Introdução à Micologia e Características Gerais dos Fungos. Prof. Francis Moreira Borges Dep. De Microbiologia

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1 Introdução à Micologia e Características Gerais dos Fungos Prof. Francis Moreira Borges Dep. De Microbiologia

2 Introdução a Micologia Conceito

3 Características Gerais dos Fungos A partir de 1969 Reino Fungi Domínio Eucarya Diferenciação das plantas: Não sintetizam clorofila Não têm celulose (exceto alguns aquáticos) Não armazenam amido (subst. de reserva) Semelhança com as células animais: Presença de quitina Armazenam glicogênio

4 Características Gerais dos Fungos Os fungos são ubíquos Eucariotos Heterotróficos Quimiorganotróficos Leveduras (unicelulares) Filamentosos (multicelulares) Alguns dimórficos (forma filamentosa à temperatura ambiente e leveduras à temperatura corporal C)

5 Características Gerais dos Fungos Reprodução: sexuada e assexuada. Dispersão: disseminação dos propágulos (esporos ou hifas) água, animais, homem, sementes, insetos e principalmente, pelo ar atmosférico, através do vento. Nutrem-se por absorção (inicialmente digestão externa) Crescem bem à temperatura ambiente e em meios ácidos

6 Habitat - Fungos

7

8 Importância dos Fungos Ubiquidade presentes em todos os lugares diversidade enzimática metabolizam grande variedade de substratos Ecologia: cadeia alimentar (decompositores fertilização do solo); microrrização; Alimento: fungos macroscópicos (fonte nutricional rica) Agaricus bisporus (champignon) Lentinula edodes (shiitake) Pleurotus ostreatus (shimeji ) Indústria de alimentos - fermentação (pães); bebidas Agricultura danos fitopatogênicos

9 Importância dos Fungos Pesquisa Biotecnologia: controle de pragas, biogás, antibióticos,probióticos(saccharomyces boulardii). Indústria: farmacêutica química

10 Importância dos Fungos - Medicina alguns são membros da microbiota normal (comensais) agentes de infecções: micoses (relação de parasitismo) agentes de intoxicações: micetismo e micotoxicose responsáveis por reações de hipersensibilidade: alguns podem desencadear alergia, funcionando como alergênico

11 Micoses

12 Micoses

13 Micoses

14 Micetismo Intoxicação ou envenenamento causado pela ingestão de fungos macroscópicos toxígenos ( venenosos ). Em alguns casos, a toxicidade se manifesta só quando se ingere toxinas termolábeis (in natura), outros conservam sua atividade tóxica quando submetidos à ebulição (termorresistentes - Chá ) e outros só manifestam seu efeito tóxico se ingeridos com bebidas alcoólicas.

15 Micotoxicoses Intoxicação causada pela ingestão de alimentos contaminados com micotoxinas produzidas por fungos microscópicos (bolores). Ex: Aflatoxinas (B1 e B2) amendoim, castanhas e outros grãos (são hepatocarcinogênicas) Ocratoxina (A e B) nozes, castanhas e grãos de cereais (arroz), danos hepáticos e renais

16 Exposição humana às micotoxinas

17 Exposição humana às micotoxinas

18 Resolução da ANVISA RDC No. 7 de 18 de fevereiro de 2011 LIMITES MÁXIMOS TOLERADOS (LMT) PARA MICOTOXINAS ANEXO I - Aplicação Imediata Micotoxinas Alimento LMT (µg/kg) Leite fluído 0,5 Aflatoxina M1 Leite em pó 5 Queijos 2,5 Cereais e produtos de cereais, exceto milho e derivados, incluindo cevada malteada 5 Feijão 5 Aflatoxinas B1, B2, G1, G2 Castanhas exceto Castanha-do-Brasil, incluindo nozes, pistachios, avelãs e amêndoas 10 Frutas desidratadas e secas 10 Castanha-do-Brasil com casca para consumo direto 20 Castanha-do-Brasil sem casca para consumo direto 10 Castanha-do-Brasil sem casca para processamento posterior 15 Alimentos à base de cereais para alimentação infantil (lactentes e crianças de primeira infância) 1 Fórmulas infantis para lactentes e fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância 1 Amêndoas de cacau 10 Produtos de cacau e chocolate 5 Especiarias: Capsicum spp. (o fruto seco, inteiro ou triturado, incluindo pimentas, pimenta em pó, pimenta de caiena e pimentão-doce); Piper spp. (o fruto, incluindo a pimenta branca e a pimenta preta) Myristica fragrans(noz-moscada) Zingiber officinale (gengibre) Curcuma longa (curcuma). Misturas de especiarias que contenham uma ou mais das especiarias acima indicadas 20 Amendoim (com casca), (descascado, cru ou tostado), pasta de amendoim ou manteiga de amendoim 20 Milho, milho em grão (inteiro, partido, amassado, moído), farinhas ou sêmolas de milho 20 Cereais e produtos de cereais, incluindo cevada malteada 10 Feijão 10 Café torrado (moído ou em grão) e café solúvel 10 Vinho e seus derivados 2 Suco de uva e polpa de uva 2 Ocratoxina A Especiarias: Capsicum spp. (o fruto seco, inteiro ou triturado, incluindo pimentas, pimenta em pó, pimenta de caiena e pimentão-doce) Piper spp. (o fruto, incluindo a pimenta branca e a pimenta preta) Myristica fragrans(noz-moscada) Zingiber officinale (gengibre) Curcuma longa (cúrcuma) Misturas de especiarias que contenham uma ou mais das especiarias acima indicadas 30 Alimentos a base de cereais para alimentação infantil (lactentes e crianças de primeira infância) 2 Produtos de cacau e chocolate 5,0 Amêndoa de cacau 10 Frutas secas e desidratadas 10

19 Alergia Aproximadamente 300 espécies de fungos já foram descritas como alérgenos. A alergia a fungos manifesta-se, principalmente, com sintomas clínicos de asma brônquica e rinite.

20 Micetismo - Envenenamentos -Amanita spp. Alergias - Stachybotrys chartarum Problemas de saúde relacionados a casas e edifícios (sick building syndrome). Micotoxicoses : surto de hemorragia pulmonar em crianças de Cleveland, Ohio, cujas casas tinham esse fungo crescendo nas paredes.

21 Fungos na cavidade bucal Candida spp: Faz parte da microbiota normal da cavidade bucal Coloniza até 50% da população adulta saudável; Coloniza de 70-90% da população usuária de prótese;

22 Candida spp. Candida spp é um fungo comensal que faz parte da microbiota normal da cavidade bucal que pode expressar sua patogenicidade quando ocorrem alterações locais ou sistêmicas que favoreçam sua proliferação Esses micro-organismos podem estar coagregados a bactérias no biofilme dental, colonizando diferentes sítios, incluindo a língua, o palato, as tonsilas, a mucosa labial e a jugal, as lesões de cárie, os canais radiculares e também bolsas periodontais, fazendo parte do biofilme subgengival. Assim, a presença de Candida spp. pode ser considerada um fator importante para o processo de colonização de bolsas periodontais

23 Formação Biofilme

24

25 Formação de biofime na superfície das raízes

26 Biofilme Acredita-se que a maioria dos microrganismos encontrados no biofilme subgengival seja comensal, e uma menor proporção desses microrganismos seja de patógenos potenciais. Segundo Oliveira et al., (2006), alguns gêneros bacterianos e Candida spp foram isolados em bolsas periodontais e cavidades orais de pacientes com periodontites crônicas.

27 Doença periodontal A doença periodontal é o comprometimento dos tecidos periodontais pelo processo inflamatório, que leva à reabsorção do osso, ou seja, a destruição do mesmo que está ao redor das raízes dos dentes. A periodontite é desencadeada pelo biofilme dental, promovendo perda de inserção ao redor dos dentes. A manifestação e a progressão da periodontite são influenciadas por uma variedade de fatores como, fatores sociais e de comportamento, fatores sistêmicos, fatores genéticos, composição microbiana do biofilme dental e outros fatores de risco emergentes.

28 Mucosite peri- implantar 0 termo mucosite peri-implantar tem sido proposto para nomear as alterações inflamatórias reversíveis localizadas somente em tecidos moles ao redor de um implante funcional em virtude do acumulo de placa. A mucosite apresenta as mesmas características clinicas da gengivite, a saber, presença de placa visível, vermelhidão, edema e sangramento à sondagem delicada.

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