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1 TÍTULO: APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ALUNO DE ENFERMAGEM EM ATIVIDADES PRÁTICAS DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA AUTORES: Edilene Maria Da Silva Barbosa; Deuzany Leão; Thereza Cristina Cavalcanti ÁREA: SAÚDE Apresentação: O ciclo profissional do curso de enfermagem nesta instituição é vivenciado no seu início por momentos de demonstração de medo, stress e fadiga pelo corpo discente, comumente encontramos alunos se queixando de suas preocupações com o cuidar; com sua futura carreira profissional; com seus momentos junto ao enfermo hospitalizado, entre outras preocupações. Existem vários conceitos, em termo do tema fadiga, segundo MARZIOLE apesar da fadiga ser um fenômeno preocupante só a partir da década de 20 iniciou-se as tentativas de se conceituar fadiga. Na forma aguda a fadiga, passa a ser um mecanismo protetor, quando torna-se constante pode levar a uma dificuldade de execução de atividades tidas como diárias. O quarto período do curso de enfermagem corresponde ao primeiro período do ciclo profissional do curso. O aluno deverá estar regulamente matriculado em 8 disciplinas distribuídas da seguinte forma: 06 delas serão ministradas ao longo do semestre com uma aula semanal de 4 hora/dia (só teoria) e outras 02 serão ministradas na forma de módulos; essas duas terão períodos de teoria e prática e são lançadas no início e final do semestre letivo. Observando-se que serão nessas últimas disciplinas citadas que aluno vai ao ambiente hospitalar, no início do semestre na disciplina de Enfermagem em CME. O aluno tem acesso de forma curricular ao hospital, porém não há contato com o enfermo, a equipe de Enfermagem (Enfermeiro, técnico e auxiliar) têm um trabalho isolado, em ambiente fechado ; ao final do semestre na disciplina de Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem cuja ementa é Métodos clínicos. Exame físico. Técnicas básicas da Assistência de Enfermagem com carga horária de 105 horas de aulas teóricas e 90 horas de aulas práticas ; o aluno tem a aproximação com a equipe de saúde, o enfermo e a dinâmica hospitalar, é nesse universo que acreditamos emergir os sinais de medo, stress, angústia e fadiga. Trazidos até nós na forma de longos períodos de sono em sala de aula, questionamentos sobre porquê estou fazendo Enfermagem e dificuldades na relação com o corpo do docente. (anexo I ) As indagações sobre a profissão, Enfermagem, por vezes chegavam até nós com um tom de desprezo, indiferença e ironia. Mesmo sendo hoje o 2º curso mais procurado da área de saúde da UPE. Ainda ouvimos a verbalização... eu tentei o vestibular para Medicina e não passei, daí eu tentei para Enfermagem e passei... * PROFESSORA AUXILIAR DA DISCIPLINA ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E GERENTE DA DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO E PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE ENFERMAGEM NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS UNIVER. DE PERNAMBUCO -RELATORA. ** PROFESSORA ASSISTENTE DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA DA ENFERMAGEM DA FACULDADE DE ENFERMAGEM NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS UNIVER. DE PERNAMBUCO *** PSICOLOGA DA DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO E PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE ENFERMAGEM NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS UNIVER. DE PERNAMBUCO Endereço da Relatora :Residência R. Afonso celso 246, ap.1602 Parnamirim Recife/ PE (081) Trabalho : FENSG FACULDADE DE ENFERMAGEM NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS UNIV. DE PERNAMBUCO OBJETIVO :

2 Iniciamos em um trabalho junto aos alunos do 4º período do curso com o objetivo de desenvolver a capacidade crítica e criativa do aluno diante as dificuldades que lhe eram apresentadas. Considerando que o contato com o âmbito entre hospitalar se dá dentro da disciplina Semiologia e Semiotécnica de forma curricular, ou seja o aluno tem objetivos, com horário e uma avaliação de desempenho a cumprir. Foi dentro dessa ótica que iniciamos nossas atividades de Apoio. Metodologia: No início do semestre os alunos regularmente matriculados na disciplina Semiologia e Semiotécnica foram orientados pela DATP como seria a distribuição das disciplinas ao longo do semestre, sendo convidados a participar de um grupo de orientação e apoio que reunindo-se uma vez por semana durante 2 horas para discutir sobre diversos temas que foram apontados de acordo com o interesse do grupo como por exemplo: Morte, Preconceito, trabalho em equipe, hospital, etc. A turma foi dividida em grupos menores de no máximo 18 componentes. A primeira técnica utilizada foi a de descontração e relaxamento sendo em seguida explicado qual o objetivo dos encontros deixando os componentes do grupo a vontade para manter-se assíduo ou não. A única exigência que se fez é quanto a pontualidade, lembrando que os atrasos individuais geram atrasos coletivos, iniciaram-se dinâmicas de socialização e integração para em seguida apresentar-se o que é ser Enfermeiro, o que é o hospital, quem são os atores que lá circulam, suas funções e o que lá ocorre. No 3º momento apresentaram-se alguns temas para que fossem refletidos através das técnicas e grafismo e dramatização; foram realizados 14 encontros até o momento do início da prática da disciplina. Os temas sempre foram propostos pelos alunos. Ao iniciar-se a prática da disciplina, os encontros passaram a ser quinzenais até o final do semestre, totalizando 20 encontros, novamente os temas foram trazidos pelo grupo e sendo utilizados técnicas de dramatização e vivência.

3 RESULTADOS : Mudanças Observadas nos alunos do 4º período após trabalho: - Maior sensibilidade na assistência prestada; - Envolvimento com os pacientes de forma humanizada; - Maior segurança na prestação da assistência; - Vivência teórica com reflexão na prática do cotidiano; - Envolvimento humanizado junto a equipe de saúde; - Maior preparo emocional no desempenho das atividades junto ao doente; - Percepção, contribuição crítica da assistência; - Preocupação com a prática da Enfermagem pela Enfermagem; - Opiniões sobre a profissão verbalizadas de forma crítica e construtiva,de forma ponderada. ( ANEXO II, III ) Considerações finais: Enfatizamos aqui a importância de estratégias de ensino que possibilitem ao corpo discente apreensão de conteúdos de forma mais ampla. Não há nesse trabalho recursos metodológicos que não possam ser inseridos nas diversas disciplinas do curso. Porém uma pedagógica, onde predomina o condicionamento e a técnica impossibilita o crescimento do indivíduo e tem como resposta pessoas com medo, irônicas, inseguras e infelizes, que não conseguem crescer e não fazem crescer a profissão. Essa proposta de extensão da disciplina Semiologia e Semiotécnica ajuda na construção de indivíduos que participam efetivamente dos seus momentos de transformação pessoal, dentro de uma crise saudável de desenvolvimento e que devem participar das transformações por onde caminha a Enfermagem. Referências Bibliográficas: CAMPOS, D.M.S.; Psicologia Educacional; uma crônica do desenvolvimento humano. São Paulo MARZIALE, M.M.P.; Estudo da fadiga mental de Enfermeiros atuantes em Instituição Hospitalar com esquema de trabalho em turnos alternantes. Ribeirão Preto, p Dissertação (Mestrado) Fac. Filosofia de Ribeirão Preto USP PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre 1999 cap. 3 RODRIGUES, M.. Psicologia Educacional; uma crônica do desenvolvimento humano. São Paulo, 1995 ANEXO 1:

4 ANEXO 2:

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