José Luiz Goldschmidt Júnior UFSM Departamento de Engenharia Florestal CEP , Santa Maria, RS Brasil
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1 ESTUDO DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRABALHADA COM CRIANÇAS DE PRÉ-ESCOLAS E SÉRIES INICIAIS EM SANTA MARIA - RS. Andréa Inês Vogt UFSM Programa de Pós graduação em Engenharia de Produção CEP , Santa Maria, RS Brasil José Luiz Goldschmidt Júnior UFSM Departamento de Engenharia Florestal CEP , Santa Maria, RS Brasil Neide Uchoa Xavier UFSM Centro de Educação CEP , Santa Maria, RS Brasil Abstract: This is a work done in schools of the town of Santa Maria, RS, with 152 children from pre-schools and elementary schools to evaluate the conception of environment acquired by the children. They made a test, answering the question What is environment to you? through a drawing. The analysis of the drawings will be a quality indicator to show how Environmental Education is being worked at schools. Key words: Environmental Education - Quality in Education - Environmental Conception 1- Introdução A educação ambiental tem como princípio básico a real atividade educativa e integra a esta o conceito de ambiente. Educar, indo além do conceito de instruir, éo desenvolvimento de potencialidade de cada ser humano, transformando-o em um ser participativo, sensível e íntegro. Portanto, não se caracteriza pelo imediatismo e nem pela imposição de conceito e valores. Éum processo permanente que se dáao longo de toda a vida e que se caracteriza por suas relações sociais. A idéia de educação como atividade essencialemente coletiva é destacada por BRANDÃO (1991), que diz: A educação é, como outra, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a criam e recriam, entre tantas outras invenções de sua cultura, em uma sociedade. FREIRE (1979), vai mais longe ao dizer que não épossível fazer uma reflexão sobre o que éeducação sem refletir sobre o próprio homem. Partindo do princípio que o homem éum ser inacabado, um ser na busca constante, capaz de fazer auto-reflexão e descobrir-se como tal, por isso o homem se educa. Jáambiente, étudo o que nos rodeia, fatores bióticos e abióticos que interagem. Sendo assim, traduz ação, dinamismo e movimento, que se traduzem tanto na influência do ambiente sobre o ser que ele envolve, quanto na resposta adequada do ser envolvido, produzindo interação de ambas. Assim, a educação ambiental passa a ser uma prática educacional voltada para a vida da sociedade que busca a longo prazo, a alternativa para a consciência tão necessária à preservação ambiental, representando a garantia do futuro mais promissor. (SEARA, 1991). Em termos de leis, a Constituição do Brasil destina um capítulo ao meio ambiente, incorporando a educação ambiental em todos os níveis de ensino.
2 Art Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencialmente à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. Parágrafo 1 - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: inciso VI - Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meiuo ambiente. (Brasil, Constituição Federal, 1988). Portanto, a educação ambiental diz respeito ao homem e suas relações com o meio ambiente natural e social, sendo que o desenvolvimento de valores éticos, o exercício da cidadania, a valorização àvida, o respeito ao homem e ànatureza são características próprias da educação ambiental, e estão presentes nos fins da educação Nacional propostos pela nova LDB. Diante deste contexto, a escola que possibilita a construção do conhecimento, adquire maior importância e deve ser uma instituição voltada àprodução do saber crítico que deve refletir e agir no sentido de mobilizar pessoas em prol do ambiente. 2- Educação e Qualidade A educação éum processo que vem sofrendo transformações devido às mudanças que permeiam nosso cotidiano; cabendo àescola proporcionar ao aluno uma participação crítica neste novo contexto que se instala. Ésem dúvida necessário equipar o educador e a escola para que não fiquem a margem deste processo de mudanças; no entanto, precisamos de uma reconstrução curricular que culmine em um novo projeto pedagógico, tornando-se importante essa modificação. Éimprescindível a transformação da (re)construção dos conhecimentos do professor, onde este deveráter o desejo de crescer e possuir consciência de jamais perder a condição de construtor. Para tanto, o compromisso com a operacionalização da prática sendo vista com responsabilidade pressupõe um planejamento embasado numa atualização frente ao atual conhecimento científico elevando-se ao patamar histórico já alcançado, criticando-o e reformulando-o: exigência mínima àformação do professor. PIMENTA, 1995, propõe a concepção dialética na qual teoria e prática são indissociáveis. Dentro desse contexto, a teoria e a prática devem ser trabalhadas visando a qualidade do ensino, a fim de atender as necessidades do meio ambiente e a reformulação do comportamento do educando frente a globalização do ambiente. Deve-se entender que a gestão do meio ambiente começa com um comportamento pessoal e social. A sua eficácia exige um nível de educação por parte de todos os envolvidos no processo. Cada vez mais a questão ambiental está se tornando difundida, crescendo a conscientização do público em geral e a disseminação da educação ambiental. Essas permitem antever que a exigência futura em relação àpreservação do meio ambiente e àqualidade de vida deverão intensificar-se. Desta forma deve-se buscar a melhoria contínua do processo educacional. 3- Diagnóstico da Educação Ambiental nas escolas
3 Realizou-se município de Santa Maria, RS um estudo da qualidade da educação ambiental trabalhada nas escolas. Para tanto, escolheu-se aleatoriamente algumas escolas que apresentassem em seus currículos escolares propostas de trabalhos de âmbito ambiental. Aplicou-se um questionário aos professores, onde identificou-se se a escola apresenta ou não trabalhos voltados àeducação ambiental. Os alunos de pré-escola e de séries iniciais, foram submetidos a um teste que constituiu-se em responder a uma única pergunta: "O que éo meio ambiente para você?" Responda com um desenho. A opção por este tipo de resposta se refere, em parte, ao fato de que a livre expressão permitida pelo desenho, possibilita àpessoa manifestar, com espontaneidade, aquilo que é latente em seu interior, e que vai determinar sua ação exterior. Em outras palavras, o desenho é como uma fotografia externa que revela uma dimensão interna do indivíduo, e que éfruto das experiências de vida e aprendizagem que o aluno vivência e recebe no seu contexto social. Tomando a escola como campo de pesquisa, na qual o meio ambiente deve ser trabalhado através da educação ambiental, éde se esperar que determinados aspectos referentes ao tema, sejam reforçados por este "modelo" de educação. Assim, o desenho do aluno, reflete os conteúdos trabalhados pelo professor. A resposta por meio dos desenhos, contém um conjunto de elementos com simbologia própria, passíveis de interpretações. Acredita-se que nos símbolos háuma linguagem através da qual a pessoa pode comunicar a maneira como ela interioriza e percebe um determinado assunto, naquele momento. Os testes foram submetidos a uma análise a partir de parâmetros pré-estabelecidos por BÖER, Os desenhos analisados, foram agrupados em três blocos, assim constituídos: I- Elementos biológicos (naturais): compreende o homem, os animais vertebrados, invertebrados, protistas e vegetais em geral. II- Elementos geofísicos (naturais): compreende a água, solo, ar. O espaço cósmico, o Sol, as nuvens e o vento também incluíram-se neste ítem. III- Elementos materiais (construídos pelo homem): compreende as construções em geral, instrumentos de trabalho e resíduos, como sólidos, gasosos e líquidos. A concepção de meio ambiente foi dividida em três categorias básicas, considerando-se a presença implícita ou explícita do homem. 1- Meio ambiente como sinônimo de natureza: incluem-se apenas os desenhos que contenham os elementos naturais. 2- Meio ambiente agredido: incluem-se todos os desenhos que contenham formas de agressão ao meio ambiente. 3- Meio ambiente não agredido: incluem-se todos os desenhos que representam uma situação harmoniosa sem representação de problemas ambientais. Os animais vertebrados forma reagrupados nas suas classes, e os invertebrados, agrupados em insetos e outro invertebrados. O homem não foi incluído nos mamíferos, uma vez que pretende-se tecer algumas considerações específicas sobre a inclusão do homem no meio ambiente. As árvores foram reagrupadas em: sem flores e sem frutos, com flores e/ou frutos e 4- Resultados e discussões Efetuou-se a coleta de dados, conforme citado anteriormente. Ao todo obteve-se 152 desenhos de crianças de faixa etária, de 4 a 7 anos.
4 Séries Número de desenhos Porcentagem Pré-escola 2 turmas 38 desenhos 25,0% 1 Série 2 turmas 45 desenhos 29,6% 2 Série 3 turmas 69 desenhos 45,5% Tabela I. Fonte de análise dos 152 desenhos nas escolas de Santa Maria, RS I II III IV V I- Algum tipo de vegetação II- Árvores sem flores e/ou frutos III- Árvores com flores e/ou frutos IV- Árvores cortadas V- Arbustos em geral Percentagem de diferentes tipos de vegetação que apareceram nos desenhos. Como pode ser verificado na gráfico acima, 100% dos desenhos incluíram, no mínimo, uma forma vegetal. Isto indica que os vegetais são concebidos como integrantes naturais do meio ambiente. Houve predomínio de árvores sem flores e/ou frutos (66,9%), podendo ser associado com a idéia de que para a criança, "verde" é sinônimo de natureza. Árvores cortadas representou apenas 2,9% dos casos, sendo associada àfigura humana tendo em mãos machado ou motosserra, demonstrando com clareza a ação agressiva e devastadora do homem Mamíf. Aves Répt. Anfíb. Peix. Inset. Outros Gráfico II. Percentagem de ocorrência de vertebrados e invertebrados nos desenhos. O gráfico mostra a ocorrência de animais demonstrados nos desenhos. Verificou-se que, dentro dos vertebrados, as aves e os mamíferos são os mais representados. Os outros animais foram representados em menor freqüência, e anfíbios nem apareceram. O homem não foi incluído nos mamíferos para posterior análise. VERTEBRADOS INVERTEBRADOS Mamíferos: gato, boi, macaco, leão, Insetos: mosquito, borboleta, barata, coelho, cachorro, onça, urso, foca, mosca, abelha, formiga tigre, cabra, porco, baleia, cavalo, Outros: minhoca camelo, tatu Aves: passarinho, pica-pau, gaivota, pato, galinha, ema, pombo, beija-flor Répteis: tartaruga
5 Peixes: tubarão, peixinhos Tabela II. Espécies de animais representados nos desenhos. Pode-se verificar através da tabela acima representada, que para o aluno, o meio ambiente abriga, além das formas de vida que são de seu convívio, outras que lhes foram repassadas, possivelmente, através das imagens da mídia, de livros e revistas infantís e até mesmo das histórias contadas às crianças. Basta verificar a inclusão de animais que não são do seu convívio. O leão, urso, foca, camelo e tubarão que não pertencem à fauna brasileira e a preguiça não éencontrado no Rio Grande do Sul Sol Chuva Astros Lua Água Percentagem de ocorrência dos principais elementos geofísicos que apareceram nos desenhos. Nos elementos geofísicos, constatou-se que o sol foi representado em quase 100% dos desenhos. Porém, apenas 1,9% incluíram outras formas de estrelas como elementos do meio ambiente. Constatou-se assim, que a Educação Ambiental trabalhada pelas escolas não considera devidamente o céu, de forma que restringe a visão global de meio ambientea água foi parcialmente representada, sendo a chuva representada em apenas 4,6% dos casos. Gráfico IV. Percentual de elementos materiais e de ocorrência do homem no meio ,5% 51,6% 18,4% 8,8% I II III IV I- Elementos materiais II- Construções humanas III- Homem agredindo IV- Homem não agredindo ambiente. Conforme demonstrado no gráfico acima, os elementos materiais e a presença humana foram considerados em conjunto, porque os elementos materiais de uma certa 17,10% Natureza Não agredido 48,70% Agredido 37,30%
6 forma, indicam a presença implícita do homem no ambiente. A figura humana foi representada explicitamente em apenas 27,2% dos desenhos, sendo que em 8,8% aparece agredindo o meio ambiente. Desta forma, os dados permitem questionar se o homem está sendo trabalhado como elemento integrante da natureza os está sendo esquecido no processo? A maior parte das crianças não compreendem o homem como elemento da natureza. Gráfico V. Análise percentual da concepção de meio ambiente das crianças investigadas. O gráfico acima, representa de forma clara, como estásendo trabalhado a Educação Ambiental; mostra a concepção ambiental da criança frente aos conhecimentos adquiridos. Pode-se verificar que as crianças apresentam uma visão distorcida da realidade, pois para a maior parte dos casos, problemas ambientais não existem. da pesquisa desenvolvida, pode-se chegar a elaboração de algumas considerações da maneira como éconcebida e trabalhada a Educação Ambiental nas escolas. Visto que a educação escolar deve educar também para a prática educacional, cabe chamar a atenção que a Educação Ambiental deve ser ensinada em todas as áreas de ensino e não estar associada apenas àárea de Ciências, que éo que se verifica nas escolas. Com base nos resultados obtidos na análise da representação do meio ambiente para os alunos que recebem Educação Ambiental, verifica-se que o meio ambiente e a natureza são concebidos como sinônimos. A criança não considera devidamente a presença do homem na natureza, nem o espaço cósmico como um todo. Os dados demonstram uma visão distorcida da realidade, demonstrando que a Educação Ambiental não mostra a globalização, uma vez que, para a maior parte dos casos a poluição e o impacto ambiental não existem. Para elas o meio ambiente, além de ser sinônimo de verde, se encontra em perfeita harmonia e equilíbrio. Portanto, deve-se questionar a qualidade da prática educativa ambiental, uma vez que esta, mesmo que num processo lento, deve levar àconscientização real da situação e despertar o interesse por mudanças. O professor, como agente de construção, deverápossuir o entendimento do homem e do meio em que vive, tendo uma consciência ambiental e possibilitando aos seus alunos atividades para que compreendam também as reais necessidades do meio em que vivemos, além de buscar alternativas de transformações, visando a preservação ambiental. 6- Referências Bibliográficas BOER, N.; Educação ambiental em escolas de 1º grau. Dissertação de Maria, mestrado, Santa BRANDÃO, C.R.; O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 26 ed DIAS, G.F.; Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, FREIRE, P.; Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 2 ed RIO GRANDE DO SUL. Assembléia Legislativa. Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: p. Título 7, cap. 4, p.111: Do meio ambiente.
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