Defendendo uma sociedade justa e igualitária LANA IARA GOIS DE SOUZA RAMOS PARECER JURÍDICO

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1 CEZAR BRITTO PARECER JURÍDICO APLICABILIDADE DO PISO SALARIAL NACIONAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO. INCONSTITUCIONALIDADE DO PROJETO DE LEI QUE PREVÊ PAGAMENTO PARCELADO DO VALOR DA SUA ATUALIZAÇÃO E RETROATIVO. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica da Rede Oficial do Estado de Sergipe SINTESE formula consulta sobre constitucionalidade do Projeto de Lei Complementar Estadual nº 07/2011, que dispõe sobre o reajuste do vencimento básico do Magistério Público do Estado de Sergipe, e dá providências correlatas. O piso salarial profissional nacional do Magistério Público da educação básica está assegurado na Constituição Federal como elemento imprescindível para a concretização do direito social à educação pública de qualidade. 1

2 Nesse contexto, tanto o piso salarial quanto o plano de carreira do Magistério Público foram erigidos como princípios constitucionais para a implantação do ensino público de qualidade, visando a promover o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Por diretriz constitucional, o Magistério Público é organizado em carreira profissional, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, cuja categoria possui o direito subjetivo público de obter a integralização do piso salarial profissional nacional e suas atualizações anuais para todos os níveis e classes. (Art. 206, V e VIII, da Constituição Federal). O art. 206, VIII, cujo inciso fora inserido pela Emenda Constitucional nº 53/2006, destacou e estabeleceu o piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, delegando, exclusivamente, à lei federal a regulamentação dessa norma constitucional principiológica, que possui natureza jurídica de caráter nacional. O piso salarial é um direito subjetivo público de índole constitucional previsto em norma de eficácia limitada, cuja plenitude se materializou com o advento da Lei Federal nº /2008, que prevê, por delegação da própria Constituição Federal, as formas e os parâmetros de 2

3 concretização do direito ao piso salarial profissional nacional do Magistério Público, bem como os métodos e previsões de atualização do seu valor. Por expresso mandamento da Constituição Federal, que delegou à lei federal a regulamentação do direito ao piso salarial profissional nacional, deve o Estado de Sergipe submeter-se, obrigatoriamente, às determinações previstas na Lei Federal nº /2008, sem que com isso venha a configurar afronta ao pacto federativo e à sua autonomia, consoante já decidiu o Supremo Tribunal Federal em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade de nº Nos termos da Lei Federal nº /2008, em vigor desde 17 de julho de 2008, e agora respaldada expressamente pelo Supremo Tribunal Federal, o Estado de Sergipe deve, a partir de 1º de janeiro de 2009, respeitar e cumprir integralmente os ditames estabelecidos na aludida lei federal de caráter nacional, para o fim de pagar a integralidade do piso salarial a título de vencimento inicial da carreira dos profissionais do magistério da educação básica pública em todos os níveis e classes. O art. 5º, da Lei Federal nº /2008, também estabelece método para o índice de atualização anual do piso salarial profissional nacional, a ser pago integralmente no mês de janeiro e com repercussão em 3

4 todos os níveis da carreira do magistério público, independente de disponibilidade orçamentária. Art. 5º. O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei nº , de 20 de junho de O argumento de impossibilidade financeira, portanto, é desprovido de qualquer juridicidade. Isto porque a Lei Federal nº /2008, art. 4º, prevê que o ente federativo em comprovada situação de impossibilidade financeira para pagar integralmente o piso salarial, deve postular à União a complementação para o fim de fiel cumprimento da lei. Essa é a dicção do art. 4º da lei federal em apreço. Eis a íntegra: Art. 4º. A União deverá complementar, na forma e no limite do disposto no inciso VI do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Provisória e em regulamento, a integralização de que trata o art. 3º desta lei, nos casos em que o ente federativo, a partir da 4

5 consideração dos recursos constitucionalmente vinculados à educação, não tenha disponibilidade orçamentária para cumprir o valor fixado. 1º. O ente federativo deverá justificar sua necessidade e incapacidade, enviando ao Ministério da Educação solicitação fundamentada, acompanhada de planilha de custos comprovando a necessidade da complementação de que trata o caput deste artigo. 2º. A União será responsável para cooperar tecnicamente com o ente federativo que não conseguir assegurar o pagamento do piso, de forma a assessorá-lo no planejamento e aperfeiçoamento da aplicação de seus recursos. Destarte, sob o argumento de impossibilidade financeira de pagar o piso salarial integral e imediato a todos os profissionais da educação básica do Magistério Público, o Estado de Sergipe não pode estabelecer, mediante lei estadual, a alternativa do parcelamento do débito, ainda mais com o gravame de tratamento diferenciado ao Nível I do Quadro Permanente da carreira do magistério e dos Níveis 1 e 2 do Quadro Suplementar. A forma de pagamento discrepante entre professores integrantes do Nível I do Quadro Permanente e dos Níveis 1 e 2 do Quadro Suplementar em relação aos demais Níveis, configura autêntico atentado ao princípio constitucional da isonomia, uma vez que todos os profissionais da educação básica são integrantes da carreira do Magistério Público do Estado 5

6 de Sergipe, cujos reajuste e forma de pagamento devem ser estabelecidos linearmente. O professor e advogado Maurício Gentil Monteiro, em ilustrado artigo jurídico publicado no Portal Infonet, em , enfatizou, com muita propriedade, que sendo o Magistério Público organizado em carreira, consoante prevê o art. 206, inciso V, da Constituição Federal, a integralização do valor do piso ao vencimento no ponto inicial na carreira do magistério (formação em nível médio, na modalidade normal) implica integralização do valor proporcional ao vencimento nos demais pontos da carreira, impondo uma recomposição geral dos vencimentos-base de todos os seus escalões. Diante de situação em que o ente federativo esteja com dificuldades financeiras para pagar integralmente no mês de janeiro a atualização do valor do piso salarial, a lei federal que regulamenta a matéria estabelece o procedimento pelo qual deve o Estado de Sergipe observância. Consoante estabelece a Lei Federal nº /2008, em caso de insuficiência financeira, o Estado de Sergipe deve, de forma transparente, comprovar a sua impossibilidade orçamentária para arcar com o pagamento integral e imediato do reajuste e requerer a complementação ao Governo Federal. 6

7 CEZAR BRITTO O Estado de Sergipe deve estrito cumprimento ao que estabelece a lei federal, porque foi a ela que a Constituição Federal conferiu poderes expressos para regulamentar o direito social ao piso salarial profissional nacional. A lei federal que trata do piso salarial nacional do Magistério Público dispõe sobre o mês do pagamento, o método do índice de reajuste e a forma de pagamento. A lei estadual não possui autorização tampouco delegação constitucional para estabelecer forma diversa de pagamento da atualização do piso salarial da prevista na Lei Federal nº /2008. Em se tratando de pagamento de atualização do piso salarial profissional nacional do Magistério Público, cabe estritamente ao Estado de Sergipe enviar projeto de lei para a Assembleia Legislativa prevendo a tabela com reajuste integral e imediato para toda a categoria, nos termos prescritos na Lei Federal nº /2008, inclusive com retroação a janeiro deste ano. Diante dos fundamentos jurídicos acima inclinados, nutro, categoricamente, a convicção de que o Projeto de Lei Estadual Complementar nº 07/2011, que dispõe sobre o reajuste do vencimento básico do Magistério 7

8 Público do Estado de Sergipe, é INCONSTITUCIONAL, no que se refere a todos os dispositivos que estabelecem pagamento diferenciado e parcelado relativos à atualização do valor do piso salarial profissional nacional e ao retroativo a janeiro de 2011 para os Níveis II, III, IV e V do Quadro Permanente e os Níveis 3 e 4 do Quadro Suplementar. Em outros termos ainda mais claros, o Projeto de Lei Complementar Estadual nº 07/2011 é flagrantemente INCONSTITUCIONAL, porque afronta diretamente o art. 206, inciso VIII, da Constituição Federal, que estabelece delegação exclusiva à lei federal para regulamentar o piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, cuja lei prevê a sua forma de pagamento e atualização linear a toda a categoria integrante da carreira profissional do Magistério Público. É o parecer, salvo melhor entendimento. Aracaju, 06 de junho de HENRI CLAY ANDRADE OAB/SE

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