ESTRESSE OCUPACIONAL NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DESCRITO POR ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRESSE OCUPACIONAL NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DESCRITO POR ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA"

Transcrição

1 ESTRESSE OCUPACIONAL NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DESCRITO POR ÁREA DE ATUAÇÃO: ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Larissa Cristina Jacovenco Rosa da Silva 1 ; Léia Regina de Souza Alcântara 2 ; Juice Ishie Macedo 3 ; Luiz Fabiano Zanatta 4 ; RESUMO A equipe de enfermagem está em constante convívio com a dor, morte, sofrimento, desespero, irritabilidade, incompreensão e demais sentimentos que envolvem processo da doença. Essas vivências podem refletir na profissão gerando um estresse ocupacional no profissional envolvido. O objetivo do estudo foi analisar e identificar através das revisões bibliográficas pesquisadas em estudos epidemiológicos os elementos estressores e realizar uma sucinta comparação do grau de estresse entre as diferentes áreas de atuação da equipe de enfermagem encontradas. Trata-se de um estudo de revisão de literária, onde se insere o descritor estresse ocupacional por área de atuação profissional da equipe de enfermagem. Esta pesquisa abrangeu 14 artigos indexados e publicados desde o ano de 2000, todos escritos em português e relacionado com o tema em discussão. Realizou-se uma síntese dos dados obtidos, que foram descritos em forma quadro de relevância sobre os descritores. A partir deste levantamento averiguo-se que os profissionais de enfermagem que atuam na área de saúde pública e saúde mental não apresentam estresse em nível elevado quando comparado com as demais áreas profissionais estudadas. O estudo possibilitou ainda, verificar que o estresse esteve presente em todas as áreas onde há à atuação da enfermagem. Foi constatado ainda que o fator gerador de estresse mais citado é a sobrecarga de trabalho desses profissionais. PALAVRAS CHAVE: Estresse ocupacional, equipe de enfermagem, pesquisa em enfermagem INTRODUÇÃO Atualmente a palavra estresse faz parte do senso comum, pois, em geral as pessoas se auto-definem como estressadas quando questionadas sobre seus afazeres diários. Porém sob a perspectiva científica, o estresse vai além das qualificações isoladas e das queixas individuais. Pesquisadores de diversas áreas se interessaram em estudar e conceituar o 1 Autora principal, Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Paraná - Campus Luiz Meneghel. UENP-CLM. Bandeirantes-PR. lari_jacovenco@live.com.br 2 Enfermeira.Coren/PR Especialista, Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Paraná - Campus Luiz Meneghel. UENP-CLM. Bandeirantes-PR. alcantara@uenp.edu.br 3 Enfermeira Coren/PR Mestre em Biotecnologia Médica (UNESP-Botucatu/SP. Doutoranda do PPG da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Bolsista da Fundação Araucária/PR. Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual Norte do Paraná Campus Luiz Meneghel/Bandeirantes PR. juice@uenp.edu.br 4 Docente do Curso de da Universidade Estadual do Norte do Paraná - Campus Luiz Meneghel. UENP-CLM. Bandeirantes-PR. lfzanatta@uenp.edu.br

2 estresse, sendo que, em 1956, Hans Selye divulgou a chamada Síndrome Geral da Adaptação, onde o estresse é conceituado como o esforço do organismo para conduzir e resolver uma situação indesejada ou adaptar-se a ela produzindo o equilíbrio 3. Estresse é também qualquer estímulo que esgote ou exceda as fontes de adaptação de um indivíduo ou sistema social. Em sua avaliação primária, o indivíduo confronta-se com o evento e avalia-o como irrelevante ou como um desafio, sendo então positivo, ou ainda, como uma ameaça desencadeando as manifestações biológicas da síndrome de adaptação geral, considerado negativo 1. Há ainda dois termos para diferenciar o estresse, o chamado eutresse, que referese à boa adaptação ao estímulo, gerando vitalidade, otimismo e vigor físico e mental, e o termo distresse refere-se à fase negativa do estresse, que se inicia quando os mecanismos de adaptação se esgotam e a resposta ao estímulo torna-se insatisfatória, em consequência o organismo se desregula e surge frequentemente a irritabilidade, a fadiga, a depressão, o pessimismo, a incomunicabilidade, baixa produtividade e falta de criatividade 2. O estresse é um fenômeno complexo, composto por um conjunto de reações fisiológicas, psíquicas e comportamentais, de adaptação, presentes no organismo quando este é exposto a um estímulo excitante, irritante, amedrontador, e até mesmo, que o faça muito feliz 3. O trabalho da equipe de enfermagem tem como essência o relacionamento interpessoal, onde o agente de trabalho é o homem e este mesmo é o próprio sujeito da ação. A ligação entre trabalho e trabalhador é então, por natureza constante e estreita, e por atuar diretamente com o processo de doença, o enfermeiro está em constante convívio com a dor, morte, sofrimento, desespero, irritabilidade, incompreensão e demais sentimentos que envolvem este processo. Esses sentimentos podem refletir na profissão gerando um estresse ocupacional no profissional envolvido. Em um estudo sobre estresse e repercussões psicossomáticas que em trabalhadores da área de enfermagem que as características inerentes da profissão associados a outros fatores descritos como desencadeadores de estresse são: o controle excessivo por parte da instituição, dificuldades nas relações interpessoais, inobservância da ética pelos colegas, atividades rotineiras e repetitivas, excessivo número de pacientes, salário insuficiente, falta de lazer, falta de apoio e reconhecimento pela instituição, entre outros, podem levar o trabalhador a apresentar sintomas psicossomáticos como cansaço, tensão

3 muscular, nervosismo, irritabilidade, dor lombar, ansiedade, tensão pré-menstrual, cefaléias, problemas de memória, depressão e outros 4. O presente estudo tem como objetivo analisar e identificar através das literaturas pesquisadas quais são os agentes estressores que mais contribuem para o estresse ocupacional desses profissionais e através desta analise e identificação fazer uma breve comparação do nível de estresse entre as áreas de atuação profissional. MATERIAL E MÉTODO Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com análise de conteúdo, através do levantamento das publicações da enfermagem brasileira e que foram divulgadas no período de 2000 a maio de Para a coleta dos dados, foram utilizadas as bases: Base de Dados em Enfermagem (BDEnf), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCielo), consideradas as principais da área da saúde brasileira. Os descritores utilizados foram: equipe de enfermagem, estresse ocupacional e pesquisa em enfermagem. O critério de inclusão para seleção dos artigos foram literaturas publicadas em revistas de cunho científico nos últimos dez anos em português e textos que estudaram o estresse e a atividade do enfermeiro. Foram então excluídos os artigos cujos resumos não apresentaram relação com o tema em questão. Para a elaboração desta pesquisa em forma de quadro de relevância foram compreendidas as seguintes etapas: (1) identificação do tema; (2) qualidade da descrição do desfecho a ser estudado; (3) caracterização da amostra incluída; (4) qualidade da descrição e discussão dos principais fatores relacionados ao estresse; (5) qualidade da descrição dos principais achados do estudo. RESULTADO E DISCUSSÃO Neste estudo foram abrangidos 14 artigos que discutem o tema sobre o estresse ocupacional presente nos profissionais da equipe de enfermagem, estes artigos foram divulgados entre os anos 2000 a 2009 os quais foram aqui debatidos e apresentados.

4 O quadro 1 é uma síntese dos estudos realizados, está exposto por: ano de divulgação da pesquisa, os autores que realizaram a pesquisa, qual foi o tipo de estudo realizado, a amostra estudada, quais foram os instrumentos utilizados pelos pesquisadores, a área de atuação dos profissionais envolvidos no estudo e por fim os principais elementos estressores identificados na população estudada. Quadro 1 - Síntese dos Estudos Apresentados

5 Ano Autores Tipo de Estudo Amostra Instrumentos Área de atuação Profissional Principais elementos Estressores Descritos 2000 Bianchi Quantitativo, 116 enfermeiros que Escala de Likert Hospitalar abrange unidades Relacionamento com outras unidades e ERF 5 transversal e pertenciam a duas instituições abertas e fechadas. supervisores; Atividades relacionadas ao descritivo hospitalares funcionamento adequado da unidade; Atividades relacionadas à administração de pessoal; Assistência de enfermagem prestada ao paciente Stacciarini Descritivo 12 enfermeiros assistenciais, 11 Indicador de Stress Assistência, docência e Sobrecarga de trabalho, saber que não dará JMR; exploratório enfermeiros docentes e 10 Ocupacional administração conta das obrigações, pouco poder de decisão, Tróccoli BT 6 enfermeiros administrativos falta de reconhecimento profissional 2003 Costa, JRA; Lima, JV; Almeida, PC Montanholi LL; Tavares DMS e Oliveira GR 8 Pesquisa analítica, descritiva de abordagem quantitativa Descritivo, transversal observacional 2006 Ferrareze MVG; Ferreira V e Carvalho AMP 9 Descritivo 2006 Britto ES 10 Quantitativo e descritivo 2006 Batista KM e Bianchi ERF 11 Descritivo, exploratório abordagem quantitativa e de Exploratório de 2006 Camelo SHH 12 abordagem qualitativa 2008 Panizzon, C; Luz, AMH; Fensterseife r, LM 13 Exploratório enfoque quantitativo, com 42 enfermeiros de sete hospitais psiquiátricos localizados na cidade de Fortaleza Ceará. Enfermeiros de um hospital escola do Triângulo Mineiro 12 enfermeiros da unidade de terapia intensiva 12 enfermeiros de unidades fechadas de um hospital geral e 11 de um hospital psiquiátrico e 7 de unidades abertas 73 enfermeiros de uma unidade de emergência hospitalar Inventário para identificar os sintomas de stress no enfermeiro. Escala de Estresse no Local de Trabalho Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL) Inventário de Stress em enfermeiros Escala do tipo Likert 09 enfermeiras assistencialistas Instrumento do hospital geral privado do utilizado foi a município de entrevista semiestruturada Araraquara. 98 enfermeiros Escala de fontes de pressão no trabalho Assistência a portadores de transtorno mental Os resultados encontrados mostram que em 62% dos enfermeiros pesquisados não houve a ocorrência do stress, 30,9% encontravam-se na fase de Resistência e apenas 7,1% na fase de Exaustão. Hospitalar Desvalorização, subordinada os pouco competentes, medo de perder o emprego, estar só na tomada de decisão, críticas de subordinados, reuniões de chefia UTI Assistência a portadores de transtorno mental Hospitalar Hospitalar Emergência clínica. Carga de horário exaustiva, ritmo de trabalho intenso, dor e sofrimento do paciente A grande maioria dos enfermeiros não avalia seu trabalho como fonte geradora de estresse excessivo Dificuldades com a estrutura e organização hospitalar, pressões de superiores, ritmo acelerado de trabalho, insuficiência de recursos humanos e materiais, tarefas burocráticas Falta de liberdade e oportunidade para a enfermeira, relacionamento com cliente, familiares, outros profissionais e recursos humanos deficientes A carga de trabalho, dificuldades relacionadas com o cliente e processos e estrutura organizacional

6 2009 Preto VA e Quantitativo 21 enfermeiros da unidade de Pedrão LJ 14 terapia intensiva 2009 Fontana, RT; Siqueira, K I 15 Estudo de natureza descritiva, de abordagem quanti-qualitativa. 11 enfermeiros que trabalham como coordenadores de equipes de ESF ou em outros programas, nas UBS. Inventário de Estresse em Enfermeiros Escala de Estresse no Trabalho e um formulário com perguntas semiestruturadas. UTI Saúde Coletiva Unidade de trabalho como fonte geradora de estresse, carga de horário exaustiva, pouca experiência Não apresentando níveis significativos de estresse laboral Silva, EL; Araújo, AFDV; Pestana, AL; Lopes, MLH; Wadie, WCA Pereira, CA; Miranda, LCS; Passos, JP Menzani, G; Bianchi, ERF 18 Descritivo, abordagem quantitativa Descritiva abordagem qualitativa Estudo quantitativo, transversal descritivo com com e Todas as enfermeiras atuantes no centro cirúrgico de um hospital emergencial da rede municipal de Saúde, nos turnos diurnos e noturnos. 28 trabalhadores da equipe de enfermagem, realizado nos setores fechados de um Hospital Maternidade 143 enfermeiros atuantes em unidades de pronto socorro das 5 regiões brasileiras Investigação estresse trabalho. a semi- e Instrumento entrevista estruturada individual do no Escala Bianchi de Stress Centro Cirúrgico Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO), uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI) Pronto Socorro A equipe do setor e escassez de recursos materiais Relações interpessoais, Organização do trabalho, ruídos dos aparelhos utilizados na unidade; a falta ou inadequação de materiais e a sobrecarga de trabalho Condições de trabalho para o desempenho das atividades do enfermeiro; Administração de pessoal e Assistência de Enfermagem prestada ao paciente

7 Foi observado na análise literária que houve um predomínio de artigos realizados com enfermeiros que atuavam em ambientes hospitalares. Poucos estudos foram realizados nas áreas de enfermagem que abrangessem saúde pública, administração e docência. O ambiente hospitalar envolve diversas especialidades de profissionais da área da saúde, os quais atuam sobre um atendimento nas necessidades de saúde dos usuários e, buscam ações ligadas à promoção, prevenção e recuperação da saúde 19. Contudo as áreas hospitalares encontradas foram Pronto Socorro, Unidades de Terapia Intensiva (UTI), UTI neonatal, Centro Cirúrgico, setores de psiquiatria, de forma geral foram analisadas as unidades consideradas. Entre os estudos que analisaram o estresse ocupacional na enfermagem, um estudo investigou que o estresse de enfermeiros nas áreas assistencial, docente e administrativa, concluindo que o estresse se fez presente em todas, variando o agente estressor 6. Verificou-se ainda que em geral, os profissionais de enfermagem, após sua graduação, começam a trabalhar na assistência e depois decidem optar em atuar em outras áreas 6. Essa decisão de optar por dois ou mais empregos é para se ter uma estabilidade de vida melhor e isso é justificável, pois o profissional que atua na área da enfermagem não tem um piso salarial o que leva a desvalorização salarial deste profissional. Portanto, em consequência dessa desvalorização salarial o profissional pode estar insatisfeito economicamente e procura mais empregos para atuar, o que gera uma sobrecarga de trabalho. Foram encontrados também o grau de estresse entre as unidades consideradas abertas e fechadas. O mesmo estudo categoriza essas unidades conforme o fluxo de pacientes e familiares ali presentes 5. Uma unidade fechada inclui o centro cirúrgico, centro de material e esterilização, centro obstétrico, transplante de órgãos, unidades de terapia intensiva, hemodinâmica e hemodiálise. Nas unidades abertas são aquelas que englobam uma unidade de pronto atendimento, clínicas e comissão de controle de infecção hospitalar. O estresse ocupacional é proveniente da relação homem e ambiente de trabalho, onde as pressões exercidas pela atividade de trabalho profissional excedem a capacidade do trabalhador para executá-las, pode ter como conseqüência um desgaste exaustivo do organismo, repercutindo na vida biopsicossocial do individuo 16. Deve-se levar em consideração que cada indivíduo tem uma personalidade própria capaz de reagir diferentemente a situações de estresse.

8 Nos estudos apresentados observamos que os principais agentes estressores presentes em profissionais da área de enfermagem são: relacionamento com outras unidades e supervisores; atividades relacionadas ao funcionamento inadequado da unidade; atividades relacionadas à estrutura organizacional; assistência de enfermagem prestada ao paciente; relações interpessoais, sobrecarga de trabalho; desvalorização do profissional. É possível contextualizar que a desvalorização salarial está interligada com a desvalorização da enfermagem e, a falta de reconhecimento destes profissionais é um dos fatores encontrados nos estudos como gerador de estresse. Nas áreas de saúde pública e nos setores psiquiátricos mostrou que a grande maioria da população estudada não apresenta níveis significativos de estresse. Isto se justifica que esses profissionais estão adaptados a condição de vida imposta pelo trabalho, pois apesar destes profissionais trabalharem com pacientes portadores de transtornos mentais, eles conseguem manter o equilíbrio e assim adaptarem-se ao ambiente. Isso também é justificado para os profissionais que atuam na saúde coletiva 10. Em unidades como UTI, centro cirúrgico, pronto socorro, clinicas, etc., mostrou que o estresse esta bastante presente. Isso é explicado para que neste caso se deve ao avanços de novas tecnologias e também pelas conquistas no espaço da área da saúde adquiridas pelos enfermeiros 5. Os principais fatores que levam o estresse dos profissionais que atuam nestas unidades é a organização do setor, no qual condiz a respeito da preparação da equipe, da falta do funcionamento adequado dos equipamentos, da relação entre o profissional x profissional ou profissional x paciente e a sobrecarga de trabalho, porém a sobrecarga de trabalho é apontada como fator gerador de estresse em todas as áreas. Logo, esta pesquisa leva à reflexão que os profissionais de enfermagem que atuam em ambientes hospitalares apresentam grande índice de estresse ocupacional. Contudo profissionais que atuam com pacientes críticos ou não críticos se apresentam como estressados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo possibilitou analisar que o estresse está presente em todas as áreas, porém em algumas áreas específicas como saúde coletiva e psiquiatria não apresentou fatores que contribuíssem para um estresse extremo, como as outras especialidades.

9 O enfermeiro demonstra-se preocupado com sua profissão, com sua atuação na instituição, e procura se adequar com cursos especializados, é necessário que haja um investimento nesse profissional. Para alívio do estresse a instituição poderia prover de meios, que permitissem que este profissional participasse de aprimoramentos e reciclagem, a fim de promover as condições básicas para uma atuação correta e uma boa qualidade de vida. A valorização do enfermeiro junto com um incentivo nos planos de carreiras pode influenciar no alívio do estresse, o qual refletirá em uma assistência de qualidade com os pacientes e familiares e também fornecerá um ambiente mais favorável ao trabalho, contribuindo para a melhoria entre as relações interpessoais, organização, etc. Considerando ainda que o fator gerador de estresse que apareceu comum a quase todas as áreas estudadas é a sobrecarga de trabalho, esse estudo serve como subsídio de discussões sobre a necessidade implantação de revisão da jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem, bem como a regulamentação do piso salarial desta categoria. REFERÊNCIAS 1. BIANCHI E.R.F., Enfermeiro hospitalar e o stress. Revista Escola de Enfermagem USP. 2003; 34(4) MAURO M.Y.C.; SANTOS C.C; OLIVEIRA M.M.; LIMA P.T., O estresse e a prática de enfermagem: quando parar para refletir? - uma experiência com estudantes de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem. 2000; 13(1): LIPP M.E.M., O stress está dentro de você. São Paulo: Contexto; BELANCIERI M.F.; BIANCO M.H.B.C., Estresse e repercussões psicossomáticas em trabalhadores da área de enfermagem de um hospital universitário. Texto e Contexto Enfermagem. 2004; 13(1); BIANCHI, E.R.F. Enfermeiro hospitalar e o stress. Revista Escola de Enfermagem USP, v. 34, n.4, p , dez STACCIARINI, J.M.R; TRÓCCOLI, B.T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Revista Latino-americana Enfermagem mar; 9(2): COSTA, J.R.A; DA LIMA, J.V; ALMEIDA, P.C. Stress no trabalho do enfermeiro. Revista Escola de Enfermagem USP. 2003; 37(3): MONTANHOLI, L.L; TAVARES, D.M. S; OLIVEIRA, G.R. Estresse: fatores de risco no trabalho do enfermeiro hospitalar. Revista Brasileira de Enfermagem set/out; 59(5): FERRAREZE, M.V.G; FERREIRA, V.E; CARVALHO, A.M.P. Percepção do estresse entre enfermeiros que atuam em Terapia Intensiva. Acta Paulista de Enfermagem 2006; 19(3): BRITTO, ES. Enfermeiros psiquiátricos: estresse, enfrentamento e saúde. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto-SP, 102f, 2006.

10 11. BATISTA K.M.; BIANCHI E.R.F., Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Revista Latino Americana Enfermagem jul/ago; 14(4): CAMELO, S.H.H. Estresse e atividade ocupacional do enfermeiro hospitalar. Revista Baiana de Enfermagem. Salvador, jan/dez; v. 20, n. 1/2/3, p , 13. PANIZZON C, LUZ AMH, FENSTERSEIFER LM. Estresse da equipe de enfermagem de emergência clínica. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre (RS) 2008 set; 29(3): PRETO, V.A; PEDRÃO, L.J. O estresse entre enfermeiros que atuam em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Escola de Enfermagem USP. Ribeirão Preto. 2009; 43 (4): FONTANA, R.T; SIQUEIRA, K.I. O trabalho do enfermeiro em saúde coletiva e o estresse: análise de uma realidade. Cogitare Enferm jul/set; 14(3): SILVA, E.L; et al. Fatores geradores de estresse ocupacional em enfermeiros do centro cirúrgico. 61º Congresso Brasileiro De Enfermagem. Fortaleza PEREIRA, CA; MIRANDA LCS; PASSOS JP. O estresse ocupacional da equipe de enfermagem em setor fechado. Revista de pesquisa: cuidado é fundamental online set/dez. 1(2): MENZANI, G; BIANCHI, E.R.F. Stress dos enfermeiros de pronto socorro dos hospitais brasileiros. Revista Eletrônica de Enfermagem [Internet]. 2009; 11(2): Available from: SVALDI, J.S.D; SIQUEIRA, H.C.H. Ambiente hospitalar saudável e sustentável na perspectiva ecossistêmica: contribuições da enfermagem. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, set

O ESTRESSE EM PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM: análise bibliográfica sobre a temática Maria Antônia Darozo Bandeira¹, Adriana Leonidas de Oliveira²

O ESTRESSE EM PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM: análise bibliográfica sobre a temática Maria Antônia Darozo Bandeira¹, Adriana Leonidas de Oliveira² O ESTRESSE EM PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM: análise bibliográfica sobre a temática Maria Antônia Darozo Bandeira¹, Adriana Leonidas de Oliveira² 1 Psicóloga, Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE

ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE ESTRESSE EM ENFERMEIROS DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA (SAMU) DE RECIFE-PE Izabel Cristina Brito da Silva 1 Emanuela Batista Ferreira 2 Jael Maria de Aquino 3 Sílvia Elizabeth Gomes de Medeiros

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ESTRESSE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTRESSE OCUPACIONAL DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Cristiane Luchtenberg 1 ; Rosangela Costa 1 ; Willian Augusto

Leia mais

OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO

OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO OS ENFERMEIROS E A HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO Carmen Lúcia Colomé Beck 1 Rosa Ladi Lisbôa 2 Kellen Cervo Zamberlan 3 Rosângela da Silva Marion 4 Juliana Petri Tavares 5 O modelo

Leia mais

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT VOLTADO À PROFISSIONAIS DO SETOR DE NEONATOLOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO PERCEPÇÃO DE PACIENTES IDOSOS ACERCA DA HUMANIZAÇÀO PROFISSIONAL NAS UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Janaíne Chiara Oliveira Moraes Universidade Federal da Paraíba;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional. A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho

Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho Danos físicos e psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro intensivista: uma análise sob a luz da psicodinâmica do trabalho Juliana Faria Campos Doutoranda UERJ. Professora Assistente da EEAN/

Leia mais

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro

Leia mais

PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1

PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 PERCEPÇÃO DE AUXILIARES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A ESCALA DE TRABALHO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 1 Larissa Carolina Rios (Apresentador) 1, Adriana Zilly (Colaborador) 2, Maria de Lourdes de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Eliana Rosa Fonseca (UFRJ) - elianarosa@hucff.ufrj.br

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará

TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará TRABALHO: VILÃO OU SALVAÇÃO? Sofrimento Psíquico e Alcoolismo entre Servidores da Universidade Federal do Ceará O Problema Alcoolismo - um dos mais graves problemas de saúde pública na atualidade. Abuso

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO TÍTULO: BIOÉTICA NOS CURSOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Situação do papel do fisioterapeuta nas unidades públicas de saúde enquanto integrante da equipe multiprofissional no município de Jataí-GO.

Situação do papel do fisioterapeuta nas unidades públicas de saúde enquanto integrante da equipe multiprofissional no município de Jataí-GO. Situação do papel do fisioterapeuta nas unidades públicas de saúde enquanto integrante da equipe multiprofissional no município de Jataí-GO. ASSIS, Thaís Rocha; FERREIRA, Walkyria Silva; REIS, Silênio

Leia mais

Apresentação: OBJETIVO :

Apresentação: OBJETIVO : TÍTULO: APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ALUNO DE ENFERMAGEM EM ATIVIDADES PRÁTICAS DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA AUTORES: Edilene Maria Da Silva Barbosa; Deuzany Leão; Thereza Cristina Cavalcanti ÁREA:

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA

DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DA LIMPEZA ROSEMARA SANTOS DENIZ AMARILLA (1), BRUNO BORSATTO (2), RODRIGO EDUARDO CATAI (3) (1) Mestrado em Engenharia Civil / UTFPR

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

POSSÍVEIS NEXOS ENTRE O ALCOOLISMO E O ESTRESSE RELACIONADO AO TRABALHO DO PSICÓLOGO CLÍNICO

POSSÍVEIS NEXOS ENTRE O ALCOOLISMO E O ESTRESSE RELACIONADO AO TRABALHO DO PSICÓLOGO CLÍNICO 465 POSSÍVEIS NEXOS ENTRE O ALCOOLISMO E O ESTRESSE RELACIONADO AO TRABALHO DO PSICÓLOGO CLÍNICO Bruno de Morais Cury 1 ; Ana Carla Gomes Toledo 2 ; Gabriel Lauriano De Souza Hilário 2 ; Marco Aurélio

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO

IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL: UM ESTUDO PILOTO REALIZADO JUNTO A COLABORADORES DE UM HOSPITAL PRIVADO Maria Cecilia Rezek Juliano 1 Silvia Renata Rezek Juliano 1 Maria Clara

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião

Leia mais

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem

Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem ASCOM/MS Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem Com vocação nata para cuidar, planejar e gerenciar, muitos Enfermeiros têm assumido essa responsabilidade e desempenhado, com sucesso, a função de

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Pleno Dados da empresa Razão Social Casa Básica Comércio Ltda Nome fantasia FOM Data de fundação 2002 Número

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado

Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado No Ceará, as queixas de quem procura o sistema de saúde são atendidas, encaminhadas e respondidas, ajudando a melhorar os serviços SAÚDE Sistema de Ouvidoria em Saúde Pública do Estado (ESTADO DO CEARÁ)

Leia mais

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS

A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover.

Palavras Chave: Fisioterapia preventiva do trabalho; LER/DORT; acidente de trabalho, turnover. A eficácia da fisioterapia preventiva do trabalho na redução do número de colaboradores em acompanhamento no ambulatório de fisioterapia de uma indústria de fios têxteis Rodrigo Mendes Wiczick (UTFPR)rodrigo_2006@pg.cefetpr.br

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Qualidade de Vida no Trabalho dos Trabalhadores de Enfermagem - Revisão Sistemática da Literatura

Qualidade de Vida no Trabalho dos Trabalhadores de Enfermagem - Revisão Sistemática da Literatura Capítulo 15 Qualidade de Vida no Trabalho dos Trabalhadores de Enfermagem - Revisão Sistemática da Literatura Inajara de Cássia Guerreiro Enfermeira - Unicamp Maria Inês Monteiro Mestre em Educação - Unicamp

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015

Concurso Público Psicologia Clínica Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 38 anos de idade chegou ao atendimento por pressão de amigos, pois está convencido de que em seu caso não se trata de doença. Lúcido, fala espontaneamente

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE

Leia mais

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Roger Maliski de Souza. Mestre Eng. de Produção

Roger Maliski de Souza. Mestre Eng. de Produção Roger Maliski de Souza Mestre Eng. de Produção O trabalho para o homem não é apenas fonte de recursos para adquirir bens, mas também uma maneira de socialização, que permite ao homem construir a sua identidade.

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo

Leia mais

PROFISSÃO ESTRESSE : A SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM

PROFISSÃO ESTRESSE : A SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM PROFISSÃO ESTRESSE : A SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM Alex Henrique de Oliveira 1 Resumo: A Síndrome de Burnout é um transtorno adaptativo crônico que gera no profissional um sentimento de impotência,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)

RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico

Leia mais

RELATÓRIO. Participantes

RELATÓRIO. Participantes RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: AGRICULTURA ORGÂNICA: ALTERNATIVA DE RENDA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA AUTORES: Gabriel José Barbosa, Murilo M. O. de Souza e David G. Francis e-mail: jbarbosa@bol.com.br,

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

Por que a docência não atrai

Por que a docência não atrai Leia, com atenção, o texto abaixo (TextoI). Por que a docência não atrai Baixos salários, desvalorização social e más condições de trabalho. De acordo com os resultados do estudo da Fundação Victor Civita,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE.

A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE. 1 A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO CLIENTE. Atualmente, no Brasil, a maioria das instituições de saúde já conta com computadores nos seus mais

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais