Ferramenta ERwin. Origem, Funcionamento e Utilização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ferramenta ERwin. Origem, Funcionamento e Utilização"

Transcrição

1 Origem, Funcionamento e Utilização 2010

2 Origem, Funcionamento e Utilização Técnicas e Linguagens para Banco de Dados II Líder: Natalia Cordeiro Costa Alex Cavalcante Pereira André Tavares Lima Diego Alberto Fialho Lima Esteban Kevin Huerta Henrique Baldin Rosa Roaldo de Oliveira Santos Professor: Gilberto Braga de Oliveira 2010

3 Sumário Introdução... 5 CA ERwin Data Modeler... 6 Requisitos... 6 Instalação... 6 Interface... 7 Tipos de Modelos de Dados... 8 Derivação de Modelos de Dados... 9 Formas de Utilização... 9 Recursos Básicos Recursos Extras Conclusão

4 Lista de ilustrações Figura 1: Escolha do local de instalação e dos componentes a serem instalados... 7 Figura 2: Área de trabalho do ERwin Figura 3: Selecionando o tipo do modelo de dados a ser criado... 8 Figura 4: Derivação e sincronização... 9 Figura 5: Modelos no formato de arquivo X Modelos de dados no repositório Figura 6: Bancos de Dados suportados pelo ERwin Figura 7: Exemplo de modelo de dados relacional no ERwin Figura 8A: UDP de tabela. Figura 8B: UDP de modelo Figura 9: Recursos de edição do ERwin Figura 10: Subject Area no ERwin Figura 11: Stored Display no Erwin com duas opções de exibição para o mesmo modelo de dados Figura 12: Complete Compare, Forward Engineer e Reverse Engineer Figura 13: Macro para a geração de script de privilégios nas tabelas do modelo de dados Figura 14: Naming Standards (glossário) Figura 15: Datatype Standards Figura 16: Relatório HTML com mapa de imagens e janelas pop-up com descrição dos itens. 19 4

5 Introdução Neste trabalho-pesquisa, apresentaremos uma ferramenta CASE, bem conceituada, conhecida como ERwin. Ferramentas CASE são auxiliares de banco de dados. Elas facilitam a construção, a documentação, a padronização, a disponibilização e a consulta de dados. Dentre as inúmeras ferramentas CASE existentes, a ferramenta ERwin se apresenta como uma ferramenta de excelente qualidade, que se originou com um objetivo semelhante as demais e teve um desenvolvimento também parecido, porém, possuindo suas peculiaridades. Como peculiaridade, pode mencionar-se as funções especificas que essa ferramenta é uma das únicas a apresentar ou a facilidade em trabalhar com ela. Porém, tais aspectos visam apresentar as diferenças entre ERwin e outras ferramentas. Talvez, mais importante que isso seja entender como a ferramenta funciona e como trabalhar com ela. Por isso, as páginas seguintes fazem um apanhado geral sobre a forma de instalar a ferramenta, os tipos a serem utilizados, como utilizá-los e quais recursos a ferramenta disponibiliza. Para conhecê-la bem é importante conhecer tais aspectos, para um complementar o outro, e assim, adquirir mais facilidade ao trabalhar com um banco de dados. 5

6 CA ERwin Data Modeler Quando lançada, em 1989, a ferramenta era denominada AllFusion ERwin Data Modeler; atualmente comercializada pela CA (Computer Associates), ela é chamada CA ERwin Data Modeler. Consiste em uma ferramenta de software utilizada para a modelagem de dados relacional e dimensional, que permite a construção de modelos de dados lógicos e modelos de dados físicos. Assim como as demais ferramentas de modelagem, surgiu para facilitar ou fornecer apoio a criação dos modelos e desenvolvimento de software. Portanto, pertence ao grupo de programas denominado Ferramentas CASE. ERwin foi lançada numa época em que o mercado era dominado por ferramentas CASE de alto custo e difíceis de usar. ERwin surgiu com baixo custo e caracteriza-se pelo fácil manuseio e rápido entendimento das funcionalidades, sem, no entanto, deixar de disponibilizar recursos avançados para a construção, documentação, padronização, disponibilização e consulta de modelos de dados. Devido à facilidade de utilização e acessibilidade do ERwin, ele cresceu rapidamente para tornar-se líder de mercado e a ferramenta de modelagem de dados mais popular entre os profissionais de TI em todo o mundo. Requisitos Compatível com o sistema operacional Windows (2000 / Millennium Edition / XP / 2003), o ERwin requer recursos de software e hardware relativamente baixos: 85 MB de espaço livre em disco e 256 MB de memória RAM, recomendando-se 512 MB de RAM para modelos de dados grandes. Instalação O processo de instalação do ERwin é extremamente simples e inicia-se com a execução do assistente de instalação (InstallShield Wizard for AllFusion ERwin Data Modeler 4.1.4). Este assistente basicamente solicita ao usuário que informe o local de instalação do software e quais componentes devem ser instalados, como mostra a Figura 1. 6

7 Figura 1: Escolha do local de instalação e dos componentes a serem instalados. As demais janelas do assistente exibem algumas informações, possibilitando ao usuário prosseguir com a instalação (botão Next / Agree), voltar à tela anterior (botão Back) para alterar alguma escolha, ou cancelar o processo (botão Cancel). Após a cópia dos arquivos, é executado o processo de registro (RegisterIT) do ERwin. Caso o registro não seja concluído, a instalação do ERwin ficará como Trial. Interface A interface do ERwin é muito intuitiva, além de apresentar recursos e qualidade gráfica excepcionais. Sua área de trabalho é composta pela janela de visualização do modelo (Stored Display), pelos menus, barras de ferramentas (Toolbars) e pelo painel de navegação (Model Explorer), como mostra a Figura 2. 7

8 Figura 2: Área de trabalho do ERwin. Tipos de Modelos de Dados O ERwin permite ao usuário trabalhar com três tipos de modelos de dados: somente lógico (Logical Only), somente físico (Physical Only) ou lógico e físico (Logical/Physical), que é um modelo que contém o modelo de dados lógico e o modelo de dados físico juntos. O tipo de modelo é selecionado ao criar um novo modelo de dados do ERwin, como mostra a Figura 3. Figura 3: Selecionando o tipo do modelo de dados a ser criado. OBS: antes da versão 4, todo modelo de dados do ERwin tinha, obrigatoriamente, o modelo lógico e o modelo físico juntos, ou seja, o modelo sempre era do tipo Logical/Physical. Devido a isto, no momento da criação do modelo de dados lógico, era necessário especificar o banco de dados para o qual o modelo de dados físico seria criado. Isto era um problema, visto que nesta fase do projeto lógico, na maioria das vezes, ainda não havia sido definido o banco de dados do sistema (esta decisão geralmente é feita no projeto físico). 8

9 Derivação de Modelos de Dados Na nova versão do ERwin, foi incluído o recurso de derivação de modelos que permite gerar um modelo de dados a partir de outro. Por exemplo, a partir de um modelo de dados lógico deriva-se facilmente um modelo de dados físico. Por definição, o modelo lógico sempre é o source (origem ou pai) do outro modelo, mesmo que ele (o modelo lógico) tenha sido derivado a partir de um modelo físico, como mostra a Figura 4. As derivações permitidas no ERwin são: - Derivar um modelo lógico a partir de um modelo lógico, físico ou lógico/físico; - Derivar um modelo físico a partir de um modelo lógico, físico ou lógico/físico; - Derivar um modelo lógico/físico a partir de um modelo lógico. As alterações feitas em qualquer um dos modelos, pode ser replicada para o outro modelo linkado, seja ele source ou não, através do recurso de Sync with Model Source (sincronização entre os modelos de dados). Formas de Utilização Figura 4: Derivação e sincronização.. O ERwin permite que o usuário trabalhe com os modelos de dados de duas maneiras. A primeira delas e a mais convencional trata os modelos de dados como arquivos físicos do Windows, geralmente com a extensão ER1. A outra maneira envolve a ferramenta da CA, chamada de AllFusion Model Manager. O Model Manager, como é conhecido, é o repositório dos modelos de dados do ERwin. Este repositório é criado em um banco de dados, e neste caso, o modelo de dados do ERwin é salvo no formato de registros nas tabelas do Model Manager. A Figura 5 ilustra esta idéia. 9

10 Figura 5: Modelos no formato de arquivo X Modelos de dados no repositório. OBS: o ERwin também trabalha com os modelos de dados no formato XML. Recursos Básicos O ERwin disponibiliza os padrões de notação IDEF1X (Integration DEFinition for Information Modeling) e IE (Information Engineering, mais conhecida como pé-de-galinha ) para os modelos de dados lógicos e as notações IDEF1X, IE e DM (Dimensional Modeling) para os modelos de dados físicos. É compatível com a maioria dos SGBD s, como mostra a Figura 6. Para os bancos de dados não suportados, pode-se utilizar o tipo ODBC / Generic. 10

11 Figura 6: Bancos de Dados suportados pelo ERwin Provê suporte a todos os conceitos de modelagem relacional, tais como entidades fracas, supertipos e subtipos (generalização / especialização), relacionamentos identificadores e não-identificadores, chaves primárias (PK), chaves estrangeiras (FK), etc., como mostrado no exemplo da Figura 7. O ERwin também permite a criação de modelos de dados dimensionais para a construção de Data Warehouse. Além disto, como princípio básico de toda ferramenta case, o ERwin permite a criação de entidades/tabelas, atributos/colunas, índices, regras de verificação (check constraint), especificação do domínio do atributo, do tipo de dados da coluna, bem como da descrição da funcionalidade de qualquer objeto criado no modelo de dados. No modelo de dados físico, permite a criação de objetos de banco de dados, tais como sequences, views, procedures, triggers, tablespaces / filegroups, rollback segments e databases. 11

12 Figura 7: Exemplo de modelo de dados relacional no ERwin. O ERwin possui também um recurso muito flexível e útil para documentar itens definidos pelo usuário. Este recurso, chamado de UDP (User Defined Properties) permite, por e- xemplo, a criação de um campo, ou seja, uma UDP, para se preencher o nome do analista responsável por cada tabela do modelo de dados, ou uma UDP para categorizar a tabela de acordo com o seu volume, como mostra a Figura 8A. É possível criar UDP s em vários níveis, ou seja, podem ser criadas UDP s de tabela, de modelo, de atributo, de relacionamento, de índice, etc. As UDP s podem ser do tipo texto, inteiro, real, data, lista de valores, ou do tipo Command que permite abrir um arquivo externo ao modelo de dados, como mostrado na Figura 8B. Figura 8A: UDP de tabela. Figura 8B: UDP de modelo. Para refinar o modelo de dados, o ERwin disponibiliza recursos de edição, tais como formatação das fontes dos nomes dos objetos, das cores dos objetos, e itens de desenho como linhas, círculos e retângulos (disponíveis na barra de ferramentas Drawing Objects). Alguns destes recursos são mostrados na Figura 9. 12

13 Figura 9: Recursos de edição do ERwin. Para organizar o modelo de dados utiliza-se o recurso de Subject Area, que permite a segmentação do modelo de dados em módulos, de acordo com os critérios definidos pelo modelador. Um modelo de dados do ERwin possui sempre no mínimo uma subject area, denominada Main Subject Area, que contém todas as entidades/tabelas e relacionamentos do modelo. Um modelo pode ter várias subject areas, cada uma com seu conjunto de entidades/tabelas. Por outro lado, uma entidade/tabela pode estar inserida em mais de uma subject area. Isto não implica em duplicá-la no modelo (o ERwin apenas a define como integrante da subject area). A Figura 10 ilustra este recurso. Figura 10: Subject Area no ERwin. O recurso Stored Display permite ao modelador definir quais informações deseja mostrar no modelo de dados, e qual o nível de detalhe a ser exibido. Com este recurso, um mesmo 13

14 modelo de dados pode ser exibido de várias formas. Por exemplo, para uma apresentação de nível gerencial, pode ser criada uma stored display que exibe apenas as entidades e seus relacionamentos; para uma apresentação mais técnica, pode ser criada uma stored display que exibe as entidades e seus atributos, com a indicação do tipo de dados, chaves primárias, chaves estrangeiras e chaves secundárias (AK e IE), como mostra o exemplo da Figura 11. Figura 11: Stored Display no Erwin com duas opções de exibição para o mesmo modelo de dados. Como toda ferramenta case que se preze, o ERwin disponibiliza alguns recursos úteis para auxiliar as atividades diárias de modelagem de dados, automatizando algumas tarefas e agilizando outras. O primeiro deles, denominado Forward Engineer / Schema Generation, permite a geração dos scripts de criação dos objetos existentes no modelo de dados físico. Permite ainda selecionar quais objetos ou tipos de objetos (tabelas, views, sequences, etc) deseja-se gerar, podendo-se salvar o script ou disparar a criação diretamente no banco de dados. O processo inverso também é possível no ERwin. Com o recurso de Engenharia Reversa (Reverse Engineer) os objetos existentes em um banco de dados ou script podem ser importados para um modelo de dados. Para atualizar um modelo de dados com base em outro modelo, script ou até mesmo a partir de um banco de dados, pode-se utilizar o recurso Complete Compare. Este recurso realiza as comparações e disponibiliza um relatório com as diferenças existentes entre os itens comparados, possibilitando a atualização automática das opções desejadas. A Figura 12 ilustra a idéia destes recursos. 14

15 Figura 12: Complete Compare, Forward Engineer e Reverse Engineer. A utilização de macros permite automatização de tarefas. Como exemplo, pode-se construir uma macro que para cada tabela do modelo de dados, gera um script adicional com as permissões a serem concedidas no(s) objeto(s) criado(s). A Figura 13 exibe uma macro criada e seu resultado quando da geração do script. 15

16 Figura 13: Macro para a geração de script de privilégios nas tabelas do modelo de dados. Recursos Extras Além dos recursos básicos de uma ferramenta case tradicional, o ERwin disponibiliza alguns recursos extras que agregam qualidade e padronização aos modelos de dados. Um deles, o recurso Naming Standards, permite a criação de um glossário de termos que pode ser utilizado como forma de consulta, checagem, conversão e padronização dos termos que compõem os nomes dos objetos. Por exemplo, pode-se criar um glossário de termos utilizados nos nomes das colunas das tabelas. Neste glossário, a palavra CODIGO será sempre abreviada para COD, a palavra DESCRICAO abreviada como DESC e assim por diante. Deste modo, quando o modelo físico for gerado a partir do modelo lógico (onde as palavras que compõem o nome dos atributos das entidades estão escritas por extenso), o ERwin pode ser configurado para consultar este glossário e aplicar as devidas abreviações nas palavras que irão compor os nomes das colunas das tabelas. A Figura 14 mostra um exemplo de glossário. 16

17 Figura 14: Naming Standards (glossário). Já o Datatype Standards provê o mapeamento dos domínios do modelo lógico em tipos de dados lógicos, que não necessariamente são específicos para algum banco de dados. O conceito de domínio do atributo refere-se à natureza dos dados deste atributo (string, data, numérico, dado formatado, como por exemplo CPF, etc.). O Datatype Standard também realiza o mapeamento dos tipos de dados lógico para os tipos de dados físico, de acordo com o SGBD selecionado, além de permitir a construção de um de-para dos tipos de dados físicos de um SGBD para outro. Por exemplo, o domínio DATETIME pode ser mapeado para o tipo de dados lógico DATETIME HOUR TO HOUR, que por conseguinte será mapeado no SGBD SQL Server 2000 para o tipo de dados físico DATETIME e no SGBD Oracle 9i para DATE. A Figura 15 mostra um exemplo de mapeamento criado. 17

18 Figura 15: Datatype Standards. Se tratando de uma ferramenta bem completa como o ERwin, não poderiam faltar os recursos para a disponibilização e consulta dos modelos de dados. Para isto, existem vários tipos de relatórios, com destaque para os relatórios HTML construídos através do Report Builder, como mostra o exemplo na Figura 16. Também é possível construir relatórios textos (.txt,.csv, etc) com o recurso Data Browser 18

19 Figura 16: Relatório HTML com mapa de imagens e janelas pop-up com descrição dos itens. Para finalizar, grande parte das configurações mostradas podem ser salvas em um modelo de dados padrão (lógico, físico ou lógico/físico) denominado de ERwin Template, cujo arquivo possui a extensão ERT. A utilização de templates aumenta a produtividade e garante, de certa forma, um nível de padronização na construção do modelo de dados. 19

20 Conclusão Neste trabalho-pesquisa deparamo-nos com uma ferramenta em que nenhum integrante do grupo conhecia, o ERwin, cujo verdadeiro nome é AllFusion ERwin Data Modeler. Uma ferramenta CASE, ou seja, uma ferramenta auxiliadora de banco de dados, que serve para a construção, a documentação, a padronização, a disponibilização de consulta aos dados. Pensávamos que era uma ferramenta "pesada" e de difícil manuseio, porém, através destas pesquisas, vimos que é o contrário: uma ferramenta leve, de fácil manuseio e de resultados excelentes. Para quem conhecia a ferramenta, esperamos que este trabalho-pesquisa tenha adicionado mais informações acerca dela, para quem não a conhecia, esperamos que tenham entendido o seu funcionamento e utilização, e que tenham se interessado pela ferramenta. Esperamos que tenham gostado do trabalho-pesquisa e que tenham adquirido novos conhecimentos ou aprimorado os já existentes. 20

21 Referências Artigo - AllFusion ERwin Data Modeler Overview. São Paulo, Disponível em < Acesso em 20 de novembro de 2010; 21

22

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

atube Catcher versão 3.8 Manual de instalação do software atube Catcher

atube Catcher versão 3.8 Manual de instalação do software atube Catcher atube Catcher versão 3.8 Manual de instalação do software atube Catcher Desenvolvido por: Clarice Mello, Denis Marques Campos Dezembro de 2014 Sumario 1. Objetivo deste manual...3 2. Requisitos para instalação...3

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez

1- Requisitos mínimos. 2- Instalando o Acesso Full. 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez Manual Conteúdo 1- Requisitos mínimos... 2 2- Instalando o Acesso Full... 2 3- Iniciando o Acesso Full pela primeira vez... 2 4- Conhecendo a barra de navegação padrão do Acesso Full... 3 5- Cadastrando

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 9

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 9 ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 9 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Ferramentas CASE... 3 1.1.1. Definição... 3 1.1.2. A ferramenta CASE ErWin... 3 2 1. MODELAGEM DE DADOS - CONTINUAÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com

Gerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,

Leia mais

Manual. ID REP Config Versão 1.0

Manual. ID REP Config Versão 1.0 Manual ID REP Config Versão 1.0 Sumário 1. Introdução... 3 2. Pré-Requisitos... 3 3. Instalação do ID REP Config... 4 4. Visão Geral do Programa... 8 4.1. Tela Principal... 8 4.2. Tela de Pesquisa... 12

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Análise de Dados do Financeiro

Análise de Dados do Financeiro Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Procedimentos para Instalação do Sisloc

Procedimentos para Instalação do Sisloc Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação

Leia mais

Manual de Utilização do Zimbra

Manual de Utilização do Zimbra Manual de Utilização do Zimbra Compatível com os principais navegadores web (Firefox, Chrome e Internet Explorer) o Zimbra Webmail é uma suíte completa de ferramentas para gerir e-mails, calendário, tarefas

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA

EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA OBS: Para esta nota de aula foi utilizada como referência: Apostila Mala Direta Santos, Jorge Rodrigues dos. Foram adaptados os comando para utilizar mala direta no

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos

CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos CONFIGURAÇÃO Cobian Backup Programa gratuito e de qualidade para realizar seus backups automáticos Publicado em 22/08/2010 por claudioboaventura Na primeira parte do artigo instalação sobre o excelente

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA:

CONFIGURAÇÃO MINIMA EXIGIDA: Este tutorial parte do princípio que seu usuário já possua conhecimentos básicos sobre hardware, sistema operacional Windows XP ou superior, firewall, protocolo de rede TCP/IP e instalação de software.

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

Guia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 11.6

Guia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 11.6 04/2014 Sumário 1 Prefácio... 3 1.2 Finalidade... 3 1.3 Público Alvo... 3 1.4 Organização deste Guia... 3 1.5 Documentações Importantes... 3 2 Atualização... 4 2.1 Executando o Updater de Atualização...

Leia mais

Procedimentos para Instalação do SISLOC

Procedimentos para Instalação do SISLOC Procedimentos para Instalação do SISLOC Sumário 1. Informações Gerais...3 2. Instalação do SISLOC...3 Passo a passo...3 3. Instalação da Base de Dados SISLOC... 11 Passo a passo... 11 4. Instalação de

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

GERENCIADOR DE CONTEÚDO

GERENCIADOR DE CONTEÚDO 1/1313 MANUAL DO USUÁRIO GERENCIADOR DE CONTEÚDO CRISTAL 2/13 ÍNDICE 1. OBJETIVO......3 2. OPERAÇÃO DOS MÓDULOS......3 2.1 GERENCIADOR DE CONTEÚDO......3 2.2 ADMINISTRAÇÃO......4 Perfil de Acesso:... 4

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Manual de Instalação. SafeSign Standard 3.0.77. (Para MAC OS 10.7)

Manual de Instalação. SafeSign Standard 3.0.77. (Para MAC OS 10.7) SafeSign Standard 3.0.77 (Para MAC OS 10.7) 2/23 Sumário 1 Introdução... 3 2 Pré-Requisitos Para Instalação... 3 3 Ambientes Homologados... 4 4 Hardware Homologado... 4 5 Instruções de Instalação... 5

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal)

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal) Acessando o Sistema Para acessar a interface de colaboração de conteúdo, entre no endereço http://paginapessoal.utfpr.edu.br. No formulário

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

SIMULADO Windows 7 Parte V

SIMULADO Windows 7 Parte V SIMULADO Windows 7 Parte V 1. O espaço reservado para a Lixeira do Windows pode ser aumentado ou diminuído clicando: a) Duplamente no ícone lixeira e selecionando Editar propriedades b) Duplamente no ícone

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III

Treinamento Sistema Folha Union Módulo III FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO III - MOVIMENTOS Folha Union> Vale transporte> Geração de movimento de Vale transporte Para que o sistema calcule o valor do vale transporte para o mês de referência é necessário

Leia mais

Banco de Dados. Microsoft Access

Banco de Dados. Microsoft Access Banco de Dados Microsoft Access PARTE 01 edição 2007 Índice 01-) Conceito... 2 02) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR)... 3 03) Access... 3 04) Etapas para elaboração de um Banco de

Leia mais

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3

MANUAL C R M ÍNDICE. Sobre o módulo de CRM... 2. 1 Definindo a Campanha... 3 ÍNDICE Sobre o módulo de CRM... 2 1 Definindo a Campanha... 3 1.1 Incluir uma campanha... 3 1.2 Alterar uma campanha... 4 1.3 Excluir... 4 1.4 Procurar... 4 2 Definindo os clientes para a campanha... 4

Leia mais

Funções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas

Funções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas Funções Básicas Fevereiro 2015 - 1) Selecionar o menu Portfólio > Projetos, clique para janela projetos abrir. 2) Selecione botão incluir para abrir um projeto. Preencha os campos obrigatórios nos Dados

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Documento de Requisitos Projeto SisVendas Sistema de Controle de Vendas para Loja de Informática.

Documento de Requisitos Projeto SisVendas Sistema de Controle de Vendas para Loja de Informática. Documento de Requisitos Projeto SisVendas Sistema de Controle de Vendas para Loja de Informática. 1 Introdução 1.1 Propósito O propósito deste documento de especificação de requisitos é definir os requisitos

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas.

Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas. Aula 1: Noção Básica e Criação de Tabelas. Introdução Olá! Seja bem-vindo a apostila de Microsoft Access 2010. Access 2010 é um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados da Microsoft, distribuído no pacote

Leia mais

Informática Básica. Microsoft Word XP, 2003 e 2007

Informática Básica. Microsoft Word XP, 2003 e 2007 Informática Básica Microsoft Word XP, 2003 e 2007 Introdução O editor de textos Microsoft Word oferece um conjunto de recursos bastante completo, cobrindo todas as etapas de preparação, formatação e impressão

Leia mais

Manual Captura S_Line

Manual Captura S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades

Leia mais

Gerenciador SafeSign Guia de Instalação

Gerenciador SafeSign Guia de Instalação Guia de Instalação Certificação Digital Guia CD-06 Público 1. Pré-requisitos para a instalação do dispositivo de certificação digital: Aplicativo SafeSign Para que o processo de instalação tenha sucesso,

Leia mais

Aula 03 PowerPoint 2007

Aula 03 PowerPoint 2007 Aula 03 PowerPoint 2007 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Abrindo o PowerPoint; 2. Conhecendo a Tela do PowerPoint; 3. Criando uma Nova

Leia mais

Como Usar o DriverMax

Como Usar o DriverMax Como Usar o DriverMax Este programa é uma mão na roda para proteger os drivers dos componentes de um computador. Veja porquê. O DriverMax é uma ferramenta que faz cópias de segurança de todos os drivers

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1.

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Caderno 1. Caderno 1 Índice MS-Windows 7: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação

Leia mais

Construção Páginas de Internet

Construção Páginas de Internet Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

www.proteq.com.br/download/sac/receita/safenetauthenticationclientrfbx32-8.1-sp2.msi (token SafeNet e-gov - Plataforma Windows 32).

www.proteq.com.br/download/sac/receita/safenetauthenticationclientrfbx32-8.1-sp2.msi (token SafeNet e-gov - Plataforma Windows 32). Instalação e-token do Governo Federal para acesso ao SIAPE. Baixe os arquivos de instalação de leitura do e-token GD StarSign em: www.comprasnet.gov.br/ajuda/certificacaodigital.html A tela que abrira

Leia mais

Guia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 12.1

Guia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 12.1 06/2015 Sumário 1 Prefácio... 3 1.2 Finalidade... 3 1.3 Público Alvo... 3 1.4 Organização deste Guia... 3 1.5 Documentações Importantes... 3 2 Atualização... 4 2.1 Executando o Updater de Atualização...

Leia mais

Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital

Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Página 1 de 7 Passo a Passo do Checkout no SIGLA Digital Este é um dos principais módulos do Sigla Digital. Utilizado para vendas no balcão por ser uma venda rápida, mais simples, onde não é necessário

Leia mais

Menu Utilitários. Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes

Menu Utilitários. Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes Atualização do Banco de Dados Atualização e organização dos arquivos existentes Rotina responsável pelo rastreamento de possíveis arquivos não indexados, danificados ou inexistentes. Este processo poderá

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Sistema de Avaliação. Manual do Usuário

Sistema de Avaliação. Manual do Usuário Sistema de Avaliação Manual do Usuário Versão 2011 / 2012 1. Apresentação Neste Manual do Sistema de Avaliação estão contidas as instruções para a realização da Avaliação de Desempenho dos empregados da

Leia mais

Tutorial: Webmail. Dicas de Uso e Funcionalidades 02/2015. Versão 01

Tutorial: Webmail. Dicas de Uso e Funcionalidades 02/2015. Versão 01 Tutorial: Webmail Dicas de Uso e Funcionalidades 02/2015 Versão 01 Conteúdo Tutorial: Webmail 2015 Descrição... 2 Possíveis problemas... 5 Criando Regras de Mensagens (Filtros Automáticos)... 11 A partir

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Considerações sobre o Disaster Recovery

Considerações sobre o Disaster Recovery Considerações sobre o Disaster Recovery I M P O R T A N T E O backup completo para Disaster Recovery não dispensa o uso de outros tipos de trabalhos de backup para garantir a integridadedo sistema. No

Leia mais

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII

Funcionalidades do Sistema de Negociação de Créditos de Carbono. Anexo VIII Anexo VIII Este Manual do Usuário possui caráter informativo e complementar ao Edital do Leilão de Venda de Reduções Certificadas de Emissão nº 001/2012, promovido pela Prefeitura da Cidade de São Paulo

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

ÍNDICE. www.leitejunior.com.br 16/06/2008 17:48 Leite Júnior

ÍNDICE. www.leitejunior.com.br 16/06/2008 17:48 Leite Júnior ÍNDICE MICROSOFT INTERNET EXPLORER 6 SP2 (IE6 SP2)...2 JANELA PRINCIPAL...2 PARTES DA JANELA...2 OS MENUS DO IE6...3 MENU ARQUIVO...3 MENU EDITAR...3 MENU EXIBIR...3 MENU FAVORITOS...4 MENU FERRAMENTAS...4

Leia mais

Manual de Utilização Utilização do PDFSam

Manual de Utilização Utilização do PDFSam Manual de Utilização Utilização do PDFSam ASPE/RO Conteúdo desenvolvido por: Ângelo Mendonça Neto Download e Instalação O PDFSam é uma ferramenta de manipulação de arquivos PDF, é possível fazer inúmeras

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

DIGPROP - PREGÃO. Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético

DIGPROP - PREGÃO. Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético DIGPROP - PREGÃO Digitação de dados para entrega de propostas por meio magnético Marcio Tomazelli Programador Sênior Versão 1.0 Índice Índice...2 Índice de Figuras...2 Introdução...3 Fluxograma do processo

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

MicrovixPOS Requisitos, Instalação e Execução

MicrovixPOS Requisitos, Instalação e Execução MicrovixPOS Requisitos, Instalação e Execução Autor Público Alvo Rodrigo Cristiano dos Santos Suporte Técnico, Consultoria e Desenvolvimento. Histórico Data 13/06/2012 Autor Rodrigo Cristiano Descrição

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Gestores e Provedores

Gestores e Provedores PORTAL 2010 Manual do Portal 15 Gestores e Provedores Publicação descentralizada As informações, produtos e serviços disponibilizados no Portal são publicados e atualizados pelas próprias unidades do

Leia mais

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft.

O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Introdução ao Microsoft Windows 7 O Windows 7 é um sistema operacional desenvolvido pela Microsoft. Visualmente o Windows 7 possui uma interface muito intuitiva, facilitando a experiência individual do

Leia mais

AULA 4 Sistemas Operacionais

AULA 4 Sistemas Operacionais AULA 4 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professor: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Continuação S.O Funções Básicas Sistema de

Leia mais

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido

WordPress Institucional UFPel Guia Rápido GABINETE DO REITOR COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NÚCLEO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA WEBSITES WordPress Institucional UFPel Guia Rápido Versão 2.0.1 Março de 2015 Introdução

Leia mais

A CMNet disponibilizou no dia 24 de junho para download no Mensageiro a nova versão do Padrão dos Sistemas CMNet.

A CMNet disponibilizou no dia 24 de junho para download no Mensageiro a nova versão do Padrão dos Sistemas CMNet. Prezado Cliente, A CMNet disponibilizou no dia 24 de junho para download no Mensageiro a nova versão do Padrão dos Sistemas CMNet. No Padrão 9 você encontrará novas funcionalidades, além de alterações

Leia mais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Guia para criação do banco de dados de redes sociais

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Guia para criação do banco de dados de redes sociais Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Programa de Pós-Graduação em Informática Guia para criação do banco de dados de redes sociais Edvaldo Artmann de Oliveira edvaldo.oliveira@uniriotec.br

Leia mais

Controle de Almoxarifado

Controle de Almoxarifado Controle de Almoxarifado Introdução O módulo de Controle de Almoxarifado traz as opções para que a empresa efetue os cadastros necessários referentes a ferramentas de almoxarifado, além do controle de

Leia mais

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de

Leia mais

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.

Instalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema. O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios

Leia mais

Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante

Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante Tutorial do módulo Carteira Nacional de Militante 1. Como iniciar o programa O módulo da Carteira de Militante deve ser acessado através dos seguintes endereços: http://www.pcdob.org.br/redevermelha. É

Leia mais

SAJPG5. Primeiro Grau. Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1

SAJPG5. Primeiro Grau. Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 SAJPG5 Primeiro Grau Novidades das Versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Novidades da versão 1.3.0-0 a 1.4.1-1 Este documento contém um resumo das alterações e novidades liberadas nas versões 1.3.0-0 a 1.4.1-1 do

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP.

PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP. PROCEDIMENTOS PARA CONVERSÃO DE IMAGENS DIGITALIZADAS EM DOCUMENTO PDF ÚNICO UTILIZANDO A IMPRESSORA FREEPDF XP. O objetivo deste manual é orientar os usuários do sistema de Processo Eletrônico a transformar

Leia mais

Atualização De Mapas GPS Apontador. 1º Acessar site: www.naviextras.com 2º Selecione o Idioma para Português no seu canto direito.

Atualização De Mapas GPS Apontador. 1º Acessar site: www.naviextras.com 2º Selecione o Idioma para Português no seu canto direito. Atualização De Mapas GPS Apontador 1º Acessar site: www.naviextras.com 2º Selecione o Idioma para Português no seu canto direito. 3º Clique na Opção Registrar 4º Selecione o Dispositivo Apontador e o Modelo

Leia mais

Relatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013

Relatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 2013 Relatório Gerencial Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 Sumário 1. Objetivo... 4 2. Seleção dos registros... 4 2.1 Seleção dos executores... 4 2.2 Parâmetros...

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE INTRODUÇÃO O portal do Afrafep Saúde é um sistema WEB integrado ao sistema HEALTH*Tools. O site consiste em uma área onde os Usuários e a Rede Credenciada,

Leia mais

GUIA DE USUÁRIO - GU-

GUIA DE USUÁRIO - GU- 1/22 Revisão 00 de 20//12 1. OBJETIVO Orientar o usuário para a pesquisa e visualização detalhada de todas as ordens de compra emitidas, emitir confirmações de aceite, submeter solicitação de alteração,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Versão 1.0. Visão Transportador

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Versão 1.0. Visão Transportador MANUAL DE INSTRUÇÕES Versão 1.0 Visão Transportador 2 Sumário Introdução... 3 Requisitos mínimos... 3 Acesso... 3 Primeiro acesso... 5 Navegando pelo sistema... 6 Menu Perfil... 7 Dados do Fornecedor...

Leia mais