A VENDA DE BENS EM NON PERFORMING LOANS ANÁLISE DA SUA EFICIÊNCIA
|
|
- Paula Bacelar Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ( A VENDA DE BENS EM NON PERFORMING LOANS ANÁLISE DA SUA EFICIÊNCIA ) Outubro 2013
2 ÍNDICE ÍNDICE...1 Sumário executivo... 2 INTRODUÇÃO... 3 Objetivos... 3 Nota Metodológica... 4 ENQUADRAMENTO... 5 A importância da venda de ativos... 7 Degradação de valor ao longo do processo de dunning... 8 A Reter... 9 ANÁLISE DA AMOSTRA (carteira de venda passiva) Metodologia utilizada Caraterização da amostra (carteira utilizada) A relação entre a especificidade dos bens e o seu preço de venda.. 12 RESULTADOS DA PROJEÇÃO DA VENDA ATIVA DOS BENS DA AMOSTRA...14 Resultados gerais da projeção...14 Perdas registadas em função da adaptabilidade...16 Vantagem da possibilidade de venda fora do território nacional...18 A Reter SOBRE A ALPHA GLOBAL KNOWLEDGE
3 SUMÁRIO EXECUTIVO A pedido da Alpha Global Servicing foi feita uma análise da eficiência do processo tradicionalmente utilizado na venda de bens, relacionada com contratos de financiamento em mora. O estudo baseou-se numa carteira de bens, composta por vários tipos de veículos, equipamentos industriais, de movimentação de cargas e agrícolas. O elemento comum a todos eles foi o facto de terem sido alienados em leilões para pagamento parcial de contratos de financiamento em situação de mora ou incumprimento. O valor total obtido pela venda destes ativos foi de 39,7 milhões. Apesar da venda através de leilões ser tida como genericamente eficaz e, em certos casos, indispensável, existe a percepção de que não é o método mais eficiente no que concerne à maximização dos valores de venda. Através deste estudo, avaliou-se a sua eficiência comparando, caso a caso, o valor obtido com o preço que teria sido possível se a venda tivesse sido feita de forma ativa, ou seja, colocando o bem diretamente junto de potenciais utilizadores. A análise realizada demonstrou que, em pelo menos 83% dos casos, teria sido registada uma mais valia na venda. Constatou-se igualmente que quanto mais adaptado um bem está face a uma utilização específica, maior será o interesse para um comprador especializado (os que são ativamente contactados) e menor será para um comprador de oportunidade (em regra os que se apresentam em leilão). No âmbito da carteira analisada, este fenómeno implicaria que os bens mais customizáveis tivessem beneficiado de um ganho na ordem dos 49% acima do valor porque foram efetivamente vendidos. Sendo certo que a venda em leilão apenas permitiu realizar vendas localmente, a análise realizada demonstrou que, excluindo veículos ligeiros, em 87% dos casos teria sido obtido um preço mais elevado caso os ativos tivessem sido vendidos fora do País. Este factor, por si só, teria sido responsável por uma valorização de 2,17 milhões. De forma geral, a análise realizada demonstra que a mesma carteira poderia ter alcançado um valor global de 47,6 milhões, o que implica um ganho de 7,85 milhões (19,8%) acima do montante realizado. 2.
4 INTRODUÇÃO OBJETIVOS A crise de 2009 teve como uma das caracterís5cas e consequências principais um impacto violento e sem precedentes em todo o setor financeiro nacional. O seu efeito imediato foram as enormes dificuldades no acesso ao crédito sen5das pelos agentes económicos, a que se juntou a contração generalizada da procura. Estes fatores, traduziram- se, por um lado, numa acentuada crise de liquidez nas empresas em especial as de menor dimensão e, por outro, numa menor tolerância das en5dades financeiras rela5vamente à mora dos devedores. Estes fatores 5veram como resultado o aumento do incumprimento (non performing loans) para níveis históricos, obrigando as en5dades financeiras a um esforço acrescido nas áreas de recuperação de crédito. Paralelamente, a incapacidade dos agentes económicos em obter renovação de linhas de crédito e, muito menos, novos financiamentos, dificultaram consideravelmente a solvência de créditos anteriores tornando, assim, mais crí5co o papel do património dos devedores (em especial bens Psicos) como forma de recuperar valores em mora. Mesmo nos casos em que tal não é obrigatório, a forma Rpica de liquidar bens dados em garan5a consiste em vendê- los através de leilões. Genericamente estes implicam que o promotor anuncie o evento, ficando depois dependente da presença (Psica ou virtual) dos compradores. A forma como são promovidos e como decorrem, bem como o número de leilões que ocorrem em Portugal e as limitações que são impostas aos interessados que neles queiram par5cipar, posicionam a venda em leilão como uma venda passiva e por grosso dirigida a intermediários que, posteriormente, os colocam a5vamente junto dos u5lizadores finais. Este esquema de funcionamento permite uma captura substancial de valor pelo intermediário e que é feita em detrimento quer das en5dades financiadoras, quer das empresas devedoras, que assim ficam privadas de parte substancial do valor dos bens vendidos para solver os NPL's. Este estudo tem como obje5vo analisar a eficácia dos leilões de bens móveis comparando o seu resultado com o que ocorreria caso a venda fosse feita de forma a5va, ou seja, o mais próximo possível dos potenciais interessados na sua u5lização. 3.
5 NOTA METODOLÓGICA Este documento resulta do estudo realizado pela área de mercados financeiros da Alpha Global Knowledge sobre um conjunto de bens móveis vendidos em leilões de equipamentos entre 2010 e julho de A informação foi recolhida no terreno pela Alpha Global Servicing e Alpha Global Procob. Os valores usados na comparação com o preço de leilão são os preços pedidos para venda direta para ativos de natureza igual ou semelhante. A recolha destes elementos foi feita quer por contacto com comerciantes especializados quer junto de potenciais adquirentes. Dado que o presente estudo incide sobre a diferença de preços entre venda em leilão e venda dirigida optou-se por considerar preços nominais ignorando, assim, as variações do IPC. Um dos elementos que maior impacto tem na variação do preço em leilão e em venda dirigida está relacionado com o nível de especificidade de cada ativo. O nível de especificidade ou de customização significa a suscetibilidade de alterar a versão base de cada bem em função de uma utilização específica. A classificação de cada ativo varia entre 1 e 3, correspondendo o nível mais baixo (1) a um custo máximo teórico de adaptação do ativo igual ou inferior a 1/3 da versão standard. Os países utilizados para colocação internacional foram selecionados por serem os que, de acordo com a informação disponibilizada pela Alpha Global Servicing, ofereciam à partida melhor valorização dos bens no momento da análise comparativa. Por regra, a análise realizada exclui os veículos ligeiros, exceto quanto aos dados agregados ou quando indicado o contrário. Esta exclusão deve-se a duas ordens de razões: (i) os veículos ligeiros que compõem a carteira analisada foram sujeitos a uma carga fiscal que oscilou entre os 19% e os 105%, sendo a média de aproximadamente 44% (ver anexo dados para detalhe); e (ii) os veículos ligeiros analisados apresentarem uma antiguidade menor sendo que, portanto, o peso dos impostos no valor de mercado ainda se sente, pelo que se considerou que podem desvirtuar a análise de detalhe. Quanto não é feita nenhuma menção específica os dados apresentados resultam da análise da Alpha Global Knowledge, sendo a fonte respetiva a Alpha Global Servicing e a Alpha Global Procob. 4.
6 ENQUADRAMENTO A percentagem de empréstimos não pagos no prazo estabelecido, que subiu sempre nos últimos seis anos, acelerou o seu crescimento de forma muito expressiva depois de 2010, registando, face a 2012, um aumento de 130%. Gráfico 1 - incumprimento dos empréstimos concedidos a empresas (em % do total) 1,9 1,7 2,4 4,1 4,4 130% 6,7 10, Merece igual destaque o facto deste fenómeno ser mais acentuado nos empréstimos de menor valor. Com efeito, os dados disponíveis sugerem que quanto menor é o valor do empréstimo mais alta será a taxa de atrasos nos pagamentos. Assim, tomando como exemplo o ano de 2012, constata-se que a taxa de incumprimento de empréstimos nos escalões 2 e 3 é inferior ao escalão 1 em -20% e -59%, respetivamente. Gráfico 2 - incumprimento por escalão de empréstimos (em % do escalão respetivo) 11,1 7,5 2,5 13,7 9,7 4,4-20% - 59% 17,6 14,1 7, Escalão 1: 20k a 50k Escalão 2: 200k a 400k Escalão 3: > 5 milhões Conforme referido, a crise financeira despoletou uma degradação acentuada dos rácios de incumprimento. 5.
7 Esta degradação teve como consequência direta um aumento significativo do volume de créditos reclamados judicialmente. De acordo com os dados disponíveis, esse montante atingiu os 6,7 mil milhões de euros em Este valor representou um aumento de 1,4 mil milhões de euros entre 2010 e 2012, ou seja, um agravamento de 27,9%. Gráfico 3 - valor de processos novos entrados por ano (M ) 27,9% Por outro lado, e independentemente de se reconhecerem avanços relevantes na eficiência do processo judicial, estima-se que apenas 3% dos créditos reconhecidos em processos de insolvência foram efetivamente pagos aos credores. Gráfico 4 - créditos recuperados em % de créditos reconhecidos em processos de insolvência 3% Valores recuperados 97% 6.
8 A IMPORTÂNCIA DA VENDA DE ATIVOS O facto de 72% dos contratos de Leasing incidirem sobre máquinas industriais e veículos, implica que estejam nos escalões em que se regista maior incumprimento, ou seja, a dos contratos entre 20 mil e 400 mil (exatamente o mesmo em que se situa a grande maioria do crédito a particulares). Gráfico 5 - contratos de leasing por tipo de ativo financiado 28% 28% 30% 48% 49% 24% 23% 55% 15% 72% peso médio dos contratos rela5vos a máquinas e veículos Máquinas industriais Veículos Outros Por outro lado, trata-se de contratos em que o ativo subjacente está intimamente relacionado com o valor do crédito, pelo que é normalmente entendido como fazendo parte das garantias do financiamento. Assim, tendo em conta os já mencionados constrangimentos no acesso ao crédito e os dados sobre a eficácia do sistema judicial, a venda dos bens móveis financiados ou outros que façam parte da esfera patrimonial do devedor, são, na maioria dos casos, a única forma de recuperação do valor financiado. A maximização do valor da venda tem de ser encarada como um elemento crítico para o financiador. 7.
9 DEGRADAÇÃO DE VALOR AO LONGO DO PROCESSO DE DUNNING O dunning (processo de recuperação de crédito) implica a afetação de recursos internos dos operadores financeiros quer ao nível de staff, quer de sistemas, como, também, o recurso a uma cadeia complexa de prestadores de serviços. Figura 1 - cadeia de valor de dunning PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO EMPRESAS DUNNING ADVOGADOS AGENTES EXECUÇÃO CUSTAS JUDICIAIS LOGÍSTICA DE RECOLHA DE ATIVOS PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS ATIVOS NO LOCAL DESMANTELAMENTO E LEVANTAMENTO DE EQUIPAMENTO TRANSPORTE ARMAZENA MENTO VENDA Embora as entidades financeiras disponham de mecanismos contratuais e legais que permitem repercutir nos devedores os encargos do processo de dunning, trata-se de um custo que, em larga medida, continua a ser internalizado pela entidade financiadora. Adicionalmente, ainda que a alienação dos bens ocorresse em condições ideais, ou seja, que permitam maximizar o preço de venda, o processo de dunning, tal como é habitualmente tratado no mercado, gera sempre um conjunto de ineficiências que têm como efeito degradar o valor realizado. Figura 2 degradação de valor ao longo do processo de dunning (ilustrativo) Acréscimo de custos de gestão, honorários e taxas de jus5ça Valor presumido do bem dunning Fase judicial Valor de venda valor perdido no processo 8.
10 A RETER 1. O incumprimento dos contratos de crédito a empresas tem subido exponencialmente sendo mais expressivo nos financiamentos de menor valor; 2. A execução judicial por incumprimento tem vindo a subir, no entanto, a sua eficácia continua a ser baixa; 3. Os dados demonstram que de todos os contratos de financiamento, os de leasing e ALD são os que estão diretamente relacionados com bens e, também, os mais suscetíveis de mora; 4. Os processos de dunning, em especial quando obrigam à venda de bens móveis, são morosos e dispendiosos, tendo como consequência que apenas uma fração do valor esperado com a venda efetivamente é realizado. 9.
11 ANÁLISE DA AMOSTRA (CARTEIRA DE VENDA PASSIVA) METODOLOGIA UTILIZADA A venda de bens em leilão tem um papel fundamental e necessário, sendo eficaz na maioria dos casos. No entanto é menos eficiente do que a venda ativa dirigida a potenciais compradores. Descreve-se, de seguida, a comparação entre o valor obtido na venda em leilão de cada ativo constante da carteira de análise (venda passiva) e o valor potencial que seria alcançado se a alienação tivesse sido feita colocando o bem o mais próximo possível do potencial utilizador (venda ativa). Como indicado, para a realização deste estudo procedeu-se à análise de uma carteira de bens móveis vendidos de forma passiva, ou seja através de leilões (com e sem base de licitação ou valor de reserva) e comparando os resultados obtidos com uma estimativa de venda ativa. Para esta comparação, sempre que possível, foram feitas propostas de venda a potenciais compradores que fazem parte do portefólio de compradores da Alpha Global Servicing. No entanto, quando não foi possível o contacto direto, utilizaram-se fontes alternativas como listagens de preços de segunda mão e sites de venda especializada. Tendo em conta as circunstâncias atuais do mercado nacional, optou-se por não limitar o âmbito geográfico da venda ao território nacional, procurando-se colocar o bem junto de compradores externos. 10.
12 CARATERIZAÇÃO DA AMOSTRA (CARTEIRA UTILIZADA) A amostra deste estudo consistiu numa carteira de bens vendidos em leilões que geraram uma receita total de 39,7 milhões de euros. Os bens distribuíram-se pelas seguintes oito categorias: Equipamentos agrícolas; Equipamentos de apoio; Movimentação de cargas; Veículos de obras públicas; Veículos de reboque; Veículos ligeiros; Veículos pesados; e Equipamento industrial. O valor dos bens varia consoante o seu tipo (categoria), antiguidade, ou versatilidade de utilização (customização ou especificidade). Nos parágrafos seguintes far-se-á a caracterização mais detalhada dos bens em análise, com vista à comparação com o resultado que a Alpha Global Knowledge estima poderia ser o resultado caso a venda fosse feita de forma ativa. Gráfico 6 - valores médios de venda por tipo de bem (em milhares ) ,9 16,3 10,4 2,5 3,7 10,8 18,5 Agricola Apoio Movimentaçao Obras Publicas Reboque Veiculo Ligeiro Veiculo Pesado Industrial Cargas O valor médio de venda em leilão de todos os ativos analisados foi de 11,7 mil. Este valor sobe para 13,9 mil se retirados os veículos ligeiros e equipamento industrial constante da carteira. Tendo em conta a antiguidade, os veículos ligeiros apresentam uma antiguidade substancialmente inferior (em média cerca ±5 anos) em relação aos demais ativos. 11.
13 Tal significa que (nota quanto à fiscalidade destes bens na página 4) o valor dos veículos ligeiros pode enviesar a análise. Por este motivo, na análise subsequente considerar-se-á sempre o valor da carteira e dos ativos com e sem veículos ligeiros e sem o equipamento industrial (que sendo uma linha integral de produção pode, pelo seu valor, enviesar a análise). Gráfico 7 - antiguidade média dos bens à data da venda por tipo de bem (em % total da carteira excluindo veículos ligeiros e incluindo equip. industrial) 16,9% 30,2% 20,3% 32,6% 52,9% dos bens da amostra tem menos de 10 anos +15 anos >10 anos 15 anos >5 anos 10 anos 5 anos A RELAÇÃO ENTRE A ESPECIFICIDADE DOS BENS E O SEU PREÇO DE VENDA Outro dos dados relevantes na venda de ativos usados é o da sua adaptabilidade, entendendo-se como tal a suscetibilidade de um bem ser adaptado a uma utilização específica, ou seja, para usar um anglicismo, de ser customizado. É uma percepção comum que quanto maior a adaptabilidade de um bem quanto à sua utilização maior será o seu valor inicial (novo). Tendo em conta este pressuposto, analisou-se a carteira de bens de forma a obter um perfil dos vários ativos quanto à susceptibilidade de serem adaptados, considerando-se que tal é uma aproximação correta ao facto de terem ou não sido efetivamente customizados. 12.
14 Para efeitos de análise da carteira foram considerados três níveis de customização (de 1 a 3) consoante o rácio entre o valor máximo das adaptações e o preço da versão base respetiva. Esta escala varia entre 1 (menor índice de customização) e 3 sempre que o valor exceda 2/3 do custo da versão base. A titulo de exemplo, o valor médio dos extras nos veículos ligeiros analisados corresponde a 3,44% do preço da versão base, sendo 49% o valor mais alto registado em extras nos veículos ligeiros. Conforme se constata dos dados obtidos na análise da carteira, efetivamente, o valor médio dos bens de nível 3 é 84% maior que os de nível 1 (excluindo, pelas razões aludidas supra os veículos ligeiros e o equipamento industrial). Gráfico 8 - Valor médio dos bens em função da sua adaptabilidade (em milhares ), excluindo veículos ligeiros e equipamento industrial. 84% 15,3 27,2 28,2 Nível 1 (baixa especificidade) Nível 2 (média especificidade) Nível 3 (elevada especificidade) 13.
15 RESULTADOS DA PROJEÇÃO DA VENDA ATIVA DOS BENS DA AMOSTRA RESULTADOS GERAIS DA PROJEÇÃO Tendo em conta o universo de bens analisados constatou-se que, na grande maioria dos casos, a venda dirigida poderia ter obtido ganhos relevantes. Efetivamente, em 83% das vendas analisadas, a alienação realizada em leilão significou uma perda face à estimativa do valor que seria obtido. Gráfico 9 - relação entre casos em que se registariam ganhos face à venda em leilão (em % do total incluindo ligeiros) 83% Ganhos com vendas ativas - 17% Perdas com 14.
16 Em termos de valor, para a totalidade da carteira estima-se que os ganhos potenciais da venda ativa e dirigida seriam na casa dos 19,8%, ou seja, 7,85 milhões acima do que foi obtido. Gráfico 10 - ganhos e perdas da venda ativa sobre o valor de venda em leilão (passiva). Totais em milhões. Os valores parcelares excluem veículos ligeiros e equip. Industrial (em milhares ) Item com o maior ganho 71 Ganho potencial médio da venda dirigida Item com a maior perda 7.85M Ganho total potencial da carteira Em média, excluindo ligeiros e equipamento industrial, o valor de venda ativa seria 12,4 mil superior ao valor realizado em leilão. Note-se que apesar da análise de detalhe ter excluído os dados relativos aos veículos ligeiros e ao equipamento industrial, é importante salientar que a tendência registada com e sem estas duas categorias é similar, ou seja, mesmo se estas classes tivessem sido incluídas, a tendência revela que a venda em leilão foi prejudicial para o vendedor. 15.
17 PERDAS REGISTADAS EM FUNÇÃO DA ADAPTABILIDADE Disse-se atrás que o valor dos bens pouco customizáveis é, em estado novo, menor do que o dos bens mais customizáveis. Na descrição da carteira efetuada supra, constatou-se exatamente esse fenómeno, com o valor dos bens menos adaptáveis a ser consideravelmente inferior ao dos mais adaptáveis. Assim, no que se refere ao nível de customização dos bens e à sua relação com o diferencial de preços de venda ativa e passiva, a análise realizada permite duas conclusões inequívocas: (1) Em pelo menos 81% dos casos haveria uma vantagem clara na venda ativa (no caso no nível mais elevado de customização) dado que, em média, em 88% das alienações realizadas, a venda ativa teria representado um ganho face ao montante recebido; Gráfico 11 Número de vendas em que haveria ganhos face à venda em leilão por nível de customização (em % do total por nível não incluindo veículos ligeiros) 88,2% número médio de ocorrências para todas as classes 90,6% 92,7% 81,3% Nível 1 Nível 2 Nível 3 (2) O diferencial do ganho estimado foi igual ou superior à média nos casos em que os bens apresentaram um nível de maior customização. 16.
18 Gráfico 12 - Ganhos e perdas da venda ativa sobre o valor de venda em leilão (acréscimo % de valor face ao valor de venda não incluindo veículos ligeiros) 42,7% % do ganho médio para todas as classes 38,1% 41,0% 49,0% Nível 1 Nível 2 Nível 3 Estas conclusões suportam a intuição de que quanto mais adaptado um bem está face a uma utilização específica, maior será o interesse para um comprador especializado (os que são ativamente contactados) e menor será para um comprador de oportunidade (em regra os que se apresentam em leilão). Os dados permitem concluir que quando um bem móvel pouco adaptável é vendido como usado, uma vez que o número de interessados que pode atrair é maior, maior será a eficiência da venda. Isto faz com que a venda passiva, realizada em leilão, seja mais eficiente para bens relativamente mais fungíveis como os veículos ligeiros. Inversamente, quanto mais um bem foi objeto de customização, maior será o seu valor inicial (em estado novo), mas maior deverá ser o esforço necessário para o colocar junto de um comprador que seja capaz de o valorizar corretamente. Nestes casos, a venda passiva em leilão demonstrou ser consideravelmente menos eficiente. Exemplificando, um automóvel ligeiro de mercadorias que é um bem muito versátil quanto à sua utilização - pode, portanto, ser vendido de forma eficiente em leilão, ao passo que será muito menos provável encontrar entre os assistentes de um leilão pessoas interessadas na utilização de numa escavadora de rastos com determinada tonelagem. 17.
19 VANTAGEM DA POSSIBILIDADE DE VENDA FORA DO TERRITÓRIO NACIONAL A análise efetuada debruçou-se ainda sobre o impacto que teria a venda fora do território nacional. Esta análise parte do pressuposto que embora os leilões sobretudo os realizados online possam ter tido a presença de compradores estrangeiros, o facto de se limitar a assistência às pessoas que quiseram ou puderam estar no leilão implicou que a maioria das vendas foi realizada para o território nacional, impedindo, assim, a correta valorização dos bens. A análise realizada demonstrou que, excluindo veículos ligeiros, em 87% dos casos teria sido obtido um preço mais elevado caso os bens tivessem sido ativamente vendidos fora do País. De acordo com as estimativas de venda ativa, a colocação dos bens junto de potenciais compradores internacionais poderia ter trazido uma mais valia de aproximadamente 2,17 milhões de euros, ou seja, 47,8% acima do que foi realmente obtido. Os gráficos seguintes apresentam os valores médios das diferenças entre os valores obtidos com a venda passiva e a estimativa de valor de venda ativa em relação a cada País, ilustrando ainda a diversidade geográfica dos potenciais interessados. 18.
20 Gráfico 13 - Estimativa de ganhos por país (em % do valor de venda realizado e excluindo veículos ligeiros e equip. industrial) Roménia Turquia Ucrânia Estónia África do Sul Polónia Itália Alemanha Bélgica Holanda França Espanha Rússia Dubai valor ob5do valor potencial Figura 3 Dispersão geográfica 19.
21 A RETER 1. As projeções realizadas apontam para a existência de ganhos assinaláveis da venda ativa sobre a venda em leilão. 2. O valor dos ativos é influenciado pela sua especificidade, a análise realizada demonstrou que quanto mais específicos são os bens vendidos, maior é a valorização da venda ativa em detrimento do leilão. 3. A venda ativa permite ainda a exportação de bens para países em que sejam efetivamente valorizados. 20.
22 SOBRE A ALPHA KNOWLEDGE A ALPHA GLOBAL KNOWLEDGE REÚNE UM CONJUNTO DE CONSULTORES INDEPENDENTES E MULTIDISCIPLINARES EM PROJETOS NOS SETORES FINANCEIROS E DE TELECOMUNICAÇÕES. A ALPHA GLOBAL KNOWLEDGE INICIOU A SUA ATIVIDADE EM 2012, COMO UNIDADE DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ALPHA GLOBAL (QUE ENVOLVE A ALPHA GLOBAL SERVICING, ALPHA GLOBAL PROCOB E ALPHA GLOBAL TRADING), TENDO SIDO RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE DE MERCADO QUE LEVOU AO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO AINDA DURANTE ESSE ANO. No seu conjunto este estudo e os dados que apresenta foram recolhidos com um objetivo meramente informativo. Para obter mais informações pode utilizar os contactos seguintes: pedro.almeida@alphaglobal.pt sara.nogueira@mediagate.pt Morada Rua Alexandre Herculano, 52, esc Belas Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351)
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisCrédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral
Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisFidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045
Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045 ALERTA GRÁFICO Entidade Gestora: T-Vida, Companhia
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisSIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)
SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia mais8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com
Leia maisContributos para compreender e utilizar a. Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)
Contributos para compreender e utilizar a Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) A Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014), aprovou um novo benefício fiscal ao reinvestimento
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisCerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento
Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS O que é A que tipo de prédios se aplica Quem tem de pagar IMI Prédios isentos Reconhecimento Tipo de isenção Prédios classificados como monumentos nacionais ou património
Leia maisinternacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC
internacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC Novembro de 2013 Índice O Que é o Seguro de Investimento Português no Estrangeiro 3 Objetivo do Seguro 3 Beneficiários do
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisB. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito
B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisDemonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2013
Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2013 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisPARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990
PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto
Leia maisProjeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª
Projeto de Resolução n.º 565/XII/2.ª Recomenda ao Governo que aprove, para o período de vigência do Programa de Assistência Financeira a Portugal, uma moratória para as ações de despejo que tiverem fundamento
Leia maisFidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA TARGET 2040
Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA TARGET 2040 ALERTA GRÁFICO Entidade Gestora: T-Vida, Companhia de Seguros,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisFINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)
FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisVALE EMPREENDEDORISMO
V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 VALE EMPREENDEDORISMO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE EMPREENDEDORISMO) Março 2015 V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3
Leia mais00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisNOTA DE APRESENTAÇÃO
NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisMadeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida
F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016
FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos
WWW.FORUMCOMPETITIVIDADE.ORG MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos para Reflexão Dezembro 215 Apoio Contextoe objetivos desta reflexão O Forum para a Competitividade
Leia mais- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisREAL ESTATE PUBLISHER A BRIDGE BETWEEN PORTUGAL & FRANCE REP. R e s i d i r e m P o r t u g a l
REAL ESTATE PUBLISHER A BRIDGE BETWEEN PORTUGAL & FRANCE REP NÓS GOSTAMOS DE PORTUGAL VOCÊ, VINE NELE! Todos os dias, 10 bens são comprados por francesês de norte a sul de Portugal! E ISTO É SO O PRINCIPIO
Leia maisEnquadramento Geral (I)
Enquadramento Geral (I) A crise económica e financeira do País tem causado significativos danos no tecido empresarial, com especial incidência nas PME; As dificuldades económicas, a par das dificuldades
Leia maisTrabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira
Leia maisPÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)
PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO
Leia maisPesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado
Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisCFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference
CFDs sobre acções CFDs sobre Índices CFD s Contracts for Difference Introdução Caracteristicas O que são? 1 Vantagens 1 Alavancagem Flexibilidade Outras vantagens 2 Exposição mínima Inexistência de Liquidação
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisTudo o que precisa de saber
Pág. 1 de 10 Com a publicação, no passado mês de Agosto, dos Decretos-Lei n. os 197/2012 e 198/2012, várias e (bastante) substanciais foram as alterações introduzidas em matéria de regras a observar ao
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisI - Regime de contabilidade de caixa. 1. Âmbito de aplicação. (artigo 1º do regime)
Classificação: 020.01.10 Segurança: Processo: 2013 004333 ÁREA DE GESTÃO TRIBUTÁRIA DO IVA - GABINETE DO Of.Circulado N.º: 30150/2013 2013-08-30 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407
Leia maisÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL
ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9
Leia maisAVISO PARA EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO
Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede Social: Lugar do Espido, Via Norte, na Maia Capital Social integralmente subscrito e realizado: 700.000.000 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisNota Técnica. Sobre a sustentabilidade dos sistemas de proteção social
Nota Técnica Sobre a sustentabilidade dos sistemas de proteção social Tal como sucedeu com a maior parte dos regimes de proteção social da Europa, também o sistema português evoluiu de um regime de seguros
Leia maisCondições de Oferta dos Serviços STV
Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...
Leia maisTaxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento
Taxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento Caso comparativo Portugal vs. Espanha JULHO 2007 Síntese de conclusões Mais de 14% dos cartões de pagamento na Europa dos 15 são
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisPARECER N.º 100/CITE/2015
PARECER N.º 100/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida e trabalhador em licença parental incluídos em processo de despedimento coletivo, nos termos do n.º 1 e da alínea
Leia maisRegulamento de Taxas da Freguesia de Santo António
PREÂMBULO As taxas das autarquias locais, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL E OBRIGATÓRIA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES EMITIDAS PELA BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL E OBRIGATÓRIA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES EMITIDAS PELA BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. Nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 175.º,
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisDemonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2012
Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2012 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos
Leia maisFreguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO
RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,
Leia maisANEXO À INSTRUÇÃO N.º 28/2013 (BO n.º 12, 16.12.2013) MERCADOS Mercados Monetários
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 28/2013 (BO n.º 12, 16.12.2013) Temas MERCADOS Mercados Monetários Anexo II Anexo IV Requisitos do Plano de Ação O Plano de Ação compreende um conjunto de requisitos gerais e específicos
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2015 Dia 2: IUC: Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação - IUC, relativo aos veículos cujo aniversário
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisOrientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência
EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisFuturos PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Futuros PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO ADVERTÊNCIA AO INVESTIDOR Risco de perda súbita total, superior ou parcial do capital investido Remuneração não garantida Existência de comissões Possibilidade de exigência
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME
Leia maisCabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português
in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0455 55 IDENTIFICAÇÃO: Título : POLÍTICA DE COBRANÇA E CONTROLE DA INADIMPLÊNCIA Atributo : PONTUALIDADE NO RECEBIMENTO Processo : COBRANÇA E CONTROLE DE INADIMPLÊNCIA O
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisVisita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho
Visita a Portugal do importador Exclusivos Camacho Sector Cerâmica e Faiança Decorativas Espanha 14 a 16 de Janeiro de 2014 Enquadramento : Como consequência da nova situação económica em Espanha, os últimos
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia mais