1) ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1) ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA:"

Transcrição

1 1 1) ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS 1. Administração Financeira 1.1. Conceitos e Objetivos; 1.2. Mercados financeiros e sociedades por ações; 1.3. Matemática financeira. 2. Análise de demonstrações financeiras 2.1. Demonstrações financeiras; 2.2. Análise através de indices; 2.3. Valor Econômico Agregado (EVA Economic Value Added) Valor de Mercado Agregado (MVA Market Value Added); 2.5. Previsão de falência. 3. Previsão, planejamento e orçamento financeiro 3.1. Projeção de demonstrações; 3.2. Projeção de fluxos de caixa. 4. Risco e taxas de retorno 5. Modelos CAPM e APT 5.1. Estimação dos parâmetros Rm, Rf, Beta; 5.2. CAPM (Capital Asset Pricing Model); 5.3. APT (Arbitrage Pricing Theory). 6. Técnicas de engenharia econômica e análise de risco 6.1. Critérios determinísticos de decisão: VPL, TIR, Valor Anual, Pay-Back; 6.2. Simulação de Monte-Carlo; 6.3. Árvore de decisão; 6.4. Opções reais. 7. Valor econômico de uma empresa 8. Financiamento 8.1. Análise de alavancagem financeira, operacional e combinada; 8.2. Estrutura de capital; 8.3. Custos de capital; 8.4. Política de dividendos; 8.5. Emissão de ações, dívidas, opções, arrendamento e hedging; 8.6. Financiamento de dívidas e sistemas de amortização. 9. Administração de capital de giro 9.1. Gestão de caixa, contas a receber, estoques. 10. Custos empresariais Sistemas de custos; Gestão estratégica de custos. ASSAF NETO, A., Finanças Corporativas e Valor. Editora Atlas, 2003; BERLINER, C.; BRIMSON., Cost Management for Today s Advanced Manufacturing. Harvard Business School Press, 1988; BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L. C.; EHRHARDT, M. C., Administração Financeira: Teoria e Prática, São Paulo, Editora Atlas, 2001; CASAROTTO, N. F.; KOPITTKE, B. H., Análise de Investimento, 10ª edição, São Paulo, Editora Atlas, 2007;

2 DAMODARAN, A., Avaliação de Investimento, Rio de Janeiro, Quality mark Editora, 1997; GITMAN, L. J., Administração Financeira: Uma Abordagem Gerencial, São Paulo, Editora Pearson, HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G., Contabilidade de Custos, São Paulo, Editora Pearson, 2005; KEOWN, A. J.; SCOTT, D.F.; MARTIN, J. D.; PETTY, J. W., Basic Financial Manegement, Londres, Prentice Hall International, 7ª edição, 1996; KEOWN, A. J.; SCOTT, D. F.; MARTIN, J. D.; PETTY, J. W., Financial Manegement: Principles and Applications, Prentice Hall International, 9ª edição, Londres, 2002; MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Atlas, 2003; MATARAZZO, D.C., Análise Financeira de balanços, 6ª edição, Editora Atlas, 2003; MATARAZZO, D. C.; PESTANA, A. O., Análise Financeira de Balanços, São Paulo. Editora Atlas, 1995; OSTRENGA, M.; OZAN, T. R.; MCLLHATTAN, R. D.; HARWOOD, M. D., Guia da Ernest & Young para Gestão Total dos Custos, 12ª edição, Editora Record, 1994; ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F., Administração Financeira: Corporate Finance, Editora Atlas, 2ª Edição, São Paulo, 2002; ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D., Princípios da Administração Financeira, Editora Atlas, 2ª Edição, São Paulo, 2000; SHANK, J.; GOVINDARAJAN, V., Gestão Estratégica de Custos, Editora Campus WESTON, J. F.; BRIGHAM, E., Fundamentos de Administração Financeira, Makron Books, 2000; WOILER, S.; MATHIAS, W. F., Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise, São Paulo, Editora Atlas, ) BANCO DE DADOS 1. Modelo Entidade-Relacionamento, Modelo de Dados Relacional, Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Relacional e Dependências Funcionais e Normalização. 2. Álgebra Relacional e Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) 3. Gerenciamento de Transações e Controle de Concorrência. 4. Banco de Dados Orientado a Objetos e Banco de Dados Objeto Relacional. 5. Banco de Dados Distribuído. 6. Data Warehouse e Mineração de Dados. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8a ed. Campus, ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados, 4a ed. São Paulo: Addison Wesley, SILBERSCHAT, A.; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados, 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, RAMAKRISHNAN, R. Database Management Systems, 3a ed. McGraw-Hill Professional,

3 3 3) CIÊNCIAS DO SOLO 1. Pedologia: Fatores de formação do solo. Relação solo/paisagem. Tipos e critérios de levantamentos pedológicos. Caracterização analítica para fins de levantamento e classificação. Relatórios e mapas. Interpretação de levantamentos pedológicos. Pedologia aplicada a meio ambiente. 2. Manejo e Conservação: Erosão do Solo. Sistemas de Controle de Erosão. Capacidade de uso da terra. 3. Recuperação de Áreas Degradadas: Técnicas de Bioengenharia. Geotecnia aplicada à estabilidade de taludes. Métodos de recuperação de nascentes e matas ciliares. Recuperação em áreas de mineração. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D. e SANTOS, G.F. dos, Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais, v. I. Ed. UFSC, Florianópolis, SC. CURI et al. Vocabulário de ciência do solo. SBCS, EMBRAPA.Normas e critérios para levantamentos pedológicos. EMBRAPA-SNLCS, EMBRAPA.Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. EMBRAPA, EMBRAPA Manual de métodos de análise do solo. EMBRAPA-CNPS, OLIVEIRA,J.B. et al. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, p. OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia Aplicada. 2ª ed. Piracicaba, FEALQ, p. GUERRA, et al. Novo dicionário geológico-geomorfológico. IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração. Brasília, IBAMA, p. KIEHL, E. J. Manual de edafologia. Ceres, LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. Nacional, LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, MACEDO, A. C., KAGEYAMA, P.Y., COSTA, L. G. S. Revegetação:matas ciliares e proteção ambiental. São Paulo: Fundação Florestal, SMA, 26p MARTINS, S. V. A recuperação de áreas degradadas: avanços e perspectivas. Opiniões, mar-mai, p. 33, MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: CPT, 225p MEURER, E. J. (Ed.) Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, POPP, J. H. Geologia geral. Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda, RODRIGUES, R.R., Leitão Filho, H. F. Matas Ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Edusp-Fapesp, SANTOS, R. D. et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. SBCS, RESENDE et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. NEPUT, TEIXEIRA, W. et al. (coord.) Decifrando a Terra. Oficina de Textos, VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo. Ceres, ) COMPILADORES 1. Programação orientada por objetos

4 2. Formas de Polimorfismo: paramétrico, de sobrecarga, coerção, subtipagem etc. 3. Linguagens de programação funcionais e lógicas 4. Formas de passagem de parâmetros: passagem por valor, por referência, expansão de macros, avaliação por necessidade etc. 5. Máquinas virtuais e interpretadores. 6. Gerenciamento de memória heap e sistemas de coleta de lixo. 7. Análise léxica e sintática 8. Semântica de linguagens de programação 9. Geração de código (tradução de árvores de sintaxe em linguagem de três endereços ou assembly) 10. Análise e Otimização de código (alocação de registradores, análise de longevidade, loop unrolling etc) SETHI, RAVI; AHO, ALFRED V.; LAM, MONICA S.; Compliadores Principios, Tecnicas e Ferramentas. 2a. Edição., Editora Pearson Education, SEBESTA, R. W.; Conceitos de Linguagens de Programação. 5a. Edição. Bookman, 2003 HOPCROFT, J.E.; ULLMAN, J.D.; MOTWANI, R.; Introdução à Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. 2a. Edição. Editora Campus ) ENGENHARIA DA QUALIDADE 1. Controle da qualidade 1.1 Evolução da qualidade ; 1.2 Programa de melhoria da qualidade; 1.3 Controle da qualidade total. 2. Organização do controle de qualidade 2.1 Implantação da rotina; 2.2 Gerenciamento pelas diretrizes. 3. Padronização de empresas 3.1 Procedimentos para a Padronização 3.2 Principais Padrões da Empresa 4. Sistemas de gestão normalizados 4.1 ISO Visão geral e principais requisitos; 4.2 QS 9000/ISO TS Visão geral; 4.3 Auditoria da qualidade - ISO Controle estatístico da qualidade 5.1 As sete ferramentas da qualidade (Pareto, causa e efeito, check-list, histograma, estratificação, gráficos de controle e correlação); 5.2 Cartas de Controle para variáveis 5.3 Cartas de Controle por atributos 5.4 Amostragem 5.5 Cartas de Controle para processos multivariados. 6. Capacidade de Processos 6.1 Cálculo de capacidade para variáveis 6.2 Cálculo de capacidade para atributos 6.3 Cálculo de capacidade para múltiplas características. 4

5 5 6.4 Cálculo de capacidade para processos multivariados 6.5 Projeto de tolerâncias. 7. Análise do sistema de medição 7.1 Repetividade 7.2 Reprodutividade 7.3 Linearidade 7.4 Erros sistemáticos 7.5 Análise de R&R usando o método análise de variância. 8. Projeto de Experimentos 8.1 Fatoriais completos 8.2 Fatoriais fracionados 8.3 Arranjos de Taguchi 8.4 Metodologia de Superfície de Resposta 8.5 Otimização de múltiplas Respostas CAMPOS, V. F., TQC - Controle da Qualidade Total no estilo japonês, Belo Horizonte, Fundação de Desenvolvimento Gerencial, EVANS, J. R; LINDSAY, W. M., The Management and Control of Quality, Cincinnati, Ohio, South-Western College Publishing, MELLO, C. H. P.; SILVA, C. E. S.; TURRIONI, J. B.; SOUZA, L. G. M. S, ISO 9001: Sistema de gestão da qualidade para operações de produtos e serviços, São Paulo, Editora Atlas, MONTGOMERY, D. C., Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, LTC, Rio de Janeiro, MILLS, C. A., A Auditoria da Qualidade, São Paulo, Makron Books, WERKEMA, M. C. C., As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos, Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni, ) ENGENHARIA DE PRODUTO 1. Processo de desenvolvimento de produtos (PDP como vantagem competitiva) 2. Technology Roadmapping (mercado, tecnologia e produtos) 3. Contexto estratégico do PDP 4. Etapas genéricas do PDP (requisitos gerais e técnicos, análise de viabilidade, projeto do produto e do processo, lançamento, comercialização, acompanhamento, retirada) 5. Gerenciamento de projetos (processos: escopo, planejamento, execução, controle, encerramento, áreas de conhecimento preconizadas pelo PMBoK: escopo, prazo, orçamento, comunicação, riscos, integração, recursos humanos, aquisições e qualidade) 6. Mapeamento do PDP 7. Estrutura do produto 8. Medição de desempenho do PDP 9. Conceituar problema no contexto do PDP 10. Gestão de portfólio (produto e projetos) 11. Propriedade intelectual no PDP (patentes de inovação e utilização). 12. Aplicativos de gerenciamento de projetos. 13. Contextualização do Processo de Desenvolvimento do Produto (PDP)

6 14. Normalização do PDP (ISO 9001 com ênfase no PDP, APQP e PPAP) 15. Desdobramento da função qualidade (QFD) 16. Engenharia simultânea 17. Ergonomia de produto 18. PDP e meio ambiente (produtos sustentáveis) 19. Design for X (DFX) 20. Engenharia e análise do valor 21. Confiabilidade de produtos (medidas de confiabilidade e definições básicas, distribuições de probabilidade com ênfase nas estimativas de parâmetros e tempos-até-falha, função de risco ou taxa de falha, ensaios acelerados, análise de sistemas) 22. Análise do modo e efeito da falha (FMEA) 23. Prototipagem rápida BAXTER, M. Projeto de produto. Porto Alegre: Editora Edgard Blucher, BROWN, S.L.; EISENHARDT, K.M. Product Development: Past Research, Present Findings, and Future Directions. Academy of Management Review, v.20, n.2, p , 1995 CHENG, L. C.; MELO FILHO, L. D. R. QFD Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos, Editora Edgard Blucher, CLARK, K.B.; FUJIMOTO, T. Product Development Performance: strategy, organization and management in the world auto industry. Boston: HBS Press, 1991 CLARK, K.B.; WHEELWRIGHT, S.C. Revolutionizing product development: quantum leaps in speed, efficiency, and quality. New York: NY, p. CSILLAG, J. M. Análise do valor. 4ª. Ed., Editora Atlas, HARTLEY, J. R. Engenharia simultânea. Editora Bookman, JURAN, J. M. A Qualidade desde o projeto. 2.ed. São Paulo, Editora Pioneira, 1994 MELLO, C. H. P.; COSTA NETO, P. L. O.; TURRIONI, J. B.; SILVA, C. E. S. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. São Paulo: Editora Atlas, MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro, LTC, 2004 PALADY, < P. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeito. São Paulo: Instituto IMAM, PRANCIC, E. ; MARTINS, R. A.. Uma revisão teórica sobre a medição de desempenho do processo de desenvolvimento de produto. In: Congresso Brasileiro de Gestão e Desenvolvimento de Produtos, 4, 2003, Gramado. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Gestão e Desenvolvimento de Produtos, p PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos do gerenciamento de projetos. ( PMBOOK guide) Pennsylvânia: Project Management Institute, 2000 SHIBA, S.; GRAHAM, A.; WALDEN, D. TQM: quatro revoluções na gestão da qualidade. Porto Alegre: Bookman, 1997 ROZENFELD, H., FORCELLINI, F. A., AMARAL, D. C., TOLEDO, J. C., SILVA, S. L., ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K. Gestão de desenvolvimento de Produtos Uma referencia para a melhoria do processo. São Paulo: Editora Saraiva, ) GEOTECNIA/MECÂNICA DOS SOLOS 6

7 1. Condicionamento Geológico: Estradas (projeto geométrico, drenagem e terraplenagem). Barragens (tipos e dimensionamento). Túneis (rodoviários, metroferroviários, hidrelétricas, de passagens e travessias) e obras subterrâneas e enterradas. 2. Mecânica dos Solos e Fundações: Estrutura e propriedades físicas e mecânicas dos solos. Estabilidade de Taludes em Solos. Plasticidade e consistência. Fenômenos Capilares. Permeabilidade. Compressibilidade. Tensões e deformações. Compactação. Concepção de obras de fundações. Análise e projetos de fundações rasas e profundas. Projeto e execução de escavações e contenções. Rebaixamento e drenagem. Tirantes. Reforço do terreno. 3. Transporte e Geotecnia Ambiental: Modais de transporte (aspectos técnicos e econômicos). Transporte Rodoviário (dimensionamento e técnicas de construção, mecânica dos pavimentos, misturas betuminosas e conservação de pavimentos). Transporte Ferroviário (dimensionamento e técnicas de construção, superestrutura da via permanente, sinalização, material rodante). Geotecnia Ambiental em obras civis que visem à prevenção, controle e técnicas de remediação da contaminação do solo e da água. Revestimentos impermeabilizantes, barreiras verticais impermeáveis e capilares. ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. São Paulo: Edgard Blucher, ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, AMARAL, A. D. Manual de Engenharia Ferroviária. Editora Globo, Brasil, 1957, 696p. BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração. Ed. Oficina de Textos, BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, v1, v2, Ed. Blücher, BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.2. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6ª Ed. Rio de Janeiro:LTC, CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras, 2º Ed, Oficina de textos, Comitê Brasileiro de Túneis CBT. Túneis do Brasil. 1ª edição. Editora DBA, BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, FILHO MACIEL, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora UFSM, HACHIC, W. & FALCONI, F.F. Fundações Teoria e Prática. 2º Ed. Pini, 751 p, LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias, Ed. UFSC, MASSAD, F. Obras de Terra. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, McCORMAC, J. Topografia, Ed. LTC, MEDINA, J. Mecânica dos Pavimentos. Ed. UFRJ, PINTO, C.S. Curso básico de Mecânica dos Solos. 3º Ed. Oficina de textos, PIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas (Aplicações na estabilidade de taludes). 2ª edição. Editora Oficina de Textos & UFPR, SENÇO, W. de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 1. Ed. PINI, SENÇO, W. de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. Ed. PINI, SILVA, P. F. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. Ed. PINI, SILVEIRA, J. F. A. Instrumentação e Comportamento de Fundações de Barragens de Concreto. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, VELLOSO, D. A. & LOPES, F. R. Fundações (Critérios de Projeto Investigação do Subsolo Fundações Superficiais). Vol. 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos,

8 VELLOSO, D. A. & LOPES, F. R. Fundações. Vol. 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, ) GESTÃO DA QUALIDADE 1. Histórico e evolução da qualidade. 2. Qualidade total: Princípios e conceitos básicos. 3. Processo. 4. Item de controle. 5. Mapeamento. 6. Gerenciamento da rotina. 7. Padronização. 8. Melhoria continua. 9. Metodologia de solução de problemas. 10. PDCA. 11. Ferramentas da qualidade. 12. Implementação de programas de melhoria (5S, CCQ, etc). 13. Histórico da normalização. 14. Princípios do sistema de gestão da qualidade. 15. Abordagem por processos (mapeamento de processos). 16. Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade - Padrão ISO Sistemas de gestão da qualidade setoriais (ISO TS 16949). 18. Etapas para Implementação do SGQ. 19. Auditoria Interna para SGQ. CAMPOS, V. F. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª Ed. São Paulo: Editora INDG, CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. São Paulo: Editora Campus, MELLO, C. H. P.; TURRIONI, J. B.; SILVA, C. E. S.; SOUZA, L. G. M. ISO 9001:2008 Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviço. São Paulo: Editora Atlas, MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4ª Ed. São Paulo: Editora LTC, ROTONDARO, R. G. (Coord.). Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processos, Produtos e Serviços. São Paulo: Editora Atlas, ) HIDRÁULICA 1. Propriedades dos escoamentos em canais: Tipos, formatos, características geométricas. Medição de velocidade e vazão. Medição do nível d água Curva-chave. Medição de declividade de um canal. 8

9 2. Conservação da energia e da quantidade de movimento nos canais: Equação básica para conservação da energia em canais. Equação básica para quantidade de movimento em canais. Diagrama de energia específica 3. Escoamento permanente e não permanente em canais: Cálculo de escoamento uniforme. Cálculo de escoamento variado. As equações de Saint-Venant. A utilização do modelo HEC-RAS em canais. CHADWICK, Andrew; Morfett, John. Hydraulics in civil and environmental engineering. 3 ed. London: E & FN SPON, p. ISBN CHANSON, Hubert. The hydraulics of open channel flow: An introdution. 2 ed. Amsterdam: Elsevier, p. ISBN CHOW, Van Te. Open-Channel Hydraulics. New York: McGraw-Hill, p. HENDERSON, F. M. Open Channel Flow. New York: The Macmillian Co, 522 p. JAIN, Subhash C. Open-Channel Flow. 1 ed. New York: John Wiley & Sons, p. ISBN PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 2. São Carlos: EESC-USP, p. RIGHETTO, Antonio Marozzi. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, p. TOWNSON, John M. Free-Surface Hydraulics. London: Unwin Hyman, p. ISBN TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia : ciência e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade - ABRH, p. Organizado por: Carlos E. M. Tucci. MANUAL DO HEC-RAS (disponível em RAS_4.0_Reference_Manual.pdf) 10) IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS 1. Funções de transferência: transformada de Laplace, pólos e zeros, resíduos, decomposição em frações parciais, resposta temporal, resposta de sistemas de primeira ordem, segunda ordem e ordem superior a entradas do tipo impulso, degrau unitário e rampa unitária. Representação por diagramas de blocos. Aplicações utilizando Matlab; 2. Representação no espaço de estados: obtenção da função de transferência a partir do modelo por variáveis de estado, obtenção de um modelo por variáveis de estado a partir da função de transferência, classificação dos modelos por variáveis de estado (SISO a MIMO), definições: realimentação de saída (estática e dinâmica), realimentação de estados (estática e dinâmica), controle em malha aberta e controle em malha fechada, resposta temporal, observabilidade e controlabilidade. Aplicações utilizando Matlab; 3. Estabilidade: Algoritmo de Routh-Hurwitz, decomposição por autovalores e autovetores, critério de estabilidade de Lyapunov, pontos de equilíbrio e sua classificação, linearização de modelos. Aplicações utilizando Matlab; 4. Controle contínuo: Tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em frequência, lugar das raízes, projeto de controladores utilizando resposta em frequência e lugar das raízes, alocação de pólos, observadores de estado, controle ótimo. Aplicações utilizando Matlab; 5. Controle Digital: transformada Z, equações a diferenças, amostragem e reconstrução, tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em frequência, lugar das 9

10 raízes, projeto de controladores utilizando resposta em frequência e lugar das raízes, alocação de pólos, observadores de estado, controle ótimo. Aplicações utilizando Matlab; 6. Representações em tempo discreto: modelos: resposta ao impulso finita, ARX, ARMAX, ARMA e Box-Jenkins. Aplicações utilizando Matlab; 7. Métodos determinísticos: identificações: em malha fechada, usando convolução e no domínio da freqüência. Aplicações utilizando Matlab; 8. Estimadores: estimadores de mínimos quadrados (MQ): MQ, MQ estendido e MQ generalizado, estimadores recursivos e filtro de Kalman. Aplicações utilizando Matlab; 9. Escolha de estruturas e validação de modelos. AGUIRRE, Luis Antônio. Introdução à Identificação de Sistemas Técnicas Lineares e Não-Lineares Aplicadas a Sistemas Reais, 3ª Edição, Editora UFMG, LENNART Ljung, System Identification: Theory for the User, 2 nd Edition, Prentice Hall, KATSUHIKO, Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 4ª Edição, Prentice Hall Brasil, RICHARD C. Dorf, Robert H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11ª Edição, Editora LTC, Norman S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, 3ª Edição, Editora LTC, KATSUHIKO, Ogata, Discrete-Time Control Systems, Second Edition, Prentice Hall, CHARLES L. Phillips, H. Troy Nagle, Digital Control System Analysis and Design, Third Edition, Prentice Hall, ) INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES 1. Escolha do traçado de rodovias e ferrovias; 2. Conceituação e tipos de pavimentos; 3. Estudo do subleito e camadas de reforço, sub-base e base; 4. Revestimentos asfálticos, concepção, dimensionamento e análise mecanística de pavimentos; 5. Planejamento e projeto de estradas; 6. Terraplenagem; 7. Materiais e ensaios para pavimentação; 8. Pavimentos rodoviários: classificação, dimensionamento e construção; 9. Conservação, manutenção e reabilitação de rodovias; 10. Método Marshall e energias de compactação. 11. Via permanente: introdução à ferrovia; interação veículo/via; geometria de linha; infraestrutura e superestrutura ferroviária. 12. Modos de transportes: aspectos técnicos e econômicos; intermodalidade/multimodalidade. BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P. e SOARES, J.B. - Pavimentação Asfáltica - Formação Básica para Engenheiros. PETROBRAS e ABEDA, DER/SP; CARVALHO, M. P. Curso de estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica,

11 Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Ministério dos Transportes, 2002.DNER -DNIT - Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, p (IPR. Publ., 719). (Disponível na internet: DNIT - Manual de projeto de rodovias rurais. Rio de Janeiro, p (IPR. Publ., 706). (Disponível na internet: Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes, 1996.DNER -Manual de Implantação Básica. Ministério dos Transportes, Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, MEDINA, J. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, Pavimentação Rodoviária. Livros Técnicos e Científicos Editora, PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. Editora Rima. 198p Projeto Geométrico e de Terraplanagem de Rodovias. Publicação da Escola de Engenharia de São Carlos, USP p. SENÇO, W. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: Grêmio Politécnico, AMARAL, A. D. Manual de Engenharia Ferroviária. Editora Globo, Brasil, 1957, 696p. BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.1. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. V.2. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S. A., SILVA, P. F. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. Ed. PINI, FILHO, E. R. Transporte e Modais. Ed. IBEX, ) LÍNGUA INGLESA 1. Estratégias de leitura: skimming, scanning, top-down, bottom up 2. Cognatos e falsos cognates 3. Gêneros textuais do ambiente acadêmico: abstract 4. Gêneros textuais do ambiente acadêmico: descrição técnica/vocabulário técnico relacionado à engenharia. 5. Gêneros textuais do ambiente acadêmico: relatório 6. Coesão e coerência: conectivos e palavras de referência 7. Progressão textual: organização de idéias 8. Textos instrucionais, manuais e formulários: modo imperativo + vocabulário técnico 9. Gêneros textuais e práticas sociais de linguagem: entrevista e currículo 10. Gêneros textuais e recursos tecnológicos: e linguagem ao telefone. AXELROD, R. B.; COOPER, C. R. The St. Martin s Guide to Writing (Hardcover) Sixth Edition. Bedford/St. Martin, 2000 BAILEY, S. Academic Writing. Taylor & Francis, 2003 BAILEY, S. Academic Writing: A Handbook for International Students (Routledge Study Guides) (Paperback), 2006 FINKRLSTEIN JR.; LEO J. Pocket book of English Grammar For Engineers and Scientists. Mcgraw Hill Professional ISBN, 2005 FOLEY, M; HALL, D. Longman Advanced Learner s Grammar With Answers (New Edition). Pearson Elt,

12 GLENDINNING, E. H. Oxford English For Electrical and Mechanical Engineering Student s Book. Oxford University Press, 2005 Guide to writing as an Engineer, 2nd Edition Wiley International Editions, 2005 JORDAN, R.R. Academic Writing Course Student s Book (Third Edition) Pearson ELT, 1999 OXFORD, R. Language Learning Strategies: What Every Teacher Should Know. Boston: Heinle & Heinle, 1990 SWALES, J. M.; FEAK, C. Academic Writing for Graduate Students: : a course for nonnative speakers of English. Second Edition. Ann Arbor: The Michigan University Press, 2004 SWALES, J. M.; FEAK, C. B. Abstracts and the of Writing of Abstracts (Michigan Series in English for Academic &Professional Purposes) (Paperback), 2009 WILLIAMS, I. English For Science and Engineering. Thomson, ) PROJETOS DE CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS 1. Introdução a microeletrônica. Classificação de materiais. Concentração de portadores e nível de Fermi. Teoria das bandas de energia. Impurezas e dopagem. Teoria de junções PN. Densidades de corrente de deriva e de difusão. Teoria de efeito de campo. Capacitores MOS. Análise de pequenos sinais. Modelagem SPICE. Ferramentas de CAD para circuitos integrados. 2. Modelagem de transistores BJT e MOS. Características de construção. Curvas características. Ponto de operação. Modelagem. Análise de pequenos sinais. Capacitâncias intrínsecas. Configurações com BJT e FET. Resposta em Freqüência. Operação diferencial e em modo comum. Conceito de realimentação positiva e negativa. Análise computacional utilizando SPICE. 3- Circuitos integrados analógicos. Configurações de amplificadores BJT. Configurações de amplificadores MOS. Chave Analógica MOS. Efeitos de Freqüência em transistores BJT e MOS. Amplificador diferencial MOS. Resposta em freqüência de amplificadores. Projeto de amplificadores operacionais MOS. Análise computacional utilizando SPICE. Layout de circuitos integrados. Processos de fabricação. 4- Processos de fabricação em tecnologias BJT, MOS e BiCMOS. Descrição de etapas de processos de fabricação (limpeza de amostras, oxidação, fotogravação, difusão e implantação de íons, deposição e crescimento de filmes, corrosão úmida e seca, etc.). Análises físicas e elétricas para a caracterização do processo de fabricação (FTIR, SIMS, SEM, medida de resistência de folha, etc.) 5. Projeto de circuitos integrados analógicos. Fluxo de projeto de circuitos integrados analógicos (front-end e back-end); Projeto assistido por computador e ferramentas de software de padrão industrial. FRANSSILA, SAMI. Introduction to Microfabrication, 2a ed. John Wiley & Sons, SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5a ed, Pearson, RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits, McGraw Hill, JOHNS, D.; MARTIN, K. Analog Integrated Circuit Design, John Wiley & Sons,

13 GRAY, P. R.; HURST, P. J.; LEWIS, S. H.; MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, 5a ed, John Wiley & Sons, LAKER, K. R.; SANSEN, W. M. C. Design of Analog Integrated Circuits and Systems, McGraw Hill, MALVINO, A.P., Eletrônica. v. 2., 7ª ed., McGrawHill Ltda:São Paulo, BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª Ed., Prentice Hall, ) REDES INDUSTRIAIS 1. Redes de comunicação de dados para ambientes industriais:evolução das arquiteturas de rede. Visão Geral de protocolos: tipos (DeviceNet, Hart, Profibus, Foundation Fieldbus, Modbus, Ethernet), características e aplicações. Escalonamento de mensagens em redes industriais. Técnicas e exemplo de aplicações. 2. Instrumentação Industrial: Princípio de funcionamento de Transdutores/Sensores: temperatura, pressão, vazão, nível, rotação/posição. Exemplos de aplicações. Redes de sensores sem fio. Exemplo de Aplicações. 3. Automação Industrial: Estrutura de hardware de CLPs: Características de Unidade de Processamentos; Memórias; Interfaces de Comunicação de Dados; I/Os. Funcionamento em redes industriais. Exemplos de Aplicações. Linguagens de programação baseadas na norma IEC 61131: Ladder; Blocos Funcionais; etc. Luiz Antônio Aguirre, Augusto Humberto Bruciapaglia, Paulo Eigi Miyagi. Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher Jonas Berge. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. ISA The Instrument, Sytems and Automation Society, John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for Instrumentation and Control. Newnes, Egídio Alberto Bega. Instrumentação Industrial, 2ª ed. InterCiência, 2006, Rio de Janeiro. João Maurício Rosário. Princípios de Mecatrônica, Pearson, 2005, SP. Arivelto Bustamante Fialho. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, 3ª ed. Érica, 2002, São Paulo. Frank D. Petruzalla.Programmable Logic Controllers.New York: McGraw Hill,1998,464p. BRYAN, L. A, BRYAN, E.A Programmable controllers: theory and implementation - 2nd ed.- Industrial Text Company Marcos de Oliveria Fonseca, Constantino Seixas Filho, João Aristides Bottura Filho. Aplicando a Norma IEC na Automação de Processos, ISA - Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/ Distrito 4 - América do Sul,

Universidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Exatas e da Terra - Campus I

Universidade do Estado da Bahia UNEB Departamento de Ciências Exatas e da Terra - Campus I Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas II/CPD025 Conceitos orientação a objetos. Evolução das técnicas de modelagem orientadas a objetos. Estrutura da linguagem UML. Conceito de processo interativo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR: CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS (CLPs) E DISPOSITIVOS INDUSTRIAIS UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Leia mais

EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 60 h 1º Evolução histórica dos computadores. Aspectos de hardware: conceitos básicos de CPU, memórias,

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE GESTÃO AUTOMOTIVA SEMINÁRIO APQP / PPAP Propiciar aos participantes uma visão crítica do APQP e do PPAP, seus benefícios

Leia mais

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA 2º ANO Nome da disciplina: Física Geral II Carga horária: 90h Acústica e Ondas. Óptica Física e Geométrica. Lei de Coulomb; Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial. Capacitância.

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 235, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso Técnico em Informática, em Nível Médio Subseqüente, será organizado de forma semestral, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo

Leia mais

CAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento

CAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CAMPUS CRUZ DAS ALMAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CETEC Área de Conhecimento Materiais, Estrutura e Sistemas Eletromecânicos PONTOS DO

Leia mais

Sistemas de Informação 3º ANO

Sistemas de Informação 3º ANO Sistemas de Informação 3º ANO BANCO DE DADOS Carga horária: 120h Visão geral do gerenciamento de banco de dados. Arquitetura de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Modelagem e projeto de banco de

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo desde a

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ARQUITETURA DE COMPUTADORES... 4 02 FILOSOFIA... 4 03 FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS PARA COMPUTAÇÃO...

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Curso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos

Curso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos Curso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos DISCIPLINA 1º Bimestre Introdução à Engenharia 40 Informática 40 Matemática 80 Produção de Textos 40 2º Bimestre Cálculo I 80 Física I 80 Inglês 20 Metodologia

Leia mais

Curso de Engenharia. Formação Geral 1º e 2º anos

Curso de Engenharia. Formação Geral 1º e 2º anos Curso de Engenharia Formação Geral 1º e 2º anos DISCIPLINA 1º Bimestre Introdução à Engenharia Informática Matemática Produção de Textos 2º Bimestre Cálculo I Física I Inglês Metodologia Científica 3º

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos LISTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos LISTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A B C Álgebra Linear Álgebra Linear Computacional Álgebra Linear II Algoritmos e Estrutura de Dados I Algoritmos e Estrutura de Dados II Algoritmos em Bioinformática Alteridade e Diversidade no Brasil

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º Semestre TURNO: Noturno DISCIPLINA: ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS CARGA HORÁRIA: 60 horas I - Ementa Modelagem de Processos

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

GEE051 - Banco de Dados (BD) Plano de Curso. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/bd UFU/FACOM - 2011/2

GEE051 - Banco de Dados (BD) Plano de Curso. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/bd UFU/FACOM - 2011/2 GEE051 - Banco de Dados (BD) Plano de Curso Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/bd UFU/FACOM - 2011/2 Motivação Problemas reais encontrados por engenheiros exigem uma visão

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLO. Objectivos Pedagógicos

SISTEMAS DE CONTROLO. Objectivos Pedagógicos SISTEMAS DE CONTROLO Responsável: Prof. Doutor João Miguel Gago Pontes de Brito Lima Atendimento (Gab. 2.63): Terça e Quarta das 11:00 à 13:00 Objectivos Pedagógicos Pretende-se com esta disciplina fornecer

Leia mais

LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO

LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO LOGÍSTICA EMENTAS DO CURSO 1º P TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA Técnicas de leitura, interpretação e produção de textos, expressão oral e apresentação de trabalhos acadêmicos, argumentação científica.

Leia mais

CEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE

CEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE CEFET-MG Concurso Público EBTT 23 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE De acordo com o item 3.3.1.2 do de Normas Gerais 077/13 de 21 de junho de 23, havendo compatibilidade de cronograma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS CENG CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015-2. PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Administração Aplicada à Gestão Ambiental. I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal de Pelotas - UFPel 2. Campus: Porto 3. Endereço: Rua: Gomes Carneiro, 01

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

DISCIPLINA: Controle de Qualidade na Indústria

DISCIPLINA: Controle de Qualidade na Indústria PPGE3M/UFRGS DISCIPLINA: Controle de Qualidade na Indústria Profa. Dra. Rejane Tubino rejane.tubino@ufrgs.br SATC 2013 Fone: 3308-9966 Programa da Disciplina Apresentação da disciplina Conceitos preliminares.

Leia mais

EMENTAS DO CURSO ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL

EMENTAS DO CURSO ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS DO CURSO ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL EDA 1601 - INGLÊS INSTRUMENTAL I (2.0.0)2 English for Specific Purposes": introdução. Leitura e compreensão de texto: estratégias de leitura. Organização e partes

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2013.1 Atualizado em 7 de agosto BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Diretoria do Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Eletrônica CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática MATRIZ CURRICULAR ELETIVAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática MATRIZ CURRICULAR ELETIVAS MATRIZ CURRICULAR ELETIVAS 7ª ETAPA GESTÃO EMPRESARIAL: FOCO SISTEMAS CORPORATIVOS Disciplina: ESTRATÉGIAS EM SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL ENEX00614 (34) Teóricas 34 h/a Conceitos básicos de estratégia

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) Atualizado em 15 de janeiro de 2015 pela 2015 Assessoria

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni PRIMEIRA FASE 01 ECONOMIA Definições e conceitos de economia; macroeconomia; microeconomia; a organização econômica; a atividade de produção; a moeda; a formação de preços; economia de mercado: consumo,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ GRASIELA ANA MENDES

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ GRASIELA ANA MENDES 0 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ GRASIELA ANA MENDES ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE UM FLUXO DE CAIXA PARA A EMPRESA BLUE CAT S COMÉRCIO E CONFECÇÕES E ARTIGOS PARA PRESENTES LTDA ME Biguaçu 2008 1 GRASIELA

Leia mais

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

Sistemas de Automação

Sistemas de Automação Sistemas de Automação Introdução Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Conteúdo Programático. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Conteúdo Programático. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h CAPITAL DE GIRO liquidez e capital circulante líquido rentabilidade do ativo estratégias de gerência fontes de financiamento estudo de caso orçamento de caixa

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática EMENTAS DA 3ª. ETAPA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática EMENTAS DA 3ª. ETAPA EMENTAS DA 3ª. ETAPA Núcleo Temático: PROGRAMAÇÃO Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS 108 há ( 72 ) Teóricas ( 36 ) Práticas Tipos abstratos de dados. Estudo das estruturas lineares: pilhas, filas e listas

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA CÓDIGO: CRT003 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: não tem CARGA HORÁRIA: TÉORICA : 30 horas

Leia mais

013/2013 Câmpus Juiz de Fora. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 1.1. Sobre a vaga para o cargo de PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO e TECNOLÓGICO

013/2013 Câmpus Juiz de Fora. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 1.1. Sobre a vaga para o cargo de PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO e TECNOLÓGICO 013/2013 Câmpus Juiz de Fora O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo decreto presidencial de 24.04.2013,

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil

Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil 1º Semestre 1. Cálculo Diferencial e Integral I 2. Desenho Básico 3. Física I 4. Laboratório de Física I 1º Básica 5. Química Geral 6. Introdução a Engenharia

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

MARKETING EMENTAS DO CURSO 1º P COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA PARA CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO COMPORTAMENTO HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES

MARKETING EMENTAS DO CURSO 1º P COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA PARA CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO COMPORTAMENTO HUMANOS NAS ORGANIZAÇÕES MARKETING EMENTAS DO CURSO 1º P COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA PARA CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Números Reais; Expressões Algébricas; Equação do 1º grau; Equação do 2º grau; Logaritmos; Conjuntos; Funções;

Leia mais

Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Introdução à Administração Pública Noções Fundamentais de Direito Ciência

Leia mais

RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos.

RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. RESULTADO DEFINITIVO DA SELEÇÃO DE PROPOSTAS Após o julgamento dos recursos administrativos segue a lista final dos projetos. CHAMADA PÚBLICA SENAT/TRANSPORTES Nº 001/2013 Em Ordem Alfabética A) PROPOSTAS

Leia mais

DISCIPLINA: Eletrônica II

DISCIPLINA: Eletrônica II DISCIPLINA: Eletrônica II Vigência: a partir de 2007/1 Período Letivo: 7º semestre Carga Horária Total: 60h Código: EE.761 Ementa: Amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios, circuitos eletrônicos

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;

Leia mais

Grade Curricular - Engenharia de Computação

Grade Curricular - Engenharia de Computação Grade Curricular - Engenharia de Computação SEMESTRE 1 - Obrigatórias FCM0101 Física I 6 0 6 FFI0180 Laboratório de Física Geral I 2 0 2 SAP0678 Desenho 2 0 2 SAP0679 Humanidades e Ciências Sociais 2 0

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes

Leia mais

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS. Engenharia de Métodos e Organização do Trabalho CARGA HORÁRIA: Engenharia de Operações e Manufatura I

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS. Engenharia de Métodos e Organização do Trabalho CARGA HORÁRIA: Engenharia de Operações e Manufatura I FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS CURSO: Engenharia de Produção MATRIZ(ES) CURRICULAR(ES): 2012.1 ALTERAÇÕES PASSAM A VIGORAR A PARTIR DO SEMESTRE: 2015.1 Engenharia de Métodos e Organização do Trabalho

Leia mais

Fase 1: Engenharia de Produto

Fase 1: Engenharia de Produto Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os

Leia mais

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique

Leia mais

Valores diferenciados para associados/funcionários do Sinduscon/RS

Valores diferenciados para associados/funcionários do Sinduscon/RS MBA Contabilidade & Direito Tributário. Parceria: IPOG/Sinduscon-RS O IPOG em parceria com o CRC-RS, traz à Porto Alegre o MBA em Contabilidade & Direito Tributário, que já é sucesso, com mais de 20 turmas

Leia mais

PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS

PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS Objetivos: Apresentar noções básicas atualizadas das principais tecnologias e conhecimentos técnico-científicos aplicados nas operações de

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles.

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - TEÓFILO OTONI CURSO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores

Leia mais

2.2.1 - REMUNERAÇÃO INICIAL: R$ 8.788,13 (oito mil setecentos e oitenta e oito reais e treze centavos).

2.2.1 - REMUNERAÇÃO INICIAL: R$ 8.788,13 (oito mil setecentos e oitenta e oito reais e treze centavos). MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS (FINEP) CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NOS CARGOS DE ANALISTA E DE ASSISTENTE EDITAL N.º 2 - FINEP, DE 27 DE

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2009.1A Atualizado em 10 de junho BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ADMINISTRAÇÃO GERAL...

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) SISTEMA INTERNO INTEGRADO PARA CONTROLE DE TAREFAS INTERNAS DE UMA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

GBC043 Sistemas de Banco de Dados (SBD) Plano de Curso. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM

GBC043 Sistemas de Banco de Dados (SBD) Plano de Curso. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM GBC043 Sistemas de Banco de Dados (SBD) Plano de Curso Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Motivação/Justificativa Conteúdo fundamental para a Formação Tecnológica

Leia mais

Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira Grade Curricular. Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira

Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira Grade Curricular. Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira Renovação de Reconhecimento - Portaria Nº 653 de 02/06/10 - DOU: 04/06/10. Emissão: 08/07/15 :34 Página: 1/5 0 GSI0 Libras () 0 GSI067 Gestão de Serviços () 0 GSI068 Jogos Empresariais () 0 GSI069 Administração

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria

Leia mais

PLANO DE ENSINO. PRÉ-REQUISITO: Modelagem e Programação Orientada a Objetos. PROFESSOR RESPONSÁVEL : Josino Rodrigues Neto

PLANO DE ENSINO. PRÉ-REQUISITO: Modelagem e Programação Orientada a Objetos. PROFESSOR RESPONSÁVEL : Josino Rodrigues Neto UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (PROENG) ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO ASSESSORIA JURÍDICA

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (PROENG) ASSESSORIA DE DESENVOLVIMENTO ASSESSORIA JURÍDICA FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE EMENTAS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MATRIZ(ES) CURRICULAR(ES): 2015 ALTERAÇÕES PASSAM A VIGORAR A PARTIR DO SEMESTRE: 1 Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula

Leia mais

I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O

I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura

Leia mais

ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)

ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira

Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira EMENTAS DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DA ÁREA DE GESTÃO Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira Sociedade e Cultura no Mundo Contemporâneo As mudanças nas relações entre

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS CÓDIGO: IH 104 CRÉDITOS: 04 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL I OBJETIVO DA : Dar conhecimentos gerais do Sistema de Administração de Material, Patrimônio e Conhecimentos Básicos de Compras. EMENTA: Conceitos

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 1º SEMESTRE

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 1º SEMESTRE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 1º SEMESTRE DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Ementa: Identificar os elementos básicos das organizações: recursos, objetivos e decisões. Desenvolver

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS CURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO PERFIL PERFIL 3001 - Válido para os alunos ingressos a partir de 2002.1 Disciplinas Obrigatórias Ciclo Geral Prát IF668 Introdução à Computação 1 2 2 45 MA530 Cálculo para Computação 5 0 5 75 MA531 Álgebra Vetorial

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV334 Fundações

Programa Analítico de Disciplina CIV334 Fundações Programa Analítico de Disciplina CIV33 Fundações Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015 Altera a Deliberação CONSEP Nº 275/2014, que altera o Currículo do Curso de Engenharia Civil para regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Definição de solo Ciências aplicadas Contexto

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia AUTOMAÇÃO CODICRED 44637-04 PROGRAMA DE DISCIPLINA 01 SÍNTESE DISCIPLINA: CURSO (S): Engenharia

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

Redação um de texto dissertativo, de ate 30 linhas, a respeito de um tema relacionado aos conhecimentos específicos dos respectivos cargos

Redação um de texto dissertativo, de ate 30 linhas, a respeito de um tema relacionado aos conhecimentos específicos dos respectivos cargos MPOG - Cargo: Analista de Tecnologia da Informação 2015 Inscrições Data: 16/06/2015 a 06/07/2015 Observação:Via GRU Confirmação de Inscrição: Até dia 29/07/2015. Provas Data de aplicação: 30 de agosto

Leia mais

CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS. 1. Componente curricular: Gerenciamento dos Recursos Humanos (GRH) Carga horaria: 40h

CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS. 1. Componente curricular: Gerenciamento dos Recursos Humanos (GRH) Carga horaria: 40h CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1. Componente curricular: Gerenciamento dos Recursos Humanos (GRH) Carga horaria: 40h Ementa: Apresenta os processos de gerenciamento dos Recursos Humanos

Leia mais

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE INFORMÁTICA

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO: Fundamentos da Computação CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação DISCIPLINA: Fundamentos da Computação CÓDIGO: 4610H CRÉDITOS: 04 CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula VALIDADE: a partir de

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

EXAMES DA ÉPOCA DE RECURSO

EXAMES DA ÉPOCA DE RECURSO Engenharia Informática Último Dia para Álegebra Linear e Geometris Analítica Interacção com o Utilizador Engenharia de Software Arquitectura de Computadores Bases de Dados Introdução à Inteligência Artificial

Leia mais

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016

EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 901491 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução da teoria organizacional

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI na Prática

Gerenciamento de Serviços de TI na Prática Gerenciamento de Serviços de TI na Prática Uma abordagem com base na ITIL Inclui ISO/IEC 20.000 e IT Flex Ivan Luizio Magalhães Walfrido Brito Pinheiro Novatec Sumário Agradecimentos... 19 Sobre os autores...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.465, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.465, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.465, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em

Leia mais

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO Mercados dinâmicos demandam profissionais com formação completa e abrangente, aptos a liderarem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO DE CURSO

Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO DE CURSO C U R S O D E E N G E N H A R I A D E P R O D U Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 DOU Nº 165 de 27/08/10 Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Código: ENGP -

Leia mais