicos: corrosão, falta de pintura ou 82% procedimentos de repintura, falta de calafetações e reaplicação de selantes entre emendas, etc. 9. Descolamentos de revestimentos de fachada por infiltrações e deficiências de 67 % sistemas de pintura, etc. 10. Deficiências no tratamento de água do sistema de ar condicionado (água gelada 83 % e de condensação), reuso e/ou de captação de poço profundo 11. Infiltrações de água gerais e deterioração da estrutura de concreto armado 94 % (lajes, vigas e pilares) 12. Corrosão em requadros de serpentinas e bandejas de Fan Coils 79 % 13. Vazamentos juntos as torres de arrefecimento de sistemas de ar condicionado, 76 % bem como acúmulo de algas e carbonatos 14. Deterioração da base de concreto armado ou metálica das Torres de 76 % Arrefecimentos 15. Corrosão galvânica em cabos de pára-raios, hastes soltas e corroídas, cabos 79 % com tentos rompidos, incompatibilidade de materiais, falta de aterramentos em coberturas de partes metálicas, etc 16. Deficiências no controle e análise da qualidade do ar de ambientes climatizados, 60 % em atendimento as Normas da ANVISA 17. Presença de sujeiras em casa de máquinas e poços de elevadores, bem como 74 % infiltrações nas lajes de cobertura sobre o maquinário 18. Conexões elétricas com aquecimento e folgas entre as mesmas 95 % 19. Sujeiras depositadas em quadros elétricos e conexões 72 % 20. Ausência de cordoalhas de aterramento entre as portas e o corpo dos quadros 98 % elétricos

22 XIV COBREAP, INSPEÇÃO PREDIAL Ferramenta de Avaliação da Manutenção PUJADAS, Flávia Zoéga Andreatta, Inspeções Prediais executadas em ,00 m² de edificações comerciais. Resultados parciais do trabalho: Sobre a distribuição das falhas e anomalias Anomalias construtivas (AC) 15% Anomalias funcionais (AF) 7% Falhas (F) 77% Tabela 01: Distribuição da incidência de falhas e anomalias em edificações comerciais quanto à origem

23 XIV COBREAP, INSPEÇÃO PREDIAL Ferramenta de Avaliação da Manutenção PUJADAS, Flávia Zoéga Andreatta, Inspeções Prediais executadas em ,00 m² de edificações comerciais. Resultados parciais do trabalho: Posição 2012: Sobre a criticidade geral Críticos 55% Regulares 45% Tabela 02: Distribuição da incidência de falhas e anomalias em edificações comerciais quanto à criticidade, de acordo com a Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP Nas edificações que foram realizadas novas inspeções prediais, após 5 anos da primeira, observa-se redução das não conformidades críticas : de 55% para 30%, aproximadamente.

24 Definição: INSPEÇÃO PREDIAL É a avaliação isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de manutenção da edificação. Norma Nacional de Inspeção Predial do IBAPE (2012) "Avaliação visual das condições técnicas, de uso, operação, manutenção e funcionalidade consideradas as exigências dos usuários. TEXTO BASE DA ABNT CE: TRAVALHO PREVENTIVO E ADMINISTRATIVO - REALIZADO POR PROFISSIONAL HABILITADO E ESPECIALISTA

25 INSPEÇÃO: INSPEÇÃO PREDIAL outras definições Avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizada para orientar as atividades de manutenção. INSPEÇÃO: Definição da antiga ABNT NBR 5674 (1999) Atual ABNT NBR 5674 (2012) remete para a definição da ABNT NBR Conformidade, verificações dos trabalhos de manutenção. Caracteriza o check up da edificação para avaliar suas condições técnicas, funcionais e de conservação, visando orientar a manutenção. INSPEÇÃO PREDIAL DE USO E MANUTENÇÃO: Livro: Perícias de Engenharia, IBAPE/SP, Ed. PINI Verificação, através de metodologia técnica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação. ABNT NBR

26 INSPEÇÃO PREDIAL (i) projetos Técnica (ii) especificações (iii) não conformidades: anomalias construtivas (i) segurança (ii) vida útil Funcional (iii) não conformidade: anomalias funcionais Manutenção e Uso (i) estratégia / plano / programa (ii)operação / registros (iii) não conformidades: falhas ENFOQUE da INSPEÇÃO PREDIAL: Visão Sistêmica Tri

27 CONFORMIDADE E NÃO CONFORMIDADE

28 INSPEÇÃO PREDIAL E DESEMPENHO Desempenho = Comportamento em uso Definições de desempenho baseiam-se nas exigências dos usuários Conceitos previstos sobre as exigências dos usuários Conseil International du Bâtiment CIB (1983), ISO Perfomance standards in building principles for their preparation and factor to be considered (1984) e ABNT NBR 15575:2013 Segurança: estrutural; contra o fogo; no uso e operação. Habitabilidade: estanqueidade; desempenho térmico; desempenho acústico; desempenho lumínico; saúde, higiene e qualidade do ar; funcionalidade; acessibilidade; conforto tátil e conforto antropodinâmico. Sustentabilidade: durabilidade; manutenibilidade; impacto ambiental

29 INSPEÇÃO PREDIAL X AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SEGURANÇA HABITABILIDADE SUSTENTABILIDADE estrutural estanqueidade durablidade contra o fogo desempenho térmico manutenibilidade no uso desempenho acústico impacto ambiental na operação Edificações em uso, antigas desempenho lumínico saúde, higiene e qualidade do ar funcionalidade acessibilidade conforto táctil conforto antropodinâmico Exigências dos usuários: Conceitos previstos sobre as exigências dos usuários Conseil International du Bâtiment CIB (1983), ISO Perfomance standards in building principles for their preparation and factor to be considered (1984) Edificações novas habitacionais, a partir de jul/2013: ABNT NBR 15575:2013

30 DESEMPENHO Comportamento em uso 30

31 PASSO A PASSO DA INSPEÇÃO PREDIAL A metodologia da inspeção predial consiste no desenvolvimento das seguintes etapas: a) Anamnese da edificação com identificação de suas características construtivas, idade, histórico de manutenção, intervenções, reformas e alterações de uso ocorridas durante a vida útil; b) Verificação e análise da documentação requisitada pelo profissional habilitado para realização do trabalho; c) Vistoria da edificação de forma sistêmica, considerada a complexidade das instalações existentes; d) Classificação das anomalias e falhas de manutenção uso e operação constatadas nos itens vistoriados, e das não conformidades com a documentação analisada; e) Classificação da prioridade das anomalias e falhas;

32 PASSO A PASSO DA INSPEÇÃO PREDIAL f) Recomendações técnicas para cada anomalia e falha de uso, operação e/ou manutenção constatadas e não conformidade com a documentação analisada; g) Avaliação da manutenção, conforme NBR 5674; h) Avaliação do uso e i) Redação e emissão de Laudo.

33 GRAU DE RISCO Criticidade : Critério de classificação das anomalias e falhas existente na edificação, e constatadas em uma inspeção predial, considerado o risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, dentro dos limites da inspeção predial. Crítico: Risco de provocar danos contra a saúde e segurança das pessoas e do meio ambiente; perda excessiva de desempenho e funcionalidade causando possíveis paralisações; aumento excessivo de custo de manutenção e recuperação; comprometimento sensível de vida útil. Regular: Risco de provocar a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificação sem prejuízo à operação direta de sistemas, e deterioração precoce. Mínimo: Risco de causar pequenos prejuízos à estética ou atividade programável e planejada, sem incidência ou sem a probabilidade de ocorrência dos riscos críticos e regulares, além de baixo ou nenhum comprometimento do valor imobiliário. Norma Nacional de Inspeção Predial do IBAPE (2012) SERÁ SUBSTITUÍDO POR PRIORIDADE NA ABNT

34 PRIORIDADE: Classificação das anomalias e falhas existente na edificação, considerada a perda de desempenho quanto às exigência dos usuários na inspeção predial.

35 DOCUMENTAÇÃO DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO PARA INSPEÇÃO PREDIAL _ Manual de Uso, Operação e Manutenção (Proprietário e Síndico) _ Plano de Manutenção e Operação e Controle (PMOC) _ Plano de Manutenção e software de gerenciamento _ OSs preenchidas _ Relatórios de cumprimento de OS e medições de performance _ Certificado de limpeza e desinfecção dos reservatórios _ Relatório das análises físico -químicas de potabilidade de água dos reservatórios/rede _ Certificado de ensaios de pressurização em mangueiras _ Laudos de Inspeção Predial anteriores _ Certificado de ensaios de pressurização em cilindro de extintores _ Relatórios dos Acompanhamentos das Manutenções dos Sistemas específicos, tais como: ar condicionado (A.C.), motores, antenas, bombas, CFTV, equipamentos, etc. _ Relatórios de ensaios da água gelada e de condensação de sistemas de A.C. central _ Cadastro de equipamentos e máquinas _ Relatório de Inspeção Anual de Elevadores _ Atestado do Sistema de Proteção a Descarga Atmosférica SPDA _ Termografias, vibrações mecânicas, etc _ OUTROS DOCUMENTOS, CONFORME LEGISLAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL OBS: VER OUTROS DOCUMENTOS LISTADOS Norma IP do IBAPE 2012

36 INSPEÇÃO PREDIAL - níveis Classificação da inspeção predial quanto a sua complexidade e elaboração de laudo, consideradas as características técnicas da edificação, manutenção e operação existentes e necessidade de formação de equipe multidisciplinar para execução dos trabalhos. complexidade da edificação número de profissionais envolvidos profundidade nas constatações dos fatos profundidade na avaliação da manutenção (ABNT NBR 5674), conforme sistema existente TIPOS DE INSPEÇÃO PREDIAL Nível 1: imóveis simples - uma especialidade Nível 2: imóveis mais complexos equipe simples ou multidisciplinar Nível 3: tem caráter de Auditoria Técnica da avaliação da manutenção equipe obrigatoriamente multidisciplinar Norma Nacional de Inspeção Predial do IBAPE (2012)

37 INSPEÇÃO PREDIAL e PREVENÇÃO DE ACIDENTES

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40 Explosão de botijão de gás RJ

41 Ruína de teto de escola devido a ação de cupins - SP

42 Colapso parcial de forro de gesso - shopping em Vitória - (após chuvas fortes 27/11/2011)

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45 Fonte: Câmara de Inspeção Predial do IBAPE/SP, 2009 XV COBREAP Gráfico 01: Distribuição da incidência dos acidentes prediais por tipo de origem Estudo sobre acidentes ocorridos em edificações com mais de trinta anos, com base em dados de conhecimento comum, publicados pela imprensa, e colaboração do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.

46 Preocupações: ABNT: NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL Terminologia e procedimento ACIDENTES PREDIAIS e DESCASO COM A MANUTENÇÃO PREDIAL MUITOS PROJETOS DE LEI DE INSPEÇÃO PREDIAL LEIS SEM REGULAMENTAÇÃO Instalada Comissão de Estudos (CE:-02:140.02) em 10/4/2013 Aprovação do projeto encaminhado pelo IBAPE em dez/12 à ABNT Texto base Norma Nacional de Inspeção Predial (IBAPE, 2012) Próxima reunião em 09 DE JUNHO DE 2014 IBAPE SP (9:00 hs) PARTICIPE!!!!!

47 INSPEÇÃO PREDIAL E AS NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR 5674 Eng. Civil Flávia Zoéga A. Pujadas IBAPE/SP

48 ABNT NBR ANEXO C A VUP do edi?cio habitacional, estabelecida em comum acordo entre os empreendedores e os projehstas, e também os usuários, quando for o caso, ainda na fase de concepção do projeto, propicia seu cumprimento. Porém, para que possa ser ahngida é necessário que sejam atendidos simultaneamente todos os seguintes aspectos: a) emprego de componentes e materiais de qualidade compaovel com a VU projetada; b) execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VU projetada; c) cumprimento em sua totalidade dos programas de nianutenção correhva e prevenhva; d) atendimento aos cuidados preestabelecidos para se fazer um uso correto do edi?cio; e) uhlização do edi?cio em concordância ao que foi previsto em projeto. Aos usuários incumbe realizar os programas de manutenção, segundo ABNT NBR 5674, considerando as instruções do manual de uso, operação e manutenção e recomendações técnicas das inspeções prediais. A inspeção predial configura- se como ferramenta ú@l para verificação das condições de conservação das edificações em geral, para atestar se os procedimentos de manutenção adotados são insuficientes ou inexistentes, além de fornecer subsídios para orientar o plano e programas de manutenção, através das recomendações técnicas indicadas no documento de inspeção predial (ver Anexo F). O Anexo F Bibliografia remete a Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP 2007

49 ABNT NBR ITEM 5.6. Manutenção - Programa de manutenção - Registros - Inspeções Inspeções O programa de manutenção deve conter orientações para a realização da inspeção É recomendável que o manual indique a realização de laudos de inspeção da manutenção, uso e operação, a serem realizados periodicamente, por profissionais habilitados registrados nos conselhos profissionais competentes, para serem anexados à documentação e registros da edificação. Tais laudos poderão ser solicitados pelo incorporador, construtor, proprietário ou condomínio.

50 ITEM 4. Registros para a Manutenção 4.2. Conteúdo básico do relatório de inspeção As inspeções devem ser feitas atendendo os intervalos constantes da ABNT NBR As inspeções devem ser elaboradas e ordenadas por meio de modelos elaborados de forma a facilitar os registros e sua recuperação considerando: a) um roteiro de inspeções dos sistemas, subsistemas, elementos, equipamentos e componentes da edificação; b) as formas de manifestação esperadas da degradação natural dos sistemas, subsistemas, elementos e equipamentos ou componentes da edificação associadas à sua vida ú@l, conforme indicações do manual e que resultem em risco à saúde e segurança dos usuários; c) as solicitações e reclamações dos usuários ou proprietários Os relatórios das inspeções devem: a) descrever a degradação de cada sistema, subsistema, elemento ou componente e equipamento da edificação; b) apontar e es@mar a perda do seu desempenho; c) recomendar ações para minimizar os serviços de manutenção corre@va e d) ser predi@vo e conter prognos@co de ocorrências ABNT NBR 5674

51 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT INSPEÇÃO PREDIAL Avaliação visual das condições técnicas, de uso, operação, manutenção e funcionalidade consideradas as exigências dos usuários. (ABNT CE:02: ) INSPEÇÃO PREDIAL DE USO E MANUTENÇÃO Verificação, através de metodologia técnica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação (ABNT NBR ).

52 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT INSPEÇÃO PREDIAL Avaliação visual das condições técnicas, de uso, operação, manutenção e funcionalidade consideradas as exigências dos usuários. (ABNT CE:02: ) INSPEÇÃO PREDIAL DE USO E MANUTENÇÃO Verificação, através de metodologia técnica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação (ABNT NBR ).

53 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT 5.1. METODOLOGIA A inspeção predial baseia- se na constatação e análise da perda de desempenho dos sistemas construhvos, consideradas as exigências dos usuários.a análise consiste na classificação das anomalias e falhas de manutenção, uso e/ou operação idenhficadas nos diversos componentes de uma edificação e suas prioridades A metodologia da inspeção predial consiste no desenvolvimento das seguintes etapas: a) Anamnese da edificação com idenhficação de suas caracteríshcas construhvas, idade, histórico de manutenção, intervenções, reformas e alterações de uso ocorridas durante a vida úhl; b) Verificação e análise da documentação requisitada pelo profissional habilitado para realização do trabalho; c) Vistoria da edificação de forma sistêmica, considerada a complexidade das instalações existentes; d) Classificação das anomalias e falhas de manutenção uso e operação constatadas nos itens vistoriados, e das não conformidades com a documentação analisada; e) Classificação da prioridade das anomalias e falhas;

54 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT 5.1. METODOLOGIA - continuação f) Recomendações técnicas para cada anomalia e falha de uso, operação e/ ou manutenção constatadas e não conformidade com a documentação analisada; g) Avaliação da manutenção, conforme NBR 5674; h) Avaliação do uso e i) Redação e emissão de Laudo.

55 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT CLASSIFICAÇÃO DA PRIORIDADE (substitui o antigo grau de risco) - PRIORIDADE ALTA: Perda de desempenho relacionada aos seguintes requisitos das exigências dos usuários: Segurança: Habitabilidade: Sustentabilidade: estrutural, contra o fogo, no uso e na operação. estanqueidade; saúde, higiene e qualidade do ar; funcionalidade e acessibilidade. durabilidade; impacto ambiental e manutenibilidade Quanto a estanqueidade, funcionalidade, qualidade do ar e durabilidade, a perda de desempenho observada na inspeção predial deverá comprometer a saúde e a segurança do usuário e deverá causar excessiva perda de funcionalidade e deficiência à operação.

56 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT CLASSIFICAÇÃO DA PRIORIDADE (substitui o antigo grau de risco) - PRIORIDADE MÉDIA: Perda de desempenho relacionada aos seguintes requisitos das exigências dos usuários: Habitabilidade: Sustentabilidade: qualidade do ar, estanqueidade, conforto térmico, conforto acústico e funcionalidade. durabilidade Quanto a funcionalidade, qualidade do ar, durabilidade e manutenibilidade, a perda de desempenho observada na inspeção predial não deverá comprometer a saúde e a segurança do usuário, e não deverá causar excessiva perda de funcionalidade e deficiências à operação. Eng. Civil Flávia IBAPE/SP Zoéga A. Pujadas IBAPE/SP

57 PROJETO DE NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL ABNT CLASSIFICAÇÃO DA PRIORIDADE (substitui o antigo grau de risco) - PRIORIDADE BAIXA: Perda de desempenho relacionada aos seguintes requisitos das exigências dos usuários: Habitabilidade: conforto lumínico, conforto táctil e conforto antropodinâmico. Considerado o dispostos nas normas ABNT onde a INSPEÇÃO PREDIAL está vinculada, há correlação no projeto de norma nas definições e critérios especificados com as demais normas citadas.

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