Influência da Técnica Opacificadora na Cor de Facetas de Resina Composta

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1 1 Daniela de Abrantes Figueiredo Influência da Técnica Opacificadora na Cor de Facetas de Resina Composta Monografia apresentada a Faculdades Unidas do Norte de Minas, como requisito parcial à obtenção do Título de Especialista em Dentística Restauradora Orientador: Prof. Dra. Paula de Carvalho Cardoso Goiânia - GO 2010

2 2 Autor: Daniela de Abrantes Figueiredo Folha de aprovação Título: Influência da Técnica Opacificadora na Cor de Facetas de Resina Composta Monografia apresentada a Faculdades Unidas do Norte de Minas, como requisito parcial à obtenção do Título de Especialista em Dentística Restauradora. Data: / / Nota BANCA EXAMINADORA Paula de Carvalho Cardoso Doutora em Dentística João Batista de Souza Especialista em Dentística Restauradora Rodrigo Fonseca Borges Especialista em Dentística Restauradora Goiânia GO 2010

3 3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho, de forma especial aos meus pais Daniel do Prado Figueiredo Jr. e Rosa Christina Abrantes Figueiredo, que em todos os momentos estão ao meu lado, também ao meu esposo Weber Maiky de Souza que sempre me incentivou e me apoiou. Também a todos aqueles que têm colaborado para dar sentido a minha existência

4 4 AGRADECIMENTOS A Deus, pela grande oportunidade da vida. Aos colegas pelo convívio, carinho e pela oportunidade de estar aprendendo com o exemplo de cada um. Aos meus auxiliares, que colaboraram sempre para tomar o nosso ambiente de trabalho um campo experimental de fazer o bem.] A toda equipe de professores, em especial, a professora Paula, pela dedicação, afeto, e generosidade na doação de seus conhecimentos. E pelos estímulos que nos impulsionavam a praticar, aprender e superar. A todos membros da EAP - Goiânia, à Diretoria aos demais funcionários que se esforçaram, ao maximo, para promover um ambiente agradável as nossas horas de estudo. Finalmente aos pacientes, que deram o voto de confiança, com o qual nos permitiram praticar e desenvolver as técnicas que recebemos para nossa aprendizagem.

5 5 Influência da técnica opacificadora na cor de facetas de resina composta Paula de Carvalho Cardoso 1 Daniela de Abrantes Figueiredo 2 João Batista de Souza 3 Maria Beatriz R. G. Oliveira 4 1. Doutora em Dentística Restauradora pela Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Santa Catarina; Coordenadora do curso de especialização de Dentística da EAPGOIÁS-Funorte, Professora do curso de especialização de Dentística da ABO secção Goiás e Professora Substituta da Universidade Federal de Goiás 2. Aluna do curso de especialização de Dentística EAPGOIÁS-Funorte. 3. Doutor em Dentística Restauradora pela FOB - Universidade de São Paulo; Professor Associado da Universidade Federal de Goiás e Professor do Programa de Pós-Graduação FO-UFG 4. Professora do curso de especialização de Dentística da EAPGOIÁS - Funorte ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Correspondência aos autores: Dra. Paula de Carvalho Cardoso Rua 3,n 691, Setor Oeste CEP: Goiânia-GO

6 6 Resumo O objetivo desse trabalho foi comparar diferentes técnicas opacificadoras em facetas diretas de resinas compostas (RC). Para simular o substrato dental foram obtidos 40 discos em resina composta (Hybrilux, Lohcus) com 3mm de espessura x 12mm de diâmetro. Trinta discos, Grupos I a III, reproduziram o substrato escurecido, obtidos com resina na cor A 3.5 associada a três gotas de corante Gray (Color plus, Kerr). Grupo IV, controle, dez discos de RC na cor A2, reproduziram o substrato dental livre de escurecimento. Os grupos (n=10), foram divididos de acordo com a técnica restauradora: Grupo I - OA3+A2D+A2E (Supreme, 3M Espe); Grupo II- Opaquer Pink (Renamel Creative Color, Cosmedent)+A2D+A2E (Supreme, 3M Espe); Grupo III- Monopaque (Ivoclar, Vivadent)+A2D+A2E (Supreme, 3M Espe) e Grupo IV- A2D+A2E (Supreme 3M Espe). Mensurou-se, com o espectrofotômetro (VITAEasyshade, Vident) a cor quanto a luminosidade (L*), cromaticidade no eixo vermelho-verde (a*) e cromaticidade no eixo azulamarelo (b*). Após análise estatística, verificou-se que as médias iniciais de L*, a* e b* foram estatisticamente diferentes às médias finais, exceto para a coordenada a* do grupo I, OA3 e b* do grupo III, Monopaque. O L* final entre os quatro grupos apresentou diferença estatisticamente significante, exceto entre GII e GIV com valor de p= 0,059 e entre GIII e GIV, com p =0,312. Conclui-se que todas as técnicas restauradoras promoveram uma mudança de cor, entretanto, o uso de opacificadores (GII e GIII) foi determinante para obtenção de resultados mais satisfatórios. Palavras- Chaves - Compósitos, cor, restauração Significância Clínica A associação de opacificadores Pink (Cosmedent) e Monopaque (Ivoclar, Vivadent) com resinas compostas de dentina e esmalte possibilitaram luminosidade adequada para restauração de dentes escurecidos.

7 7 1- Introdução A alteração da cor natural do dente ocorre na dependência de inúmeros fatores, extrínsecos e intrínsecos. As manchas extrínsecas podem ser causadas, pela ingestão de alimentos com corantes, uso excessivo do fumo, acúmulo da placa bacteriana e utilização de alguns tipos de medicamentos. Sua remoção depende de uma boa higienização ou de profilaxia realizada em consultório (Goldstein, 1998; Touati, Miaria, Nathanson, 2000). As manchas de origem intrínseca podem ocorrer devido à uma série de fatores: alterações na formação do dente, doenças maternais durante a gestação, trauma dental, mortificação pulpar, acesso inadequado à câmara pulpar, má utilização de fármacos e de materiais de preenchimento, fluorose e envelhecimento dos dentes (Watts, Addy 2001) Tais alterações, principalmente, as de origem intrínseca, promovem o escurecimento dental, comprometendo a estética e o bem estar psíquico dos pacientes. Uma das alternativas restauradoras consiste na utilização de resina composta, que restabelecem a cor natural do dente (Baratieri et al.,1993; 2001; 2003; Maia et al.2005). Nessas situações, indica-se a técnica de faceta direta, que consiste, no desgaste da face vestibular do dente portador da alteração cromática e posterior recobrimento com compósito. A técnica apresenta vantagens como: tempo clínico reduzido, opção de reparo, menor agressão aos tecidos periodontais e possibilidade do cirurgião-dentista controlar a cor e a forma do dente restaurado. O grande desafio para a confecção de facetas diretas em dentes escurecidos é a opacificação, desta forma, recomenda-se o uso de opacificadores. Estes são definidos como resinas fluidas ou sólidas que complementam as resina micro-híbridas que não conseguem impedir a passagem de luz e mascarar cores indesejadas do interior do dente. São resinas de alto valor que em finas camadas substituem grandes camadas de resina composta (Hoeppner et al., 2003)

8 8 Entretanto, a falta de conhecimento sobre a quantidade de desgaste do substrato; a integração entre as resinas e os opacificadores e a ausência de um protocolo técnico seqüencial podem ocasionar falhas na opacificação. Tal problema pode ser ocasionado pelo excesso de sucessivas camadas de resina e consequente, sobrecontorno da restauração, produzindo um dente volumoso. E, também, pela falta de opacificação, proporcionando uma faceta com valor mais baixo (Kim etal., 2009). A introdução de novos materiais e técnicas resultou na criação de vários protocolos para opacificação, variando desde cimento resinoso opaco (Variolink2, Ivoclar,Vivadent); resina composta opaca (Herculite, Kerr; Concept, Vigodent; Z350, 3M Espe) (Kim et al., 2009) e opacificadores (Creative Color Pink ou A2/B2, Cosmedent e Monopaque, Ivoclar, Vivadent) e, consequentemente difícil decisão para o clínico no momento de eleger qual a melhor opção para a restauração. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes técnicas opacificadoras na cor de espécimes escurecidos. As hipóteses testadas foram: (1) existe diferença entre os valores de L*,a*e b* iniciais (previamente à restauração) comparados aos obtidos após o uso de opacificadores; (2) existe diferença nos valores de L*,a* e b* entre os grupos experimentais (técnicas opacificadoras) e (3) existe diferença nos valores de L*,a* e b* ao comparar as técnicas opacificadoras com o grupo controle. 2. Material e Métodos 2.1 Obtenção dos corpos -de- prova Quarenta discos foram confeccionados com matriz metálica de aço inoxidável desenvolvida para essa finalidade. A matriz apresenta base com plataforma central de 12mm de diâmetro, que pode sofrer recuo de até 10mm de profundidade, formando uma

9 9 cavidade que é empregada para se obter as amostras de resina composta com espessura de 3mm (Figura 1). Para confecção dos trinta discos escurecidos, representando dentes desvitalizados e escurecidos, a matriz foi calibrada para obter recuo de 3 mm e a resina composta Hybrilux (Lohcus) na cor A 3.5 foi inserida na cavidade formada. Em seguida, a resina composta foi removida e misturada a três gotas do corante Color Plus (Kerr) na cor Gray. O conjunto foi inserido na cavidade formada e uma lâmina de vidro para exames laboratoriais com 1 mm de espessura (Bioslide, Brasil) foi pressionada digitalmente por 10 segundos. Este procedimento teve como objetivo proporcionar lisura, padronizar a textura superficial e assegurar a correta espessura dos espécimes. A polimerização da resina composta foi realizada por 60 segundos, com Led Radii-cal, (SDI BRASIL), previamente calibrado (intensidade de 1200mW/cm2). A confecção dos dez discos de resina composta, representando os dentes livre de escurecimento, controle, seguiram os padrões dos discos escurecidos, exceto a cor da resina composta Hybrilux (Lohcus) que foi A2. Em seguida, os 40 discos referentes aos substratos foram acondicionados e identificados em sacos plásticos Avaliação cromática Utilizou-se o aparelho VITAEasyshade (Easyshade, Vident, Brea, CA, USA) para mensuração da cor, seguindo as instruções do fabricante. Todos os corpos de prova foram colocados sobre um fundo padrão branco (Seghi, 1989 a,b). Em seguida, foi posicionada a ponteira do espectrofotômetro no espécime, formando um ângulo de 90 o em relação à amostra. A mensuração da cor foi realizada antes (médias iniciais) e após a etapa restauradora (médias finais). Para excluir eventuais inconsistências relativas

10 10 ao aparelho e ao operador, três mensurações espectrofotométricas distintas foram realizadas consecutivamente em cada corpo de prova. Pela média das três mensurações, a cor dos corpos-de-prova foi expressa por meio dos parâmetros do sistema CIELAB ( L* a* b*), no qual L* indica a luminosidade, onde a média varia de 0 (preto) para 100 (branco) e o a*e b* indicam as coordenadas cromáticas. O eixo a* representa a quantidade de vermelho (valor a* positivo) ou de verde (valor de a* negativo) e o eixo b* representa a quantidade de amarelo (valor de b* positivo) ou azul (valor de b* negativo). (Comission Internationale de L Eclairage, 1971) 2.3-Divisão dos grupos Os corpos-de-prova foram divididos (n=10) em três grupos experimentais, escurecidos (Grupo I-AO3, Grupo II-Pink e Grupo III-Monopaque) e um grupo controle, sem escurecimento (Grupo IV-Controle). Anteriormente a etapa restauradora, realizou-se em todos os grupos condicionamento com ácido fosfórico a 35% (3M Dental Products) em gel por 30 segundos, lavados com jato de ar-água por 30 segundos provenientes de seringa tríplice e secos com bolinha de algodão. A seguir, foi realizada a aplicação do primer, seguido de um leve jato de ar comprimido por 5 segundos e do adesivo (Scotchbond Multi-Uso, 3M Dental Products), seguido de um leve jato de ar comprimido por 5 segundos e fotopolimerização com Led Radii-cal, (SDI Brasil), com uma intensidade de 1200 mw/cm 2 por 20 segundos. Toda a etapa restauradora foi executada por um mesmo no operador. Grupo I - AO3- Inicialmente realizou-se um aumento na profundidade da plataforma central da matriz metálica de aço inoxidável para obter recuo de 3,5 mm. Em seguida, o corpo-de-prova escurecido (3 mm) previamente confeccionado foi

11 11 posicionado na matriz e no recuo de 0,5 mm a resina composta opaca Filtek Z350 (3M, Espe) na cor OA3 foi inserida e polimerizada na cavidade formada. Novamente, realizou-se um aumento na profundidade da plataforma central para obter recuo de 4,5 mm e inserção de resina composta no recuo de 1mm da resina Filtek Supreme (3M, Espe) na cor A2D, reproduzindo a dentina. Concluída a fotopolimerização do incremento anterior, criou-se um recuo de 0,5 mm na matriz e, em seguida, inseriu-se a resina de esmalte, Filtek Supreme (3M, Espe), na cor A2E. Preenchida toda a cavidade, uma lâmina de vidro foi pressionada sobre a superfície da resina e fotopolimerizada. A polimerização de cada incremento de resina composta foi realizada por 20 segundos e ao final por 60 segundos com Led Radii-cal, (SDI BRASIL), previamente calibrado (intensidade de 1200 mw/cm2). Grupo II- Pink Para formar os espécimes, realizou-se um aumento na profundidade da plataforma central da matriz metálica de aço inoxidável para obter recuo de 3,2 mm. Em seguida, o corpo-de-prova escurecido (3 mm) previamente confeccionado foi posicionado na matriz e no recuo de 0,2 mm foi aplicado o opacificador Opaquer Pink (Renamel Creative Color, Cosmedent) no sentido horizontal e, posteriormente, na vertical. Em seguida, obedeceu-se o mesmo protocolo descrito para confecção dos espécimes do grupo I AO3. Grupo III -Monopaque- Realizou-se um aumento na profundidade da plataforma central da matriz metálica de aço inoxidável para obter recuo de 3,2 mm. Em seguida, o corpo-de-prova escurecido (3 mm) previamente confeccionado foi posicionado na matriz e no recuo de 0,2 mm foi aplicado o opacificador Monopaque (Ivoclar Vivadent) no sentido horizontal e, posteriormente, na vertical. Em seguida, obedeceu-se o mesmo protocolo descrito para confecção dos espécimes do grupo I AO3.

12 12 Grupo IV- Grupo controle- Realizou-se um aumento na profundidade da plataforma central da matriz para obter recuo de 4,5 mm e inserção de resina composta no recuo de 1mm da resina Filtek Supreme (3M, Espe) na cor A2D, reproduzindo a dentina. Concluída a fotopolimerização do incremento anterior, criou-se um recuo de 0,5 mm na matriz e, em seguida, inseriu-se a resina de esmalte, Filtek Supreme (3M, Espe), na cor A2E. Preenchida toda a cavidade, uma lâmina de vidro foi pressionada sobre a superfície da resina e fotopolimerizada. A polimerização de cada incremento de resina composta foi realizada por 20 segundos e ao final por 60 segundos com Led Radii-cal, (SDI BRASIL), previamente calibrado (intensidade de 1200 mw/cm2). 3. Resultados A tabela 1 expressa às médias inicias e finais das coordenadas L*, a* e b* para os grupos I, II e III (experimentais) e t-student para dados pareados, com nível de significância de 5%. A mudança de cor foi estatisticamente diferente para as médias iniciais e finais das coordenadas L*, a* e b* dos três grupos experimentais (p<0,01), exceto para a média inicial e final da coordenada b* do grupo I AO3 (p=0,256) e, também, da coordenada a* do grupo III - Monopaque (p =0,512). As médias finais das coordenadas L* a* b* dos grupos experimentais e controle estão apresentadas no gráfico 1. Realizou-se comparação entre os quatro grupos para as três coordenadas e, constatou-se que houve diferença estatística com p < (ANOVA, 5%). A seguir, realizou-se a comparação múltipla das médias, por meio do teste de Tukey (Gráfico 1). Os resultados demonstraram que para a coordenada L* houve diferenças entre todos os grupos, exceto, entre GII e GIV com valor de p= 0,059 e entre

13 13 GIII e GIV, com p =0,312. Na coordenada a*, houve diferença estatística entre todos os grupos, exceto, entre GI e GIV, com valor de p= 0,068. Para os valores de b*, observouse diferença estatística entre todos os grupos. 4. Discussão Um fator a ser considerado é a escolha do padrão de comparação para esta pesquisa. A seleção clínica da cor por meio da percepção visual, com escalas padronizadas é o método mais utilizado na Odontologia. (O Brien; Groh; Boenke, 1989; Van Der Burgt et al. 1990; Sproull, 2001). O processo de escolha da cor é multifatorial e inclui a cor, forma, brilho, textura superficial, translucidez, cor gengival, influência dos dentes adjacentes, posição do dente na boca, fonte luminosa e a experiência do observador. Muitas desvantagens têm sido associadas com estas escalas: (1) o número de cores é insuficiente; (2) presença de pigmentos superficiais, os quais geram mais de uma cor na mesma superfície e (3) não estão sistematicamente distribuídas, de acordo com o espaço de cor CIEL*a*b*. Além disso, o material disponível para uso em clínica e laboratório, não é o mesmo das escalas de referência e a espessura dos dentes presentes nos guias, não simulam a condição clínica. Por estas razões, não se utilizou a escala de cores na presente pesquisa, mas sim, o espectrofotômetro. Os espectrofotômetros têm sido usados industrialmente em pesquisas para mensuração da cor de materiais e substratos e determinam os fatores de refletância e transmitância de um objeto, em função do comprimento de onda de radiação eletromagnética. (Paul et al., 2002; Chu, 2003). Entretanto, Tung et al. (2002) têm relatado que, estes instrumentos não podem ser utilizados em pesquisas dentais e na clínica odontológica, pela complexidade e alto preço do aparelho e ainda, pela dificuldade de mensurar, in vivo, a cor do elemento dental. Isto porque, a superfície do

14 14 esmalte dental é curva e devido à pequena abertura dos aparelhos, podem promover o efeito edge-loss, influenciando negativamente na determinação da cor (Van Der Burgt et al). Portanto, o dente humano, também, não foi utilizado como padrão de comparação neste estudo, pois, durante a formulação da metodologia, dois problemas foram encontrados: impossibilidade de se fabricar um disco de dente humano, com o diâmetro proposto para este estudo e a homogeneidade da cor da superfície deste dente. Como a janela de abertura do espectrofotômetro utilizado possui 5 mm, o diâmetro mínimo para um disco de dente humano deveria ser de 10 mm (o dobro da abertura), para que a mensuração pudesse ser realizada no centro do disco e não ocorresse o fenômeno do edge-loss, ou seja, perda de luz pela extremidade do disco, durante as mensurações espectrofotométricas (Dozic et al., 2003). Outra observação importante é que a luminosidade das amostras do grupo III Monopaque aumentou, quando comparadas com os outros dois grupos, porque mais luz foi refletida, resultando em um aumento no valor. (Jorgenson e Goodking, 1979). Nossos resultados sugerem que, a associação do opacificador Monopaque e as resinas compostas (dentina e esmalte) aumentaram a luminosidade do espécime, provavelmente, pelo fato do opacificador funcionar como uma superfície de reflexão, de alto valor, devido à alta opacidade de seus componentes. Porém, apesar da luminosidade ter aumentado com o Monopaque, ela é um dos três eixos do sistema colorimétrico CIEL* a* b*, e para que um bom resultado final da cor possa ser obtido, a coordenada L*, não deve ser considerada como um parâmetro individual de avaliação. As diferenças nas coordenadas de cromaticidade a* e b*, também, foram avaliadas. Nos três grupos analisados, o eixo a* (verde-vermelho) tendeu para o verde, após a restauração, sendo que, estas mudanças foram mais evidentes quando foi

15 15 utilizado o opacificador Monopaque (Grupo III). Esta tendência colorimétrica pode ser justificada em função de uma maior concentração de pigmentos neste opacificador. (Terada; Maeyama; Hirayasu 1989, Douglas e Brewer, 1998; Nakamura et al. 2003; Stavridakis et al. 2004). Na coordenada b* (eixo amarelo-azul) verificou-se uma tendência para o amarelo, em todos os grupos analisados. (Terada; Maeyama; Hirayasu, 1989; Douglas; Brewer 1998). Nesta pesquisa, utilizou-se como controle, o Grupo IV, pois, clinicamente, a dificuldade é conseguir um resultado que, se assemelha a cor dos outros dentes naturais. O que ocorre, comumente, é uma mudança de cor pela opacificação, proporcionando um aspecto artificial à restauração. No presente estudo, concluiu-se que, em relação à luminosidade, o grupo II (Pink) e grupo III (Monopaque), foram semelhantes ao grupo IV, o controle. Desta forma, as técnicas de opacificação, em ambos os grupos, alcançaram um resultado satisfatório. 5. Conclusão Diante da metodologia utilizada, pode-se concluir que: 1. A luminosidade (L*) alcançada pela restauração do grupo II (Pink) e grupo III (Monopaque) foi semelhante estatisticamente ao grupo IV (controle). 2. As médias iniciais e das coordenadas L*,a* e b* dos grupos experimentais (I, II e III) apresentaram valores estatisticamente diferentes às médias após a realização da técnica restauradora, exceto, para b* do grupo I, OA2, e a* do grupo III, Monopaque. Abstract The aim of this study was to compare different techniques in opacifiers facets of direct resin composites (RC). To simulate the dental substrate were obtained from 40 resin

16 16 composite discs (Hybrilux, Lohcus) 3mm thick x 12mm diameter. Thirty discs, Groups I to III, reproduced the darkened substrate, obtained in Resin A 3.5 color associated with three drops of dye Gray (Color Plus, Kerr). Group IV, control, ten discs in color RC A2, reproduced the dental substrate free of browning. The groups (n = 10) were divided according to the restorative technique: Group I - OA3 + + A2D A2E (Supreme, 3M Espe), Group II-Opaquer Pink (Renamel Creative Color, Cosmedent) + + A2D A2E (Supreme, 3M Espe), Group III-Monopaque (Ivoclar, Vivadent) + + A2D A2E (Supreme, 3M Espe) and Group IV-A2D A2E + (Supreme 3M Espe). Is measured with a spectrophotometer (VITAEasyshade, Seer) color on the lightness (L *), chromaticity in red-green axis (a *) and chromaticity in the blue-yellow axis (b *). After statistical analysis, it was found that the average initial L * a * b * were significantly different to the final means, except for the coordinate a * Group I, b * OA3 Group III, Monopaque. OL * end among the four groups showed a statistically significant difference except between GII and GIV with p = and between GIII and GIV, p =.312. It follows that all restorative techniques promoted a color change, however, the use of opacifiers (GII and GIII) was essential for obtaining better results. Key-words: Composite Resins, color, Dental Restoration, Permanent Referências 1. Baratieri LN, Monteiro Júnior S, Andrada MAC, Vieira LCC. Clareamento dental. São Paulo: Santos; p Baratieri LN, Monteiro Júnior S, Andrada MAC, Vieira LCC, Ritter AV, Cardoso AC. Odontologia Restauradora. Fundamentos e Possibilidades. São Paulo : Santos; 2001.

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19 0 19 Tabela 1. Médias iniciais e finais de L* a* b* para os grupos I, II e III e t-student para dados pareados. Grupo I AO3 Grupo II - Pink Grupo III - Monopaque L* a* b* Inicial Final Inicial Final Inicial Final Media (±DP) Média (±DP) p Media (±DP) Média (±DP) p Media (±DP) Média (±DP) p 53,53±2, ,89±2,52 < 0,01 51,88±2,34 80,59±2,44 < 0,01 51,80±1,58 84,06±1,51 < 0,01 3,18±0,22 0,09±0,51 < 0,01 2,81±0,19 1,07±0,68 < 0,01 2,82±0,15 2,64±0,89 0,512 25,62±2,87 26,80±1,84 0,256 23,57±1,6 29,35±3,17 0,01 23,85±1,75 35,11±2,98 < 0, b c b,c a GrupoI-AO3 GrupoII-Pink GrupoIII-Monopaquer GrupoIV-A2,controle γ β σ x y z x Letras diferentes nas coordenadas L*,a* e b* indicam que houve diferença significativa entre os grupos. L* a* b* Gráfico 1- Valores das médias de L* a* b* para os grupos estudados e t-student para dados pareados. α

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