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1 Parecer Coletivo Lei /15. Agentes Municipais de Fiscalização de Trânsito. Servidores Locais. Competência Constitucional do Município. Cláusula Pétrea da CF/88. Lei Estadual Inconstitucional. Interposição de ADIN O presente parecer aborda recente lei estadual aprovada pela Assembléia Legislativa/RS, cuja publicação ocorreu em 16 de março de O projeto de origem do Legislativo contou com veto do Poder Executivo, sob a justificativa de sua inconstitucionalidade, eis que atinge de morte a independência das esferas de poder político administrativo. Inobstante o mérito da matéria, que descabe abordar neste momento, a norma não agrega as mínimas condições para ser mantida no mundo jurídico. Sucintamente, a lei estadual /15 estabelece normas e regras para serem aplicadas no âmbito dos Municípios, em relação aos agentes de fiscalização de trânsito. Dentre as previsões inconstitucionais, estão claramente dispostas no texto: - Jornada de trabalho máxima de trinta horas semanais, seis horas diárias, em turno de revezamento, atendendo à comunidade às 24 horas do dia...; - Vencimento básico mensal do cargo, no mínimo, em 30% dos secretários municipais; - Adicional de Risco de Vida no percentual de 100% sob o vencimento básico; - Adicional de insalubridade em grau médio sob vencimento básico; - Recebimento do uniforme privativo, instrumentos e dos equipamentos de proteção individual (EPIs) indispensáveis ao exercício de suas atribuições, sem ônus para o servidor, a cada 06 (seis) meses; - Assistência médica, psicológica e jurídica em suas atividades sem qualquer ônus a estes; - Aposentadoria especial, com 25 anos de serviço. Embora a invasão de atribuições acima esteja absolutamente caracterizada, o conteúdo da lei adentra ainda mais na esfera de gestão, ao prever, mesmo após emendas na Comissão de Constituição de Justiça, nos arts. 10 e 11, que os Municípios podem criar planos de carreira para os agentes de trânsito, bem como prevê a possibilidade de adicional de incentivo de 50% do vencimento básico. Dizem os dispositivos mencionados:

2 Art Os Municípios poderão criar planos de carreira para os Agentes de Fiscalização de Trânsito, respeitando as peculiaridades do cargo. Art Os Municípios poderão criar o Adicional de Incentivo ao Agente de Fiscalização de Trânsito Condutor de Viaturas AICV, que será 50% do vencimento básico do servidor. Para finalizar o verdadeiro processo de intervenção do Estado no Município, a regulamentação de cada ente local deverá ser realizada em prazo máximo de 180 dias, contados da publicação da lei. A própria lei em exame já, no seu art. 2º, expressa de modo inequívoco a inconstitucionalidade, ao estabelecer que a matéria trata de fiscalização no âmbito municipal. Verbis: Art. 2º - Considera-se Agente de Fiscalização de Trânsito, para os efeitos desta Lei, o profissional que possua cargo ou emprego público, a partir da prestação de concurso público, ainda que sob nomenclatura distinta, e que exerça a fiscalização de trânsito em nível municipal. A norma é de todo inconstitucional e incabível. Até mesmo se faz desnecessário abordar as impossibilidades financeiras e orçamentárias, ou mesmo a incongruência de criar um plano de carreira para os agentes de trânsito, quando o Município possui apenas plano de carreira para o quadro geral e para o magistério. No entanto, não há como deixar de apontar o afronta ao texto constitucional, das Cartas Estadual e Federal. Tal disposição simplesmente desconsidera cláusulas pétreas da Carta da República, em especial a autonomia dos entes federados, e especificamente o art. 30, inciso I. O art. 2º da Carta da República faz expressa referência às atribuições que formam a tripartição constitucional dos poderes, que devem atuar de forma harmônica e independente entre si. Assim, em sentido lato, a União, os Estados e os Municípios, possuem seus Poderes em pleno e regular funcionamento, por força dos dispositivos constitucionais, configurando o exercício efetivo das cláusulas pétreas da norma maior. A Carta da República é clara em seus mandamentos, especialmente a previsão do art. 1º, que diz: Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

3 Tal dispositivo vem combinado com o já mencionado art. 2º, que estabelece a autonomia dos entes, senão vejamos: Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. No mesmo sentido, assim prevê o art. 18 da Carta Magna: Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. O art. 30, I, expresso acima, é uma das cláusulas pétreas que somente pode ser alterada mediante a convocação de uma assembléia constituinte específica para tanto, como ocorreu em Nunca é demasiado lembrar a autorização constitucional do Município legislar sobre assuntos de seu peculiar interesse. Verbis: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; Assim, resta ao Município decidir sobre as ações que entende empreender, dentro do âmbito de sua competência e atribuições constitucionais. E inexiste nada mais peculiar de interesse local do que o ente municipal legislar sobre seu quadro de pessoal, sua estrutura administrativa de gerenciamento, seus servidores, o plano de carreira, o estatuto, enfim, o regime jurídico que deve ser único. Portanto, ainda em fase inicial de exame da questão, a inconstitucionalidade é cristalina, a ensejar a propositura de ação correspondente, no sistema chamado difuso, para afastar a incidência da norma e sua eficácia. Cabe exclusivamente ao Município decidir sobre a forma como vai prestar serviços, dentro do âmbito de sua competência e atribuições constitucionais, trazendo à colação outra cláusula pétrea da CF/88, em seu art. 34, VII, c diz: Art. 34 A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para: VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:... c) autonomia municipal;

4 Por sua vez, a Carta Estadual de 1989 fixa a competência do Município em diversos dispositivos, em especial o artigos abaixo descrito: Art. 8º O Município, dotado de autonomia política, administrativa e financeira, reger-se-á por lei orgânica e pela legislação que adotar, observados os princípios estabelecidos na Constituição Federal e nesta Constituição. A jurisprudência da Suprema Corte do país já tratou da matéria em diversas ações, sobressaindo ensinamento da decisão proferida na ADIn GO, cuja passagem do voto da eminente Ministra Carmen Lúcia elucida a questão: Federativo há mais de um século, o modelo de federação brasileiro foi profundamente alterado pela Constituição da República de 1988, tendo-se nela definida nova relação a ser estabelecida entre os entes federados, passando-se a considerar o Município componente de estrutura federativa e, nessa condição, dotando-o de competências exclusivas que traçam o âmbito de sua autonomia política. Não se há de esquecer, entretanto, que, mesmo no modelo de descentralização constitucionalmente adotado, o Estado brasileiro formou-se por entidades voltadas para o centro. Nesse contexto, perigosa é a interpretação constitucional e mais ainda a prática constitucional que conduz à restrição das autonomias das unidades federadas, por desvirtuar a própria idéia de federação. E prossegue o voto marcadamente aplicável à análise do caso concreto: De igual maneira, a imprecisão das lindes referentes às competências privativas dos entes locais não pode conduzir à nulificação do papel do Município na federação. Embora os Estados-membros possuam parcela de poder constituinte, é esse derivado e decorrente, portanto condicionado aos comandos impostos pela Constituição da República. Essa, da mesma forma que lhes assegura autonomia, impõe-lhe limitações. Entre essas limitações destaca-se a esfera mínima de ingerência na organização dos Municípios, já que a esses também foi reservada autonomia política, o que é ditado pela garantia de competência própria. Pessoa política da Federação, entre as competências municipais, destacase aquela posta no art. 30, inc. I, da Constituição da República que lhes outorga a atribuição de legislar sobre assuntos de interesse local

5 Portanto, sem maiores considerações, eis que resta evidenciado tratar-se de lei aprovada sob a mácula da inconstitucionalidade, cabe aos entes municipais ingressar com as competentes ADIns junto ao Tribunal de Justiça do Estado, conforme procedimentos já realizados em outras situações semelhantes. É preciso lutar e manter as prerrogativas, autonomia e a previsão constitucional pétrea que garante o poder de auto governo aos Municípios brasileiros. A CDP está à disposição para a elaboração da ADIn referida, bastando para tanto, as associações e os municípios deliberarem neste sentido, sem qualquer custo para a interposição. É o parecer, com a sugestão da CDP. Porto Alegre, 14 de abril de CDP Consultoria em Direito Público

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