RESUMO PÚBLICO Rev XII Novembro/ / 2015

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1 RESUMO PÚBLICO Rev XII Novembro/2014

2 1. ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 3 2. LOCALIZAÇÃO 4 3. OBJETIVOS 6 OBJETIVOS TÉCNICOS E AMBIENTAIS... 6 OBJETIVOS ECONÔMICOS CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE MANEJO FLORESTAL... 7 MEIO FÍSICO... 7 MEIO BIÓTICO... 9 MEIO SOCIOECONÔMICO ATIVIDADES DO MANEJO FLORESTAL RESPONSÁVEL COMO FUNCIONA O MANEJO ATIVIDADES PRÉ COLHEITA INVENTÁRIO FLORESTAL PLANO OPERACIONAL ANUAL Atividades de Colheita PLANEJAMENTO DE ESTRADAS FLORESTAIS MALHA VIÁRIA ATIVIDADES PÓS-COLHEITA RESULTADOS DE MONITORAMENTO DOS INDICADORES OPERACIONAIS, AMBIENTAIS E SOCIAIS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO DA UPA MONITORAMENTO DO CRESCIMENTO E DA DINÂMICA DA FLORESTA MONITORAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DAS OPERAÇÕES MONITORAMENTOS DOS IMPACTOS SOCIAIS MONITORAMENTO DA FLORA MONITORAMENTO DA FAUNA ÁREAS DE PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO PLANO DE MANEJO ZONAS DE CONSERVAÇÃO ÁREAS DE ESPECIAL SIGNIFICADO PARA AS COMUNIDADES LOCAIS ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO MECANISMO PARA PROTEÇÃO DE ESPÉCIES RARAS, AMEAÇADAS E EM PERIGO DE EXTINÇÃO / ZONAS E ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO MEDIDAS MITIGADORAS PARA OPERAÇÃO NESSAS ÁREAS SUSTENTABILIDADE DO MANEJO FLORESTAL CONVÊNIOS DE PESQUISA GESTÃO SOCIAL DO PLANO DE MANEJO FALE CONOSCO SOBRE O RESUMO PÚBLICO

3 1. APRESENTAÇÃO O GRUPO JARI que atua nos setores de celulose e agroflorestal, tem a sustentabilidade como estratégia de negócios. As empresas do grupo atuam de forma integrada com o conceito internacional dos 3Ps (people pessoas, profit-lucro e planet-planeta), incorporando modelos de ação socialmente justos, economicamente viáveis e ambientalmente corretos. Sua visão ampliada da sustentabilidade busca a melhoria do país como um todo, preocupando-se com o efeito de seus negócios em toda cadeia econômica, social e ambiental. A Jari Florestal é responsável pelo manejo de 715 mil hectares na Amazônia, onde são aplicadas técnicas de operação de baixo impacto para o meio ambiente. Tais técnicas permitem conciliar o uso da floresta com sua conservação, o que torna a empresa referência mundial em manejo sustentável. A madeira serrada e beneficiada é 100% certificada pelo selo de manejo florestal mais reconhecido do mundo, o FSC. 3

4 2. LOCALIZAÇÃO A Jari Florestal fica localizada em Monte Dourado - PA, no distrito industrial de Munguba, às margens do rio Jari (calha norte do Rio Amazonas) e ocupa uma localização estratégica para exportação para os principais mercados consumidores da Europa e América do Norte. Figura 1 Mapa de localização das Empresas do Grupo Jari 4

5 A área operacional do Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) da Jari Florestal S.A está localizada no estado do Pará, delimitada ao norte pela Estação Ecológica do Jari (EE Jari), ao leste pelo Rio Jari, ao sul pelo Rio Amazonas e ao oeste pelo Rio Paru, e no estado do Amapá. Figura 2 Área de escopo da Jari Florestal 5

6 3. OBJETIVOS O Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) tem objetivo de extrair os recursos florestais de forma racional, utilizando sistemas de exploração de baixo impacto com responsabilidade socioambiental, adequação ao equilíbrio ecológico e eficiência econômica. Objetivos Técnicos e Ambientais Garantir a sustentabilidade e a perpetuidade da produção ao longo dos ciclos de corte com a máxima eficiência, eficácia e segurança; Melhorar e aumentar a capacidade produtiva do ecossistema florestal; Efetuar uma operação de baixo impacto ambiental; Aproveitar o resíduo gerado pelo abate das árvores selecionadas para corte e aproveitar o resíduo florestal oriundo da abertura de estradas e pátios; Desenvolver o manejo de produtos florestais não-madeireiros junto às comunidades; Atualizar periodicamente os procedimentos operacionais com avanços técnicos e tecnológicos, considerando as mudanças na legislação e resultados de pesquisas. Objetivos Econômicos Gerar matéria-prima para abastecimento da unidade de beneficiamento de madeira, com baixo custo; Valorizar o ativo florestal do Grupo na região do Jari, assegurando sua perpetuidade. 6

7 4. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DE MANEJO FLORESTAL Meio Físico A bacia do rio Jari é caracterizada por três tipos de relevo: Planalto de Maracanaquara (com elevações de 300m a 600m, onde estão os rios Jari e Paru); Planalto Rebaixado do Amazonas (de até 200m platôs); e Planície Amazônica (às magens do Amazonas, composta por um emaranhado de canais recentes, furos, igarapés, paranás e lagos). Figura 3- Mapa de relevo da AMF JARI FLORESTAL A maioria dos solos são latossolos amarelos, cambissolos e podzólicos, outros tipos ocorrem em menor quantidade, como a terra roxa estruturada e os plintossolos. 7

8 O clima na região é Equatorial Quente Úmido, com duas estações bem definidas: período chuvoso, nos meses de janeiro a julho e período seco nos meses de agosto a dezembro. As temperaturas mensais têm média de 26º C, com máxima de 34º C e mínima de 22º C. A área onde está situada a Jari Florestal S.A é cortada por dois grandes afluentes do rio Amazonas, os rios Jari e Paru. O Paru faz o limite oeste da propriedade, o Jari a leste serve como divisa entre os estados do Pará e Amapá, enquanto o rio Amazonas faz limite ao sul do território. Outros rios de menor porte compõe as sub-bacias dos rios Paru e Jari. Figura 4 - Mapa da hidrografia da AMF JARI FLORESTAL 8

9 Meio Biótico Dominada pela Floresta Ombrófila Densa, a região é caracterizada por um clima ombrotérmico sem período biologicamente seco. Há dominância de árvores de 25m a 50m de altura e são várias as espécies endêmicas. Nesta formação, estão incluídas as duas formações florestais regionalmente conhecidas como Matas de Várzea (periodicamente inundadas) e Matas de Igapó (permanentemente inundadas). A vegetação com influência fluvial reflete os efeitos das cheias dos rios nas épocas chuvosas ou das depressões alagáveis todos os anos. Quanto a fauna, através de levantamentos bibliográficos e de campo, foi observado nos registros 215 espécies de aves, 38 de mamíferos, 33 de répteis e 6 de anfíbios. Há, pelo menos, oito espécies de primatas, entre elas estão o cuxiú e o caiarara, pouco tolerantes a modificações ambientais. O coatá, frugívoro de matas primárias de terra firme. O macaco mais abundante na área é o calitrixídeo. Entre os carnívoros maiores, estão a onça pintada e a sussuarana, que são encontrados com regularidade nas matas mais afastadas dos núcleos urbanos. Em relação à herpetofauna destacam-se ofídeos peçonhentos dos gêneros Micrurus e Botrops. Durante os levantamentos constatou-se a ocorrência de jacarés. Meio Socioeconômico A empresa atua nos Municípios de Laranjal do Jari (AP), Vitória do Jari (AP), Almeirim e o distrito Monte Dourado (PA). Laranjal e Vitória são considerados os núcleos habitacionais mais influenciados pelos efeitos de implantação e desenvolvimento. Com cerca de 40 mil habitantes, Laranjal teve início na década de 1970, com a população motivada pela especulação comercial e pela facilidade de ocupação. As moradias foram edificadas à margem do rio Jari sobre palafitas, de forma crescente e desordenada. O município integra área de proteção ambiental (APA), onde está o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, agregando potencial turístico junto à Estação Ecológica do Jari, Reserva Extrativista do rio Cajari e Reserva do Desenvolvimento Sustentável do rio Iratapurú. 9

10 As principais atividades econômicas do município são: criação de gado bubalino e agricultura; fabricação de palmito de açaí, extração de óleo de castanha-do-pará e movelaria; e comércio varejista. Isso nos setores primário, secundário e terciário, respectivamente. O mais novo município do Amapá, Vitória, criada em 1994, que tem mais de 10 mil habitantes, enfrenta basicamente os mesmos problemas de Laranjal: enchentes, desemprego e condições precárias de moradia. E tem economia similar. O município de Almeirim, com cerca de 30 mil habitantes, tem a economia dividida em três setores: agricultura, pecuária e extração vegetal. Com destaque ao cultivo de mandioca, rebanho de bovinos e extração de açaí, madeira e castanha-dopará. 10

11 5. ATIVIDADES DO MANEJO FLORESTAL RESPONSÁVEL O manejo florestal envolve além das atividades de produção e de tecnologias de madeiras o planejamento do uso dos recursos florestais, buscando uma produção contínua, sem deteriorar os demais recursos e benefícios envolvidos. O planejamento do PMFS da Jari Florestal S.A é baseado nos seguintes fundamentos: Ciclo de corte de 30 anos, com perpetuidade da colheita nos ciclos subsequentes; Tipologias de vegetação existentes; Produtividade e sustentabilidade florestal; Composição e volume de espécies comerciais; Planejamento minucioso das atividades e operações florestais Controle da cadeia de custódia Técnicas de colheita de baixo impacto; Monitoramento das atividades e gestão da qualidade; Incorporação de novos conceitos e procedimentos (pesquisas e inovações tecnológicas); Abastecimento das unidades industriais da empresa (demanda de matériaprima). Atualmente os recursos retirados e utilizados comercialmente nas florestas da Jari Florestal S.A são: madeira em toras para processamento em madeira serrada bruta, decking e aplainados e resíduos (obtidos das árvores derrubadas) para fins energéticos. 11

12 Tabela 1 - Espécies comerciais para exploração. Nome Cientifico Nome Vulgar Vouacapoua americana Aubl. Minguartia guianensis Aubl. Brosimum parinarioides Ducke Hymenolobium sericeum Ducke Hymenolobium excelsium Ducke Hymenolobium petraeum Ducke Dinizi excelsa Ducke Aspidosperma desmanthum Benth ex Mull.Arg. Astronium lecointei Ducke Lecythis pisonis Cambess Erisma uncinatum Warm. Dipteryx magnifica Ducke Dypterix odorata (Aubl.) Wild. Goupia glabra Aubl. Mezilaurus lindaviana Schwacke & Mez Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez Lecythis poiteaui O Berg. Hymenaea courbaril L. Hymenaea intermedia Ducke Manilkara huberi (Ducke) Chevalier Qualea paraensis Ducke Manilkara bidentata (A. DC) Chevalier Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Caryocar villosum (Aubl.) Pers. Caryocar glabrum (Aubl.) Pers. Vochysia obscura Warm. Bowchidia nitida Spruce Diplotropsis racemosa (Hoehne) Amshoff Diplotropsis purpurea (Rich.) Amshoff Buchenavia viridiflora Ducke Couratari guianensis Aubl. Piptadenia gonoacantha (Mart.) J. F. Macbr. Acapu Acariquara Amapá-doce Angelim Angelim-da-mata Angelim-pedra Angelim-vermelho Araracanga Aroeira Castanha-sapucaia Cedrinho Cumaru Cumaru-rosa Cupiuba Itaúba-amarela Itaúba-preta Jarana Jatobá Jutaí-mirim Maçaranduba Mandioqueira-escamosa Maparajuba Orelha-de-macaco Pequiá Pequiarana Quaruba-rosa Sucupira-amarela Sucupira-de-morcego Sucupira-preta Tanibuca Tauari Timborana 12

13 COMO FUNCIONA O MANEJO A área total de 545 mil há no estado do Pará, foi dividida em 30 (trinta) Unidades de Produção Anuais (UPAs). Cada UPA representa a área de floresta a ser manejada a cada ano, estas voltam a ser manejadas após 30 anos, iniciando um novo ciclo. A área de manejo é dividida por uma malha imaginária de quadrantes, o que facilita a localização das árvores dentro de cada UPA. A malha é formada pelos Blocos e Parcelas. Os Blocos são quadrados de 1.600ha (4.000m x 4.000m), são subdivididos em 160 Parcelas, áreas retangulares de 10ha (250m x 400m), menor unidade de trabalho na área de manejo. Cada parcela será dividida em 08 faixas de 50 em 50 metros. Nos vértices dos blocos serão instaladas placas indicativas, facilitando assim a localização das equipes de exploração, sendo coletada suas coordenadas geográficas facilitando assim a reconstrução desses blocos caso seus vértices venham a desaparecer. O mapa abaixo nos mostra como as UPAs da área de manejo florestal estão distribuídas. 13

14 Figura 5 - Mapa da divisão da AMF em UPA's 14

15 6. ATIVIDADES PRÉ COLHEITA INVENTÁRIO FLORESTAL Inicialmente é realizado o mapeamento das áreas identificando áreas operacionais, áreas com restrições e áreas onde não ocorrerá operação como, por exemplo: Área de Preservação Permanente APP, rios, estradas, infra-estruturas, etc. Com o mapeamento definido passa-se para o censo florestal, fase em que todas as árvores classificadas como comerciais e potencialmente comerciais dentro das áreas operacionais de cada UPA com Diâmetro à Altura do Peito (DAP) superior a 40cm são registradas e coletadas as informações de Circunferência a Altura do Peito (CAP), altura comercial, espécie, qualidade fuste (para aproveitamento na serraria), coordenadas de sua localização na parcela e identificadas por uma numeração sequencial em plaquetas de alumínio. Essas informações são essenciais para conhecer as características da floresta em áreas específicas e realizar o planejamento, evitando que árvores raras sejam cortadas. A identificação é o primeiro passo da rastreabilidade de origem da madeira. A numeração da árvore servirá para controle da cadeia de custódia, registrando o caminha da floresta até o produto final. Na etapa inventário florestal também é efetuado o corte de cipós, quando necessário, pois evita que árvores fiquem engatadas umas as outras através de cipós vivos na hora da derruba e assim minimizar o risco de queda de galhos sobre operadores. A atividade de pré-colheita consiste na verificação prévia das árvores denominadas como Selecionadas para corte. De modo a garantir a eficácia da atividade de derruba, com ganho em eficiência, evitando o deslocamento do motosserrista para árvores que, em virtude de diversos motivos (oco, risco a segurança, risco de queda em APP, entre outros), podem não estar dentro dos critérios de derruba. 15

16 PLANO OPERACIONAL ANUAL O Planejamento Operacional Anual (POA) é o documento onde a Jari Florestal S.A expressa os padrões e procedimento das atividades a serem realizadas em cada UPA, detalhando ainda mais o planejamento de campo das atividades de colheita, arraste e transporte florestal com o objetivo de garantir o abastecimento de madeira na serraria ao longo do ano (inverno e verão). A base de dados para elaboração do POA é o Inventário Florestal. Com base na legislação federal e estadual, esses dados são processados com a finalidade de solicitar - junto ao órgão ambiental competente volume para manejo em determinada UPA. Também, é feita a lista de espécies a serem colhidas na safra, avaliando o que oferece a floresta em espécies e quantidades às demandas do mercado. A lista é feita em conjunto com as áreas de Planejamento Florestal, Comercial e Operacionais do Manejo e Serraria. Pela relevância do documento, além de todos os gestores e técnicos da Jari Florestal S.A junto, as empresas parceiras discutem os procedimentos operacionais e possíveis necessidades de mudanças. Os critérios para escolha das espécies de cada Plano Operacional Anual (POA) são: Não ser espécie com restrição legal de corte (ameaçada ou perigo de extinção); Não ser espécie com baixa densidade na área (não caracterizada como espécie rara); Possuir alto volume disponível (obtida pela análise dos dados de inventário florestal);e Ser uma espécie comercializada preferencialmente de alto valor no mercado. Entre as árvores aptas para corte de cada espécie é preservado no mínimo 10% de indivíduos para servirem como árvores matrizes. Essas árvores, juntamente com o total remanescente das árvores para corte têm a finalidade de garantir a manutenção da área de abrangência de determinada espécie. O POA é enviado para análise e avaliação do órgão ambiental competente. E as operações de campo só podem ter início após aprovação, que é comprovada pela Autorização de Exploração Florestal AUTEF. 16

17 7. ATIVIDADES DE COLHEITA A atividade de colheita inicia-se com a derruba. Primeiramente, realiza-se o teste do oco, este teste é realizado conforme definido pela legislação específica para avaliar se o tronco da árvore está deteriorado e, em caso afirmativo a árvore é deixada em pé como remanescente. A etapa seguinte é o planejamento do corte das árvores, quando é avaliado o sentido de queda da árvore, visando causar menor impacto, diminuir riscos operacionais, e não atingir áreas de preservação permanente. A derruba é feita com motosserra, sempre utilizando quesitos de segurança como o uso de entalhe direcional, filete de ruptura (espoleta), filete de segurança (dobradiça) e caminhos de fuga. Essas técnicas garantem que a árvore caia no local escolhido pelo operador. Para assegurar a cadeia de custódia, após o abate da árvore a placa de alumínio que identifica seu número individual é retirada e recolocada no toco remanescente. Esta placa permanecerá no local, como identificação da árvore retirada. Em todas as etapas cada árvore é rastreada através do código da cadeia de custódia, formado pelos dados de bloco, parcela e número da árvore, e depois da atividade do traçamento das toras é também adicionado o código da tora. A atividade seguinte é o traçamento, quando as árvores são fracionadas em toras de menor comprimento. A medida de comprimento é limitante para atender as exigências da serraria e a viabilidade de transporte, por isso segue padrões internos. A tora, então, recebe pintura definitiva do seu número de custódia. O planejamento das trilhas de arraste é fundamental para reduzir impactos durante retirada das toras, tais como compactação de solo, sulcos e danos nas árvores remanescentes. Neste planejamento é pré-definido o trajeto a ser percorrido pelas máquinas que entrarão na floresta, nesse trajeto não pode haver curvas acentuadas. Para diminuir o comprimento e os impactos destas trilhas é utilizado o sistema de espinha de peixe : uma trilha central e trilhas secundárias. O trajeto é demarcado em campo através de fitas coloridas e desenhado nos mapas operacionais, assim o trator segue as fitas e abre as trilhas, evitando erros. 17

18 Em seguida as toras são arrastadas pelo trator (skidder) até os pátios florestais onde é feita a pintura das informações de custódia. Os principais modelos de máquinas utilizadas são o skidder com pneu e o trackskidder. Finalizado o arraste, estas toras são transportadas ao pátio da serraria. A busca por minimizar impactos está em todas as etapas, por isso, antes de cada operação os colaboradores diretos e prestadores de serviço são treinados. Isso garante que todos conhecerão a melhor maneira de executar suas atividades, o que também diminui riscos. O conteúdo de cada treinamento inclui Manejo Sustentável, Segurança do Trabalho, Procedimentos SGA (Sistema de Gestão Ambiental), Certificação FSC e de Cadeia de Custódia, além de detalhamento dos procedimentos específicos de cada área de atuação. O treinamento pode conter ainda atividades práticas e testes para avaliação. PLANEJAMENTO DE ESTRADAS FLORESTAIS O planejamento tem por princípio a prevenção de impactos ambientais, e para atender a esse princípio, a Jari Florestal S.A estruturou uma equipe multidisciplinar formada por colaboradores das áreas de Geoprocessamento, Planejamento Florestal, Transporte e Estradas Florestais que elaboram o planejamento estratégico como suporte para execução da abertura de estradas nas áreas de manejo florestal. O planejamento estratégico busca diminuir as distâncias, otimizar tráfego e investimentos na área de transporte, propiciar suporte técnico e orientação as operações de planejamento e abertura das estradas, consequentemente, a minimização dos impactos ambientais causados na Floresta. Para isso, inicialmente é feito um estudo de topografia, relevo, vegetação e potencial madeireiro das áreas, através dessas informações é feita a proposta de uma estrada planejada em escritório. A partir dessa proposta é feita a implantação em campo e a equipe acompanha, fazendo adequações, quando necessário, de acordo com as características de cada local. A figura abaixo ilustra um mapa utilizado no planejamento de estradas florestais. 18

19 Figura 6 - Mapa da divisão da AMF em UPA's MALHA VIÁRIA Existem três tipos de estradas dentro da área de plano de manejo. Estradas principais: são estradas de maior leito (largura), são revestidas e constituem a principal ligação entre as áreas, são utilizadas durante todo período de atividade na UPA. Estradas secundárias: são estradas com leito menor que as principais, estas estradas dividem as áreas a serem colhidas, conforme planejamento de arraste e condições topográficas, atendem grandes regiões de colheita. Estradas terciárias São estradas de leito reduzido, não revestidas, utilizadas apenas no momento de extração em determinada área. 19

20 8. ATIVIDADES PÓS-COLHEITA Encerrada as atividades da safra, há um acompanhamento e avaliação do incremento da área manejada através de parcelas permanentes, medindo o crescimento das árvores. A primeira medição da parcela é realizada um ano antes das operações, a segunda é feita um ano depois para avaliar e quantificar se houve os danos causados e estabelecer tratamentos silviculturais. A terceira medição é feita no terceiro ano após a exploração para verificar as respostas dos tratamentos silviculturais aplicados, assim, indicar ou não novos tratamentos. Após o quinto ano, as avaliações são de 5 e 5 anos, em contínua avaliação do incremento da área manejada as respostas dos tratamentos. Os dados levantados são analisados na Universidade Federal de Viçosa-MG. Além disso, a Jari Florestal S.A mantém uma pesquisa em convênio com a Embrapa sobre Manejo de espécies florestais via regeneração natural e artificial em clareiras formadas pela colheita florestal. 20

21 9. RESULTADOS DE MONITORAMENTO DOS INDICADORES OPERACIONAIS, AMBIENTAIS E SOCIAIS Para cada atividade que tenha o potencial que pode ocasionar algum impacto ambiental ou social foram implantadas medidas mitigadoras para atenuar no caso de impactos negativos e medidas de melhoria e ampliação no caso de impactos positivos. Monitoramentos periódicos são realizados conforme definido em procedimento de cada atividade. No caso dos projetos da Fundação utilizados como medidas mitigadoras de impactos o monitoramento e divulgação dos resultados é feito conforme estabelecido no plano de trabalho da Fundação Jari. RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO DA UPA 08 A colheita da UPA 08 está sendo realizada em duas safras, 2013 e Em 2013, foram colhidos e classificado m³. Para o ano de 2014, o planejamento para colheita e classificação na UPA-08 é de m³, totalizando m³ de madeira em tora, isso representa 34,1% do total de ,2891 m³ autorizados na AUTEF. Conforme ilustrado na tabela abaixo por espécie o comparativo do volume autorizado x o volume explorado efetivamente na safra de

22 Tabela 2. Volume autorizado para colheita e volume efetivamente explorado por espécies, UPA-08, safra Autorizado Explorado (abatido) Remanescente Nome Vulgar Volume Volume Volume Quantidade Quantidade Quantidade (m³) (m³) (m³) Acapu Acariquara Amapá-doce Angelim Angelim-da-mata Angelim-pedra Angelim-vermelho Araracanga Aroeira Castanha-sapucaia Cedrinho Cumaru Cumaru-rosa Cupiuba Itaúba-amarela Itaúba-preta Jarana Jatobá Jutaí-mirim Maçaranduba Mandioqueiraescamosa Maparajuba Orelha-de-macaco Pequiá Pequiarana Quaruba-rosa Sucupira-amarela Sucupira-de-morcego Sucupira-preta Tanibuca Tauari Timborana

23 MONITORAMENTO DO CRESCIMENTO E DA DINÂMICA DA FLORESTA O monitoramento é realizado através da instalação de parcelas permanentes. Para o qual foram instaladas 10 parcelas de 1 ha cada totalizando 10 hectares para a UPA 08. Para as demais UPAs anteriores existem 131 parcelas totalizando 131 hectares. Abaixo segue os resultados obtidos das análises das Parcelas Permanentes medidas nos últimos 13 anos. Figura 7 - Avaliação da Classe de Identificação do Fuste para os 13 anos de medições das Parcelas Permanentes para a população de árvores Figura 8 - Avaliação do quesito Danos e Podridão para os 13 anos de medições das Parcelas Permanentes para a população de árvores 23

24 Para todos esses intervalos foram calculadas as TR% para avaliar o grau de estabilidade da dinâmica da floresta no após a exploração. Segue abaixo uma tabela com o descritivo das taxas por período avaliado. Tabela 3 - Taxa de Regeneração Natural por período de medição das Parcelas Permanentes Período Anos TR% 12 Anos , Anos , , Anos , Anos , Anos , , Anos , , Anos , , , Anos , , , , Anos , , , Ano , ,0655 Quanto a análise de crescimento diamétrico e Incremento Periódico Anual (IPA), tem-se que para um período de 4 anos o valor de IPA foi de 0,9 cm.ano -1, para um período de 10 anos o valor de IPA foi de 0,48 cm.ano -1 e para um período de 12 anos de medição o valor de IPA foi de 0,39 cm.ano

25 Estes valores indicam um crescimento padrão das florestas tropicais, onde em períodos mais curtos de medição o crescimento ainda encontra-se acelerado devido a maior incidência de luz na floresta após sua exploração. Enquanto que em períodos maiores há uma desaceleração do crescimento, a maioria dos indivíduos chega à fase reprodutiva, estando a floresta em equilíbrio dinâmico e a biomassa tendendo a se estabilizar na capacidade produtiva do ecossistema. Assim sendo, tem-se que para os períodos mais longos a floresta encontra-se em restabelecimento de seu equilíbrio ecológico dinâmico apresentando menores taxas de mortalidade e maiores taxas de regeneração natural. Quanto aos anos mais recentes de exploração têm-se altas taxas de mortalidade e baixas taxas de regeneração natural, ocorrendo o aparecimento de um número maior de indivíduos mortos, onde isso está diretamente ligado aos processos e mecanismos da exploração que através de suas ações levam a morte de alguns indivíduos, bem como devido a mudança do micro-habitat provocado pela abertura de clareiras, que se transforam em ambientes hostis ao desenvolvimento e crescimentos de algumas espécies sendo muitas das vezes intolerantes a estes ambientes levando as mesmas a morte. Observam-se com base nas informações obtidas que o Manejo realizado na Jari Florestal tem seguido os princípios da exploração de impacto reduzido devido os resultados apresentados quanto à avaliação de danos e classe de fuste, onde para mais de 90% das avaliações os danos se apresentaram mínimos ou mesmo nulos para os diversos quesitos avaliados. MONITORAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DAS OPERAÇÕES O manejo florestal responsável tem como principal premissa o uso de técnicas de manejo adequadas objetivando minimizar os impactos gerados em todas as etapas das operações. 25

26 Para avaliação dos danos, a Empresa estabeleceu e implementou na safra de 2014 uma atualização dos procedimentos contendo critérios específicos para monitoramento de cada atividade, que são: a) PA MFS - Monitoramento da pré-colheita b) PA MFS - Monitoramento da Derruba direcionada c) PA MFS - Monitoramento do Traçamento de toras d) PA MFS - Monitoramento do Arraste de toras e) PA MFS - Monitoramento do planejamento de infraestrutura f) PA MFS - Monitoramento da Implantação e Mapeamento de Parcelas g) PA MFS - Monitoramento Parcelas Permanentes h) PA MFS - Monitoramento do Planejamento de trilhas de Arraste Todas as atividades serão avaliadas (paralelamente as operações) quanto a sua adequação aos Princípios e Critérios do FSC e qualidade, este monitoramento é feito por uma equipe especializada que avalia as atividades em seus aspectos operacionais, ambientais e de segurança ocupacional de acordo com os procedimentos específicos para o monitoramento da atividade. Para isto, estes especialistas, circulam ativamente nas áreas durante a época de safra e intercedem notificando quaisquer irregularidades e não conformidades. Para a distribuição das equipes de monitoramento no campo será avaliada semanalmente a distribuição das parcelas operacionalizadas e das parcelas já monitoradas. Através dessa análise garante-se uma melhor distribuição das equipes, podendo abranger a área manejada de maneira mais uniforme e eficiente. É analisada também a questão da porcentagem de parcelas monitoradas, incidindo assim, num monitoramento mais uniforme para todas as operações florestais. Semanalmente serão confeccionados relatórios para acompanhamento do desempenho operacional das equipes de campo. Esses relatórios são utilizados pela área de Operações de Colheita do Manejo Florestal como ferramentas no auxílio à gestão das equipes de campo no sentindo de revelar os pontos positivos e os pontos de melhoria a serem trabalhados em cada operação da colheita. 26

27 A partir destes monitoramentos são elaborados relatórios com indicadores apropriados relacionados à qualidade da operação, meio ambiente e segurança e saúde do trabalho. Os relatórios são avaliados de reuniões semanais para análise dos resultados e estabelecimento das ações corretivas necessárias conforme aplicável. Embora, a empresa realize os monitoramentos em todas as operações, os impactos são mais significativos em algumas atividades, a partir dessas atividades com maior potencial de impacto, elegemos os principais indicadores para divulgação dos resultados. Derruba Para esta atividade é necessário avaliar que houveram mudanças em sua metodologia de avaliação, considerando observações feitas em campo nas atividades. Estes ajustes de monitoramento serão melhor descritos no decorrer deste documento, porém a avaliação a seguir apresentada faz referencia a área da UPA 08 colhida em 2013, que representa 50% da área útil da UPA 08, com quesitos diferenciados e a área da safra de 2014, ainda me curso de colheita. Com base no monitoramento realizado na safra de 2013, têm-se os resultados obtidos para os índices percentuais de acerto total dos 03 tipos de avaliações realizadas dentro de todos os monitoramentos. Com base nestes resultados pode-se observar que a avaliação que apresentou os resultados menos satisfatórios foram os que avaliavam os aspectos ambientais da atividade de derruba, por este motivo o monitoramento sempre voltou uma maior atenção para esta avaliação. Muitos desses resultados negativos se devem dentre outras razões, a velocidade na atividade, com o intuito de se se alcançar um resultado final de safra desejado, como podemos observar no gráfico que a semana que apresentou o pior índice de acerto total foi a 3º semana de 2014 que em prática foi a penúltima semana da safra, com base neste resultado a equipe de monitoramento intensificou os diálogos com todas as equipes de campo responsáveis pela execução da atividade tomando diversas medidas corretivas, onde o resultado desse empenho por parte de todos já foi percebido na semana seguinte, quando houve uma evolução de 16% no que diz respeito ao aumento do índice de acerto total. 27

28 Gráfico 01: Índice de acerto total semanal, UPA-08, safra de

29 Com a implementação de uma nova metodologia de monitoramento na safra de 2014, a UPA-08 passou a receber a avaliação de outros critérios importantes, principalmente na avaliação de danos, que também será incorporado para as avaliações das demais UPAs a serem manejadas. Os principais pontos de avaliação de impactos ambientais na operação de derruba é a abertura de clareiras, danos às árvores remanescentes e queda em APP. Para a safra de 2014 que se encontra em andamento. Para o qual foi avaliado árvores dentro de um total de 4.075,36 ha distribuídos em raios de colheita e arraste o que representa 32,7 % da área efetiva de manejo que se encontra com a operação finalizada da UPA-08 na safra de Gráfico 02: Avaliação dos impactos ambientais da atividade de Derruba na UPA- 08, safra de Com base no observado no gráfico acima, tem-se que inicialmente os operadores mantinham um desempenho considerado ruim para os quesitos relacionados ao impacto ambiental, se distanciando consideravelmente do peso ideal correspondente aos mesmos. No entanto, esta identificação permitiu uma intervenção imediata para o ajustes dos indices o que pode ser observado nas semanas posteriores a semana 35 onde o desempenho das equipes apresentou melhoras ficando próximo do peso do quesito avaliado. 29

30 Arraste Com base no monitoramento realizado na safra de 2013, têm-se os resultados obtidos para os índices percentuais de acerto total dos 02 tipos de avaliações realizadas dentro de todos os monitoramentos. Com base nestes resultados pode-se observar que as avaliações referentes ao quesito ambiental em todas as semanas avaliadas se apresentaram dentro do ótimo, alcançando a nota máxima na avaliação. Enquanto que para o quesito de produção o monitoramento obteve como resultado valores abaixo do ideal que é de 80% com exceção da semana 44º que atingiu 81%, onde a semana 50º foi a que se atribuiu a menor nota. 30

31 Gráfico 03: Índice de acerto total semanal, UPA-08, safra de

32 Para a safra de 2014, na UPA-08, o monitoramento da atividade de arraste elencou outros fatores julgados importantes para avaliação dos impactos gerados pela atividade, sendo os principais indicadores de monitoramento desses danos: a) Largura dos ramais de arraste; b) Danos às árvores remanescentes; c) Sulcos; Foram avaliados 7.912,1 ha, distribuídos em raios de colheita e arraste, o que representa 23,3 % da área de efetivo manejo com operação finalizada na UPA- 08, safra de Gráfico 04: Avaliação dos impactos ambientais da atividade de Arraste na UPA- 08, safra de Com base no observado no gráfico acima, tem-se que resultados muito próximos no decorrer da semana para os itens monitorados, onde o item sulcos no ramal encontra-se com o melhor resultado tendo atingido a nota máxima para este item. Os demais quesitos encontram-se próximos do ideal, dentro de um limite considerado bom para o quesito, principalmente no item Danos às árvores remanescentes onde mesmo ocorrendo este tipo de dano observa-se que sua magnitude não é significativa, estando apresentando valores médios 12,2% de uma nota máxima de 15%. 32

33 Abertura de estradas principais e secundárias A avaliação e monitoramento na abertura de estradas na área de manejo levou em consideração dois indicadores de índice de acerto, método utilizado na safra de Com base nestes resultados pode-se observar que as avaliações referentes ao quesito ambiental em todas as semanas avaliadas se apresentaram dentro do ótimo, alcançando a nota máxima na avaliação. Enquanto que para o quesito de produção o monitoramento obteve como resultado valores ótimos para a abertura de estradas secundárias, chagando ao valor de 99%, acima do limite mínimo de 80%, entretanto, no caso das estradas terciárias, a 46ª semana de 2013 aprensentou uma avaliação de acerto de 59%, bem abaixo da média. 33

34 Gráfico 05: Índice de acerto total semanal, UPA-08, safra de

35 Todos os dados presentes nesse relatório são referentes apenas a safra realizada em 2013, pelo fato do monitoramento ainda estar em processo de iniação na safra de 2014, desse modo não havendo dados significativos para a devidas avaliações. Arraste de biomassa Com base no monitoramento realizado na safra de 2013, têm-se os resultados obtidos para os índices percentuais de acerto total dos 02 tipos de avaliações realizadas dentro de todos os monitoramentos. Com base nestes resultados pode-se observar que as avaliações referentes ao quesito ambiental em todas as semanas avaliadas se apresentaram dentro do ótimo, alcançando a nota máxima na avaliação. Enquanto que para o quesito de produção o monitoramento não obteve índices que alcançaram os 100%, mas em todas as semanas se manteve acima do limite mínimo de 80%, sendo a 5ª semana de 2014 com pior índice (86%), e o melhor observa-se na 52ª semana de 2013 e 4ª semana de 2014, ambas com 95%. 35

36 Gráfico 06: Índice de acerto total semanal, UPA-08, safra de

37 Para a safra de 2014, na UPA-08, o monitoramento da atividade de arraste de biomassa elencou outros fatores julgados importantes para avaliação dos impactos gerados pela atividade, sendo os principais indicadores de monitoramento desses danos: a) Danos por 100 metros de trilha árvores > 35 cm; b) Danos por 100 metros de trilha árvores cm; c) Profundiadade sulcos; d) Extensão sulcos; e) Largura das trilhas. Gráfico 07: Avaliação dos impactos ambientais da atividade de Arraste de biomassa na UPA-08, safra de Com base no observado no gráfico acima, tem-se que resultados muito próximos no decorrer da semana para os itens monitorados, apesar da existência de pequenas variações. O quesito Danos por 100 metros de trilhas em árvores maiores que 35 cm manteve estável nas três semanas monitoras, enquanto que Danos por 100 m de trilhas árvores entre cm obteve uma queda de 5% na 40ª semana. Página: 37 / 68

38 Os melhores resultados são observados no quesito Largura de trilhas, sempre acima dos 10%. Apesar das variações de índices, os valores foram considerados ótimos, acima do limite mínimo ideal. MONITORAMENTOS DOS IMPACTOS SOCIAIS Para avaliação dos Impactos Socioambientais nas comunidades, resultante das operações de manejo florestal foi realizada uma avaliação interna da cadeia operacional e avaliação dos resultados das ferramentas de percepção de impactos pelas populações locais através de visitas às comunidades por ocasião das palestras de prevenção de incêndios florestais, palestras de manejo florestal e consultas públicas sobre AAVCs, e ainda através da agenda de trabalho da Fundação Jari. A partir das demandas recebidas a partir das reuniões com as comunidades foram levantados os impactos sociais reais e potenciais, negativos e benéficos, para os quais foram listadas as ações para mitigação dos impactos negativos e ampliação dos impactos positivos. O monitoramento é realizado conforme estabelecido na Planilha LEVAIS Levantamento e a Avaliação de Impactos Sociais, de acordo com a percepção dos moradores e do grupo de diálogos e através dos Relatórios das ações sociais e projetos da Fundação Jari. Página: 38 / 68

39 Tabela 4 - Resumo dos indicadores sociais Categoria Monitoramento Indicador Unidade de Medida Valor Patrimônio Ocorrência de incêndios Número de ocorrências Hectares 1,4 Florestal Ocorrênciade invasões Número de ocorrências unid. 47 Nº de avistamentos unid Fauna Nº de espécies que ocorrem na área de unid j Nº de espécies ameaçadas unid. 10 Flora Nº de espécies que ocorrem na área de unid. 438 j Nº de espécies ameaçadas unid. 16 Ambiental Fósforo total mg/l 0,08 Cor real mgpt-co/l 5,75 Microbacia Oxigênio dissolvido mg/l 7,04 Turbidez UNT 0,94 ph - 4,25 Nitrato mg/l 0,9 Produção de mudas Quantidade de mudas produzidas no Nº x Operacional Inventário Florestal i i Incremento médio anual m³/ha.ano 22,4 Cumprimento da recomendação de % do cumprimento da adubação % 100 d b ã d d Nº de acidentes SAF (próprios) unid. 4 Segurança e Saúde do Trabalho Sociais Acidentes de trabalho Nº de acidentes SAF (terceiros) unid. 27 Nº de acidentes CAF unid. 21 Nº de acidentes CAF (terceiros) unid. 20 Treinamentos realizados Nº de colaboradores próprios treinados unid Nº de colaboradores terceirizados unid Demandas de partes interessadas registradas t Nº i de d demandas unid. 9 Projetos assessoramento as Total geral de projetos ativos unid. 8 id d i i id á Nº de familias atendidas unid. 130 Projetos Extrativismo Sustentável.* Nº de comunidades atendidas unid. 10 Nº de familias atendidas unid. 670 Negócios Agrícolas e Florestais.* Nº de comunidades atendidas unid. 47 Nº de famílias que acessa crédito rural unid. 144 Incubadora de Eco-negócios.* Nº de famílias atingidas unid. 200 Nº de fomentados unid. 146 Fomento de Eucalipto.* Nº de comunidades participantes unid. 25 Nº de contratos unid. 240 Quantidade de área plantada em há Hectares 2885 Qualificação profissional e inclusão Quantidade de pessoas atendidas unid d ti d d l t j Nº de pessoas capacitadas unid. 50 Agente Socio Ambientais.* Nº de comunidades atendidas unid. 57 Anexo - Plano de Manejo Florestal - Jari Celulose Papel e Embalagens S.A * Os resultados dos indicadores sociais são cumulativos desde o início da atuação da Fundação Jari até o ano de Revisão: Outubro/2014 Página: 39 / 68

40 Total de colaboradores treinados na safra 2013 Pré Abate e Derruba: 16 Derruba; 52 Abate e Traçamento; 31 Traçamento; 15 Arraste; 40 Transporte; 20 Totalizando: 174 pessoas treinadas até dezembro de Treinamentos de ferramentas de segurança e saúde do trabalho:365 colaboradores treinados Treinamentos sobre certificação FSC e procedimentos ambientais: 229 Estatísticas de acidentes na safra 2013 Nº de acidentes CAF: 04 Nº de acidentes SAF: 26 MONITORAMENTO DA FLORA A análise da estrutura da floresta inequiânea, foi realizada com base nos reultados do inventário florestal diagnóstico para execução do plano de manejo florestal responsável da Jarí Florestal S.A. Foram encontradas na área um total de 438 espécies, distribuídas em 55 famílias, onde destas 438 espécies, 2 não foram identificadas a nível de gênero e epíteto específico. Página: 40 / 68

41 Dentre essas 438 espécies levantadas pelo Inventário Diagnóstico, 16 delas estão presentes nas listas de espécies ameaçadas ou em perigo de estinção, ou até mesmo aquelas que ainda não estão com status de ameaçadas mas contem alguma informação relevante, com base nos dados divulgados pela IUCN (International Union for Conservation of Nature) e também na Instrução Normativa 06 de 23 de setembro de 2008, enquadradas para a nossa região. Tabela 5 - Espécies da Flora ameaçadas de extinção nas áreas do Grupo Jari. Cod. NOME CIENTÍFICO IUCN MMA 1 Aspidosperma megalocarpum "Lower Risk/near Não consta Muell. Arg. threatened" Ameaçada de 2 Bertholletia excelsa Ducke "Vulnerable" Extinção - IN nº 6 de 23 de setembro de Bowdichia nitida Bentham Não consta Deficiência de dados 4 Couepia joaquinae Prance "Critically Endangered" Não consta 5 "Lower Eschweilera obversa (Berg) Risk/conservation Miers dependent" Não consta 6 Hymenaea parvifolia Huber "Least Concern" Não consta 7 Lecythis lurida (Miers) Mori "Lower Risk/conservation Não consta dependent" 8 Macrolobium pendulum Willd. "Least Concern" Não consta 9 Mezilaurus itauba (Meissn.) "Vulnerable" Taub. Não consta 10 Minquartia guianensis Aublet Lower Risk/near Não consta threatened 11 Ormosia flava Ducke "Least Concern" Não consta 12 Parkia ulei (Harms) Kuhlm. Lower Risk/least Não consta concern 13 Protium giganteum Engler Não consta Deficiência de dados 14 Swartzia panacoco (Aubl.) Lower Risk/least Não consta Cowan concern 15 Vouacapoua americana Aublet "Critically Endangered" Deficiência de dados 16 Zanthoxylum panamense P. "Endangered" Wilson Não consta Página: 41 / 68

42 MONITORAMENTO DA FAUNA Devido aos diversos fatores edafobioclimáticos, a Floresta Amazônica corresponde a um dos maiores potencias em biodiversidade do planeta. Entre os países ocidentais, o Brasil apresenta a maior diversidade de mamíferos, com 524 espécies (FONSECA et al., 1996). A Região Amazônica apresenta cerca de 70% dessas espécies, sendo 59% destas, provavelmente endêmicas. Graças à iniciativa de pesquisas realizadas pelo GRUPO JARI e outras iniciativas privadas e publicas, a região do Vale do Jari já foi diversas vezes estudada e monitorada por programas de pesquisas relacionadas à fauna. Muitas espécies já foram identificadas e registradas na região, seja por meio de observação visual, registros sonoros, fotográficos e através de campanhas de coleta e captura de animais. Destaca-se o relatório de Projeto Básico Ambiental (1987), relatando os primeiros estudos para implantação de uma usina hidrelétrica, próxima a região de Cachoeira de Santo Antônio (PA-AP). Destaca-se também os estudos realizados pelo GRUPO JARI, através das empresas JARI FLORESTAL e JARI CELULOSE, PAPEL & EMBALAGENS. Em 2002, a JARI CELULOSE, PAPEL & EMBALAGENS, através de convênios com a EMBRAPA e CENAGREN realizou inventários e levantamentos de fauna em áreas do GRUPO JARI, nos estados do Amapá e Pará. Mais recentemente, através de convênios da JARI FLORESTAL e as Universidades de Lancaster e Cambridge (Inglaterra), diferentes estudos de levantamentos e de monitoramento da fauna local estão sendo executados na região do Vale do Jari (PA), nas áreas recentemente manejadas pela empresa. Os estudos em nossas áreas, que tiveram início em 2004 e se estendem até o presente momento (2014), em parceria com as universidades, Federal de Lavras (UFLA), Cambridge (University of Cambridge) e Lancaster (Lancaster University), levantaram 1615 espécies distribuídas entre 163 diferentes famílias de 13 grupos diferentes (ex.: mamíferos, aves, morcegos, anuros, etc). Página: 42 / 68

43 Dentre essas espécies um total de 10 exemplares foram identificados nas listas de espécies ameaçadas de extinção divulgada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e pela IUCN. Essas espécies podem ser observadas na tabela abaixo. Tabela 6 - Espécies da Fauna ameaçadas de extinção nas áreas do Grupo Jari. Grupo Espécie Critério IUCN Critério MMA (CITES) Ameaçada de Extinção - IN 003, Mamífero Panthera onca Quase ameaçada de 26 de maio de 2003 Myrmecophaga Ameaçada de Extinção - IN 003, Mamífero Vulnerável tridactyla de 26 de maio de 2003 Ameaçada de Extinção - IN 003, Mamífero Priodontes maximus Vulnerável de 26 de maio de 2003 Mamífero Ateles paniscus Vulnerável Não consta Mamífero Tapirus terrestris Vulnerável Não consta Ave Dendrocincla merula Menor Ameaçada de Extinção - IN 003, preocupação de 26 de maio de 2003 Ave Dendrexetastes Menor Ameaçada de Extinção - IN 003, rufigula preocupação de 26 de maio de 2003 Ave Dendrocolaptes Menor Ameaçada de Extinção - IN 003, certhia preocupação de 26 de maio de 2003 Ave Aratinga solstitialis Ameaçada Não consta Sapo Atelopus spumarius Vulnerável Não consta Em estudos recentes de levantamentos/inventários de fauna realizados para os Estudos de Impacto Ambiental UHE Santo Antônio, através de muitas campanhas e diferentes métodos de coleta de informações referentes à fauna local, foram feitos levantamentos detalhados referentes aos diferentes elementos faunísticos de ocorrência na região do presente PMFS. Será apresentada a seguir uma síntese dos diferentes estudos de fauna já realizados na região. Página: 43 / 68

44 Mamíferos Até o momento foram identificados cerca de 60 espécies, pertencentes a 48 gêneros, 21 famílias e 7 ordens diferentes de mamíferos não voadores na Região do Vale do Jari (o que corresponde a 11% do numero total de espécies identificadas em território brasileiro). Em relação aos mamíferos de pequeno porte (não voadores) destaca-se na Região do Vale do Jari, principalmente, a abundância de espécies de marsupiais e roedores. Muitas espécies de mamíferos de grande porte também ocorrem na região, principalmente das ordens Primata e Carnivora. De modo geral, os mamíferos de maior ocorrência na região são: mucuras, tamanduás (bandeira e mirim), preguiças, tatus, macacos (prego, voador, mico de cheiro, guariba), onças (pintada, suçuarana), jaguatiricas, gatos-do-mato, iraras, guaxinins, coatis, quixadas, veados, antas, pacas, cotias, capivaras, ouriços e pelo menos 12 espécies diferentes de ratos. As populações de algumas dessas espécies encontram-se em declínio em quase toda a sua área de ocorrência, entre elas a onça-pintada (Panthera onca) e o gato do mato (Leopardus tigrinus). Espécies como caiarara (Cebus olivaceus) e a preguiça-bentinho (B. tridactylus), possuem distribuição restrita nas porções norte da área em questão. Ressalta-se também a importância da espécie Neusticomys oyapocki, restrito aos estados do Amapá e Pará em território brasileiro (NUNES, 2002; LEITE, 2007). Página: 44 / 68

45 Figura 7 - Mamíferos de ocorrência na região. Na região do Vale do Jari já foram registradas 51 espécies de morcegos, pertencentes a 32 gêneros e 5 famílias: Phyllostomidae, Mormopidae, Emballonuridade, Vespertilionidae e Thyropteridae. Em estudos recentes realizados para EIA-RIMA da UHE Santo Antônio, uma espécie extremamente rara em coleções cientificas com apenas 6 exemplares em todo o mundo pôde ser registrada (Centronycteris maximiliani), trazendo assim, novos dados sobre sua história de vida e projetos para sua conservação. O Rio Jari também é ambiente propício a significativos exemplares de mamíferos aquáticos. Entre ele, as lontras, ariranhas e o boto tucuxi (Sotalia fluivatilis) que frequentemente é observado na região próxima a Cachoeira de Santo Antônio. Herpetofauna Os anfíbios e répteis são reconhecidamente considerados como excelentes indicadores de qualidade ambiental, pois apresentam relações estreitas com microambientes e, por serem dependentes de ambientes úmidos, caracterizam por elevada sensibilidade a distúrbios ambientais. Na região do Vale do Jari já foram identificadas mais de 120 espécies de anfíbios e repteis terrestres, sendo que os anuros correspondem a cerca de 60%, seguidos pelas serpentes, com 20% e lagartos, também com 20%. Foram identificadas também cerca de 10 espécies de quelônios e jacarés. Página: 45 / 68

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