José Luiz Goldschmidt Júnior UFSM Departamento de Engenharia Florestal CEP , Santa Maria, RS Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "José Luiz Goldschmidt Júnior UFSM Departamento de Engenharia Florestal CEP 97119-900, Santa Maria, RS Brasil"

Transcrição

1 ESTUDO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRABALHADA COM CRIANÇAS DE PRÉ-ESCOLAS E SÉRIES INICIAIS EM SANTA MARIA - RS. Andréa Inês Vogt UFSM Programa de Pós graduação em Engenharia de Produção CEP , Santa Maria, RS Brasil José Luiz Goldschmidt Júnior UFSM Departamento de Engenharia Florestal CEP , Santa Maria, RS Brasil Neide Uchoa Xavier UFSM Centro de Educação CEP , Santa Maria, RS Brasil Abstract: This is a work done in schools of the town of Santa Maria, RS, with 152 children from pre-schools and elementary schools to evaluate the conception of environment acquired by the children. They made a test, answering the question What is environment to you? through a drawing. The analysis of the drawings will be a quality indicator to show how Environmental Education is being worked at schools. Key words: Environmental Education - Quality in Education - Environmental Conception 1- Introdução A educação ambiental tem como princípio básico a real atividade educativa e integra a esta o conceito de ambiente. Educar, indo além do conceito de instruir, éo desenvolvimento de potencialidade de cada ser humano, transformando-o em um ser participativo, sensível e íntegro. Portanto, não se caracteriza pelo imediatismo e nem pela imposição de conceito e valores. Éum processo permanente que se dáao longo de toda a vida e que se caracteriza por suas relações sociais. A idéia de educação como atividade essencialemente coletiva é destacada por BRANDÃO (1991), que diz: A educação é, como outra, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a criam e recriam, entre tantas outras invenções de sua cultura, em uma sociedade. FREIRE (1979), vai mais longe ao dizer que não épossível fazer uma reflexão sobre o que éeducação sem refletir sobre o próprio homem. Partindo do princípio que o homem éum ser inacabado, um ser na busca constante, capaz de fazer auto-reflexão e descobrir-se como tal, por isso o homem se educa. Jáambiente, étudo o que nos rodeia, fatores bióticos e abióticos que interagem. Sendo assim, traduz ação, dinamismo e movimento, que se traduzem tanto na influência do ambiente sobre o ser que ele envolve, quanto na resposta adequada do ser envolvido, produzindo interação de ambas. Assim, a educação ambiental passa a ser uma prática educacional voltada para a vida da sociedade que busca a longo prazo, a alternativa para a consciência tão necessária à preservação ambiental, representando a garantia do futuro mais promissor. (SEARA, 1991). Em termos de leis, a Constituição do Brasil destina um capítulo ao meio ambiente, incorporando a educação ambiental em todos os níveis de ensino.

2 Art Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencialmente à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Parágrafo 1 - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: inciso VI - Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meiuo ambiente. (Brasil, Constituição Federal, 1988). Portanto, a educação ambiental diz respeito ao homem e suas relações com o meio ambiente natural e social, sendo que o desenvolvimento de valores éticos, o exercício da cidadania, a valorização àvida, o respeito ao homem e ànatureza são características próprias da educação ambiental, e estão presentes nos fins da educação Nacional propostos pela nova LDB. Diante deste contexto, a escola que possibilita a construção do conhecimento, adquire maior importância e deve ser uma instituição voltada àprodução do saber crítico que deve refletir e agir no sentido de mobilizar pessoas em prol do ambiente. 2- Educação e Qualidade A educação éum processo que vem sofrendo transformações devido às mudanças que permeiam nosso cotidiano; cabendo àescola proporcionar ao aluno uma participação crítica neste novo contexto que se instala. Ésem dúvida necessário equipar o educador e a escola para que não fiquem a margem deste processo de mudanças; no entanto, precisamos de uma reconstrução curricular que culmine em um novo projeto pedagógico, tornando-se importante essa modificação. Éimprescindível a transformação da (re)construção dos conhecimentos do professor, onde este deveráter o desejo de crescer e possuir consciência de jamais perder a condição de construtor. Para tanto, o compromisso com a operacionalização da prática sendo vista com responsabilidade pressupõe um planejamento embasado numa atualização frente ao atual conhecimento científico elevando-se ao patamar histórico já alcançado, criticando-o e reformulando-o: exigência mínima àformação do professor. PIMENTA, 1995, propõe a concepção dialética na qual teoria e prática são indissociáveis. Dentro desse contexto, a teoria e a prática devem ser trabalhadas visando a qualidade do ensino, a fim de atender as necessidades do meio ambiente e a reformulação do comportamento do educando frente a globalização do ambiente. Deve-se entender que a gestão do meio ambiente começa com um comportamento pessoal e social. A sua eficácia exige um nível de educação por parte de todos os envolvidos no processo. Cada vez mais a questão ambiental está se tornando difundida, crescendo a conscientização do público em geral e a disseminação da educação ambiental. Essas permitem antever que a exigência futura em relação àpreservação do meio ambiente e àqualidade de vida deverão intensificar-se. Desta forma deve-se buscar a melhoria contínua do processo educacional. 3- Diagnóstico da Educação Ambiental nas escolas

3 Realizou-se município de Santa Maria, RS um estudo da qualidade da educação ambiental trabalhada nas escolas. Para tanto, escolheu-se aleatoriamente algumas escolas que apresentassem em seus currículos escolares propostas de trabalhos de âmbito ambiental. Aplicou-se um questionário aos professores, onde identificou-se se a escola apresenta ou não trabalhos voltados àeducação ambiental. Os alunos de pré-escola e de séries iniciais, foram submetidos a um teste que constituiu-se em responder a uma única pergunta: "O que éo meio ambiente para você?" Responda com um desenho. A opção por este tipo de resposta se refere, em parte, ao fato de que a livre expressão permitida pelo desenho, possibilita àpessoa manifestar, com espontaneidade, aquilo que é latente em seu interior, e que vai determinar sua ação exterior. Em outras palavras, o desenho é como uma fotografia externa que revela uma dimensão interna do indivíduo, e que éfruto das experiências de vida e aprendizagem que o aluno vivência e recebe no seu contexto social. Tomando a escola como campo de pesquisa, na qual o meio ambiente deve ser trabalhado através da educação ambiental, éde se esperar que determinados aspectos referentes ao tema, sejam reforçados por este "modelo" de educação. Assim, o desenho do aluno, reflete os conteúdos trabalhados pelo professor. A resposta por meio dos desenhos, contém um conjunto de elementos com simbologia própria, passíveis de interpretações. Acredita-se que nos símbolos háuma linguagem através da qual a pessoa pode comunicar a maneira como ela interioriza e percebe um determinado assunto, naquele momento. Os testes foram submetidos a uma análise a partir de parâmetros pré-estabelecidos por BÖER, Os desenhos analisados, foram agrupados em três blocos, assim constituídos: I- Elementos biológicos (naturais): compreende o homem, os animais vertebrados, invertebrados, protistas e vegetais em geral. II- Elementos geofísicos (naturais): compreende a água, solo, ar. O espaço cósmico, o Sol, as nuvens e o vento também incluíram-se neste ítem. III- Elementos materiais (construídos pelo homem): compreende as construções em geral, instrumentos de trabalho e resíduos, como sólidos, gasosos e líquidos. A concepção de meio ambiente foi dividida em três categorias básicas, considerando-se a presença implícita ou explícita do homem. 1- Meio ambiente como sinônimo de natureza: incluem-se apenas os desenhos que contenham os elementos naturais. 2- Meio ambiente agredido: incluem-se todos os desenhos que contenham formas de agressão ao meio ambiente. 3- Meio ambiente não agredido: incluem-se todos os desenhos que representam uma situação harmoniosa sem representação de problemas ambientais. Os animais vertebrados forma reagrupados nas suas classes, e os invertebrados, agrupados em insetos e outro invertebrados. O homem não foi incluído nos mamíferos, uma vez que pretende-se tecer algumas considerações específicas sobre a inclusão do homem no meio ambiente. As árvores foram reagrupadas em: sem flores e sem frutos, com flores e/ou frutos e 4- Resultados e discussões Efetuou-se a coleta de dados, conforme citado anteriormente. Ao todo obteve-se 152 desenhos de crianças de faixa etária, de 4 a 7 anos.

4 Séries Número de desenhos Porcentagem Pré-escola 2 turmas 38 desenhos 25,0% 1 Série 2 turmas 45 desenhos 29,6% 2 Série 3 turmas 69 desenhos 45,5% Tabela I. Fonte de análise dos 152 desenhos nas escolas de Santa Maria, RS I II III IV V I- Algum tipo de vegetação II- Árvores sem flores e/ou frutos III- Árvores com flores e/ou frutos IV- Árvores cortadas V- Arbustos em geral Percentagem de diferentes tipos de vegetação que apareceram nos desenhos. Como pode ser verificado na gráfico acima, 100% dos desenhos incluíram, no mínimo, uma forma vegetal. Isto indica que os vegetais são concebidos como integrantes naturais do meio ambiente. Houve predomínio de árvores sem flores e/ou frutos (66,9%), podendo ser associado com a idéia de que para a criança, "verde" é sinônimo de natureza. Árvores cortadas representou apenas 2,9% dos casos, sendo associada àfigura humana tendo em mãos machado ou motosserra, demonstrando com clareza a ação agressiva e devastadora do homem Mamíf. Aves Répt. Anfíb. Peix. Inset. Outros Gráfico II. Percentagem de ocorrência de vertebrados e invertebrados nos desenhos. O gráfico mostra a ocorrência de animais demonstrados nos desenhos. Verificou-se que, dentro dos vertebrados, as aves e os mamíferos são os mais representados. Os outros animais foram representados em menor freqüência, e anfíbios nem apareceram. O homem não foi incluído nos mamíferos para posterior análise. VERTEBRADOS INVERTEBRADOS Mamíferos: gato, boi, macaco, leão, Insetos: mosquito, borboleta, barata, coelho, cachorro, onça, urso, foca, mosca, abelha, formiga tigre, cabra, porco, baleia, cavalo, Outros: minhoca camelo, tatu Aves: passarinho, pica-pau, gaivota, pato, galinha, ema, pombo, beija-flor Répteis: tartaruga

5 Peixes: tubarão, peixinhos Tabela II. Espécies de animais representados nos desenhos. Pode-se verificar através da tabela acima representada, que para o aluno, o meio ambiente abriga, além das formas de vida que são de seu convívio, outras que lhes foram repassadas, possivelmente, através das imagens da mídia, de livros e revistas infantís e até mesmo das histórias contadas às crianças. Basta verificar a inclusão de animais que não são do seu convívio. O leão, urso, foca, camelo e tubarão que não pertencem à fauna brasileira e a preguiça não éencontrado no Rio Grande do Sul Sol Chuva Astros Lua Água Percentagem de ocorrência dos principais elementos geofísicos que apareceram nos desenhos. Nos elementos geofísicos, constatou-se que o sol foi representado em quase 100% dos desenhos. Porém, apenas 1,9% incluíram outras formas de estrelas como elementos do meio ambiente. Constatou-se assim, que a Educação Ambiental trabalhada pelas escolas não considera devidamente o céu, de forma que restringe a visão global de meio ambientea água foi parcialmente representada, sendo a chuva representada em apenas 4,6% dos casos. Gráfico IV. Percentual de elementos materiais e de ocorrência do homem no meio ,5% 51,6% 18,4% 8,8% I II III IV I- Elementos materiais II- Construções humanas III- Homem agredindo IV- Homem não agredindo ambiente. Conforme demonstrado no gráfico acima, os elementos materiais e a presença humana foram considerados em conjunto, porque os elementos materiais de uma certa 17,10% Natureza Não agredido 48,70% Agredido 37,30%

6 forma, indicam a presença implícita do homem no ambiente. A figura humana foi representada explicitamente em apenas 27,2% dos desenhos, sendo que em 8,8% aparece agredindo o meio ambiente. Desta forma, os dados permitem questionar se o homem está sendo trabalhado como elemento integrante da natureza os está sendo esquecido no processo? A maior parte das crianças não compreendem o homem como elemento da natureza. Gráfico V. Análise percentual da concepção de meio ambiente das crianças investigadas. O gráfico acima, representa de forma clara, como estásendo trabalhado a Educação Ambiental; mostra a concepção ambiental da criança frente aos conhecimentos adquiridos. Pode-se verificar que as crianças apresentam uma visão distorcida da realidade, pois para a maior parte dos casos, problemas ambientais não existem. da pesquisa desenvolvida, pode-se chegar a elaboração de algumas considerações da maneira como éconcebida e trabalhada a Educação Ambiental nas escolas. Visto que a educação escolar deve educar também para a prática educacional, cabe chamar a atenção que a Educação Ambiental deve ser ensinada em todas as áreas de ensino e não estar associada apenas àárea de Ciências, que éo que se verifica nas escolas. Com base nos resultados obtidos na análise da representação do meio ambiente para os alunos que recebem Educação Ambiental, verifica-se que o meio ambiente e a natureza são concebidos como sinônimos. A criança não considera devidamente a presença do homem na natureza, nem o espaço cósmico como um todo. Os dados demonstram uma visão distorcida da realidade, demonstrando que a Educação Ambiental não mostra a globalização, uma vez que, para a maior parte dos casos a poluição e o impacto ambiental não existem. Para elas o meio ambiente, além de ser sinônimo de verde, se encontra em perfeita harmonia e equilíbrio. Portanto, deve-se questionar a qualidade da prática educativa ambiental, uma vez que esta, mesmo que num processo lento, deve levar àconscientização real da situação e despertar o interesse por mudanças. O professor, como agente de construção, deverápossuir o entendimento do homem e do meio em que vive, tendo uma consciência ambiental e possibilitando aos seus alunos atividades para que compreendam também as reais necessidades do meio em que vivemos, além de buscar alternativas de transformações, visando a preservação ambiental. 6- Referências Bibliográficas BOER, N.; Educação ambiental em escolas de 1º grau. Dissertação de Maria, mestrado, Santa BRANDÃO, C.R.; O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 26 ed DIAS, G.F.; Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, FREIRE, P.; Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 2 ed RIO GRANDE DO SUL. Assembléia Legislativa. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: p. Título 7, cap. 4, p.111: Do meio ambiente.

A POSSIBILIDADE DA TEMÁTICA AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA MENTAL

A POSSIBILIDADE DA TEMÁTICA AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA MENTAL A POSSIBILIDADE DA TEMÁTICA AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA MENTAL LOPES, Liciane Stroda SIlVA, Sandra Suzana Maximowitz XAVIER, Neide Uchoa Universidade Federal de Santa Maria/RS RESUMO

Leia mais

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR

A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR A ENERGIA NOSSA DE CADA DIA: CONHECER PARA PRESERVAR Marilene Pereira dos SANTOS 1, Janelene Freire DINIZ 1, Hellen Regina Guimarães da SILVA 1, Verônica Evangelista de LIMA 1 1 Departamento de Química,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com

Leia mais

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.

Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R. 9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON

Leia mais

O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2

O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com

Leia mais

PERCEPÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS NA SÉRIE INICIAL DO ENSINO FUNDAMENTAL II: UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS 5Rs

PERCEPÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS NA SÉRIE INICIAL DO ENSINO FUNDAMENTAL II: UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS 5Rs PERCEPÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS NA SÉRIE INICIAL DO ENSINO FUNDAMENTAL II: UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS 5Rs Amanda Ricelli de Almeida Nunes Gomes (UEPB); Antônio José dos Santos Martins (UFCG);

Leia mais

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL

PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso A UTILIZAÇÃO DO LIVRO INFANTIL COMO RECURSO DIDÁTICO PARA ABORDAR O TEMA BIODIVERSIDADE MARINHA

Trabalho de Conclusão de Curso A UTILIZAÇÃO DO LIVRO INFANTIL COMO RECURSO DIDÁTICO PARA ABORDAR O TEMA BIODIVERSIDADE MARINHA Trabalho de Conclusão de Curso A UTILIZAÇÃO DO LIVRO INFANTIL COMO RECURSO DIDÁTICO PARA ABORDAR O TEMA BIODIVERSIDADE MARINHA Camila de Fátima de Carvalho Braga Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI

A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel

Leia mais

RESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios

RESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná

Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES

Leia mais

Educação Ambiental no Ensino Fundamental a Partir da Percepção do Corpo Docente em Rio Verde - GO 1.

Educação Ambiental no Ensino Fundamental a Partir da Percepção do Corpo Docente em Rio Verde - GO 1. Educação Ambiental no Ensino Fundamental a Partir da Percepção do Corpo Docente em Rio Verde - GO 1. Priscila Paulino da Silva 2 e Paula Andrea N. dos Reys Magalhães 3 1 Artigo apresentado à Faculdade

Leia mais

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE CIENTISTAS DO AMANHÃ Descritores 1º Bimestre

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Palavras-chave: Turismo; Educação Ambiental; Escola. 1. Introdução

Palavras-chave: Turismo; Educação Ambiental; Escola. 1. Introdução A Educação Ambiental como Pressuposto para um Turismo Sustentável 1 Cristine Gerhardt Rheinheimer 2 Teresinha Guerra 3 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo Chegamos a um ponto de nossa trajetória

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

O papel dos animais de companhia na sociedade. Seminário maiores de 23 anos

O papel dos animais de companhia na sociedade. Seminário maiores de 23 anos O papel dos animais de companhia na sociedade Seminário maiores de 23 anos O ser humano sempre viveu rodeado de animais, adaptando-se a estes e vice-versa, consoante as suas necessidades. Actualmente e

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS Nome: Nº 7º Ano Data: / / 2015 Professor(a): Nota: (Valor 1,0/2,0) 3º e 4º Bimestres A - Introdução Neste semestre, fizemos um estudo sobre os invertebrados e sua ampla

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Princípios Políticos e Pedagógicos que subsidiaram as discussões das capacitações realizadas pelo DET/SEED até a presente data

Princípios Políticos e Pedagógicos que subsidiaram as discussões das capacitações realizadas pelo DET/SEED até a presente data SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Princípios Políticos e Pedagógicos que subsidiaram as discussões das capacitações realizadas pelo DET/SEED

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB

ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

1.Relatório. 2. Fundamentação. 2.1 Uma Abordagem Constitucional sobre o Tema:

1.Relatório. 2. Fundamentação. 2.1 Uma Abordagem Constitucional sobre o Tema: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, LEGISLAÇÃO, JUSTIÇA, REDAÇÃO E DIREITOS HUMANOS. PARECER N.º: /2015. SUBSTITUTIVO N.º 1 AO PROJETO DE LEI N.º 33/2015. OBJETO: Altera dispositivos da Lei n. 2.006, de 14 de março

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Universidade Comunitária da Região de Chapecó Disciplina: Meio ambiente do trabalho Professora: Elisônia Carin Renk

Universidade Comunitária da Região de Chapecó Disciplina: Meio ambiente do trabalho Professora: Elisônia Carin Renk Universidade Comunitária da Região de Chapecó Disciplina: Meio ambiente do trabalho Professora: Elisônia Carin Renk Ementa: Meio ambiente do trabalho e normas de proteção. Distribuição social do risco,

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:

Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Carla Fernanda Bernardino Ferreira

Carla Fernanda Bernardino Ferreira JOGANDO COM A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EU VOCÊ FILHOS AMIGOS VIZINHOS ALUNOS PROFESSORES SOCIEDADE Guia de Carla Fernanda Bernardino Ferreira Nilópolis, 2010. Quando perguntamos a uma pessoa: Você conhece um

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 Elisabete Chirieleison Fernandes Ana Maria de Oliveira Cunha Oswaldo Marçal Júnior Universidade Federal de Uberlândia 1 Introdução

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

Ensino Religioso no Brasil

Ensino Religioso no Brasil Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso

Leia mais

A EPISTEMOLOGIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A EPISTEMOLOGIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A EPISTEMOLOGIA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Nilson Duarte Rocha 1 Lúcio Jorge Hammes 2 Resumo Este artigo apresenta a epistemológica para a efetivação de uma educação ambiental transformadora do sujeito-aluno

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO

DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTOS DE DIREITO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO NACIONAL Didaticamente podemos dividir o estudo do Direito em duas grandes áreas: o público e o privado. No direito público tratamos

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual EDITAL Nº 21/2012/SED PARECER DOS RECURSOS CARGO: Professor de Ensino Religioso 12) Em

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Meio ambiente equilibrado e sadio - Um Direito Fundamental Uélton Santos* Art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

ESPAÇO E TEMPO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ALTERNATIVAS DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS.

ESPAÇO E TEMPO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ALTERNATIVAS DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS. ESPAÇO E TEMPO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ALTERNATIVAS DIDÁTICO- PEDAGÓGICAS. Introdução: O presente artigo tem a pretensão de fazer uma sucinta exposição a respeito das noções de espaço e tempo trabalhados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES ÁREA DAS SÉRIES INICIAIS HORTA ESCOLAR:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES ÁREA DAS SÉRIES INICIAIS HORTA ESCOLAR: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES ÁREA DAS SÉRIES INICIAIS HORTA ESCOLAR: UMA ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA DE ECOALFABETIZAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO

Leia mais

Grupo de Ecologia Ambiental

Grupo de Ecologia Ambiental Grupo de Ecologia Ambiental Queremos nosso planeta feliz! LUCAS MARTINS MIRANDA MATEUS MARQUES DOS SANTOS ORIENTAÇÃO: ELIAS ALVES DE SOUZA Goianésia, 2014 INTRODUÇÃO Atualmente, no planeta, o ser humano

Leia mais

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG

ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa

Leia mais