PRETO. IC. 155/00 Prot. 426/00 Prot /01

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1 EXMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA PRETO. VARA CÍVEL DE RIBEIRÃO IC. 155/00 Prot. 426/00 Prot /01 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, representado pelo Promotor de Justiça da Pessoa Portadora de Deficiência, infrafirmado, vem a presença de Vossa Excelência, com fundamento nas disposições dos artigos 129, incisos III, da Constituição da República; 5º, da Lei Federal nº 7.347/85; art. 25, IV, a, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público e 282 e seguintes do Código de Processo Civil, propor a presente AÇÃO CIVIL PÚBLICA, COM PEDIDO DE LIMINAR, em face da PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ sob o nº..., sediada na..., neste Município de Ribeirão Preto, pelos fatos e fundamentos jurídicos adiante articulados: 1- DOS FATOS:

2 Apurou-se nos autos do inquérito civil 155/2000, ao qual foram apensados os procedimentos preparatórios nº /01 e nº 426/00, que pessoas portadoras de transtornos mentais residentes do Município de Ribeirão Preto, não vem recebendo da municipalidade a assistência médica devida. Desde abril do ano 2000 a Promotoria de Justiça vem desenvolvendo gestões junto às autoridades de saúde do Município, no sentido de se implementar equipamentos adequados de atendimento às pessoas portadoras de transtornos mentais, tais como núcleos de atendimento à saúde mental, centros de convivência, residências terapêutica, lares abrigados e pensões protegidas. Tais equipamentos se fazem necessários, porquanto faz parte da política nacional de atendimento à saúde mental a desinternação e o tratamento extra-hospitalar. A propósito, o processo de desinternação envolve a adoção de medidas que possibilitem ao paciente o tratamento ambulatorial e sua inclusão em programas de ressocialização e resgate da cidadania. Paralelamente a isso, é de se considerar que muitos pacientes não possuem familiares ou provêm de famílias que não têm estrutura para recebe-los e oferecer o suporte necessário tendente à ressocialização. Com isso, o tratamento e a ressocialização desses pacientes devem se operar em residências terapêuticas ou pensões protegidas, locais sem características hospitalares, onde se presta assistência médica, psicológica e se estimula a auto-independência e a convivência social. No âmbito do Município de Ribeirão Preto, apesar da obrigação legalmente imposta de atendimento pelo Sistema Único de Saúde, e não obstante os textos de lei que impuseram a criação de casa abrigo para deficientes mentais em situação de risco ou abandono pela família (Lei Municipal 7.462, de 23 de agosto de 1996); núcleos de atenção psicossocial, pensões protegidas, centros de convivência e outros equipamentos não manicomiais (Lei Municipal 6.820, de 7 de junho de 1994), o Executivo Municipal limitou-se à criação de dois núcleos de atendimento, quando a Lei 2

3 6.820/94 determina a criação de um por distrito sanitária, o que totalizaria o número de seis. O Conselho Municipal da Reforma Psiquiátrica de Ribeirão Preto já se pronunciou já se pronunciou no sentido de que o Município carece da implementação de equipamentos de atendimento aos pacientes, que vêm sendo pleiteados desde o ano de 1993 (fls. 330 a 335). O próprio coordenador do programa de saúde mental da Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto elaborou projeto para implantação de atendimento ambulatorial, oficinas abrigadas, centro de convivência e residências terapêuticas (fls. 270 a 276), reconhecendo, destarte, a necessidade da implementação do atendimento aos pacientes. As tratativas entre as autoridades municipais e a Promotoria de Justiça para a implantação dos equipamentos necessários ao atendimento às pessoas portadoras de transtornos mentais chegaram até à confecção de esboço de compromisso de ajustamento (fls. 364 a 369). Contudo, apesar dos esforços empreendidos pela Promotoria de Justiça, a municipalidade não se dispôs a assumir as responsabilidades que lhe são impostas por lei. O certo é que a falta de equipamentos adequados para atendimento às pessoas portadoras de transtornos mentais no Município vem acarretando a exclusão social dos pacientes, com o seu confinamento nas próprias residências ou em clínicas clandestinas que têm se proliferado pela cidade, conforme noticia a representação de fls. 04 a 33, do primeiro apenso e 170 a 177, dos autos principais. Demais disso, o descaso das autoridades municipais no atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais tem gerado manifestações de inconformismo de pacientes e seus familiares (fls. 186 a 191, 198 e 257 a 261) e de funcionários (fls. 211 a 217). À evidência a narrada situação de omissão do Executivo Municipal na implantação de equipamentos adequados de atendimento aos pacientes portadores de 3

4 transtornos mentais vem colocando em risco a saúde e a própria vida de tais pessoas, além de inviabilizar a inserção delas na vida social. 2- DO DIREITO: A Constituição Federal prevê a saúde como direito social básico de todas as pessoas e dever do Estado, garantindo, dessa forma, o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde. Dispõe nossa Carta Política: Art. 6º- São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Além disso, no campo da pessoa portadora de deficiência, a Constituição da República assegura proteção especial, garantindo proteção integral à saúde. Art A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: IV- a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária. 4

5 Na esteira do que dispõe o texto constitucional, prescreveu o art. 18, III, b, da Lei Complementar Estadual nº 791, de 9 de março de 1995 (Código de Saúde do Estado): Artigo 18- Compete à direção municipal do SUS, além da observância do disposto nos artigos 2º e 12 deste Código: III- Executar ações e serviços de: a) assistência integral à saúde; A Lei Federal nº , de 6 de abril de 2001, que tratou da proteção e dos direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redirecionou o modelo assistencial em saúde mental proclamou: Art. 1º - Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de que trata esta Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto a raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno ou qualquer outra. Art. 2º. Parágrafo único. São direitos da pessoa portadora de transtorno mental: I- ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades; II- ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela inserção na família, no trabalho e na comunidade; 5

6 VIII- ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis; IX- ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de saúde mental; No âmbito municipal, visando cumprir as disposições constitucionais e aquelas derivadas de leis federais e estaduais, foram editadas as Leis 6.820, de 7 de junho de 1994 e 7.462, de 23 de agosto de dispôs: A Lei nº 6.820/94, que regulamentou a reforma psiquiátrica no Município Art. 4º - Os leitos psiquiátricos próprios, conveniados ou contratados pelo serviço público atualmente existentes no Município de Ribeirão Preto, deverão, no prazo de 5 (cinco) anos, ser gradativamente substituídos por serviços comuntários de atenção à saúde mental, tais como: Núcleos e Centros de Atenção Psicossocial, Pensões Protegidas, Centros de Convivência, Enfermaria de Psiquiatria em Hospital Geral, etc., sem características manicomiais e segregadoras. 3º - A administração municipal deverá garantir a existência de no mínimo 01 (um) serviço de atenção à saúde mental por distrito sanitário, que se responsabilizará pela demanda de seu território de abrangência. 4º - Será garantido aos familiares dos cidadãos, em atendimento nos serviços de saúde mental, a atenção devida sob a forma de orientação, apoio, terapia familiar e outras técnicas disponíveis. 5º - É da responsabilidade do Município a criação do serviço de emergência psiquiátrica, com funcionamento de 24 6

7 (vinte e quatro) horas, integrado ao serviço de emergência geral, completando desta forma, a rede de assistência à saúde mental. 6º - Será assegurada a continuidade do atendimento a todo cidadão acometido de sofrimento mental, inclusive após cessada a crise aguda, em equipamentos que promovam a saúde, propiciando atividades de reintegração á comunidade. A Lei nº 7.462/96, de sua parte, dispôs sobre a criação de casa abrigo para portadores de deficiência, prescrevendo: Art. 1º - O Executivo criará, imediatamente, junto à Secretaria Municipal do Bem Estar Social e Secretaria Municipal da Saúde, órgão destinado à implantação e manutenção de Casa do Abrigo para pessoas com deficiência, definidas estas segundo a Lei Complementar nº 449, de 17 de maio de 1995, e que estejam comprovadamente em situação de risco e/ou abandono pela família. Art. 2º - A referida casa objetiva: abrigar e buscar independência física e econômica de seus abrigados, com a finalidade de reinserção no meio familiar e/ou social. Observa-se pelo complexo normativo anteriormente mencionado que existe uma perfeita sintonia entre o texto constitucional, que elenca a saúde entre os direitos sociais, apontando que ela é direito de todos e dever do Estado, e as normas infraconstitucionais, que estabelecem especial proteção à pessoa portadora de necessidades especiais e atribuem ao Município a execução das ações e serviços de assistência integral à saúde, no contexto do Sistema Único de Saúde SUS. 7

8 O que não se pode conceber é que o administrador público insista em manter os direitos assegurados ao cidadão no plano da retórica, deixando de criar as condições necessárias para sua implementação. Situação dessa natureza se verifica em Ribeirão Preto, onde o direito público e subjetivo à saúde das pessoas portadoras de transtornos mentais está sendo flagrantemente desrespeitado, tratado com absoluto descaso pela administração municipal. É lamentável que o administrador público não tenha como absoluta prioridade a implementação de direitos sociais, como é o caso da saúde, que estão umbilicalmente relacionados aos fundamentos da República Federativa do Brasil, a cidadania e a dignidade da pessoa humana, consoante se observa nas disposições do art. 1º, II e III, da Constituição Federal. E não se diga que a alegação de falta de recursos financeiros, formulada pela municipalidade no bojo do inquérito civil (fls. 355), deva ser aceita como justificativa para a omissão do poder público. Quem vive na comunidade ribeiropretana sabe, perfeitamente, porque público e notório, que o Município tem despendido grande volume de recursos em publicidade, festividades de aniversário da cidade, feira agropecuária, feira do livro e outras atividades que não deveriam se sobrepor ao atendimento à saúde numa escala de prioridades. Não há justificativa razoável para essa inversão de valores. Daí, porque, em se tratando de interesse indisponível, que aproveita a volume indeterminado de pessoas, cabível a busca de providência jurisdicional por via de ação civil pública e a legitimidade do Ministério Público para o ajuizamento da medida, por força do que dispõem os artigos. 129, II e III, da Constituição Federal e 5º, da Lei 7.347/85 (Lei da ação civil pública). A prioridade de que deve se revestir o atendimento à saúde para o administrador já foi acentuada pelo Supremo Tribunal Federal em Acórdãos relatados pelo Ministro Celso Mello. Vale conferir: 8

9 E M E N T A: PACIENTE COM HIV/AIDS - PESSOA DESTITUÍDA DE RECURSOS FINANCEIROS - DIREITO À VIDA E À SAÚDE - FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTOS - DEVER CONSTITUCIONAL DO PODER PÚBLICO (CF, ARTS. 5º, CAPUT, E 196) - PRECEDENTES (STF) - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. O DIREITO À SAÚDE REPRESENTA CONSEQÜÊNCIA CONSTITUCIONAL INDISSOCIÁVEL DO DIREITO À VIDA. - O direito público subjetivo à saúde representa prerrogativa jurídica indisponível assegurada à generalidade das pessoas pela própria Constituição da República (art. 196). Traduz bem jurídico constitucionalmente tutelado, por cuja integridade deve velar, de maneira responsável, o Poder Público, a quem incumbe formular - e implementar - políticas sociais e econômicas idôneas que visem a garantir, aos cidadãos, inclusive àqueles portadores do vírus HIV, o acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica e médico-hospitalar. - O direito à saúde - além de qualificar-se como direito fundamental que assiste a todas as pessoas - representa conseqüência constitucional indissociável do direito à vida. O Poder Público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A INTERPRETAÇÃO DA NORMA PROGRAMÁTICA NÃO PODE TRANSFORMÁ- LA EM PROMESSA CONSTITUCIONAL INCONSEQÜENTE. - O caráter programático da regra inscrita no art. 196 da Carta Política - que tem por destinatários todos os entes políticos que compõem, no plano institucional, a organização federativa do Estado brasileiro - não pode converter- 9

10 se em promessa constitucional inconseqüente, sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever, por um gesto irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a própria Lei Fundamental do Estado. DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE MEDICAMENTOS A PESSOAS CARENTES. - O reconhecimento judicial da validade jurídica de programas de distribuição gratuita de medicamentos a pessoas carentes, inclusive àquelas portadoras do vírus HIV/AIDS, dá efetividade a preceitos fundamentais da Constituição da República (arts. 5º, caput, e 196) e representa, na concreção do seu alcance, um gesto reverente e solidário de apreço à vida e à saúde das pessoas, especialmente daquelas que nada têm e nada possuem, a não ser a consciência de sua própria humanidade e de sua essencial dignidade. Precedentes do STF 1. Tal como pude enfatizar, em decisão por mim proferida no exercício da Presidência do Supremo Tribunal Federal, em contexto assemelhado ao da presente causa (Pet SC), entre proteger a inviolabilidade do direito à vida e a saúde que se qualifica como direito subjetivo inalienável assegurado a todos pela própria Constituição da República (art. 5º, caput e art. 196) ou fazer prevalecer, contra essa prerrogativa fundamental, um interesse financeiro e secundário do Estado, entendo uma vez configurado esse dilema que razões de ordem ético-jurídica impõem ao julgador uma só e 1 STF. AGRRE RS, 2ª T, Rel. Min. Celso Mello, j

11 possível opção: aquela que privilegia o respeito indeclinável à vida e à saúde humana, notadamente daqueles, como ora recorridos, que têm acesso, por força de legislação local, ao programa de distribuição gratuita de medicamentos, instituído em favor de pessoas carentes. Cumpre assinalar, finalmente, que a essencialidade do direito à saúde fez com que o legislador constituinte qualificasse, como prestações de relevância pública, as ações e serviços de saúde (CF, art. 197), em ordem a legitimar a atuação do Ministério Público e do Poder Judiciário naquelas hipóteses em que os órgãos estatais, anomalamente, deixassem de respeitar o mandamento constitucional, frustrando-lhe, arbitrariamente, a eficácia jurídico-social, seja por intolerável omissão, seja por qualquer outra inaceitável modalidade de comportamento governamental desviante 2. É imperiosa, portanto, a intervenção do Poder Judiciário para se compelir o Executivo Municipal a cumprir a ordem jurídica constitucional, fazendo-o implementar o indisponível direito à saúde das pessoas portadoras de transtornos mentais. Não se pode olvidar que o Judiciário representa importante pilastra de sustentação do Estado de Direito, de sorte que, quando provocado, não pode fazer vista grossa do descaso do Executivo para com a implementação de normas garantidoras de atributos essenciais ao exercício da cidadania. Mendes: Vem a calhar, a esse respeito, os apontamentos de Gilmar Ferreira 2 STF. RE RS. Rel. Min. Celso Mello, publicado no DJU de

12 Também indiscutível se afigura a vinculação da jurisdição aos direitos fundamentais. Dessa vinculação resulta para o Judiciário não só o dever de guardar estrita obediência aos chamados direitos fundamentais de caráter judicial, mas também o de assegurar a efetiva aplicação do direito, especialmente dos direitos fundamentais seja nas relações entre os particulares e o Poder Público, seja nas relações tecidas exclusivamente entre particulares. Da vinculação do Judiciário aos direitos fundamentais decorre, ainda, a necessidade de se aferir a legitimidade das decisões judiciais, tendo em vista sobretudo a correta aplicação desses direitos aos casos concretos 3. Justifica-se, destarte, a concessão de medida liminar, inaudita altera pars, independentemente de justificação prévia, para se impor ao Município de Ribeirão Preto o cumprimento de obrigação de fazer, consistente em, no prazo de trinta dias: a) implantar quatro NAPS Núcleos de Atenção Psicossocial, de modo a atender a todos os distritos sanitários de Ribeirão Preto (Lei Municipal 6.820, de 7 de junho de 1994); b) implantar serviço de emergência psiquiátrica com funcionamento diário e contínuo, por vinte e quatro horas, integrado ao serviço de emergência geral; c) implantar casa abrigo para pessoas portadoras de deficiência que estejam em situação de risco ou abandono pela família, com capacidade para atender, pelo menos, quinze vagas (Lei Municipal 7.462, de 23 de agosto de 1996); 3 Gilmar Ferreira Mendes. Direitos Fundamentais: Eficácia das Garantias Constitucionais nas Relações Privadas. Análise da Jurisprudência da Corte Constitucional Alemã, Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Polít ;ica nº 27, São Paulo: Revista dos Tribunais, pag

13 d) implantar centro de convivência, com estrutura material e pessoal que se fizer necessária para o desenvolvimento de programas de aprendizagem (higiene pessoal, preparo de alimentação e outras); de atividades psicoeducativas; de atividades físicas e de lazer; de atividades profissionais e de orientação familiar, com capacidade para cinqüenta vagas; e) implantar oito residências terapêuticas, destinadas à reinserção social, com capacidade para cinco pessoas, cada uma, destinadas a receber pacientes egressos de internações prolongadas ou que não possuam suporte social ou laços familiares, ou, ainda, pacientes cujas famílias não apresentem estrutura necessária para contribuir para sua reinserção social. Alvitra-se a fixação de multa diária, no importe de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a ser recolhida ao Fundo de Reparação de Interesses Difusos Lesados, conta..., São Paulo, para o caso de descumprimento de cada uma das obrigações impostas. Mister consignar que a plausibilidade do direito que está sendo lesionado, o fumus boni iuris, está patenteada pelo reconhecimento em sede constitucional e infraconstitucional do direito à saúde como direito público e subjetivo e do dever do poder público municipal de prover o devido atendimento. O periculum in mora, de sua parte revela-se na necessidade inadiável de se oferecer atendimento adequado às pessoas portadoras de transtornos mentais domiciliadas em Ribeirão Preto. A falta do atendimento imposto por lei traduz risco para a saúde e para a vida dessas pessoas, além de coloca-las à margem do processo de ressocialização e de resgate da cidadania. Em face de todo o exposto, requer: 1- A concessão de medida liminar, inaudita altera pars, para se impor ao Município de Ribeirão Preto obrigação de fazer, consistente em : 13

14 a) implantar quatro NAPS Núcleos de Atenção Psicossocial, de modo a atender a todos os distritos sanitários de Ribeirão Preto (Lei Municipal 6.820, de 7 de junho de 1994); b) implantar serviço de emergência psiquiátrica com funcionamento diário e contínuo, por vinte e quatro horas, integrado ao serviço de emergência geral; c) implantar casa abrigo para pessoas portadoras de deficiência que estejam em situação de risco ou abandono pela família, com capacidade para atender, pelo menos, quinze vagas (Lei Municipal 7.462, de 23 de agosto de 1996); d) implantar centro de convivência, com estrutura material e pessoal que se fizer necessária para o desenvolvimento de programas de aprendizagem (higiene pessoal, preparo de alimentação e outras); de atividades psicoeducativas; de atividades físicas e de lazer; de atividades profissionais e de orientação familiar, com capacidade para cinqüenta vagas; e) implantar oito residências terapêuticas, destinadas à reinserção social, com capacidade para cinco pessoas, cada uma, destinadas a receber pacientes egressos de internações prolongadas ou que não possuam suporte social ou laços familiares, ou, ainda, pacientes cujas famílias não apresentem estrutura necessária para contribuir para sua reinserção social. 2- Que se imponha ao requerido multa diária no importe de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a ser recolhida ao Fundo de Reparação de Interesses Difusos Lesados,..., São Paulo, para o caso de descumprimento de cada uma das obrigações impostas em sede de liminar; 3- a citação do requerido, na pessoa de seu representante legal, para, querendo, responder aos termos da presente ação, sob pena de revelia; 14

15 4- ao final, a decretação de procedência do pedido formulado, com a condenação do Município de Ribeirão Preto a, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a ser recolhida ao Fundo de Reparação de Interesses Difusos Lesados,..., São Paulo, para o caso de descumprimento: a) implantar quatro NAPS Núcleos de Atenção Psicossocial, de modo a atender a todos os distritos sanitários de Ribeirão Preto (Lei Municipal 6.820, de 7 de junho de 1994); b) implantar serviço de emergência psiquiátrica com funcionamento diário e contínuo, por vinte e quatro horas, integrado ao serviço de emergência geral; c) implantar casa abrigo para pessoas portadoras de deficiência que estejam em situação de risco ou abandono pela família, com capacidade para atender, pelo menos, quinze vagas (Lei Municipal 7.462, de 23 de agosto de 1996); d) implantar centro de convivência, com estrutura material e pessoal que se fizer necessária para o desenvolvimento de programas de aprendizagem (higiene pessoal, preparo de alimentação e outras); de atividades psicoeducativas; de atividades físicas e de lazer; de atividades profissionais e de orientação familiar, com capacidade para cinqüenta vagas; e) implantar oito residências terapêuticas, destinadas à reinserção social, com capacidade para cinco pessoas, cada uma, destinadas a receber pacientes egressos de internações prolongadas ou que não possuam suporte social ou laços familiares, ou, ainda, pacientes cujas famílias não apresentem estrutura necessária para contribuir para sua reinserção social. 5- a condenação do réu ao pagamento das custas processuais; 6- a dispensa do pagamento de custas, emolumentos e outros encargos, desde logo, à vista do disposto no artigos 18, da Lei nº 7.347/85. 15

16 Protesta por provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente pela produção de prova oral e pericial, e, se necessário, pela juntada de novos documentos e tudo o mais que objetivar a completa elucidação e demonstração dos fatos articulados na presente inicial. Dá-se à causa, por estimativa, o valor de R$ 1.000,00 um mil reais. Termos em que, pede deferimento. Ribeirão Preto, 07 de outubro de CARLOS CEZAR BARBOSA PROMOTOR DE JUSTIÇA 16

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