CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 1. INTRODUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC. DECivil GESTEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES 1. INTRODUÇÃO FERNANDO BRANCO. DECivil GESTEC. DECivil GESTEC"

Transcrição

1 CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES FERNANDO BRANCO 1. INTRODUÇÃO 1

2 1. INTRODUÇÃO O TEMPO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES É HABITUALMENTE SUPERIOR À VIDA HUMANA. ISTO LEVA AS PESSOAS A ASSOCIAREM ÀS CONSTRUÇÕES UMA CERTA IMAGEM DE ETERNIDADE 1. INTRODUÇÃO A IDEIA DE DURABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES EXISTE DESDE OS TEMPO REMOTOS. AS GRANDES CIVILIZAÇÕES DO PASSADO REALIZARAM SEMPRE OS GRANDES MONUMENTOS EM PEDRA......UM MATERIAL DURÁVEL, FACE AOS OUTROS ENTÃO EXISTENTES (MADEIRA, TIJOLO, ETC.). 2

3 INTRODUÇÃO O CONCEITO DE CONCEBER COM DURABILIDADE EXISTE NAS OBRAS DESDE A ANTIGUIDADE... OS MONUMENTOS ERAM FEITAS EM PEDRA (MATERIAL MAIS DURÁVEL) PARA REDUZIR A SUA DEGRADAÇÃO 3

4 NO PERIODO DO FERRO / AÇO AS CONSTRUÇÕES ERAM PINTADAS PERIODICAMENTE PARA PROTECÇÃO DA CORROSÃO COM O APARECIMENTO DO BETÃO NO SÉC. XX PENSOU-SE QUE O PROBLEMA DA CORROSÃO DO AÇO ESTAVA RESOLVIDO. O AÇO ESTAVA BEM PROTEGIDO DENTRO DO BETÃO... 4

5 ... INFELIZMENTE A DETERIORAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES DE BETÃO TORNOU-SE UM PROBLEMA REAL. COMO ENCARAR A VIDA DAS CONSTRUÇÕES? 5

6 1. INTRODUÇÃO QUAL É A? ESTA PERGUNTA COMEÇA A SER SUSCITADA, POR DONOS DE OBRA E TÉCNICOS, ASSOCIADA A: - RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA CONSTRUÇÃO; - ELEVADOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO; 1. INTRODUÇÃO VAMOS ENTÃO ANALISAR OS PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM A VIDA DAS CONSTRUÇÕES 6

7 2. FUNCIONALIDADE E ECONOMIA 3. FUNCIONALIDADE E ECONOMIA PRINCIPAL OBJECTIVO DAS CONSTRUÇÕES: a) GARANTIR A FUNCIONALIDADE DEFINIDA PELO DONO DE OBRA - FUNCIONALIDADE DE UM APARTAMENTO - FUNCIONALIDADE DE UMA PONTE 7

8 3. FUNCIONALIDADE E ECONOMIA b) RENTABILIDADE ECONÓMICA INVESTIMENTO RENDIMENTO COM A UTILIZAÇÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS EM- PREEDIMENTOS NA ENGENHARIA CIVIL O QUE É UM EMPREENDIMENTO? OBJECTIVO INVESTIMENTO CONDICIONAMENTOS OBRA RECUPERAÇÃO DO INVESTIMENTO ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 8

9 3. FUNCIONALIDADE E ECONOMIA VIDA ÚTIL: -EXPLORAÇÃO DA FUNCIONALIDADE - CUSTOS DE MANUTENÇÃO 3. VIDA ÚTIL FUNCIONAL 9

10 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL UMA PONTE ROMANA EM USO TERMINOU A SUA VIDA ÚTIL 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL ESTE CAIS CORROÍDO TERMINOU A SUA VIDA ÚTIL 10

11 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL O QUE É A VIDA ÚTIL? HÁ DUAS VIDAS NAS CONSTRUÇÕES: VIDA DE UMA OBRA VIDA FUNCIONAL VIDA ESTRUTURAL 11

12 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL A VIDA FUNCIONAL PERIODO DURANTE O QUAL AS CONDIÇÕES DE FUNCIONALIDADE SE MANTÊM ACIMA DE UM LIMITE DE QUALIDADE 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL FIM DA VIDA FUNCIONAL DE UMA CASA Nº DE PESSOAS EQUIPAMENTOS / SERVIÇOS DÍSPONÍVEIS RENTABILIDADE 12

13 VIDA DE UMA OBRA VIDA FUNCIONAL Termina quando há custos funcionais 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL QUE FAZER NO FIM DA VIDA FUNCIONAL? REABILITAR DEMOLIR CONSERVAR COMO HISTÓRICO 13

14 VIDA DE UMA OBRA REABILITAÇÃO DA VIDA FUNCIONAL 4. VIDA ÚTIL FUNCIONAL CONSERVAR CASTELOS, PONTES Pagar custos de manutenção 14

15 4. VIDA ÚTIL ESTRUTURAL VIDA DE UMA OBRA VIDA ESTRUTURAL QUANTO VALE: - 50 ANOS? ANOS? A PONTE COLAPSA AO FIM DE 50 ANOS? 15

16 VIDA DE UMA OBRA O QUE SIGNIFICA UMA VIDA ESTRUTURAL DE 50 ANOS? NORMAS (MATERIAS E ACÇÕES) PROJECTO SIGNIFICADO: P ( A > R ) < β= em SE NÃO OCORRER DEGRADAÇÃO!! 5. VIDA ÚTIL ESTRUTURAL VIDA ÚTIL ESTRUTURAL PERÍODO DURANTE O QUAL EXISTE UM NÍVEL DE SEGURANÇA CORRESPONDENTE A UMA PROBABILIDADE DE COLAPSO DE CERCA DE 7X10-5 DEPOIS COMEÇA A AUMENTAR A PROBABILIDADE DE COLAPSO 16

17 5. VIDA ÚTIL ESTRUTURAL SE NADA FOR FEITO OCORRE COLAPSO COM A DETERIORAÇÃO DA ESTRUTURA 5. VIDA ÚTIL ESTRUTURAL FIM DA VIDA ESTRUTURAL OPÇÕES: REABILITAR DEMOLIR 17

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES

VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES CAP. IV VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES FERNANDO BRANCO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO O TEMPO DE VIDA DAS CONSTRUÇÕES É HABITUALMENTE SUPERIOR À VIDA HUMANA. ISTO LEVA AS PESSOAS A ASSOCIAREM ÀS CONSTRUÇÕES UMA

Leia mais

VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES

VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES Autor: FERNANDO BRANCO Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1. INTRODUÇÃO 1 1. INTRODUÇÃO O TEMPO DE VIDA DAS

Leia mais

Economia II. A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007

Economia II. A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007 Economia II A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 A Procura Agregada de Bens e Serviços e a Função IS Equações de Comportamento

Leia mais

100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0)

100.000 (CHS) CF0; 30.000 (CFj) 3 (Nj); 40.000 (CFj); 6% (i); (f) (CF0) Exercícios Resolvidos 1. Em qual dos dois investimentos deve-se aceitar, levando em consideração os índices do VPL, TIR e PAYBACK? Justifique sua resposta. Taxa mínima de atratividade é de 6% Período Investimento

Leia mais

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*

Leia mais

Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Estruturas Pré-fabricadas em Betão Filipe Saraiva Fevereiro 2012 Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR

Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)

Leia mais

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68. Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 8 - DECISÃO: ELABORANDO A GESTÃO DE UM RECURSO NATURAL 68 Exercício: UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL O seu objectivo neste exercício é implementar uma estratégia de colheita para uma população de palmeiras

Leia mais

SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS

SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS INSTITUTO DE ENGENHARIA IBAPE/SP SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS SETEMBRO DE 2012 SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS FOCO MÉTODO DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL NORMAS TÉCNICAS Aplicáveis aos trabalhos de avaliações e elaboradas:

Leia mais

Guia de Auxílio na Implantação de Boas Práticas em Produtos Para Saúde. Guilherme Portilho Carrara

Guia de Auxílio na Implantação de Boas Práticas em Produtos Para Saúde. Guilherme Portilho Carrara Guia de Auxílio na Implantação de Boas Práticas em Produtos Para Saúde ABIMO JUNHO PAÍS 2013 RICO É PAÍS SEM POBREZA Guilherme Portilho Carrara Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo

Leia mais

PRÉ-FABRICAÇÃO QUE MAIS VALIA PARA A SEGURANÇA?

PRÉ-FABRICAÇÃO QUE MAIS VALIA PARA A SEGURANÇA? INDICE - Enquadramento legislativo PRÉ-FABRICAÇÃO QUE MAIS VALIA PARA A SEGURANÇA? - Princípios Gerais da Prevenção - Orientações da directiva estaleiros - O custo dos acidentes - Análise de riscos das

Leia mais

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL

ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante

Leia mais

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos

Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos Boletim Lisboa Urbanismo - Ano 1999 Boletim nº 3 Fernando Domingues* Notas Sobre o Reforço Estrutural de Edifícios Antigos A acção e, cumulativamente, a falta de acção do Homem tem conduzido e agravado

Leia mais

APONTAMENTOS DA CADEIRA DE REABILITAÇÃO NÃO- ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS

APONTAMENTOS DA CADEIRA DE REABILITAÇÃO NÃO- ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS APONTAMENTOS DA CADEIRA DE REABILITAÇÃO NÃO- ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS MESTRADO EM CONSTRUÇÃO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES E SUA PREVISÃO Jorge de Brito Setembro de 2004 Prefácio

Leia mais

Workshop sobre Empreendedorismo

Workshop sobre Empreendedorismo Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário

Leia mais

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.

Sociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do. Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção

Leia mais

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso. Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo

Leia mais

Introdução a Teoria das Filas

Introdução a Teoria das Filas DISC. : PESQUISA OPERACIONAL II Introdução a Teoria das Filas Prof. Mestre José Eduardo Rossilho de Figueiredo Introdução a Teoria das Filas Introdução As Filas de todo dia. Como se forma uma Fila. Administrando

Leia mais

Materiais de Construção Civil

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp. Benedito Ribeiro E-mail: benedito_tecnologiaeng.civil@hotmail.com Importância e História dos Materiais de Construção É de grande

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

Project Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015

Project Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015 Project Finance João Tiago Silveira I Curso Pós-Graduado em Corporate Finance Centro de Investigação de Direito Privado 26 de maio 2015 Sumário 1. Noção de Project Finance 2. Contratos associados ao Project

Leia mais

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.

Leia mais

Concepção e Projecto de Estruturas Metálicas Sustentáveis

Concepção e Projecto de Estruturas Metálicas Sustentáveis ISEP 04 Dezembro 2013 Concepção e Projecto de Estruturas Metálicas Sustentáveis Rodrigo Falcão Moreira [SOPSEC] Índice 1. Porquê Estrutura Metálica? 2. Economia da Solução; 3. Optimização da Solução; 4.

Leia mais

Vittorio livi. do vidro

Vittorio livi. do vidro Vittorio livi o visionário do vidro ENTREVISTA: TIAGO KRUSSE FOTOGRAFIA: ARQUIVO FIAM ITALIA O que o inspirou em 1973 a iniciar a Fiam Italia? Em 1968, na Curvovetro, um dos quatro trabalhos trabalho em

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS

CONTROLO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS Lugar Geométrico das Raízes PROJECTO E ANÁLISE DA RESPOSTA TRANSITÓRIA E ESTABILIDADE Parte 1/3 - Compensação

Leia mais

ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO

ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA APFF, S.A., EM 2 DE SETEMBRO DE

Leia mais

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira VALORIZAÇÃO DE RCD Contribuição da Indústria Cimenteira 1. APRESENTAÇÃO DA ATIC ATIC - Associação Técnica da Indústria de Cimento Assegura os aspectos institucionais e de representação da indústria cimenteira

Leia mais

Jornadas Nacionais 2012 Rio Maior, 29 de maio

Jornadas Nacionais 2012 Rio Maior, 29 de maio A comunicação e os indicadores de gestão sustentável das Piscinas Municipais Miguel Pacheco, Mestre Chefe de Divisão da Câmara Municipal de Lisboa Jornadas Nacionais 2012 Rio Maior, 29 de maio Resumo A

Leia mais

Avaliação de projetos de investimento

Avaliação de projetos de investimento Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Critérios de avaliação de investimentos Sumário Critérios de avaliação de investimentos o Valor actual líquido o Taxa interna de rentabilidade

Leia mais

Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento

Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.

Leia mais

TELHADOS Novintelha TELHA SOBRE NATUROCIMENTO A tradição e a técnica. TELHADOS Novintelha TELHA SOBRE NATUROCIMENTO Suporte e isolamento de telhados tradicionais. Melhor isolamento térmico a um custo mais

Leia mais

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020 Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade Novas aplicações do cimento Aspetos da António Mesquita Associação Técnica da Indústria do Cimento CIMENTO O material de construção mais utilizado em todo o mundo 2 832 Mton em 2011 + Barato; + Abundante;

Leia mais

Escola E.B. 2/3 Ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Frederico Matias 8ºA nº8 João Craveiro 8ºA nº5

Escola E.B. 2/3 Ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Frederico Matias 8ºA nº8 João Craveiro 8ºA nº5 Escola E.B. 2/3 Ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Frederico Matias 8ºA nº8 João Craveiro 8ºA nº5 Introdução Este trabalho foi-nos proposto na aula de Área de Projecto pela Professora. Pretendemos

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade

Novas aplicações do cimento Aspetos da sustentabilidade Novas aplicações do cimento Aspetos da António Mesquita Associação Técnica da Indústria do Cimento CIMENTO O material de construção mais utilizado em todo o mundo 2 832 Mton em 2011 + Barato; + Abundante;

Leia mais

da Uniiversiidade de Évora

da Uniiversiidade de Évora Universidade de Évora Rellatóriio sobre o Inquériito aos Liicenciiados da Uniiversiidade de Évora Pró-Reitoria para a Avaliação e Política da Qualidade Jacinto Vidigal da Silva Luís Raposo Julho de 2010

Leia mais

Técnicas de Computação Paralela Capítulo III Design de Algoritmos Paralelos

Técnicas de Computação Paralela Capítulo III Design de Algoritmos Paralelos Técnicas de Computação Paralela Capítulo III Design de Algoritmos Paralelos José Rogado jose.rogado@ulusofona.pt Universidade Lusófona Mestrado Eng.ª Informática e Sistemas de Informação 2013/14 Resumo

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração

Leia mais

COMO CALCULAR O PRINCIPAL INDICADOR PARA MEDIR A EFICIÊNCIA FINANCEIRA DE UMA

COMO CALCULAR O PRINCIPAL INDICADOR PARA MEDIR A EFICIÊNCIA FINANCEIRA DE UMA COMO CALCULAR O PRINCIPAL INDICADOR PARA MEDIR A EFICIÊNCIA FINANCEIRA DE UMA EMPRESA E ENTRE VÁRIAS EMPRESAS Comparar uma empresa em relação a ela mesma (evolução histórica) Comparar uma empresa em relação

Leia mais

PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA

PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Apresentação Institucional PATOLOGIAS, DANOS E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL ENG. LEONARDO MEDINA ROSARIO,ESP,MBA Serviços ENGENHARIA DE DIAGNÓSTICO GESTÃO DE ENGENHARIA ENGENHARIA ENGENHARIA

Leia mais

Capital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto

Capital = 100 Juros simples Juros compostos Nº de anos Montante simples Montante composto Juros compostos Cada período, os juros são incorporados ao principal e passam, por sua vez, a render juros. Também conhecido como juros sobre juros. Vamos ilustrar a diferença entre os crescimentos de

Leia mais

3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Gestão de Operações s 2007/2008 3. ANÁLISE DE RISCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Jorge Moreira da Costa Professor Associado SCC/FEUP FEP_Fev Mar.2008 Top.3.1 Gestão de Operações s Análise de Risco 1 CONCEITOS GERAIS

Leia mais

REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento

REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego I.FUNDAMENTOS: POR UMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA

Leia mais

Oficina Porcentagem e Juros

Oficina Porcentagem e Juros Oficina Porcentagem e Juros Esta oficina está dividida em duas partes. A primeira consiste em uma revisão do conceito de porcentagem. Na segunda parte, os conceitos vistos na primeira parte serão aplicados

Leia mais

460L. 82,4lwa (db) Diretiva 2000/14/CE SCV. CARACTERISTICAS 5.000Kg COLETORES. Milenium Europa EVO Austral Cité

460L. 82,4lwa (db) Diretiva 2000/14/CE SCV. CARACTERISTICAS 5.000Kg COLETORES. Milenium Europa EVO Austral Cité CARACTERISTICAS 5.000Kg Capacidade máxima Equipamentos em conformidade com a norma EN 13071-1:2008 e EN 13071-2:2008. 460L Peso vazío Prefabricados de betão XS3 de acordo com a norma EN -206. Volumes disponíveis:

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Observações de incêndios reais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Observações de incêndios reais Comportamento ao lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação Ensaio a viga com queimadores Ensaio à estrutura com queimadores Ensaios de canto com paletes de madeira Ensaios de demonstração com equipamentos

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro

Leia mais

Prémio Secil Engenharia Civil 2014. Regulamento

Prémio Secil Engenharia Civil 2014. Regulamento Prémio Secil Engenharia Civil 2014 Regulamento I Prémio 1. O Prémio Secil de Engenharia Civil, atribuído através de um concurso nacional, tem como objectivo incentivar e promover o reconhecimento público

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

Aveiro 4 de Junho de 2015

Aveiro 4 de Junho de 2015 Aveiro 4 de Junho de 2015 Enquadramento e âmbito Territorial: Todo o território do continente Setores: Todas as atividades económicas Especial incidência para a produção de bens e serviços transacionáveis

Leia mais

CONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Impostos Diferidos Ano Lectivo 2010/2011

CONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Impostos Diferidos Ano Lectivo 2010/2011 CONTABILIDADE II Caderno de Exercícios Impostos Diferidos Ano Lectivo 2010/2011 Fevereiro 2011 EXERCÍCIO Nº 1 Ajustamento para Cobr. Duvidosas 1. A entidade Metálica, S.A. procede a ajustamentos por imparidade

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ESCALA DE TRABALHO NO SETOR DE GOVERNANÇA

PLANEJAMENTO DE ESCALA DE TRABALHO NO SETOR DE GOVERNANÇA PLANEJAMENTO DE ESCALA DE TRABALHO NO SETOR DE GOVERNANÇA Adevair Aparecido Dutra Junior 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Resumo: O objetivo deste artigo é contribuir para a compreensão

Leia mais

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento

População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Dia Mundial da População 11 julho de 214 1 de julho de 214 População residente em Portugal com tendência para diminuição e envelhecimento Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto

Leia mais

1-2. 6.500kg SCL. PnP CARACTERISTICAS COLETORES. Milenium Europa EVO Austral Cité. Contentores Enterrados de carga lateral. Contentores até 3500 L

1-2. 6.500kg SCL. PnP CARACTERISTICAS COLETORES. Milenium Europa EVO Austral Cité. Contentores Enterrados de carga lateral. Contentores até 3500 L 1-2 Contentores até 3500 L 6.500kg Peso nominal PnP Equipamento sem instalação CARACTERISTICAS Funcionamento com cilindros de efeito simples e tesoura de elevação e equilíbrio. Disponível em equipamentos

Leia mais

Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação

Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação Reabilitação de Edifícios na Perspectiva da Nova Regulamentação RSECE e Necessidades arquitectónicas José Luís Alexandre FEUP Porto, 11 de Outubro de 2008 Índice Tipo de edifícios alvo Implicações /Necessidades

Leia mais

Comentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf

Comentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários

Leia mais

Agricultura Biológica, Auto-suficiência e Segurança Alimentar

Agricultura Biológica, Auto-suficiência e Segurança Alimentar Agricultura Biológica, Auto-suficiência e Segurança Alimentar Jaime Ferreira Presidente da Direcção 08.10.2011 Seminário Agricultura Biológica, Auto-suficiência e Segurança Alimentar. Terra Sã 2011. Porto

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA:

O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: 45 anos de mercado, presença activa em 3 continentes Missão comum de ser a mais competente empresa

Leia mais

Economia para Engenharia

Economia para Engenharia Economia para Engenharia Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Problema Quanto vocêdeve poupar mensalmentepara que você possa ter uma aposentadoriade R$10.000,00 pelo resto de sua vida, sabendo

Leia mais

Energy Team Brasil Ltda -

Energy Team Brasil Ltda - ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento para 2012

Plano de Atividades e Orçamento para 2012 Plano de Atividades e Orçamento para 2012 28 de Dezembro de 2011 Índice 1. Plano de Actividades... 3 1.1. A Empresa DNHS... 3 1.2. Missão e Objectivos... 3 2. Orçamento... 5 2.1. Pressupostos... 5 2.2.

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS

FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS FICHA TÉCNICA DO CURSO FISCALIZAÇÃO DE OBRA FERRAMENTAS E METODOLOGIAS EDIÇÃO Nº1/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Fiscalização de obra ferramentas e metodologias 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER A construção

Leia mais

Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável. Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013

Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável. Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013 Coberturas Cerâmicas e a Reabilitação Sustentável Materiais para uma Reabilitação Sustentável Porto, 24 de Outubro de 2013 1. Umbelino Monteiro SA Empresa; 2. Gama de Produtos; 3. Execução de Coberturas

Leia mais

Ficha de produto GENERALI +POUPANÇA

Ficha de produto GENERALI +POUPANÇA Ficha de produto GENERALI +POUPANÇA generali.pt Para uso exclusivo do mediador. www.comparesegurosbyscal.pt 2 Ficha de Produto GENERALI +POUPANÇA GENERALI + POUPANÇA Produto É uma solução de capitalização

Leia mais

Iluminação Pública: Rua LED Barreiro Moita Alcochete

Iluminação Pública: Rua LED Barreiro Moita Alcochete Barreiro Moita Alcochete 1 - O Consumo de energia na iluminação pública a nível municipal pode representar cerca de 50% do valor do consumo energético da responsabilidade da Autarquia. A gestão da Iluminação

Leia mais

Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.

Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual

Leia mais

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Alojamento no Ensino Superior

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Alojamento no Ensino Superior Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Alojamento no Ensino Superior Francisco Campos José Pedro Conde José Rodrigues Miguel Fernandes Miguel Silva Rafael Cardoso Relatório do Trabalho Prático

Leia mais

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE 1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania

Leia mais

DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I Professor JORGE JUNIOR E.MAIL: jjuniorsan@ceunes.ufes.br

DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I Professor JORGE JUNIOR E.MAIL: jjuniorsan@ceunes.ufes.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I Professor JORGE JUNIOR E.MAIL: jjuniorsan@ceunes.ufes.br Apostila integralmente

Leia mais

Filtro de ar. Inovação Fiabilidade Eficiência

Filtro de ar. Inovação Fiabilidade Eficiência Filtro de ar Inovação Fiabilidade Eficiência O seu ar comprimido, a sua empresa e o nosso meio ambiente Ingersoll Rand A nova geração de filtros de ar comprimido da Ingersoll Rand apresenta um novo indicador

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

Engenharia de aplicações web

Engenharia de aplicações web Engenharia de aplicações web Departamento de Matemática Universidade dos Açores Hélia Guerra helia@uac.pt aplicações web As Aplicações Web (WebApp) cresceram em complexidade e importância, abrangendo as

Leia mais

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco

Leia mais

Sistemas de Apoio à Decisão

Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Apoio à Decisão Processo de tomada de decisões baseia-se em informação toma em consideração objectivos toma em consideração conhecimento sobre o domínio. Modelar o processo de tomada de decisões

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:

PROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova: PROJETO DE LEI Nº 54/2014 Dispõe sobre o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - no Município de Foz do Iguaçu e dá outras providências. Autor: Vereador Paulo César Queiroz

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

ANEXOS. Decisão de Execução da Comissão

ANEXOS. Decisão de Execução da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.9.2014 C(2014) 6342 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Decisão de Execução da Comissão sobre o procedimento de participação dos Estados-Membros no quadro de apoio à vigilância

Leia mais

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA

GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA GOVERNO UTILIZA EMPRESAS PUBLICAS PARA REDUZIR O DÉFICE ORÇAMENTAL, ENDIVIDANDO-AS E ARRASTANDO-AS PARA A SITUAÇÃO DE FALENCIA TÉCNICA RESUMO DESTE ESTUDO Os principais jornais diários portugueses divulgaram

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

Funções do processo de certificação florestal

Funções do processo de certificação florestal Funções do processo de certificação florestal Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br O que queremos com a certificação? um certificado? um aval para vender melhor? melhorar a imagem institucional? diminuir

Leia mais

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,

Leia mais

Prazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).

Prazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas). SI INOVAÇÃO [Projectos PROVERE] Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 Aberto concurso para a implementação dos PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos que pretendem

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular 0x08 graphic Programa de Unidade Curricular Faculdade de Arquitectura e Artes Mestrado Integrado em Arquitectura Unidade Curricular : PROJECTO III Recuperação Arqcª e Urbana Planeamento Urbano Semestres:

Leia mais

IDEAL PARA VIVER OU INVESTIR. www.pauloferes.com.br

IDEAL PARA VIVER OU INVESTIR. www.pauloferes.com.br IDEAL PARA VIVER OU INVESTIR A Paulo Feres Construções é uma empresa familiar com mais de 20 anos de tradição. Desde 1984 constrói edifícios residenciais com capital próprio e conta com a mesma equipe

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Oportunidades e Restrições ao uso da Energia Eólica no Brasil

Oportunidades e Restrições ao uso da Energia Eólica no Brasil Oportunidades e Restrições ao uso da Energia Eólica no Brasil Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Instituto de Administração, como requisito parcial para a conclusão do curso MBA Executivo

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

O uso de microcápsulas com perfume, ou outros aromas, enquadrou-se igualmente na filosofia dos acabamentos promotores de elevado valor acrescentado.

O uso de microcápsulas com perfume, ou outros aromas, enquadrou-se igualmente na filosofia dos acabamentos promotores de elevado valor acrescentado. 12 I. INTRODUÇÃO 1. Generalidades Diante dos desafios propostos pela competitividade, o design vem se tornando muito importante para a diferenciação dos produtos. Segundo Neves J. i (2000), essa competição

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL ESTBARREIRO/IPS Seminário de Apresentação, 18 de junho 2014 Tópicos Introdução Saídas profissionais Funcionamento Plano de Estudos Calendário Escolar Datas candidaturas Ingresso

Leia mais