ÁREA TEMÁTICA: 27- Inovação em Ensino e Educação Inclusiva. ASTRONOMIA PARA DEFICIENTES VISUAIS IMOVANDO EM MATERIAIS DIDÁTICOS ACESSÍVEIS 1

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1 ÁREA TEMÁTICA: 27- Inovação em Ensino e Educação Inclusiva. ASTRONOMIA PARA DEFICIENTES VISUAIS IMOVANDO EM MATERIAIS DIDÁTICOS ACESSÍVEIS 1 SOARES, Karla Diamantina de Araújo 2 DELOU, Cristina Maria Carvalho 3 RESUMO: Nos últimos anos, com a aprovação de leis e propostas que discorrem sobre a obrigatoriedade de matrícula dos alunos, independente de suas necessidades educacionais especiais, nas escolas da rede regular, e a preparação destas para a recepção e assistência a esses alunos, questões como o papel da escola e dos professores e a conscientização da sociedade como um todo estão sendo intensamente discutidas e refletidas. No caso dos deficientes visuais, para a garantia de um ensino significativo e de qualidade, recursos e materiais didáticos adaptados são indispensáveis para a compreensão e assimilação dos conteúdos para que o aprendizado não se baseie em abstrações e verbalismos. Por outro lado, a Astronomia, aparentemente esquecida pelos cursos de graduação, requer um nível de abstração elevado, tanto para alunos videntes quanto para os alunos com deficiência visual, e evidencia a necessidade de modelos e/ou esquemas que facilitem a compreensão dos fenômenos. Sendo assim, o presente estudo teve como principal objetivo a elaboração de materiais adaptados com conteúdos de Astronomia que contribuíssem para o aprendizado de alunos com deficiência visual. O tópico Movimentos da Terra e da Lua foi selecionado para a composição de um caderno em Thermoform (alto relevo em película de PVC), que aborda temas como a forma correta da órbita terrestre, inclinação do eixo de rotação da Terra, fases da Lua e eclipses, além de permitir uma interdisciplinaridade com matemática e física. Além disso, um jogo da memória, contendo os principais astros do Sistema Solar e algumas de suas características, foi elaborado. Ambos os materiais foram testados por alunos deficientes visuais de um colégio público federal, que avaliaram, propuseram melhorias e se mostraram satisfeitos com os resultados obtidos. Concluiu-se que existe uma grande necessidade de produção de materiais táteis adaptados e recursos didáticos por parte dos deficientes visuais para melhor compreensão dos fenômenos que nos rodeiam e que iniciativas como essa estimulam a imaginação, criatividade e senso crítico dos alunos. Palavras-Chave: Astronomia; Deficiência Visual; Material Didático Tátil. 1 Trabalho derivado de trabalho de monografia, apresentado em Julho de A confecção do trabalho ocorreu no Espaço UFF de Ciências e a avaliação do material, no Colégio Pedro II, Unidade São Cristóvão III. 2 Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense, Brasil. soaresk.uff@gmail.com 3 Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil. Professora Associado III da Universidade Federal Fluminense, Brasil. cristinadelou@globo.com

2 TEACHING OF ASTRONOMY FOR VISUAL DISABLED AND PROPOSAL OF DIDACTIC SUPPORT INNOVATIVE ABSTRACT: In recent years, with the approval of laws and proposals that talk about the compulsory registration of students, regardless of their special educational needs in the regular schools, and preparing these for the reception and assistance to these students, issues like the role school and teachers and awareness of society as a whole are being intensely discussed and reflected upon. In the case of the blind, to ensure a meaningful and quality education, resources and materials adapted are essential for understanding and assimilation of the content that learning is not based on abstractions and verbalismos. On the other hand, astronomy, apparently forgotten by the courses, requires a high level of abstraction, both for students and visionaries for students with visual impairments, and highlights the need for models and / or schemes to facilitate the understanding of phenomena. Thus, this study aimed to the development of materials with tailored content for Astronomy to contribute to the learning of students with visual impairments. The topic Movements of the Earth and Moon was selected to compose a notebook in Thermoform (embossed PVC film), which addresses issues such as the correct form of the orbit, tilt of the axis of rotation of the Earth, Moon phases and eclipses, and allows an interdisciplinary approach to mathematics and physics. In addition, a memory game, containing the main stars of the solar system and some of its features, was developed. Both materials were tested by visually impaired students of a public school federal, evaluating, proposed improvements and were satisfied with the results. It was concluded that there is a great need to produce tactile materials and educational resources adapted by the visually impaired to better understand the phenomena that surround us and that such initiatives stimulate the imagination, creativity and critical thinking of students. Keywords: Astronomy; Visually Impaired, Tactile Teaching Materials.

3 INTRODUÇÃO O ensino de Astronomia apresenta vários problemas que precisam ser estudados em busca da melhoria da qualidade do ensino nesta área, principalmente nos ensinos fundamental e médio (Camino, 1995; Canalle, 1997; Trevisan, 1997). Extensamente citado e ressaltado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, o eixo temático Terra e Universo além de ser interdisciplinar e possivelmente trabalhado em todos os ciclos, favorece a formação da cidadania, a conscientização em relação ao meio ambiente e às atividades humanas e a descoberta das inúmeras contribuições oriundas dos questionamentos e da evolução do saber astronômico para o nosso em cotidiano. Muitas falhas são encontradas na própria formação dos professores, pois muitas concepções alternativas e erros conceituais persistem, consequência de um curso de graduação falho ou isento de conteúdos em ensino de Astronomia. Essa ausência leva a inquietações, inseguranças e dificuldades, obrigando professores a buscarem informações em outras fontes, muitas vezes questionáveis, o que apresenta como resultado uma falta de informação científico-tecnológica. Assim, gera-se um ciclo que compromete o ensino e a transmissão de informações para os alunos, o que deixa todos, professores e alunos, a mercê do mercado e da publicidade para a solução de dúvidas sobre o assunto (Camino, 1995). Por outro lado, presenciamos a força dos movimentos sociais e educacionais, visando à inclusão de jovens com deficiência nas escolas regulares. Para isso, o currículo e as técnicas de ensino, bem como os recursos utilizados no processo ensino-aprendizagem devem atender as demandas desses educandos. No entanto, não há implantação normatizada de recursos táteis para a apreensão do conhecimento, como maquetes e modelos tridimensionais, que atendam a alunos deficientes visuais, o que facilitaria enormemente a compreensão dos conteúdos de Biologia, diminuindo o nível de abstração dos assuntos tratados e trazendo ao

4 alcance das mãos a aproximação entre a teoria e a apropriação do conhecimento (Santos; Manga, 2009). Atualmente, a legislação tem sido reformulada para atender as demandas e necessidades de pessoas com deficiência. No entanto, não basta que uma proposta se torne lei para que a mesma seja imediatamente aplicada. Inúmeras são as barreiras que dificultam e impedem que a política de inclusão se torne realidade no dia-a-dia de nossas escolas. Entre estas, a principal, sem dúvida, é a insuficiente formação inicial e continuada dos professores para trabalhar com alunos com necessidades educacionais especiais (Bueno, 1999; Glat, 2003). Na análise dos dois contextos, surgiu o seguinte questionamento: como ensinar Astronomia para alunos com ou sem deficiência visual, de uma forma inclusiva, integradora e significativa para todos? Nesse contexto, devemos ressaltar a importância dos recursos e métodos de ensino mais eficazes que proporcionaram às pessoas com deficiências, maiores condições de adaptação social, superando, pelo menos em parte, suas dificuldades e possibilitando sua integração e participação mais ativa na vida social (Glat, 1995). Os recursos didáticos permitem que os alunos vençam obstáculos como a dificuldade de contato com o ambiente e a submissão a verbalismos, seguida pela falta de motivação para a aprendizagem. O manuseio de diferentes materiais possibilita o treinamento da percepção tátil, facilitando a discriminação de detalhes e suscitando a realização de movimentos delicados com os dedos, contribuindo para a aquisição de informações (Cerqueira; Ferreira, 1996). Os trabalhos em relevo, produzidos em lâmina de PVC, incluindo mapas, plantas baixas, gráficos e tabelas, ângulos, formas geométricas e diversos outros temas, são importantes recursos didáticos para os alunos deficientes visuais. Esses trabalhos podem ser reproduzidos a partir de uma matriz criada para ser utilizada em um aparelho chamado thermoform, que é capaz de induzir uma forma na lâmina de PVC, seguindo a indicação da respectiva matriz. O

5 material resultante recebe uma coloração forte e contrastante ou um plano de fundo para que possa ser utilizado também por pessoas de visão subnormal (ibidem, 1996). Outra estratégia didática para o ensino de ciências é a utilização de jogos didáticos. Para Campos et al. (2003), o processo de ensino-aprendizado é facilitado quando se baseia numa atividade lúdica, já que os alunos ficam entusiasmados quando lhes é proposta uma aprendizagem de forma interativa e divertida. Os jogos didáticos também possibilitam aos alunos estabelecerem relações entre os conteúdos estudados e as práticas do dia-a-dia. No caso dos alunos deficientes visuais, a elaboração e utilização de jogos em que prevaleçam a discriminação tátil, informações auditivas e que contenham legendas em Braille, aproximam e facilitam o relacionamento destes com outros alunos e promovem a aproximação dos alunos ao conhecimento científico, mesmo que de forma simplificada, de forma lúdica e inclusiva. Um dos conteúdos de Astronomia onde os erros conceituais e concepções prévias persistem e são mais frequentes é o que trata dos Movimentos da Terra e da Lua, conhecidos como rotação (quando Terra/Lua giram em torno de seu próprio eixo) e translação (quando a Terra gira em torno do Sol e a Lua gira em torno da Terra). Muitos esquemas errôneos divulgados em livros escolares atribuem a existência das diferentes estações do ano à variação das distâncias entre a Terra e o Sol, que ocorrem durante o movimento de translação da Terra. Essa variação das distâncias é pouco relevante, o que invalida essa explicação. Os erros conceituais mais comuns em Astronomia, apontados por Bretones (1999), são: - diferenças entre as estações do ano atribuídas à distância da Terra em relação ao Sol; - as fases da Lua são interpretadas como sendo eclipses lunares semanais; - a persistência de uma visão geocêntrica do Universo; - a associação da presença da Lua exclusivamente ao céu noturno; - confusão entre Astrologia e Astronomia - incapacidade de comparar as dimensões do Sistema Solar.

6 Algumas causas apontadas para estes erros e concepções são: dificuldades cognitivas deste tema e outros relacionados, ausência de evidências claras e perceptíveis que provem o movimento terrestre, metodologia de ensino adotada para conceitos básicos de Astronomia, formação deficiente de professores neste campo, tipo de cada vez mais urbano que dificulta observações do céu noturno, a distorção causada pela mídia e os chamados filmes de ficção científica, e finalmente, os erros conceituais. Entender como se dá a compreensão do espaço e dos fenômenos que nos rodeiam, o grau e a intensidade de percepção e o significado destes na vida de alunos com deficiência visual consiste em um desafio. Sendo assim, este estudo pretende viabilizar estratégias educacionais que contribuam para o aprendizado dos alunos deficientes visuais inseridos no ensino regular, através da produção e submissão a análise de um material didático tátil sobre o tópico Movimentos da Terra e da Lua e de um material lúdico sobre os Principais Astros do Sistema Solar: Planetas, Sol, Lua e Plutão. MATERIAS E MÉTODOS O trabalho foi aplicado no Colégio Pedro II, Unidade São Cristóvão (UESC), localizado na cidade do Rio de Janeiro. O colégio possui uma Seção de Educação Especial que presta auxílio pedagógico a alunas com várias deficiências, pais e professores. A produção dos materiais e análise dos alunos foram realizadas no 1º semestre de Dez alunos deficientes visuais, sendo três alunos com baixa visão (n = 3) e sete alunos cegos (n = 7), cursando regularmente o Ensino Médio no turno da manhã, avaliaram os materiais. O processo de confecção dos materiais durou dois meses, aproximadamente. Construção das pranchas para elaboração do material sobre o tópico Movimentos da Terra e da Lua

7 Os esquemas referentes à órbita da Terra, o eixo de rotação da Terra, as fases da Lua e seu movimento de translação e os eclipses foram retirados de Faria (2005) e tratados no programa Paint 6.1 (2009). Tais esquemas embasaram a elaboração das matrizes texturizadas em papel A3. Todas as matrizes foram confeccionadas obedecendo às orientações necessárias quanto aos melhores materiais que deveriam ser utilizados para texturização das pranchas que iriam compor o caderno ilustrado sobre o tópico Movimentos da Terra e da Lua. Os materiais utilizados para a confecção das pranchas foram os seguintes, com suas respectivas representações: Papelão: Terra; Lixa nº 2: sombra (eclipses e parte escura da Lua); Biscuit: Lua e continentes da Terra; Miçangas douradas: Sol; Linha: ângulos dos eclipses e Linha do Equador; Papel corrugado: penumbra (Eclipse Lunar); Palitos de madeira: raios solares; Barbante médio: órbitas da Terra e da Lua; Miçanga estriada: eixo de rotação da Terra; Miçanga triangular: plano perpendicular à órbita. Todas as legendas foram transcritas para o Braille, assim como o conteúdo teórico sobre a órbita da Terra, seu eixo de rotação, fases da Lua e movimento de translação da mesma e eclipses lunar e solar, no material. As texturas foram coladas com cola adesiva instantânea e as legendas, com cola branca. Depois disso, o conjunto de matrizes produzidas foi para a máquina de Thermoform, onde todo o relevo das matrizes foi transposto para uma película de PVC, mediante calor e vácuo. Cada esquema em alto relevo possui um correspondente, impresso em cores, sobre o qual se

8 encontram apoiados para facilitar a manipulação de alunos deficientes visuais e videntes. Além disso, o caderno também apresenta um resumo teórico em Braille, com fundo em tinta, fonte 26. Para a elaboração do material lúdico, a representação dos astros se baseou em peculiaridades mais conhecidas, na busca da diferenciação das texturas utilizadas para cada um deles. Todos os astros tiveram seus nomes escritos em português e transcritos para o Braille, para que tanto videntes quanto cegos pudessem ler e jogar. Além de duas cartas iguais para cada astro, foram confeccionadas cartas com tamanho diferente, contendo definições ou dicas sobre cada astro, escritas em português e em Braille, possibilitando duas alternativas para o jogo. Alternativa 1: Jogo da memória com cartas iguais, apresentando uma figura do mesmo astro. Ex: Plutão Plutão. Alternativa 2: Jogo da memória com cartas diferentes, uma delas apresentando a figura de um astro e a outra, uma informação sobre o mesmo. Ex: Plutão Planetóide, antes considerado um planeta. Os materiais utilizados para a confecção do Jogo da Memória adaptado foram os seguintes, com suas respectivas representações: Papelão: confecção das cartas e representação dos planetas Vênus, Marte, Saturno, Urano e Netuno; Miçangas douradas: Sol; Botão dourado: Mercúrio; Papel de presente: Vênus; Miçanga em forma de círculo: Lua; Pedra multifacetada: Júpiter; Barbante: anéis de Saturno e Urano; EVA: planeta Terra e seus continentes;

9 Feltro: Plutão; Plásticos com diferentes texturas: Marte e Saturno (vermelho), Urano e Netuno (azul); Fita durex: bordas das cartas iguais (azul) e cartas com informações (verde). As cartas com a representação dos astros apresentavam uma indicação numérica em Braille, representando as cartas pares, no canto superior direito, a representação do astro com textura e tamanho diferenciado e o nome escrito em português (fonte 14) e transcrito para o Braille, logo abaixo. Já as cartas contendo as definições ou informações sobre os astros apresentam um formato com largura e comprimento específicos, com a mesma indicação numérica, em Braille, no canto superior direito, e as informações em português (fonte 14) e transcritas para o Braille. Tais informações além de citarem peculiaridades dos astros, como presença de anéis e coloração características, apresentavam em alguns casos, temos utilizados no cotidiano e referências à origem do nome do astro. RESULTADOS Análise do material didático táctil sobre o tópico Movimentos da Terra e da Lua O material didático produzido no Thermoform foi aplicado para os alunos deficientes visuais, durante as aulas de apoio, realizadas na Sala de Recursos do Setor de Educação Especial, no turno da tarde. Em um primeiro momento, o material foi aplicado para alunos com baixa visão (n=3), que avaliaram as matrizes e suas respectivas películas de acetato, tendo em mãos o texto impresso em tinta, negrito, com a fonte mais adequada para cada aluno (fontes 14, 24 e 26). Já no segundo encontro, o material foi aplicado para alunos cegos (n=7), que também avaliaram as matrizes e suas respectivas películas, tendo recebido os textos transcritos para o Braille.

10 Todos os alunos interagiram bem com o material apresentado, identificando os erros de grafia do Braille ou aspectos que precisavam ser melhorados (ex. texturas diferentes) e associando a leitura do texto com os esquemas e suas representações. As mudanças sugeridas pelos alunos foram feitas e o material foi novamente analisado por eles, que além de aprovarem, recordaram o que tinham aprendido com os esquemas, demonstrando também um maior interesse pela temática. Quanto à autonomia dos alunos perante a utilização do material, dois alunos cegos relataram que teriam dificuldades com relação ao manuseio do material, como orientação espacial e uso individual, mas estas seriam sanadas com a visualização em grupo ou com a ajuda de um aluno com ou sem deficiência visual. Aplicação do jogo didático sobre os Principais Astros do Sistema Solar: Planetas, Sol, Lua e Plutão O jogo da memória foi inicialmente aplicado para duas alunas cegas congênitas (n=2), separadamente. Observaram-se diferenças na noção de espaço e na localização dos objetos. Enquanto uma delas apresentou dificuldades para localizar e memorizar as cartas (aluna 1), a outra demonstrou maior agilidade e conseguir jogar sem maiores dificuldades (aluna 2). Por apresentarem texturas diferentes, as cartas possuíam um alto relevo, facilmente perceptível mesmo com a carta virada para baixo. Ao perceber as diferenças entre os relevos, a segunda aluna utilizou à lógica e sua memória para achar os pares de cartas. Dentre as sugestões dadas pelas alunas para melhorar o jogo, estavam: elaborar um pano de fundo ou um quadro que demarcasse os limites das cartas (Figura 9) para melhor demarcação das mesmas, e dispor as cartas em duas fileiras de onze (Figura 10). A aluna 2 também sugeriu a aplicação do jogo para estimulação precoce de crianças cegas, por este possibilitar o desenvolvimento da discriminação tátil e da localização espacial.

11 Em um segundo momento, outros dois alunos testaram o jogo da memória, com e sem a ajuda do pano de fundo, para averiguar se este facilitava ou não a realização do jogo. De acordo com eles, a disposição das cartas em duas fileiras de onze (Figura 10) constituía na maneira mais simples e rápida de memorizar a posição das cartas e manusear o jogo, embora o pano de fundo oferecesse uma alternativa para aqueles que apresentassem dificuldades quanto à localização espacial das cartas (Gráfico 3). O jogo também foi aplicado para os alunos com baixa visão, que mesmo considerando a fonte utilizada nas cartas muito pequena, se divertiram com a brincadeira e se localizaram graças às cores e aos diferentes materiais presentes nas diferentes cartas. DISCUSSÃO Considerações sobre o caderno ilustrado Durante os testes para análise do caderno ilustrado, os alunos tiveram conhecimento sobre a diferenças de uma elipse para uma circunferência, os respectivos com relação à órbita da Terra e a proximidade desta em relação ao Sol, a inclinação do eixo de rotação e as estações do ano, a existência de fases intermediárias, além das quatro fases principais da Lua e suas causas, e os eclipses solares e lunares. Conteúdos de matemática, como formas geométricas e ângulos, e de física, como velocidade doas raios solares, incidência dos mesmos na superfície terrestre e óptica, no caso dos eclipses, também foram contemplados e permitiram uma interdisciplinaridade, que até gerou confusões para os alunos, que em muitos momentos perguntaram: mas Astronomia é mesmo uma matéria de Ciências/Biologia? ou então se você é aluna de Biologia, por que um material sobre Astronomia?. Tais questionamentos evidenciaram o que estudos como Beatty (2000) e Langhi e Nardi (2009) já haviam discutido com relação à interdisciplinaridade e a possibilidade de aplicação da Astronomia em diversas áreas do conhecimento.

12 Com relação ao ensino da Astronomia para deficientes visuais, alguns estudos, como Bernardes (2009) e Bernardes e Souza (2008), elaboraram materiais de áudio e táteis para o aprendizado de deficientes visuais, que contribuíram para a divulgação da temática nas escolas. Tais estudos também relataram a interação dos alunos videntes e cegos, o que permitiu um aprendizado participativo e inclusivo, explorando diferentes abordagens e possibilidades para os professores utilizarem em suas aulas. De acordo com os resultados obtidos a respeito da autonomia dos deficientes com relação à manipulação do material, constatou-se que o mesmo pode ser visualizado em grupo ou individualmente, por permitir a interação entre os alunos e contribuir para a autonomia destes perante o seu próprio aprendizado, consistindo em uma ferramenta de busca do conhecimento e satisfação da curiosidade. Considerações sobre o jogo didático Muitos elogios foram feitos ao jogo e à iniciativa de fazê-lo, já que os alunos relataram a ausência de materiais adaptados sobre Astronomia e de jogos educativos de qualquer assunto. A maioria deles comentou que nunca havia tido a oportunidade de jogas um jogo da memória e que nem mesmo sabiam de sua existência. O material lúdico apresenta-se como uma alternativa para o aprendizado e a construção de significados para os alunos e uma fuga do modelo clássico conteudista (CAPOS et al., 2003), pois além de encarar os desafios que o jogo lhes apresenta e seres motivados pelo interesse de aprender, há o desenvolvimento da cooperação, da socialização e das relações afetivas. E, como dito por uma das alunas, a gente pode aprender brincando. Quanto à questão da localização espacial dos cegos de nascença (n = 3), durante a aplicação do jogo, observou-se uma adaptação natural à dinâmica do jogo e todos jogaram sem maiores dificuldades, apresentando apenas diferentes tempos de reação, o que já era esperado, pelo

13 conhecimento das diferenças existentes entre os deficientes visuais quanto à compreensão do mundo físico e noções sobre o espaço que os cerca. CONCLUSÃO Durante este estudo, observou-se que o conhecimento sobre Astronomia é muito limitado, e pode-se atribuir isto a ausente ou insuficiente contemplação dos conteúdos desta temática por parte dos estudantes e professores em geral, o que leva a uma defasagem no aprendizado e no ensino desta área nos diferentes níveis e modalidades de educação. Com relação aos alunos deficientes visuais, há uma grande necessidade de materiais adaptados que transmitam conteúdos através da manipulação e discriminação tátil, já que o mero verbalismo utilizado por professores e indivíduos de maneira geral, não permite a total compreensão das características, no caso deste trabalho, de alguns fenômenos astronômicos relacionados com os movimentos da Terra e da Lua e de algumas informações a respeito dos astros. Na busca de alternativas para o ensino deste tema, o material tátil produzido na forma de caderno ilustrado contribuiu para a apropriação do conhecimento e possibilitou a autonomia dos deficientes visuais, conduzindo-os a um aprendizado significativo e independente. Quanto ao jogo didático, o entusiasmo e a curiosidade dos alunos eram nítidos, resultando em motivação para aprender e no desenvolvimento das relações afetivas entre os alunos. Dentre as alternativas que o jogo apresentava, podem-se observar as diferenças de localização espacial dos deficientes visuais e compreensão do ambiente externo, levando-nos a perceber a imensa diversidade existente no mundo da deficiência visual. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

14 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (1996). LDB Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Beatty, K. (2000). Where are the young astronomers? Sky & Telescope. Estados Unidos da América. Skypub. Vol. 100, n.3, p Bernardes, A. O.; Souza, M. O. (2008). Arquivos portáteis de áudio para o Ensino de Astronomia em turma inclusivas no Ensino Fundamental e Médio. In: VIII SNEF. Bernardes, A. O. (2009). Astronomia Inclusiva no Universo da Deficiência Visual. Dissertação (Mestrado) UENF, Campos. Bretones, P. S. (1999). Disciplinas introdutórias de Astronomia nos cursos superiores do Brasil. Dissertação (Mestrado), Instituto de Geociências, UNICAMP. Bueno, J. G. (1999). Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação Especial, vol. 3, nº 5, Camino, M. (1995). Ideas Previas y Cambio Conceptual em Astronomia. Um Estudio com Maestros de primaria sobre el Dia y la Noche, lãs estaciones y las fases de la Luna. Enseñaza de Lãs Ciências, 13 (1), p Campos, L. M.; Felicio, A. K.; Bortoloto, T. M. (2003). A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos Núcleos de Ensino, Canalle, J. B. C., Trevisan, R. H., Lattari, C. J. B. (1997). Análise do Conteúdo de Astronomia de Livros de Geografia do 1º grau, in Cad. Cat. Ens. Fís., v. 14, n.3: p Cerqueira, J. B., Ferreira, E. M. B. (1996). Os recursos didáticos na educação especial. Revista Benjamin Constant, n. 5, IBCENTRO/MEC. Disponível em: < Acesso em: 15 de maio Crós, C.X. et al. (2006). Classificações da deficiência visual: compreendendo conceitos esportivos, educacionais, médicos e legais. Disponível em: < Acesso em: 23 de out Delizoicov, D. et al. (2002). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez. Drago, R.; Rodrigues, P. S. (2008). Diversidade e exclusão na escola: em busca da inclusão. Revista FACEVV, n. 1, 2º semestre. Faria, R. P. (2005). Iniciação à Astronomia. 12 ed., São Paulo; Editora Ática. Fonseca, V. (2005). Educação Especial. Porto Alegre: Artes Médicas. Glat, R. (2005). A Integração Social dos Portadores de Deficiência: uma Reflexão. Rio de Janeiro: Editora Sette Letras. Glat, R.; Nogueira, M. L. de L. (2003). Políticas educacionais e a formação de professores para a educação inclusiva no Brasil. In: Revista Integração, vol. 24, ano 14; Brasília: MEC/SEESP, p Langhi, R. (2005). Um estudo exploratório para a inserção da astronomia na formação de professores dos anos iniciais do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado) UNESP, Bauru. Langhi, R.; Nardi, R. (2009). Educação em Astronomia no Brasil: alguns recortes. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física Vitória, ES. SNEF. Marrone, J.; Trevisan, R. H. (2009). Um perfil da pesquisa em ensino de Astronomia no Brasil a partir da análise de periódicos de Ensino de Ciências. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 26, p Neves, M. C. D.; Arguello, C. A.(1986). Astronomia de régua e compasso: de Kepler a Ptolomeu. Campinas, São Paulo: Papirus. Sá, E. D. de; Campos, I. M. de; Silva, M. B. C. (2007). Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: SEESP/SEED/MEC.

15 Trevisan, R. H.; Lattari, C. J.B.; Canalle, J. B. G. in Cat. Fís. (1997). Assessoria na avaliação do conteúdo de Astronomia dos livros de Ciências do primeiro grau. v. 14, n. 1: p

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