GERENCIAMENTO DE RISCOS
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- Anderson Vieira Bugalho
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1 Uma empresa do Grupo MAPFRE GERENCIAMENTO DE RISCOS Ricardo Rodrigues Serpa
2 RISCO R = f (Frequência, Consequência); R = Probabilidade x Severidade; R = Ameaça a x Vulnerabilidade; Risco = Perigo Medidas de Segurança
3 TIPOS DE RISCO
4 É POSSÍVEL MEDIR O RISCO? Tudo que existe, existe em alguma quantidade e pode portanto ser mensurado (Kelvin); Risco real (objetivo, mensurável) obedece as leis formais da teoria estatística; Risco subjetivo (percebido de forma imprecisa por não-especialistas ) é culturalmente construído.
5 RISCOS EMPRESARIAIS RISCO ESTRATÉGICO: - tecnologia; - fusões/aquisições; - concorrência; - cenário político; - mercado; - aspectos legais.
6 RISCOS EMPRESARIAIS RISCO FINANCEIRO: - mercado financeiro; - crédito; - liquidez.
7 RISCOS EMPRESARIAIS RISCO OPERACIONAL: - natural; - tecnológico; - humano.
8 IMPACTOS DOS ACIDENTES Paralisação do negócio Perdas econômicas Danos à saúde e Integridade físicaf
9 IMPACTOS DOS ACIDENTES IMPACTOS AMBIENTAIS COMPROMETIMENTO DA IMAGEM/NEGÓCIO
10 CAUSAS DOS ACIDENTES ERRO DE PROJETO ERRO OPERACIONAL FALHA DE MANUTENÇÃO
11 CAUSAS DOS ACIDENTES FALHA DO EQUIPAMENTO AUSÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO FALHA DE GESTÃO
12 GERENCIAMENTO DE RISCOS Processo de assessoria que visa garantir a continuidade de um negócio, atividade ou projeto, baseado na MAXIMIZAÇÃO de sua utilidade e na MINIMIZAÇÃO da probabilidade da ocorrência de eventos indesejados e da magnitude de seus efeitos.
13 GERENCIAMENTO DE RISCOS RISCO Redução da da Probabilidade Prevenção Redução da da Consequência Proteção Gerenciamento Análise e Avaliação dos Riscos Plano de Contingência
14 AVALIAÇÃO DOS RISCOS PROBABILIDADE ALTA CONTROLAR ELIMINAR BAIXA ASSUMIR RISCO CONTROLAR TRANSFERIR BAIXA ALTA CONSEQUÊNCIA
15 CONTROLE DOS RISCOS Melhoria das Instalações Capacitação Programa de Gerenciamento de Riscos
16 GERENCIAMENTO DE RISCOS IDENTIFICAR AVALIAR MEDIR DECIDIR ELIMINAR CONTROLAR TRANSFERIR
17 GESTÃO DE CRISE CRISE!!! QUANDO O COMANDO E A ORGANIZAÇÃO NÃO EXISTEM, A NÃO EMERGÊNCIA ASSUME O COMANDO!!!
18 PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS PCN O PCN é composto por um conjunto de procedimentos, previamente definidos e testados, para garantir a continuidade dos processos e serviços vitais de uma organização, ainda que sob impacto de uma crise.
19 ELABORAÇÃO PCN Avaliação dos riscos aos quais a organização está exposta, identificando e priorizando os processos críticos do processo; Entendimento dos impactos que as interrupções terão sobre o negócio; Contratação de seguros (transferência dos riscos) compatíveis e dimensionados como partes integrantes do processo de continuidade; Definição, implantação e testes periódicos do PCN, nos diferentes níveis de participação.
20 PCN GESTÃO DE CRISE NÍVEL ESTRATÉGICO (O que fazer?) NÍVEL TÁTICOT TICO (Como fazer?) NÍVEL OPERACIONAL (Fazer!)
21 COMUNICAÇÃO DE RISCOS ATUANTES AFETADOS INTERESSADOS
22 GESTÃO DE RISCOS PERIGOS EVENTO PERDAS DIRETAS (ATIVOS, DANOS MATERIAIS E A TERCEIROS) PERDAS INDIRETAS (PRODUÇÃO E BENEFÍCIOS) Visível Pode ser avaliado CAUSAS SEGURÁVEL PERDA DE MERCADO, IMAGEM, QUEBRA FINANCEIRA Pouco visível vel Difícil de ser avaliado NÃO SEGURÁVEL
23 MANUTENÇÃO DO PLANO UM BOM PLANO MAL IMPLANTADO NUNCA FUNCIONARÁ
24 Uma empresa do Grupo MAPFRE Obrigado pela Atenção! Tel.: FAX:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Diretoria de Gestão da Tecnologia da Informação
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