Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Observações de incêndios reais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Observações de incêndios reais"

Transcrição

1 Comportamento ao lajes mistas aço-betão

2 Conteúdos da apresentação Ensaio a viga com queimadores Ensaio à estrutura com queimadores Ensaios de canto com paletes de madeira Ensaios de demonstração com equipamentos reais de escritório em edifícios reais Incêndio acidental 2

3 Edifício metálico porticado de 8 andares Ligação viga-viga Ligação viga-pilar 3

4 Características principais do edifício Comprimento: 45 m em 5 vãos de 9 m Largura: 21 m em 3 vãos de 6 m, 9 m e 6 m Altura do andar: 4.2 m Elementos em aço: UB para vigas e UC para pilares Laje mista: betão leve com espessura total de 130 mm e uma chapa perfilada trapezoidal Rede de aço: 142 mm²/m Ligações de aço: chapas finas para viga-viga e chapas de extremidade flexíveis para ligações viga-pilar Carga aplicada: sacos de areia (a carga irá depender do ensaio) Vídeo 4

5 5

6 Ensaio a viga restringida: vão = 9.0 m COMPARTIMENTO DE INCÊNDIO 6

7 Deslocamento vertical (mm) Temperatura máxima ( C) Ensaio a viga restringida: resultados experimentais Tempo (min) Observação Aquecimento máximo 900 C Deformação da viga: < 250 mm 7

8 Deformação (% do vão) Comparação com um ensaio ao fogo num forno padrão Ensaio na estrutura Ensaio num forno padrão Temperatura ( C) Conclusão Nenhum sinal de rotura no sistema de pavimento misto global Colapso para 650 C se simplesmente apoiado 8

9 Ensaio a viga inserida num pórtico plano COMPARTIMENTO DE INCÊNDIO 9

10 Deslocamento vertical máximo (mm) Temperatura máxima do pilar exposto ( C) Ensaio a pórtico plano: resultados experimentais Observação Deslocamento vertical máximo Temperatura do pilar Tempo (min) Aquecimento máximo 750 C Deformação da viga 300 mm

11 Estado de deformação da parte do pavimento aquecida Conclusão Esmagamento da parte não protegida do pilar Sem colapso apesar da rotura local na imagem 11

12 Ensaio a compartimento de canto COMPARTIMENTO DE INCÊNDIO VENTILAÇÃO 12

13 Ensaio a compartimento de canto: set-up Carga de incêndio com paletes de madeira igual a 45 kg/m² ( 765 MJ/m 2 ) Paredes do compartimento feitas com tijolos perfurados 13

14 Ensaio a compartimento de canto: resultados experimentais Deformação do pavimento depois do ensaio Fogo durante o ensaio 14

15 Deslocamento vertical máximo (mm) Temperatura máxima do aço( C) Ensaio a compartimento de canto: resultados experimentais Tempo (min) Deslocamento vertical máximo Temperatura máxima Observação Aquecimento máximo do aço 1014 C Deformação máxima do pavimento 428 mm 15

16 Ensaio a compartimento de canto: estrutura depois do ensaio Estado de deformação da parte aquecida do pavimento misto Estado de deformação dos elementos de aço em torno do pilar protegido Conclusão Não houve nenhum sinal de rotura global do pavimento, nem da passagem da deformação limite do pavimento, apesar do aquecimento substancial do aço 16

17 Ensaio de demonstração (com uma área superior a 130 m²) VENTILAÇÃO INCÊNDIO EM ESCRITÓRIO 17

18 Ensaio de demonstração: set-up Aberturas com janelas de vidro normais Carga de incêndio com equipamento real de escritório 18

19 Ensaio de demonstração: resultados experimentais Incêndio totalmente desenvolvido Estado inicial do incêndio 19

20 Temperatura ( C) Ensaio de demonstração: resultados experimentais Média Tempo (min) Observação Temperatura máxima no compartimento 1200 C Aquecimento máximo do aço 1150 C 20

21 Deslocamento vertical (mm) Temperatura ( C) Ensaio de demonstração: resultados experimentais Deslocamento vertical máximo Tempo (min) Observação Deformação substancial do pavimento 640 mm Não ocorreu colapso do pavimento Temperatura do aço

22 Ensaio de demonstração: estrutura após o ensaio Estado de deformação da parte aquecida do pavimento misto Estado de deformação dos elementos de aço em torno do pilar metálico protegido Conclusão Não há nenhum sinal de rotura global do pavimento apesar do aquecimento substancial do aço e da deformação do pavimento 22

23 Outros ensaios ao fogo Ensaio a um segundo canto Ensaio a um compartimento de grandes dimensões Ensaio a um novo canto 23

24 Observações gerais Foram realizados um grande número de ensaios bastante severos a este edifício metálico porticado sem a ocorrência do colapso global da estrutura; Observou-se um desempenho ao fogo melhor que o observado em ensaios de incêndio padrão realizados a elementos metálicos isolados; Excelente comportamento global do pavimento misto mesmo quando as vigas de aço foram aquecidas até temperaturas superiores a 1000 C; Verificou-se uma melhoria da resistência ao fogo do pavimento misto devido à introdução do efeito membrana sob grande deformações; Boa robustez estrutural do sistema de pavimento misto em caso de fissuração relevante do betão. 24

25 Incêndios e outros ensaios ao fogo fogo de Incêndio Broadgate Edifício de escritórios de 14 andares com o sistema de pavimento misto Temperaturas superiores a 1000 C Deformação substancial do pavimento (superior a 600 mm), mas sem ocorrência de colapso 25

26 Obrigado pela Vossa atenção 26

AÇÕES DE MEMBRANA EM ESTRUTURAS MISTAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

AÇÕES DE MEMBRANA EM ESTRUTURAS MISTAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Projeto europeu MACS+ Ações de membrana no dimensionamento ao fogo de lajes mistas com vigas de aço de alma cheia e alveoladas Valorização Financiado pelo Research Fund for Coal and Steel Ref. RFS-CT-0-0005,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Large Valorisation on Sustainability of Steel Structures. Software AMECO3

Large Valorisation on Sustainability of Steel Structures. Software AMECO3 Large Valorisation on Sustainability of Steel Structures Software 3 Dezembro 2014 : Apresentação geral : Programa para Análise de Ciclo de Vida de pontes e edifícios com estrutura metálica Cálculo de acordo

Leia mais

O COMPORTAMENTO SÍSMICO DOS EDIFÍCIOS POMBALINOS. PROPOSTAS DE REFORÇO

O COMPORTAMENTO SÍSMICO DOS EDIFÍCIOS POMBALINOS. PROPOSTAS DE REFORÇO O COMPORTAMENTO SÍSMICO DOS EDIFÍCIOS POMBALINOS. PROPOSTAS DE REFORÇO Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Rita BENTO e Mário LOPES IST, Lisboa, Março 2007 1. DESCRIÇÃO 2. MODELAÇÃO DE UM EDIFÍCIO

Leia mais

- LAJES PRÉ-FABRICADAS

- LAJES PRÉ-FABRICADAS - LAJES PRÉ-FABRICADAS Originam-se das lajes nervuradas e das lajes nervuradas mistas, onde, em geral, as peças pré-fabricadas são empregadas para a formação das nervuras. Entre elas, colocam-se elementos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETRI DE ESTDO DOS NEGÓCIOS D SEGURNÇ PÚBLIC POLÍCI MILITR DO ESTDO DE SÃO PULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNIC Nº. 08/2011 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

... escute o silêncio...

... escute o silêncio... ...TCHUU Nas suas diferentes funções os edifícios encerram um conjunto de exigência funcionais das quais o comportamento acústico é, ao nível do conforto, um dos aspectos centrais. Quer se trate de edifícios

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES A. Serra Neves NOTA TÉCNICA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES Por:

Leia mais

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO

Leia mais

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x

Leia mais

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.

Leia mais

ANEXO I-B. Descrição dos Serviços Material Mão de Obra Quant. Unid. Unitário Total Unitário Total PAVIMENTO TÉRREO. Item. Total

ANEXO I-B. Descrição dos Serviços Material Mão de Obra Quant. Unid. Unitário Total Unitário Total PAVIMENTO TÉRREO. Item. Total ANEXO I-B PLANILHA DE PREÇOS, COM OS SERVIÇOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A COMPLETA EXECUÇÃO DO OBJETO, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES DO MEMORIAL DESCRITIVO Item 1 Descrição dos Serviços Material Mão

Leia mais

Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos elementos de construção

Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos elementos de construção SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2004 Segurança Estrutural nas Edificações Resistência ao fogo dos

Leia mais

MINI CURSO BÁSICO DE ORÇAMENTO DE OBRAS

MINI CURSO BÁSICO DE ORÇAMENTO DE OBRAS MINI CURSO BÁSICO DE ORÇAMENTO DE OBRAS Prof. MSc. Salomão Peres Elgrably Email: salomao_elgrably@terra.com.br Endereço: Avenida Conselheiro Furtado, 2438 apto 403 Belém PA Fone: (91) 3229-2616 9164-3323

Leia mais

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio

Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA 08/2014

NORMA TÉCNICA 08/2014 É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 08/2014 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Parte 4-1 Transmissão de vibrações Transmissão em elementos simples => Fraco isolamento Soluções correctivas Material separador flexivel Duplicação do elemento e criação de caixa de ar Separação com material

Leia mais

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.

Teoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra. Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes

Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO Abílio Azevedo António Chaves 5 de Dezembro 2012 14:00H IPGV ESTGV Viseu Índice Evolução

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer

Leia mais

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br

Avaliação de Desempenho ABNT NBR 15575. Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Avaliação de Desempenho Segurança ao Fogo ABNT NBR 15575 Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Ocorrências de incêndios em 2010 Número de incêndios no Brasil Número de incêndios no Estado de São Paulo

Leia mais

Soluções Recomendadas

Soluções Recomendadas Cement Wood Board Soluções Recomendadas Fachadas Fichas de Aplicação Fachadas Ventiladas Sistema de s Fachadas Aplicação: Exterior Estrutura de suporte: Madeira ou metal Fixação: s de cabeça externa Espessura:

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

SISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA CORTES

DESENHO DE ARQUITETURA CORTES DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo

Leia mais

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS)

NPT 007 SEPARAÇÃO ENTRE EDIFICAÇÕES (ISOLAMENTO DE RISCOS) Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 007 Separação entre edificações (Isolamento de riscos) CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:02 Norma de Procedimento Técnico 15 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção

Leia mais

23/05/2014. Professor

23/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I Alvenarias Área de Construção Civil Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Elementos

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca glass block argamassa para

Leia mais

Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas

Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado

Leia mais

CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 1. INTRODUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC. DECivil GESTEC

CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 1. INTRODUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC. DECivil GESTEC CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES FERNANDO BRANCO 1. INTRODUÇÃO 1 1. INTRODUÇÃO O TEMPO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES É HABITUALMENTE SUPERIOR À VIDA HUMANA. ISTO LEVA AS PESSOAS A ASSOCIAREM ÀS CONSTRUÇÕES

Leia mais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais 02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael

Leia mais

Estantes Simplos para cargas ligeiras

Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

Parabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais.

Parabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais. Parabond Zinco Produto elástico para todo tipo de metais. Produto: Parabond Zinco é um elastómero de alta qualidade, de rápido endurecimento, permanentemente elástico, à base de MS polímero com elevada

Leia mais

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação Questão 6 Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude de 22 m. Todos os vãos envidraçados serão constituídos por:

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

Decoração de Interiores

Decoração de Interiores Novas moradias com 3 e 4 quartos, com excelentes acabamentos, inseridas num condomínio privado com apenas 23 fracções. Condomínio fechado com área de jardim comum, que permite uma relação saudável entre

Leia mais

Galeria inferior sob o Palácio

Galeria inferior sob o Palácio Recuperação do Palácio Sotto ayor em Lisboa Galeria inferior Galeria inferior sob o Palácio Zona escavada para a construção da galeria inferior 6 7 E 8 F N G 9 H I Escavação da galeria inferior sob o Palácio

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 5 Remodelação de Edifícios Remodelação de Edifícios Património histórico ou arquitectónico; Novas necessidades funcionais;

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 6

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 6 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 6 EXEMPLO NUMÉRICO FECHAMENTOS OPACOS Considerando os dados abaixo: EXEMPLO NUMÉRICO FECHAMENTOS OPACOS Primeiro passo: descobrir o valor da

Leia mais

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS Sistemas de enchimento leve Leca 1. Sistemas de enchimento leve Leca...2 1.1. Coberturas...2 1.1.1. Coberturas acessíveis...2 1.1.2.

Leia mais

ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU. VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL

ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU. VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL TABELA DOS TIPOS E PADRÕES DE CONSTRUÇÃO TIPO 1 - RESIDENCIAL - PADRÃO "E"

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1! ! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO. Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales

IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO. Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA EM EDIFÍCIOS ESTRUTURADOS EM AÇO Silvia Scalzo Maria Alice Gonzales 1 INTRODUÇÃO: COMPETITIVIDADE NO SETOR DA CONSTRUÇÃO crescimento da concorrência entre

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002. Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002. Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002 Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A Requerente: Gyptec Ibérica. Data: 24 de Novembro 2009-1 - 1. OBJECTIVO O principal objectivo do ensaio realizado

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Estruturas Pré-fabricadas em Betão Filipe Saraiva Fevereiro 2012 Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ESCORAMENTO DE LAJES 2 DESCRIÇÃO Os elementos horizontais são executados com recurso a cofragem apoiada em suportes verticais destinados a sustentá-la,

Leia mais

Apostila Técnica de Estantes 01 de 12

Apostila Técnica de Estantes 01 de 12 01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35

Leia mais

CASAS MODULARES ESPANHOLAS Qualidade europeia

CASAS MODULARES ESPANHOLAS Qualidade europeia C O N T R U Ç Ã O M O D U L A R C A N T E I R O S D E O B R A CASAS MODULARES ESPANHOLAS Qualidade europeia SUALSA CASAS MODULARES As casas pré-fabricadas baseiam-se numa estrutura resistente que incorpora

Leia mais

PLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável

PLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK A nova placa GYPCORK reúne dois produtos portugueses de excelência: as placas de gesso Gyptec produzidas na Figueira da Foz, utilizando matérias primas

Leia mais

Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto

Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto mcalc_ac Cálculo de Vigas e Colunas mistas aço-concreto Apresentamos a ferramenta que o mercado de estruturas metálicas aguardava: o programa mcalc_ac. O mcalc_ac contempla o cálculo de vigas e colunas

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

Soluções Industrializadas em Estruturas de Concreto para Edificações de Múltiplos Pavimentos

Soluções Industrializadas em Estruturas de Concreto para Edificações de Múltiplos Pavimentos Soluções Industrializadas em Estruturas de Concreto para Edificações de Múltiplos Pavimentos Seminário Abcic Augusto Guimarães Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Abece "POR QUE NÃO?" Por que não desenvolvermos

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº 009/2014 CBMPB

NORMA TÉCNICA Nº 009/2014 CBMPB 1 NORMA TÉCNICA Nº 009/2014 CBMPB Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento Publicada no Diário Oficial nº 15.528 de 09 de maio de 2014. SUMÁRIO 1-Objetivo 2-Aplicação 3-Referências Normativas

Leia mais

Cálculo de carga térmicat

Cálculo de carga térmicat Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2).

COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2). COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)thiago.guolo@outlook.com (2)marciovito@unesc.net

Leia mais

DIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm

DIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm 01 DESCRIÇÃO: Argamassa leve de excelente trabalhabilidade, ideal para assentamento de revestimentos cerâmicos, porcelanatos, pedras rústicas em áreas internas e externas em pisos e paredes; Aplicação

Leia mais

Catálogo de apresentação Divisórias Deslizantes

Catálogo de apresentação Divisórias Deslizantes Catálogo de apresentação Divisórias Deslizantes Adaptar o espaço à necessidades Acabamentos Variados Fácil Manuseamento Inovação Calha de Deslizamento Superior Mono - direccional e Multi - direccional

Leia mais

PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO AMÉRICO CAMPOS FILHO 04 SUMÁRIO Introdução... Escadas com vãos paralelos...

Leia mais

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos:

3.1. Esta especificação faz referência aos seguintes documentos: 1/7 1. OBJETIVO: 1.1. Esta Especificação Técnica tem por objetivo definir as características e estabelecer os critérios para a fabricação e aceitação do Sistema para Cabeamento Interno Aparente em Ambiente

Leia mais

NORMA TÉCNICA NO. 15/2012 Controle de Fumaça Parte 5 - CBMGO - GOIÂNIA/GO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

NORMA TÉCNICA NO. 15/2012 Controle de Fumaça Parte 5 - CBMGO - GOIÂNIA/GO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS NORMA TÉCNICA N o. 15/2012 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 5 CONTROLE DE FUMAÇA MECÂNICO EM EDIFICAÇÕES HORIZONTAIS, ÁREAS ISOLADAS EM UM PAVIMENTO OU EDIFICAÇÕES QUE POSSUAM SEUS PAVIMENTOS ISOLADOS CBMGO -

Leia mais

NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO

NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO NBR 5575 NORMA DE DESEMPENHO As avaliações dos quesitos exigidos pela Norma de Desempenho (NBR 5575) foi conduzida no âmbito do PSQ (Programa Setorial de Qualidade Drywall). O objetivo desse programa é

Leia mais

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto

Leia mais

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.

Figura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III. 1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais

Leia mais

41-1. 2. O 1809, 3. O

41-1. 2. O 1809, 3. O CONSTRUÇÃO CIVIL 41 - Sobre a educação profissional no Brasil, considere as seguintes afirmativas: 1. Na origem da educação profissional no Brasil, estava implícita a separação entre o trabalho manual

Leia mais

ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO

ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO Válida a partir de: 28.02.2008 Esta Norma fixa as condições mínimas de resistência e segurança exigíveis para guarda-corpos de edificações para uso privativo

Leia mais

Painel da Construção Civil

Painel da Construção Civil Painel da Construção Civil FEICON-2016 Giorgio Solinas Presença da TEXIGLASS no mundo 3 Presença da TEXIGLASS no mundo 4 APLICAÇÕES : Plástico Reforçado Isolamentos Térmicos (altas temp. e substituição

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS EMPILHAMENTO Os pontos de maior resistência da embalagem estão nos quatro cantos (arestas verticais), nos quais estão concentrados 64% da resistência à compressão. Por

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

Lajes Protendidas Aplicações

Lajes Protendidas Aplicações N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

Simplos. Estantes para cargas ligeiras

Simplos. Estantes para cargas ligeiras Simplos Estantes para cargas ligeiras Estantes Simplos Estantes Simplos O sistema de armazenagem Simplos proporciona a melhor solução às mais diversas necessidades de armazenagem de cargas médias e ligeiras,

Leia mais

Proteção Passiva e Soluções Inovadoras para Aumentar a Segurança Contra Incêndio

Proteção Passiva e Soluções Inovadoras para Aumentar a Segurança Contra Incêndio FIRE PROTECTION Proteção Passiva e Soluções Inovadoras para Aumentar a Segurança Contra Incêndio Corpo de Bombeiros Militar - GO Escritório Central São Paulo, SP: Rua das Rosas, 300 Mirandópolis São Paulo,

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE53106823 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (NOVO) Morada / Localização Vila Utopia,

Leia mais

ETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.

ETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec. e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.pt Isolamento térmico pelo exterior Vantagens O isolamento térmico

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE

SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à RBMLQ-I e Dimep. 3. RESPONSABILIDADE DETERMINAÇÃO DAS DIMENSÕES EFETIVAS DO PRODUTO COMPONENTE CERÂMICO: BLOCOS, TIJOLOS, ELEMENTO VAZADO, CANALETAS E COMPONENTE CERÂMICO QUE NÃO POSSUA FORMA DE PARALELEPÍPEDO NORMA N o NIE-DIMEL-087 APROVADA

Leia mais

INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA AÇÕES INOVADORAS

INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA AÇÕES INOVADORAS INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA AÇÕES INOVADORAS UNIEMP São Paulo, 31 de março 2005 Eng. Luiz Henrique Ceotto lhceotto@inpar.com.br BREVE HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO TECNOLGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Leia mais

FABRICAÇÃO. Certificação: ISO 9001 Impacto das esferas de acordo com DIN 18032 Isolamento acústico de acordo com DIN 52210

FABRICAÇÃO. Certificação: ISO 9001 Impacto das esferas de acordo com DIN 18032 Isolamento acústico de acordo com DIN 52210 FABRICAÇÃO A construção dos painéis realiza-se de acordo com o sistema sanduíche, com uma espessura total de 100 milímetros, formada por duas placas de partículas de 19 milímetros de espessura, unidas

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

Manual de Detalhes Estruturais

Manual de Detalhes Estruturais Manual de Detalhes Estruturais Cálculo Espacial de Estruturas Tridimensionais Copyright 1987-2014,, S.. Reservados todos os direitos. Proibida a reprodução total ou parcial deste manual, ainda que citando

Leia mais