Escola Secundária Maria Lamas. Poluição Luminosa. Trabalho elaborado por: Ana Cabrita, nº Catarina Silva, nº26704 Diana Lopes, nº º CTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Secundária Maria Lamas. Poluição Luminosa. Trabalho elaborado por: Ana Cabrita, nº 26687 Catarina Silva, nº26704 Diana Lopes, nº 26711 11º CTA"

Transcrição

1 Poluição Luminosa Trabalho elaborado por: Ana Cabrita, nº Catarina Silva, nº26704 Diana Lopes, nº º CTA

2 O que é a poluição luminosa? A poluição luminosa é provocada pela luz exterior mal direcionada, a qual ao invés de ser direcionada para o solo, de forma a iluminar apenas as áreas pretendidas, é dirigida para o céu não sendo assim rentável, tanto a nível económico como ambiental (pelas centrais produtoras de energia). Este tipo de poluição também afeta os habitats de aves e animais noturnos, a pesquisa científica, nomeadamente na Cosmologia, Astrofísica e Astronomia. A grande maioria desta poluição é provocada pela utilização incorreta de candeeiros e projetores que para além de possuírem estruturas inadequadas podem também ser alvo de instalações incorretas. A luz emitida por estas difunde-se nas poeiras e fumos em suspensão no ar, tornando o céu noturno mais claro. Atualmente, os centros urbanos são os mais afetados por este tipo de poluição, onde a visibilidade do céu noturno é praticamente nula. A poluição luminosa é o resultado do mau planeamento dos sistemas de iluminação e não da necessidade de iluminação. Se cada candeeiro ou projetor refletir para baixo a luz que iria para cima (e para os lados), melhora-se a iluminação na área que interessa iluminar. Pelo menos 40% da luz é assim desperdiçada. Neste contexto, o desperdício de energia é da ordem de algumas centenas de milhões de euros por ano. Por vezes, parece que os responsáveis pela iluminação pública têm medo do escuro e estão apostados em destruir o céu. Mas este é um mal remediável. Com inteligência e boa vontade, pode iluminar-se melhor as ruas, poupar recursos e não estragar o firmamento. Em todo o mundo, o céu noturno tem vindo a desaparecer, escondido por uma névoa de poluição luminosa. Fala-se em poluição luminosa quando nos referimos à iluminação mal direcionada, isto é quando a iluminação é dirigida para cima, ou para os lados, em vez de iluminar somente as áreas pretendidas. Esta forma de poluição resulta, na sua maioria esmagadora, de candeeiros e projetores que, por conceção inadequada ou instalação incorreta, emitem luz muito para além do seu alvo ou zona de influência, sem qualquer efeito útil. A luz emitida para cima e para os lados reflete-se e difunde-se nas poeiras e fumos em suspensão no ar, tornando o céu noturno mais claro. 1

3 Causas da Poluição luminosa: A iluminação pública é absolutamente essencial! Nenhum astrónomo amador ou mero curioso das estrelas sugere desligar as luzes das cidades e causar danos na segurança das pessoas, provocando acidentes de trânsito e contribuindo para o aumento da criminalidade. Todas as cidades devem ter um sistema de iluminação noturna e os candeeiros estão muito bem onde estão. Então, qual é o problema? A causa mais imediata, é a má conceção e alinhamento dos candeeiros e holofotes: é óbvio que a iluminação é necessária no chão e não no ar. Tracemos uma linha vertical desde o candeeiro até ao chão, e chamemos a essa linha a linha dos 0 o. Desta maneira, a linha correspondente à horizontal será a dos 90 o. Se um candeeiro deixar sair luz para cima desta linha, essa luz nunca tocará o chão. Além disso, a luz emitida entre os 70 o e os 90 o, só atinge o solo a distâncias muito grandes e quando lá chega e tão fraca que não ilumina convenientemente. Ora, se a luz emitida para cima dos 70 o não cumpre as suas funções, então pode ser completamente suprimida, que os utilizadores não darão por falta dela. Como na maior parte dos casos os candeeiros emitem cerca de 50% da sua luz nestas direções, a solução mais eficaz está no desenho de uma cobertura da lâmpada que reflita completamente toda a luz acima dos 70 o e a redirecione para o solo. Assim, e mantendo a mesma lâmpada, consegue-se duplicar a iluminação do solo. Inversamente, para manter o mesmo nível de iluminação podemos comprar uma lâmpada de metade da capacidade, e poupar a eletricidade que de outra forma seria desperdiçada. 2

4 Para que a iluminação seja suficiente, a luz deve vir do topo e dirigir-se única e exclusivamente para baixo, ou seja, para as ruas, onde as pessoas e o trânsito circulam. No entanto, boa parte dos candeeiros não foram desenhados nesse sentido. Uns, distribuem também a luz no sentido horizontal às lâmpadas e outros, que são os piores em termos de eficiência e poluição, projetam a luz para cima, ou seja para as nuvens. Os aviões não precisam disso! Muito menos as nuvens. Assim, a poluição luminosa é o resultado do mau planeamento dos sistemas de iluminação, não da necessidade de iluminação. Se cada candeeiro ou projetor refletir para baixo a luz que iria para cima (e para os lados), melhora-se a iluminação na área que interessa iluminar. Pelo menos 40% da luz é assim desperdiçada. Neste contexto, o desperdício de energia é da ordem de algumas centenas de milhões de euros por ano. O alvoroço em torno da poluição luminosa começou a instalar-se nos grupos de astrónomos amadores dos EUA, na década de 80, onde com alguma pressão junto dos poderes locais, conseguiram que a iluminação pública fosse corrigida em vários sítios. Ainda assim, a verdade é que cerca de 2/3 da população dos EUA e cerca de metade da população da União Europeia, perdeu a visibilidade da Via Láctea a olho nu. 3

5 Consequências da poluição luminosa: A poluição luminosa provoca desperdício da luz emitida pelas luminárias e desperdício de energia e, por sua vez, desperdício de dinheiro privado e público. Para além disto, provoca danos à saúde humana, ao meio ambiente e diminui a segurança. Ilumina a atmosfera, ofuscando e diminuindo drasticamente a beleza e a qualidade do céu e o número de estrelas observáveis, impedindo o trabalho dos astrónomos e privando o acesso aos estudantes, professores e à população ao lazer, cultura e ciência. Saúde O excesso de luz (luz intrusa) invade as janelas das casas, perturbando o sono, impedindo que as pessoas durmam bem e causando stress, doenças do sono, cansaço, prejuízos e ineficiência no trabalho. Segurança A iluminação pode ser comparada à água. Na quantidade certa, faz bem. Mas o excesso de luz é como uma enchente, só causa danos. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, luz demais, não significa boa iluminação. As luminárias mal direcionadas não iluminam de forma adequada as áreas que deveriam e projetam a luz para longe, na horizontal e até na vertical, para cima. Essa luz dissipa-se e ilumina a atmosfera. Quando a luz dos postes não é corretamente direcionada e atinge os olhos ocorre o ofuscamento. A pupila fecha-se e impede-nos de ver objetos ou pessoas que estiverem nas áreas escuras. Devemos ver o objeto iluminado e não a fonte de luz. Durante o dia, olhamos para o Sol, para ver as coisas ao nosso redor? Não, se fizéssemos isso ficaríamos cegos. 4

6 Este facto levaria a que a nossa visão ficasse muito limitada, diminuindo a nossa segurança. Podemos sofrer acidentes, tanto andando pela calçada quanto andando na rua. Podemos chocar contra um obstáculo, um outro veículo ou cair num buraco, atropelar alguém, ser assaltados ou agredidos. migratórias. Meio ambiente Excesso de luz noturna causa perturbações em animais e plantas noturnos e aves A incidência de luz artificial nas praias, prejudica as tartarugas e crias. Muitas fêmeas deixam de desovar se a praia está iluminada demais. As crias ficam desorientadas com as luzes artificiais, que as atraem mais do que a luz natural do horizonte, fazendo-as caminhar para o continente ao invés do mar, onde fatalmente são atropeladas ou morrem de desidratação. O desperdício gera a necessidade de se construir novas centrais hidroelétricas, termoelétricas ou nucleares. Causando o alagamento e destruição de cidades, plantações e florestas. Desabrigando cidadãos, lavradores e animais. Economia Ao observamos os candeeiros, vemos as lâmpadas destes, no entanto isto não deveria acontecer. A luz que sai dos candeeiros deveria de ir direita para o chão, no entanto esta chega até os nossos olhos. Esta luz que ofusca, incomoda e diminui a segurança é 5

7 desperdício de dinheiro público e privado. É o nosso dinheiro a ir direto para o espaço, literalmente. Usando candeeiros adequados que iluminam o chão de maneira eficiente podemos usar lâmpadas menos potentes que irão iluminar melhor e ainda economizar tanta energia que o custo é pago em menos de 3 anos. Depois disso a economia continua e o céu permanece limpo. A cidade de San Diego, nos EUA, economiza atualmente, três milhões de dólares por ano e muitos outros estados e países estão a adotar medidas de economia. No Brasil, os candeeiros desperdiçam de 30% a 60% da luz emitida. energéticos: Soluções para a poluição luminosa: lâmpadas e custos Para além da utilização de candeeiros que incidam unicamente sobre a superfície e não iluminem o céu, outra das soluções para minimizar a poluição luminosa é a utilização de lâmpadas mais eficientes. Uma lâmpada mais eficiente consegue produzir o mesmo nível de iluminação, consumindo menos. Existem atualmente três tipos de lâmpadas utilizadas em iluminação pública, as lâmpadas de vapor de mercúrio (VM), de luz branca-arroxeada as quais possuem um custo inicial relativamente baixo e menor eficiência energética. As lâmpadas de vapor de sódio de alta pressão (VSAP), de luz amarela-dourada, constituem uma boa opção para a iluminação de estradas, grandes praças e cruzamentos, assim como em bairros residenciais. E em último, as lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão (VSBP), dão luz amarelo-torrada e possuem uma eficiência energética muitíssimo elevada. A tabela seguinte mostra resultados concretos, certamente interessantes para um autarca ou gestor público desejoso de libertar verbas para outras aplicações. 6

8 Particularidades dos diferentes tipos de lâmpadas utilizados em iluminação pública Fluxo luminoso Potência absorvida Consumo comparado, Tipo de lâmpada emitido por cada watt de potência por cada 1000 lúmens do fluxo para igual efeito iluminante Vida útil absorvida luminoso emitido (VM=1,000) VM 54 lúmens 18,5 W 1,000 Longa VSAP 125 lúmens 8,0 W 0,432 Longa VSBP 183 lúmens 5,5 W 0,297 Longa Simbologia utilizada: VM=lâmpada de vapor de mercúrio; VSAP=lâmpada de vapor de sódio de alta pressão; VSBP= lâmpada de vapor de sódio de baixa pressão. Em conclusão: A quantidade de estrelas que se conseguem observar nas cidades, devido à poluição luminosa, é assustadoramente pequena quando comparado com o céu das zonas mais rurais, ficando assim as pessoas quase totalmente privadas de apreciar a beleza do céu noturno, uma visão que as nossas gerações passadas contemplaram sem dificuldade mas que se vê a cada ano mais ameaçada aliás toda a proteção da paisagem noturna é largamente desvalorizada. 7

9 Uma iluminação pública mal concebida: É um desperdício de energia, pois é necessária uma maior quantidade de luz para que ilumine suficientemente as ruas, já que a maioria é dispersa para a atmosfera; Sendo um gasto energético desnecessário, isso significam custos que se podem considerar elevados, e que saem integralmente das carteiras dos contribuintes; A projeção horizontal e para as nuvens, bloqueia a luz dos astros, reduzindo em larga percentagem os objetos observáveis no céu. A poeira atmosférica difunde a luz que lhe é projetada e forma o conhecido halo noturno em torno das grandes cidades; Este tipo de projeção da iluminação não traz qualquer vantagem ou benefício aos cidadãos, que só usufruem da porção de luz que é direcionada para o chão. Além do aspeto económico e científico, a poluição luminosa afeta o sistema biológico humano (que necessita de períodos de escuridão para efeitos reparadores e equilíbrio emocional), as aves (fortemente desorientadas pela luz projetada para a atmosfera), os 8

10 peixes (causando danos nos olhos destes) e as plantas (desequilibra a fotossíntese e altera a polinização). A diminuição de insetos e consequente aumento de pragas, bem como alterações nas posturas das tartarugas e outros desequilíbrios no ecossistema já foram também relatados e estudados. Assim, devemos ter em consideração todas estas consequências da poluição luminosa e tentar mudar aquilo que atualmente está errado. Para isso devemos : trocar o tipo de candeeiros existentes por outros que reflitam completamente toda a luz unicamente para o solo; e trocar as lâmpadas utilizadas por outras mais eficientes. Só desta maneira, poderemos ajudar o nosso planeta! 9

11 Poluição Luminosa

12 O que é a poluição luminosa? A poluição luminosa é provocada pela luz exterior mal direcionada, a qual ao invés de ser direcionada para o solo, de forma a iluminar apenas as áreas pretendidas, é dirigida para o céu não sendo assim rentável, tanto a nível económico como ambiental (pelas centrais produtoras de energia). Este tipo de poluição também afeta os habitats de aves e animais noturnos, a pesquisa científica, nomeadamente na Cosmologia, Astrofísica e Astronomia. Atualmente, os centros urbanos são os mais afetados por este tipo de poluição, onde a visibilidade do céu noturno é praticamente nula.

13 Causas da poluição luminosa: A grande maioria desta poluição é provocada pela utilização incorreta de candeeiros e projetores que para além de possuírem estruturas inadequadas podem também ser alvo de instalações incorretas. A luz emitida por estas difunde-se nas poeiras e fumos em suspensão no ar, tornando o céu noturno mais claro. Em todo o mundo, o céu noturno tem vindo a desaparecer, escondido por uma névoa de poluição luminosa.

14 Consequências da poluição luminosa: Saúde Perturba o sono, impedindo que as pessoas durmam bem e causando stress, doenças do sono, cansaço, prejuízos e ineficiência no trabalho. Segurança Meio ambiente Economia Provoca o ofuscamento, impedindo-nos de ver objetos ou pessoas, limitando a nossa visão e diminuindo a nossa segurança. Provoca perturbações em animais noturnos, plantas e aves migratórias. Gera desperdício de energia, provocando a necessidade de se construir novas centrais hidroelétricas, termoelétricas ou nucleares. Causando o alagamento e destruição de cidades, plantações e florestas. Desabrigando cidadãos, lavradores e animais. Provoca desperdício de energia e como consequência de dinheiro público e privado.

15 Soluções da poluição luminosa: Para que a iluminação seja suficiente, a luz deve vir do topo e dirigir-se única e exclusivamente para baixo, ou seja, para as ruas, onde as pessoas e o trânsito circulam. Se cada candeeiro ou projetor refletir para baixo a luz que iria para cima (e para os lados), melhora-se a iluminação na área que interessa iluminar. Para além disto, deverão utilizar-se lâmpadas mais eficientes.

16 A quantidade de estrelas que se conseguem observar nas cidades, devido à poluição luminosa, é assustadoramente pequena quando comparado com o céu das zonas mais rurais, ficando assim as pessoas quase totalmente privadas de apreciar a beleza do céu noturno, uma visão que as nossas gerações passadas contemplaram sem dificuldade mas que se vê a cada ano mais ameaçada aliás toda a proteção da paisagem noturna é largamente desvalorizada. Assim, devemos ter em consideração todas estas consequências da poluição luminosa e tentar mudar aquilo que atualmente está errado

17 Ana Cabrita Diana Lopes Catarina Silva 11º CTA Escola Secundária de Maria Lamas

Escola Secundária Maria Lamas. Poluição Luminosa. Trabalho elaborado por: Ana Cabrita, nº 26687 Catarina Silva, nº26704 Diana Lopes, nº 26711 11º CTA

Escola Secundária Maria Lamas. Poluição Luminosa. Trabalho elaborado por: Ana Cabrita, nº 26687 Catarina Silva, nº26704 Diana Lopes, nº 26711 11º CTA Poluição Luminosa Trabalho elaborado por: Ana Cabrita, nº 26687 Catarina Silva, nº26704 Diana Lopes, nº 26711 11º CTA O que é a poluição luminosa? A poluição luminosa é provocada pela luz exterior mal

Leia mais

Escola Secundária Maria Lamas 2011/2012. André Delgado Bernardo Pinho Bernardo Theriaga Diogo Vieira Frederico Vieira Henrique Quitério

Escola Secundária Maria Lamas 2011/2012. André Delgado Bernardo Pinho Bernardo Theriaga Diogo Vieira Frederico Vieira Henrique Quitério Escola Secundária Maria Lamas 2011/2012 André Delgado Bernardo Pinho Bernardo Theriaga Diogo Vieira Frederico Vieira Henrique Quitério Introdução O crescimento económico, populacional, e sobretudo a revolução

Leia mais

o desperdício inútil de recursos energéticos

o desperdício inútil de recursos energéticos Poluição luminosa: o desperdício inútil de recursos energéticos Guilherme de Almeida g.almeida@vizzavi.pt Fala-se muito em poluição, nos mais variados sentidos, da poluição química à poluição sonora, da

Leia mais

o desperdício inútil de recursos energéticos

o desperdício inútil de recursos energéticos Poluição luminosa: o desperdício inútil de recursos energéticos Fala-se muito em poluição, nos mais variados sentidos, da poluição química à poluição sonora, da poluição visual do ambiente à diminuição

Leia mais

Poluição Luminosa. Projeto Apagar as luzes e acender as estrelas. Alexandre Faria

Poluição Luminosa. Projeto Apagar as luzes e acender as estrelas. Alexandre Faria Poluição Luminosa Projeto Apagar as luzes e acender as estrelas Alexandre Faria Projeto Apagar as luzes e acender as estrelas O projeto Apagar as luzes e acender as estrelas tem os seguintes objetivos:

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012. Escola Secundária Maria Lamas. Físico-Química A. Prof. Margarida Nunes. Projeto Apagar as Luzes e Acender as Estrelas

Ano Letivo 2011/2012. Escola Secundária Maria Lamas. Físico-Química A. Prof. Margarida Nunes. Projeto Apagar as Luzes e Acender as Estrelas Ano Letivo 2011/2012 Escola Secundária Maria Lamas Físico-Química A Prof. Margarida Nunes Projeto Apagar as Luzes e Acender as Estrelas Poluição Luminosa Auditoria da Iluminação Pública em Casal João Dias,

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 5º ANO 2010 Questão 1 PROVA DE CIÊNCIAS 5 ANO Em torno

Leia mais

02- Agrupamento de estrelas que juntas formam figuras imaginárias. R.: 03- Ciência que estudo os corpos celestes. R.:

02- Agrupamento de estrelas que juntas formam figuras imaginárias. R.: 03- Ciência que estudo os corpos celestes. R.: PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== De acordo com as dicas, responda: 01- Foi

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Astronomia Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Complete as lacunas: Os astros não estão fixos, mas realizam vários movimentos no espaço. Sua trajetória é chamada.

Leia mais

Informação à Imprensa

Informação à Imprensa Informação à Imprensa Janeiro de 2008 Iluminação de nova geração adapta-se às condições da estrada e de visibilidade Sistema de iluminação adaptativa inteligente estreia no novo Opel Insignia Distribuição

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa

Leia mais

Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação. Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010

Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação. Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010 Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010 Percentagens a determinar para cada ponto de luz Visualizar filme em: www.smartli.net Introdução O sistema

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

Energia e suas fontes

Energia e suas fontes ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 2 O homem necessita cada vez mais de energia elétrica e está constantemente buscando fontes para produzila. Uma das fontes de energia mais utilizadas

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de

Leia mais

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

S13. A casa ideal. Marco Silva S13

S13. A casa ideal. Marco Silva S13 S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

INFORMAÇÕES TÉCNICAS INFORMAÇÕES TÉCNICAS Luminotécnica - Conceitos Básicos Iluminância Símbolo E Unidade lux (lx) É o fluxo luminoso que incide sobre uma superfície situada a uma certa distância da fonte, ou seja, é a quantidade

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável

ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um

Leia mais

Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas

Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Cada aluno irá construir um Leitor de Magnitude que será utilizado para determinar

Leia mais

Sinais. O mundo está a mudar

Sinais. O mundo está a mudar Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas

Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor

PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor

Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor De olho nos seus OLHOS! Síndrome da visão do computador Índice Vista Vermelha, embaçada e

Leia mais

E.I.E. Caminhos da Tradição - Todos os direitos reservados.

E.I.E. Caminhos da Tradição - Todos os direitos reservados. Análise da Mandala Pessoal Pessoa Exemplo 19/06/2006 Cara XXX, A sua Mandala é uma Mandala Mista, isto quer dizer que ela contém vários itens que são característicos de diversas Mandalas chamadas por nós

Leia mais

Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD. Certo. Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233

Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD. Certo. Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233 Hábito e Estudo: Uma Parceria que DáD Certo Marcia Neves Gago Rodrigues CRP 06/5233 I Sala de aula: estudar começa aqui Local adequado para sentar: livre-se das tentações. Como anotar: disponha de material

Leia mais

Energia. Fontes e formas de energia

Energia. Fontes e formas de energia Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases

Leia mais

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB

Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB Escola E. B. 2º e 3º ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Ana Bonifácio nº 1 Débora Mendes nº8 Diana Vicente nº 9-8ºB Índice Notícia de Centrais Nucleares no Reino Unido. A energia está em tudo o que

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo

Súmula Teoria Energética. Paulo Gontijo Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência

Leia mais

Estratégias a utilizar

Estratégias a utilizar Introdução Ao olharmos à nossa volta e ao estarmos atentos à informação que nos chega diariamente através dos vários órgãos de comunicação social, chegamos à triste conclusão que a vida no planeta Terra

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar

Propriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Rendimentos e despesas das famílias europeias

Rendimentos e despesas das famílias europeias Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento

Leia mais

COMO APRENDER E DAR PRIORIDADE A SUAS ATIVIDADES

COMO APRENDER E DAR PRIORIDADE A SUAS ATIVIDADES COMO APRENDER E DAR PRIORIDADE A SUAS ATIVIDADES A seguir, descreveremos os principais vilões que fazem com que você disperse suas energias e por isso, perca o foco com muita facilidade. De posse dessas

Leia mais

O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. DANIEL ALMEIDA (PCdoB-BA) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, o dia 5 de junho é lembrado em todos os países como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Em 1972,

Leia mais

OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos

OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado

Leia mais

13 perguntas sobre o sol e a protecção solar

13 perguntas sobre o sol e a protecção solar 13 perguntas sobre o sol e a protecção solar Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 1.2. O sol faz mal? Não existem benefícios da exposição solar?

Leia mais

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL

VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2015

PROJETO DE LEI N O, DE 2015 PROJETO DE LEI N O, DE 2015 (Do Sr. Ronaldo Carletto) Cria o Fundo Nacional de Recuperação de Nascentes de Rios (FUNAREN), define os recursos para seu financiamento e estabelece os critérios para sua utilização.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Biologia e Geologia

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Biologia e Geologia ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS Biologia e Geologia 10º Ano Nome: N.º Título original: An Inconvenient Truth Título (Portugal): Uma Verdade Inconveniente Realização: Davis Guggenheim Intérprete: Al Gore

Leia mais

0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas.

0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 cosmo revela-se ao homem inicialmente do lado da Terra e do lado do mundo extra terrestre, do mundo das estrelas. 0 homem se sente aparentado com a Terra e suas forças. A própria vida instrui-o claramente

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

1 IRPF - Entrega A partir do dia 06 de março tem início o período de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física. É importante ficar atento principalmente se você for obrigado

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Ver ou não ver, eis a questão

Ver ou não ver, eis a questão Ver ou não ver, eis a questão Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Esta demonstração interativa mostra os feitos da iluminação na visão do céu noturno. A utilização

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Sistema de Recuperação

Sistema de Recuperação Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:

Leia mais

Caracterização do Sector Português da Água

Caracterização do Sector Português da Água Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA ESTADUAL DE DEFESA SOCIAL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DETRAN/AL RELATÓRIO COMPARATIVO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO DADOS REFERENTES AO DETRAN-AL, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL (PRF), DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (DER), BATALHÃO DE POLICIAMENTO RODOVIÁRIO (BPRv) E AO

Leia mais

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer LÂMPADAS A VAPOR DE MERCÚRIO São lâmpadas de descarga à alta pressão. Há no interior da lâmpada um tubo de descarga de quartzo que suporta altas

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de

Leia mais

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO. Entroncamento Santarém

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO. Entroncamento Santarém NOME DA ESCOLA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO LOCALIDADE E DISTRITO Entroncamento Santarém TEMAS - Fraca afluência à Biblioteca Municipal - Reduzida Mobilidade Urbana - Qualidade da água

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é

Leia mais

GRITO CONTRA AS DROGAS

GRITO CONTRA AS DROGAS 7.º A GRITO CONTRA AS DROGAS As drogas são boas no início mas no fim, apanhas o vicio. Ficas intoxicado não te preocupes eu estou ao teu lado. Não tomes drogas ou ficas nas lonas não queiras ficar pedrado

Leia mais

ERGONOMIA. Introdução

ERGONOMIA. Introdução ERGONOMIA AULA 10: Iluminação no ambiente de trabalho Introdução Objetivo: uma boa iluminação do ambiente de trabalho contribui para aumentar a satisfação, melhorar a produtividade e reduzir a fadiga e

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

Excellum2. A gestão da iluminação sem esforço

Excellum2. A gestão da iluminação sem esforço Excellum2 A gestão da iluminação sem esforço Excellum2: A gestão da iluminação sem esforço O sistema de regulação de iluminação Excellum2 faz com que a sua instalação tenha o desempenho ideal. Pode controlar

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo:

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo: As imagens de satélite permitem o estudo do espaço geográfico e dos recursos naturais em diferentes escalas de trabalho e distintas áreas de abrangência: TANIA MARIA SAUSEN ATIVIDADE DE TREINAMENTO E DIFUSÃO

Leia mais

Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis

Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais