ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA PRODUÇÃO ACADEMICA EM SERVIÇO SOCIAL

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1 1 ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS RELAÇÕES DE GÊNERO NA PRODUÇÃO ACADEMICA EM SERVIÇO SOCIAL Jaqueline de Melo Barros 1 Juliana Desidério Lobo Prudencio 2 Liandra Lima Carvalho 3 RESUMO Este trabalho visa discutir o debate sobre a questão de gênero na formação acadêmica a partir da produção acadêmica dos discentes dos cursos de Serviço Social da Faculdade Flama, localizada no Rio de Janeiro. Os objetivos consistem em debater a relevância da questão de gênero na formação profissional e apreender qual a concepção que os discentes possuem sobre a temática, por fim, compreender o debate do Serviço Social em torno da questão de gênero, com ênfase na violência. Para a realização desta pesquisa, utilizou-se uma pesquisa exploratória de metodologia quanti-qualitativa, coleta de dados, revisão bibliográfica e pesquisa de campo. Palavras-chave: Relações Gênero, Violência Sexual, Formação Profissional, Serviço Social. 1 Assistente Social graduada pela Universidade Federal Fluminense UFF/ RJ. Mestre em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC/RJ. Coordenadora e Docente do Curso de Serviço Social da Faculdade Flama. 2 Assistente social graduada pela Universidade Federal Fluminense - UFF/ RJ. Especialista em Administração e Planejamento de Projetos Social pela UNIGRANRIO. Mestre em Política Social pela UFF/RJ e Docente do Curso de Serviço Social da Faculdade Flama. 3 Assistente Social graduada na Faculdade de Serviço Social Santa Luzia, Mestre em Política Social - UFF, Doutoranda em Política Social - UFF. Assistente Social do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher - Comarca de Duque de Caxias e Docente do Curso de Serviço Social da Faculdade Flama.

2 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo discutir a produção científica do Curso de Serviço Social, da Faculdade Flama, a partir da análise dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Serviço Social (TCC), que possuem como tema: as relações de gênero, que foram defendidos de 2007 a A opção de realizar uma discussão acerca da pesquisa em Serviço Social se deve especialmente por acreditarmos que a mesma se constitui como elemento fundamental na formação profissional e concomitantemente, mostrar-se um desafio cotidiano aos alunos do Curso de Serviço Social e aos docentes. Consideramos interessante ressaltar que o Curso de Serviço Social da Faculdade Flama possui 15 anos e já formou pouco mais de quinhentos profissionais. Desde a primeira estrutura curricular a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória, conforme exigência da ABEPSS, tornando-se como parte dos requisitos para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social. Tal instituição de ensino surge inicialmente com o nome de Faculdade de Serviço Social Santa Luzia, em 1997, oferecendo somente o curso de Serviço Social, em instalações físicas bastante precárias, por onde permaneceu por nove anos, sendo a única faculdade privada da Baixada Fluminense a oferecer o curso de Serviço Social. Em 2007, tal instituição passa integrar o Grupo Flama, uma rede de escolas particulares espalhadas pela Baixada Fluminense, com significativa experiência em cursos pré-vestibulares. E assim, a instituição passou a chamar-se Faculdade Flama. A Faculdade Flama passa inicialmente por todo um processo de reestruturação física, funcional e curricular e em 2011 passa a oferecer os Cursos de Administração, Sistemas de Informação e Enfermagem, além do curso de Serviço Social. Em junho de 2012, a Faculdade Flama passa por mais uma mudança, é adquirida pelo Grupo UNIESP (União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas), um conglomerado de faculdades privadas. Para a realização de tal pesquisa foram realizadas visitas ao acervo da Biblioteca da Faculdade Flama, onde ficam arquivados todos os exemplares de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC s) desde a primeira turma formada, há 11 anos.

3 3 Essa pesquisa tem como período de analise os últimos 5 (cinco) anos. Verificouse que ao longo que de 2007 a 2012, foram realizados e defendidos 150 TCCs, e constatamos que 16 deles discutiam as relações de gênero, o que representa um percentual de 10,7%. Destacamos que para a realização da seleção nos TCC s utilizamos os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso. A observação realizada foi que ao longo do tempo, houve um aumento da produção científica do Curso de Serviço sobre as relações de gênero, conforme tabela abaixo: Tabela 1: Distribuição de TCC sobre relações de gênero e os anos de defesa Ano de Defesa Quantidade de TCC sobre relações de gênero 2007 Zero Total 16 Ao verificar o recorte utilizado pelos autores dos Trabalhos de Conclusão de Curso, observamos que a maioria centrou-se nos estudos ligados às mulheres, bem como no atendimento as mesmas. Tabela 2: Recorte de pesquisa relacionada ao ano da defesa Ano de Defesa Quantidade Recorte da Pesquisa Mulher e Tráfico de Drogas 01 Homens em situação de violência doméstica e atendimento Mulheres e atendimento 01 Homens e atendimento na saúde Mulheres e jornada de trabalho 01 Mulheres e atendimento 01 Lei Maria da Penha Violência doméstica contra a mulher e conteúdo curricular do Curso de Serviço Social

4 4 03 Mulheres e atendimento 02 Mulheres e Lei Maria da Penha Homens em situação de violência doméstica e atendimento 01 Mulher e Tráfico de Drogas 02 Mulheres e atendimento Considerando o volume de trabalhos focados nas relações de gênero realizado nos referido período conforme exposto anteriormente, optamos por apresentar de forma pormenorizada, somente uma amostra dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Utilizamos o recorte realizado pelos autores, na exposição das análises realizadas pelos mesmos. A) Mulheres e Tráfico de Drogas No que tange a discussão sobre mulheres e tráfico de drogas, Santos (2008) partiu da hipótese de que as mulheres atuantes junto ao tráfico de drogas iniciam contato com esse mercado por meio de suas relações afetivas com traficantes do sexo masculino. Hipótese essa que foi comprovada pelas entrevistadas realizadas. Uma das entrevistadas afirmou que iniciou o relacionamento com o traficante quando tinha entre quatorze e quinze anos e que seu namorado da mesma idade já possuía uma alta posição na estrutura do tráfico de drogas em Duque de Caxias. Já outra entrevistada relata que quando iniciou o romance com o traficante ele era um pouco mais velho que ela, que na época tinha dezesseis e ele tinha vinte e três. As entrevistadas de Santos (2008) possuíam perfis semelhantes: oriundas de camadas populares, com baixo nível de escolaridade. Ambas viveram conflitos com os pais, na infância, com a ocorrência de etilismo e violência doméstica, bem como entraram no mercado de trabalho antes dos quinze anos de idade. A pesquisa aponta o chamado jogo das relações amorosas existente no tráfico de drogas, onde o relacionamento com homens do tráfico de drogas trazem pontos negativos e positivos para a vida das mulheres, quando estão imersas nos relacionamentos elas desfrutam do status de namorarem homens de alta posição no

5 5 tráfico, no entanto, também estão condicionadas ao cumprimento de regras, entre elas, não esperar de forma recíproca a fidelidade do companheiro, sujeitar-se a relacionamentos múltiplos, estar pronta a atendê-lo cegamente (Santos, 2008, p. 47). É observada a presença de uma posição de destaque alcançada pelas mulheres que possuem relacionamento com traficantes que vem atrelada a algumas regras que subalternizam e inferiorizam a mulher. Ao serem questionadas sobre a durabilidade dos relacionamentos com traficantes, ambas explicaram que os relacionamentos conjugais só terminam em virtude do desejo do traficante ou da morte do mesmo, ou seja, a mulher não pode ter o desejo de terminar a relação, caso contrário, poderá ser punida. Destacaram também que no mundo do crime, uma traição (no caso das mulheres) é morte na certa (Santos, 2008, p. 48). Uma das entrevistadas informou que o relacionamento tinha terminado porque o companheiro tinha morrido numa guerra, já a outra informou que o companheiro no momento estava preso, mas que o relacionamento continuava. Santos (2008) identificou a presença da violência doméstica na vida das entrevistadas, não realizada somente por traficantes de drogas, mas, por outros companheiros. Embora as mulheres entrevistadas por Santos tenham iniciado seu contato com o tráfico de drogas por meio do namoro com traficantes, ambas possuíram posteriormente, funções na organização criminosa, como endoladora, o qual significa trata do empacotamento tanto de maconha, como de cocaína, em pequenas quantidades. Embora pesquisas venham verificando a presença cada vez maior das mulheres na estrutura do tráfico de drogas, no Brasil, as mesmas na maioria das vezes são destinadas a papéis subalternos. Uma das entrevistadas de Santos (2008) aponta que no município de Duque de Caxias é muito difícil uma mulher chegar a um cargo de prestígio na estrutura do tráfico de drogas, mas que a mesma conhece mulheres, que no município do Rio de Janeiro são donas, uma é dona de morro e duas tem bocas (Silva, 2008, p. 54). Percebemos assim que o tráfico de drogas possui uma estrutura extremamente

6 6 machista e quanto mais pobre o local onde o mesmo está instaurado, mais machista é essa estrutura. B) Homens em situação de violência doméstica e atendimento Os trabalhos de COSTA (2008) e o de CHRISPIN (2012) tiveram como objeto de estudo, homens em situação de violência doméstica integrantes de processos que tramitavam no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Duque de Caxias e que estavam participando, em virtude de uma determinação judicial, dos Grupos Reflexivos 4, atividade preconizada da Lei n /06. O pressuposto central da realização dos Grupos Reflexivos para homens em situação de violência doméstica possibilite ao homem, a construção de um processo reflexivo, no qual o mesmo consiga perceber o quanto a violência tem sido utilizada, cotidianamente, na sua vida conjugal. Perceba o quanto é danoso não somente para mulher, mas como para ele e para toda a família, uma relação conjugal violenta. Bem como, o quanto a sociedade brasileira é machista e estimula desde a infância, o desenvolvimento de comportamentos diferentes para meninos e meninas. Os Grupos Reflexivos possuem em média, 10 a 20 encontros, semanais, conta com um grupo de 5 a 15 homens e mediado por um ou mais profissionais com formação em psicologia e/ou em serviço social. Em alguns casos esses profissionais fazem parte da Equipe Técnica do referido Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, mas existem casos esses profissionais são de ONGs ligadas ao combate à violência doméstica contra a mulher, que possuem convênios ou parcerias com o Tribunal de Justiça; bem como, casos em que esses profissionais são funcionários do poder público municipal e são cedidos através de convênios e parcerias com o Tribunal de Justiça, para a realização de tal atividade. 4 De acordo com Instituto NOOS são grupos formados por homens que estão ou estiveram envolvidos em atos de violência entre parceiros íntimos ou de gênero e que se propõem a uma reflexão coletiva sobre os valores envolvidos na construção de sua identidade masculina e a expressão desses valores em seu comportamento e atitudes.

7 7 No caso especialmente do Juizado de Duque de Caxias, lócus da análise dos trabalhos de COSTA (2008) e de CHRISPIN (2012), os profissionais que atuam nos Grupos Reflexivos para homens em situação de violência doméstica são profissionais ligados à Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, que são cedidos para tal, em virtude de um convênio do executivo com o judiciário, existente há quase 10 anos. O estudo de Costa (2008) centrou-se na compreensão do trabalho desenvolvido pelos profissionais que realizavam o Grupo Reflexivo, verificando que naquele momento não eram somente homens que recebiam determinação judicial que participavam do Grupo Reflexivo, outros homens que buscavam tal atividade, de forma espontânea. Como explica o estagiário de psicologia: Então tem esse homem que vem antes da audiência (...), que fica sabendo do trabalho, onde a esposa não foi à delegacia, mas ele gostaria de ter ajuda. São pouquíssimos esses casos, mas eles existem. (Costa, 2008, p. 35). Ao questionar ao psicólogo responsável pela atividade, o que na análise dele seria o grupo reflexivo, o mesmo respondeu:... o próprio nome diz, é para reflexão, não para dar respostas prontas, mas, sim, para fazer pensar e muitas vezes essas respostas são dadas ou surgem através de uma pergunta (Costa, p. 36). A equipe que realiza a atividade: Grupo Reflexivo explicou que toda a metodologia e a teoria utilizada é oriunda do Instituto NOOS, uma instituição sediada no Rio de Janeiro e que se dedica ao atendimento e ao treinamento técnico nos casos de violência intrafamiliar (Costa, 2008, p. 36). Outra observação realizada pela equipe é que para a realização de tal trabalho torna-se extremamente necessário a realização de leituras e discussões sobre o conceito de gênero. Outro ponto abordado por Costa (2008) foi como a equipe trata com a resistência dos homens a participação nesta atividade, especialmente, porque alguns deles estão ali cumprindo uma determinação judicial. O psicólogo explicou: A resistência pode ser por vários motivos, por medo de se expor, por achar que ele não deveria estar aqui, por achar que não cometeu crime (...) (Costa, p. 37). Considerando os casos em que os homens participam do grupo para cumprirem uma determinação judicial. A autora buscou compreender tal era o objetivo de juiz na

8 8 percepção da equipe, ao fazer tal determinação, um psicólogo explicou: É colocar esse camarada dentro de um grupo para refletir seus atos, sua masculinidade e novas práticas de resolução de conflitos, sem o uso da violência (2008, p. 39). Uma das questões também abordadas pela equipe entrevistada foi à falta de atenção que os órgãos públicos fornecem a esses homens em situação de violência doméstica, o quanto eles não conseguem ser ouvidos. O psicólogo exemplificou tal situação apresentando um episódio de atendimento vivenciado por ele: (...) Aconteceu isso com um rapaz que atendi, ele ficou preso, quatro horas, na delegacia, pagou fiança e isso ficou marcado para ele. Quando chegou para a entrevista, ele disse que ninguém quis ouvi-lo (Costa, 2008). Tal profissional apontou ainda que quanto mais grave a agressão mais comum é essa não-escuta, no caso, do homem atendido, ele tinha quebrado o nariz de sua companheira. Ao questionar a equipe se havia alguma modalidade de avaliação de impacto do trabalho realizado, a mesma informou que não existe de forma sistematizada. O estagiário da psicologia contou um episódio interessante sobre essa questão:... teve um caso, que eu liguei para avisar do último encontro e a pessoa, uma mãe ou irmã, não me lembro, lamentou que fosse o último encontro, dizendo que aquele homem tinha melhorado 85% (Costa, p. 39). Costa, (2008) constatou que o grupo reflexivo constitui-se num espaço no qual o homem não é visto como um indiciado, como um criminoso, mas como um cidadão. Outros achados de Costa foram que apesar dos desafios apontados pela equipe, como o precário espaço físico, a grande demanda e pequeno número de profissionais, a equipe se dedica significativamente para a realização do trabalho de reflexão e de busca de uma mudança de postura desses homens; que os homens atendidos ao longo dos encontros mudam sua percepção acerca do grupo reflexivo, já que inicialmente, a maior parte deles vêem tal atividade como um castigo ou uma penalidade ; e que os grupos reflexivos realizados pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Duque de Caxias se como espaços de acolhimento aos homens em situação de violência doméstica. Se por um lado, Costa (2008) teve como foco em seu estudo, os profissionais que realizavam o Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Duque

9 9 de Caxias, por outro, o estudo de Chrispin (2012) focou os homens em situação de violência doméstica que participam dos Grupos Reflexivos. Chrispin (2012) ao traçar o perfil dos homens participantes dos Grupos Reflexivos, verificou uma diversidade significativa: eles tinham de 24 a 50 anos de idade e possuíam renda individual de 1 a 4 salários mínimos. Todos se identificarão como pardos ou pretos, ou seja, como negros. Três dos quatro homens entrevistados tinham se separado da esposa / companheira (agredida), somente um continuava o relacionamento com a agredida. No tocante ao número de casamentos, dois tinham se casado somente uma vez, um teve dois casamentos e um teve três casamentos. Todos os entrevistados possuíam filhos, ao questionarmos os mesmos, se eles tinham uma relação próxima com os filhos, somente dois responderam positivamente. Ao falar sobre a infância três relataram ter sido criados somente pela mãe e o único que foi criado pelo pai e pela mãe, classificou o pai como ausente dois deles relataram ter sido agredidos na infância, um relatou ter sido diversas vezes agredido fisicamente pela mãe e um relatou ser sido agredido sexualmente por um amigo da família. Ao serem questionados como é responder criminalmente por violência doméstica contra a mulher, tais homens evocaram sentimentos como raiva, surpresa, espanto, mágoa. Dois dos quatro entrevistados disseram já ter sido agredido pelas mulheres que moveram o processo criminal contra eles, mas, na época, não fizeram Registros de Ocorrências de tais fatos. Chrispin finaliza o seu trabalho apontando que: A participação dos homens no grupo reflexivo melhora a relação do casal e reduz o número de reincidências, pois o foco é a prevenção e o tratamento das questões relativas á violência, e não o tratamento da violência em si, para que através disso, haja mudanças de comportamento; e não um enfoque em só punir o autor, pois só a punição, não serve para a obtenção de mudança de comportamento (2012, p. 32). Chrispin tem suas analises apoiada em sua estratégia metodológica que se consistiu na realização de entrevista com quatro homens que participavam dos grupos reflexivos, dois homens que estavam participando dos encontros iniciais, dois homens que participavam dos encontros finais, no período de realização da pesquisa, bem como, observação participante em alguns encontros do grupo reflexivo.

10 10 Os trabalhos de Costa (2008) e de Chrispin (2012) se complementam e possibilitam, assim, um visão mais ampla da atividade: Grupo Reflexivo, um procedimento comum nos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, a partir da promulgação da Lei /06. C) Homens e atendimento na saúde O estudo de Gomes (2009) centra-se na ausência dos homens, como usuários da saúde pública, a partir de consultas médicas e vacinas em Postos de Saúde de Duque de Caxias. Dado esse que se contrapõe a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde, que propõe a adesão de 40 milhões de homens, com idades entre 25 a 50 anos à rede do Sistema Único de Saúde, desde a atenção primária, até a especializada e hospitalar, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Tal estratégia visa promover a saúde e prevenir agravos, estudos já constataram que na maioria das vezes, os homens só procuram os profissionais da saúde, quando já apresentam sintomas de alguma doença. Para tal, Gomes realizou uma entrevista com três homens com idades entre 25 a 40 anos, que buscaram o referido Posto de Saúde, bem como entrevistou três profissionais que trabalham neste mesmo Posto de Saúde: uma médica, uma assistente social e uma auxiliar de serviços gerais. Todos os homens que buscaram atendimento mostram-se satisfeitos com o atendimento recebido, mas ao serem questionados sobre o horário de funcionamento dos Postos de Saúde, todos informaram que o horário como é estabelecido atualmente, das 8h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira, atrapalha o acesso às consultas, já que nesses dias e horários os mesmos estão trabalhando. Em virtude do referido Posto de Saúde, que serviu de campo de pesquisa para Gomes (2009) não possuir um Programa de Saúde ligada a Saúde do Homem, foi perguntado aos entrevistados se o Posto de Saúde oferece tal Programa, se os mesmos, iria participar, todos responderam positivamente. As profissionais entrevistadas abordaram que na análise das mesmas, os homens não buscam atendimento médico, em virtude do modo de educação que os

11 11 mesmos receberam, baseado em valores machistas, no qual, o homem deve ser forte e não podem adoecer. Ambas apontaram que a presença das mulheres é muito maior do que a dos homens naquele posto de saúde, segundo as mesmas, porque as mulheres se preocupam mais com a saúde do que os homens. Gomes percebe que as análises das profissionais entrevistadas são extremamente reducionistas e superficiais. A autora encerra o seu estudo apontando que um dos principais motivos que dificultam a atenção à saúde dos homens são o horário e os dias de funcionamento dos postos de saúde. Aponta ainda que não se pode ficar somente nessa constatação, mas é necessário pensar procedimentos, seja na política, seja no direito, capazes de preservarem princípios constitucionais de uma saúde universalizada e igualitária para todos (2009, p. 37) e que assim poderia haver uma mudança na cultura machista apontada pelas profissionais entrevistadas. D) Violência doméstica contra a mulher e conteúdo curricular do Curso de Serviço Social O estudo de Dias (2011) buscou verificar qual era o conhecimento que as alunas do curso de Serviço Social da Faculdade Flama, possuíam acerca das estratégias de combate à violência doméstica contra a mulher, bem como se o referido curso superior tinha possibilitado mudanças nas concepções das mesmas sobre aspectos ligados às relações conjugais. Foram entrevistadas 30 alunas, de todos os períodos do curso. Ao traçar o perfil de suas entrevistadas, Dias percebeu as mesmas possuíam de 18 a 47 anos, que a maioria estava empregada, atuava em áreas ligadas à administração, tinham renda individual de 1 a 2 salários mínimos e moravam com marido / companheiro e filhos. A primeira verificação de Dias (2011) é que o ingresso no curso não mudou a estrutura conjugal das entrevistadas, a maioria (36%) estava casada legalmente ao ingressar no curso e a maioria (40%) estava casada legalmente ao ser entrevistada. Outro achado de Dias (2011) é que a maioria das entrevistadas disse que o Curso de Serviço Social trouxe mudanças em sua vida e que o marido / companheiro notou mudanças no comportamento das mesmas após o ingresso no referido curso.

12 12 Ao serem questionadas, 20% das entrevistadas disseram já terem sido vítima de algum tipo de violência doméstica e maioria das que foram agredidas disseram ter denunciado o agressor e se separado do mesmo. Também foi questionado às entrevistadas, o que elas fariam, atualmente, caso fossem, vítimas de violência doméstica, sendo que a maioria não respondeu essa questão, das que responderam, houveram uma prevalência significativa das respostas: Procuraria meus direitos (13,3%) e Me separaria (13,3%). Dias (2011) encerra seu estudo apontando que embora a maior parte das entrevistadas (73%), fato questionável, visto que se limitam ao aspecto físico da violência Outra colocação de Dias (2011) foi de que a Faculdade Flama deveria incluir em sua grade curricular, disciplinas ligadas à temática de gênero e de violência doméstica contra a mulher. Discussão essa que foi incorporada a estrutura curricular em Considerações Finais A partir das analises realizadas constata-se o que nos últimos anos, o Serviço Social presencia um avanço na produção acadêmica, como uma estratégia de formação profissional. Os Trabalhos de Conclusão de Curso examinados ultrapassam a inquietude da temática, pois apontaram criatividade, seriedade no meio acadêmico no que tange a discussão, permeado pelo olhar crítico e atento dos mesmos acerca da realidade social. Tal constatação também nos aponta a necessidade de avanços e redefinição de estratégias e mecanismos norteadores (Abreu, 2007, p. 145) da pesquisa não somente no nível da graduação, mas na formação continuada de profissional em Serviço Social. Nesse sentido, apontamos como alguns fatores determinantes para o surgimento e posterior crescimento da produção científica sobre relações de gênero no Curso de Serviço Social da Faculdade Flama. O primeiro deles é a promulgação da Lei /06, conhecida como Lei Maria da Penha, que criminalizou a violência doméstica contra a mulher. O segundo deles consiste na vinculação de campos de

13 13 estágio na área de atendimento às mulheres em situação de violência doméstica, conveniados com a instituição de ensino. Tendo em vista que a própria prática docente é observado que grande parte dos alunos optam por fazer o Trabalho de Conclusão de Curso sobre o seu campo de estágio. E o terceiro e último deles é um movimento que vem surgindo nos estudos acadêmicos que consiste em visibilizar e desvelar determinados fenômenos sociais que ocorrem há milhares que anos, mas que foram negados também por muito tempo, como a violência doméstica contra a mulher. As alterações curriculares contemplaram a discussão não somente pela transversalidade das disciplinas como também ao incorporá-la da estrutura curricular por meio da disciplina de Gênero e Questão Social, a qual tem como proposta a fundamentação e a conceitualização de gênero, os problemas contemporâneos de Serviço Social e gênero, incluindo os papéis sociais, campo e construção da masculinidade e feminilidade, além da violência doméstica contra a mulher e os debates em torno da homossexualidade. Tal disciplina tem como objetivos estudar o surgimento da temática de gênero e o entrelaçamento com a prática do serviço social; compreender as situações de violência doméstica contra a mulher e refletir sobre as possibilidades de intervenção e perceber a vulnerabilidade social a que estão expostos grupos, como: homossexuais e transexuais. Desta forma visa proporcionar ao discente condição de discernir e a identificar as categorias de gênero, bem como relacionar os problemas de gênero com a atuação do Serviço Social.

14 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, M. M. Pesquisa em Serviço Social: tendências na implementação das Diretrizes Curriculares. Temporalis. Ano VII. N. 14. Brasília, p ANDRADE, L. O. F. de. As palavras também machucam! Um estudo sobre a violência psicológica dentro do ciclo da violência doméstica contra a mulher. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, ARAÚJO, S. R. L. de. O que acontece na comunidade, fica na comunidade. Tráfico e Violência Doméstica no Complexo da Mangueirinha. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, BRASIL. Lei /06. CHRISPIN, E. da S. Dando voz ao agressor. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, COSTA, D. C. F. de Homens refletindo acerca da estratégia de combate à violência doméstica contra a mulher Uma iniciativa do judiciário de Duque de Caxias. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, COSTA, M. L. da. Uma análise sobre o procedimento judicial de renúncia nos casos de violência doméstica contra a mulher em Duque de Caxias. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, DIAS, M. de L. A. Uma análise entre a inserção na graduação e o reconhecimento da violência doméstica na vida das alunas do Curso de Serviço Social da Faculdade Flama. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, GOMES, M. de F. Gênero e Saúde: Reflexões sobre a saúde masculina. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, RAMOS, C. da S. Violência doméstica contra a mulher: contribuições do Grupo Reflexivo na vida da mulher em situação de violência doméstica. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, ROQUE, V. L. A. A ferida invisível da humilhação: Uma reflexão sobre os impactos da violência psicológica dentro do ciclo da violência doméstica contra a mulher. Trabalho

15 15 de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, SILVA, V. R. da. Um estudo sobre a percepção da mulher contemporâneo acerca da sua tripla jornada diária. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, SANTOS, L. V. dos. A inserção da mulher no tráfico de drogas: tendências deste fenômeno no município de Duque de Caxias. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, SOUZA, D. S. de. Serviço Social e Lei Maria da Penha. Uma análise dos assistentes sociais que atuam na Superintendência da Mulher em São João de Meriti. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, ZITO, C. M. Para além da fase da explosão : O impacto do trabalho do CR Mulher. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Serviço Social. Faculdade Flama. Duque de Caxias, 2011.

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